Wav Hid Lo 001 Doc Memd r00

Ativa Projetos__________________________
MEMORIAL DESCRITIVO
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Obra: Edifício Wave
Endereço: Al. Leblon, 15 – Alphaville – Baruerí - SP
Construtora: Modena
Revisão: R00
ATIVA PROJETOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS LTDA. 1

Rua Laudelino Freire, 79 – CEP 02911-120 – Fone: 3931-0499/3935-3038 – Freguesia do Ó – São Paulo – SP.
e-mail: ativaprojetos@ativaprojetos.com.br
Ativa Projetos__________________________
INDICE
1. Descrição da obra
2. Objetivos
3. Normas e Especificações
4. Relação dos Desenhos
5. Condições Gerais de Execução
6. Sistemas Componentes do Projeto
7. Verificação, Testes e Aceitação Final
8. Especificação dos Materiais
9. Notas gerais

Ativa Projetos__________________________
1. DESCRIÇÃO DA OBRA
Local: Al. Leblon, 15 – Alphaville - Baruerí - SP.
Edifício de apartamentos residenciais, sendo:
- 4 subsolos: estacionamento;
- Térreo: hall de entrada, piscina, áreas de lazer e portaria;
- Tipo: 1º ao 23º andares com 8 apartamentos;
- 24° pavimento: lazer
- Ático e Caixa d’água.
2. OBJETIVOS
Este memorial é parte integrante dos projetos das instalações hidráulicas,

estabelecendo condições mínimas à serem obedecidas na execução dos
serviços.
O relatório ora apresentado, enfoca principalmente a concepção de projeto de

sistemas de utilização, incluindo caminhamentos, dimensionamentos,
especificações técnicas e desenhos que completam o projeto hidráulico, visando
o perfeito entendimento da obra, no que diz respeito à execução.
3. NORMAS E ESPECIFICAÇÕES
O projeto foi elaborado seguindo as normas aplicáveis da A.B.N.T., para cada

tipo de instalação descrita abaixo. O projeto foi conceituado seguindo as plantas
de arquitetura e demais instalações, portanto havendo quaisquer modificações,
deverão ser autorizadas pela fiscalização.
NBR-15575-6 – Edificações habitacionais – Desempenho Parte 6: Sistemas

hidrossanitários, 19/02/2013
NBR-5626 - Instalações Prediais de Água Fria. 09/1998
NBR 7198 – Projeto e Execução de Instalações prediais de água quente
NBR-8160 - Instalações Prediais de Esgoto Sanitário. 30/09/1999
NBR-10844-Instalações Prediais de Água Pluvial. 12/1989
NBR-5688 - Tubos e Conexões de Esgoto.
NBR-5648 - Tubos e conexões de PVC-U com junta soldável para sistemas

prediais de água fria — Requisitos, 19/01/2010
NBR-5688- Tubos e conexões de PVC-U para sistemas prediais de água pluvial,

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esgoto sanitário e ventilação – Requisitos, 11/06/2010
NBR-8417 - Sistemas de ramais prediais de água - Tubos de polietileno PE –

Requisitos, 30/05/1999
NBR-9052 - Conexão de PVC rígido para junta mecânica para tubos de

polietileno PE 5 para ligações prediais de água – Especificação, 30/09/1985
NBR-9821 - Conexões de PVC rígido de junta soldável para redes de distribuição

de água - Tipos – Padronização, 30/05/1987
NBR-10925 - Cavalete de PVC DN 20 para ramais prediais – Especificação,

30/09/1989
NBR-11304 - Cavalete de polipropileno DN 20 para ramais prediais –

Especificação, 30/03/1990
NBR-14122 - Ramal predial - Cavalete galvanizado DN 20 – Requisitos,

30/06/1998
NBR-15420 - Tubos, conexões e acessórios de ferro dúctil para canalizações de

esgotos – Requisitos - 30/11/2006
NBR-15813-1– Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de

água quente e fria - Parte 1: Tubos de polipropileno copolímero
random (PP-R) tipo 3 – Requisitos”, 18/03/2010.
NBR-15813-2 - Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de

água quente e fria - Parte 2: Conexões de polipropileno
copolímero random (PPR) tipo 3 – Requisitos, 18/03/2010.
NBR-15939-1- Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais de

água quente e fria — Polietileno reticulado (PE-X) Parte 1:
Requisitos e métodos de ensaio, 15/04/2011
NBR-13206 – Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução
de fluidos – Requisitos, 10/05/2010
NBR-14745- Tubo de cobre sem costura flexível, para condução de fluidos –

NBR-5649 - Reservatório de fibrocimento para água potável – Requisitos,

30/04/2006.
NBR-8220 - Reservatório de poliéster, reforçado com fibra de vidro, para água

potável para abastecimento de comunidades de pequeno porte –
Especificação, 08/01/2015
NBR-10355 - Reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro -

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Capacidades nominais - Diâmetros internos – Padronização,

30/07/1988
NBR-13210 - Reservatório de poliéster reforçado com fibra de vidro para água
potável - Requisitos e métodos de ensaio, 30/12/2005
NBR-14534 - Torneira de bóia para reservatórios prediais de água potável -

NBR-14863 - Reservatório de aço inoxidável para água potável, 31/08/2012
NBR-14799 - Reservatório com corpo em polietileno, com tampa em polietileno

ou em polipropileno, para água potável, de volume nominal até
2.000 L (inclusive) — Requisitos e métodos de ensaio,12/09/2011
NBR-8194 - Medidores de água potável — Padronização, 12/11/2013
NBR-10281– Torneira de pressão – Requisitos e métodos de ensaio,

30/08/2003
NBR-10283– Revestimentos eletrolíticos de metais e plásticos sanitários,

31/03/2008
NBR-11535 - Misturadores para pia de cozinha tipo mesa, 30/04/1991.

NBR-11815 - Misturadores para pia de cozinha tipo parede - Especificação,
28/02/1991
NBR-14390 - Misturador para lavatório – Requisitos e métodos de ensaio,

30/01/2001.
NBR-14788 - Válvulas de esfera – Requisitos, 30/12/2001
NBR-15055 - Válvulas-gaveta, globo, angular e de retenção de bronze –

NBR-15083 - Válvulas-globo e angular de ferro fundido com extremidades

roscada e flangeada – Requisitos, 31/05/2004
NBR 15206 - Instalações hidráulicas prediais - Chuveiros ou duchas -

Requisitos e métodos de ensaio - 29/04/2005
NBR 15117-Válvulas-gaveta de ferro fundido com extremidades roscada e

flangeada – Requisitos, 30/07/2004
NBR 15267- Instalações hidráulicas prediais - Misturador monocomando para

lavatório - Requisitos e métodos de ensaio - 31/10/2005
NBR 15704- Registro - Requisitos e métodos de ensaio - Parte 1: Registro de

pressão, 31/03/2011

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NBR 15705- Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta - Requisitos e

métodos de ensaio, 21/05/2009
NBR 15806 - Sistemas de medição predial remota e centralizada de consumo de
água e gás, 23/02/2010
NBR 15748 – Torneiras com mecanismos de vedação não compressíveis,

13/08/2009
NBR 15857 – Válvula de descarga para limpeza de bacias sanitárias —

NBR 8130 - Aquecedor de água a gás tipo instantâneo - Requisitos e métodos

de ensaio, 30/06/2004
NBR 8613 - Mangueira de PVC plastificado para instalações domésticas de gás

liquefeito de petróleo (GLP), 30/09/1999
NBR 12727 - Medidor de gás tipo diafragma, para instalações residenciais -

Requisitos e métodos de ensaios, 01/09/2014.
NBR 13206 – Tubo de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução
de fluidos – Requisitos, 10/05/2010
NBR 14462 - Sistemas para distribuição de gás combustível para redes
enterradas - Tubos de polietileno PE 80 e PE 100 – Requisitos, 28/02/2000
NBR 14463 - Sistema para distribuição de gás combustível para redes

enterradas - Conexões de polietileno PE 80 e PE 100 – Requisitos, 28/02/2000
NBR 14745- Tubo de cobre sem costura flexível, para condução de fluidos –
NBR 15203 - Aquecedores de ambiente domésticos não ligados à chaminé

(inluindo os de combustão catalítica difusiva), que utilizam exclusivamente gases
liquefeitos de petróleo (GLP) – Especificações, 28/02/2003

água e gás, 23/02/2010
NBR ISO 16486 – 2 -Sistemas de tubulações plásticas para fornecimento de

gases combustíveis — Sistemas de tubos de poliamida não plastificada (PA-U)
com união por solda e união mecânica - Parte 2: Tubos, 06/08/2013
NBR ISO 16486 – 3 -Sistemas de tubulações plásticas para fornecimento de

gases combustíveis — Sistemas de tubos de poliamida não plastificada (PA-U)
com união por solda e união mecânica - Parte 3: Conexões, 06/08/2013
NBR 14745- Tubo de cobre sem costura flexível, para condução de fluidos –

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NBR 15203 - Aquecedores de ambiente domésticos não ligados à chaminé

(inluindo os de combustão catalítica difusiva), que utilizam exclusivamente gases
liquefeitos de petróleo (GLP) – Especificações, 28/02/2003

água e gás, 23/02/2010
NBR 15526 – Rede interna de gases combustíveis, 01/12/2012
NBR 13714 - Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incendio .
Manuais das Companhias Concessionárias - SABESP.
4. RELAÇÃO DOS DESENHOS
001- PLANTA DO 4º SUBSOLO

005- PLANTA DO TÉRREO
006- PLANTA DO 1º PAVIMENTO
007- PLANTA DO PAVIMENTO TIPO
008- PLANTA DO 24° PAVIMENTO
009- PLANTA DO BARRILETE E COBERTURA
010 - DETALHES
011 - DETALHES
012 – ESQUEMAS VERTICAIS
013 – ESQUEMAS VERTICAIS
5. CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO
5.1 A instaladora deverá executar as instalações hidráulicas obedecendo as

prescrições nas normas da A.B.N.T., em especial as constantes no item 3
deste Memorial, as disposições constantes dos atos legais do Estado, do
Município e das Concessionárias.
5.2 A instaladora fornecerá mão de obra qualificada mantendo-a o mais

homogênea possível, e sempre respeitando as instalações e recomendações dos
fabricantes quanto a técnica executiva.
5.3 A fiscalização poderá exigir do instalador amostras e atestados dos materiais

a serem empregados.
5.4 Serão aceitos somente materiais novos, aprovados e recomendados conforme

A.B.N.T.

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5.5 Dúvidas em relação aos desenhos, especificações, normas, medidas,

recomendações ou interpretações, deverão ser encaminhadas a fiscalização por
escrito.
5.6 Estão coordenadas as bombas de hidráulica e elétrica e a especificação

modificada das mesmas implicará na revisão automática dos cálculos de
hidráulica e elétrica.
5.7 Tanques, máquinas de lavar roupas, máquinas de lavar louça, pias e lavatórios
terão sifão junto aos mesmos.
5.8 Todas as tubulações durante sua execução em suas extremidades serão

vedadas a fim de evitar obstruções.
5.9 Os reservatórios de água deverão ser limpos e desinfetados, assim como

todas tubulações de água.
5.10 Para passagem nas vigas ou lajes de concreto, deixar fundido nas mesmas,
caixas de madeira ou tubos de ferro fundido na espessura necessária para estas
passagens.
5.11 Nas tubulações de recalque e sucção, usar curva de raio longo.
5.12 Para cada tipo de serviço usar ferramentas apropriadas.
5.13 Usar união e flanges na montagem de equipamentos nas bombas,

aquecedores etc.
5.14 Para ramais suspensos nas lajes usar braçadeira de fita com altura regulável.
5.15 Os ramais sobre a terra serão apoiados sobre lastros contínuo de tijolos com
argamassa de cal e areia.
5.16 Identificar todos os registros de coluna de água com placa metálica.
5.17 Nos pontos terminais de aviso, extravasor, limpeza, respiros usar tela de
proteção, a fim de evitar à entrada de insetos e elementos estranhos os
mesmos.
5.18 A instaladora, antes do início das instalações, deverá conferir todos os

desenhos, especificações, confirmando cotas e detalhes de montagem e
demais elementos.
A instaladora é diretamente responsável pela exatidão e observância das
medidas e características técnicas das instalações, devendo ter em seus
quadros, um responsável técnico acompanhando a execução.
5.20 Ao terminar a obra e antes da entrega definitiva, a instaladora deverá fornecer

à fiscalização, um jogo de plantas, emitido às suas expensas e

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responsabilidade, contendo todas as modificações introduzidas no projeto

constituindo-se assim um jogo de desenhos como construído (AS BUILT).
5.21 A instaladora deverá fornecer, na fase de término da obra, cadernos contendo

manuais de manutenção, catálogos e desenhos construtivos, folhetos, manuais
de operação e todos os demais componentes utilizados na instalação.
6. SISTEMAS COMPONENTES DO PROJETO
6.1 Água fria:
A rede de entrada de água fria foi projetada conforme NBR - 5626 e

exigências da SABESP; na rede de entrada foi previsto cavalete.
Esta rede alimentará torneiras no térreo e as caixas d’água inferiores.
Está prevista a instalação de um sistema pressurizador no barrilete, de forma a

garantir bom funcionamento aos aparelhos hidráulicos nos andares superiores.
Este sistema deve ser instalado e vistoriado pelo fornecedor e assistência
técnica autorizada, que deverão selar e lacrar os dispositivos que foram
regulados, apresentando certificado de aferição, certificado de garantia, cópia
da nota fiscal e endereço da assistência técnica.
As ligações das tubulações às caixas serão feitas por meio de flanges, de acordo
com o material empregado.
Todas as colunas de distribuição deverão ter registros de gaveta bruto

independentes. Das colunas de distribuição serão derivados os ramais para
alimentação dos apartamentos em cada pavimento, com medição
individualizada no hall.
Foram projetadas estações redutoras de pressão, com a finalidade de reduzir-

se a pressão nas colunas e ramais inferiores. Antes da execução e compra das
válvulas redutoras de pressão o seu fabricante deverá ser consultado.
As velocidades de fluído calculadas estão abaixo de 10 m/s. Para velocidades de

acima de 10 m/s estão previstos dispositivo redutores.
Reservatórios:
Os reservatórios do prédio terão uma capacidade de:
 Reservatório inferior (pulmão) = 14.000 litros
 Reservatório superior: 49.000 litros (31 m3 consumo + 18m3 incêndio)

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Reserva para incêndio terão capacidade de:

18.000 litros (*)
(*) A ser confirmado no projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros.
 Consumo: 200L por pessoa por dia, sendo 2 pessoas por dormitório
Materiais:
Conforme A.B.N.T. - NBR - 5648 Instalações prediais de água fria:
PVC marrom soldável, pressão de serviço 7,5 Kgf/cm², PEX ou PPR.

Entrada de água, alimentação de torneiras, extravasor, limpeza, aviso,
barrilete, colunas de água fria e seus ramais.
Recalque de água fria e sucção:
Tubos e conexões em cobre conforme ABNT - NBR 7417 e NBR 6318 classe “E”
– ELUMA, PPR ou CPVC.
Nos ramais de água com água quente, executar em cobre, PEX ou PPR, o ramal
de água fria aproximadamente 1,0m antes dos misturadores.
Recalque e pressurização de água fria:
Pressurizador de recalque Alt. Manométrica = 68mca;

Vazão = 13,0m3/h; Potência aprox. = 6,0Kw;
Pressurizador Grundfos Alt. Manométrica = 15mca;

Vazão = 15m3/h; Potência aprox. = 3cv;
Materiais:
PPR, CPVC ou Cobre.
6.2 Água quente:
A rede de água quente foi dimensionada de acordo com a Norma Brasileira

NBR-7198.
A regulagem da temperatura da agua na saida do ponto de utilizacao deve

atingir valores abaixo de 50°C. Os equipamentos devem ser ensaiados

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conforme as ABNT NBRs de ensaio para chuveiros eletricos (NBR 12090),

aquecedores instantaneos e torneiras eletricas (NBR 14011 e NBR 14016)
Material:
PPR, PEX ou cobre, com pressão de serviço 7,5 Kgf/cm².
6.3 Instalação contra incêndio:
O projeto foi elaborado de acordo com as exigências do Corpo de Bombeiros da

Polícia Militar do Estado de São Paulo, composto por hidrantes e extintores.
A partir do reservatório superior foi projetada rede de hidrantes independen te
para atender eletrobomba devido à pressão mínima exigida, a qual alimentará
os hidrantes.
O reservatório superior terá uma reserva para uso exclusivo dos hidrantes.
Foi previsto registro de recalque no passeio, para maiores informações ver
projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros.
Material:
Tubos e conexões, conforme ABNT- NBR 7417 e NBR 6318, classe “E” Eluma;
Bomba para incêndio:
A ser confirmado no projeto aprovado pelo Corpo de Bombeiros.
6.4 Tubulação de esgoto e ventilação:
O projeto foi elaborado de acordo com as normas de esgoto sanitário, em

função do número de unidade HUNTER de contribuição.
Os ramais de esgoto terão caimento mínimo de 2%, e 1% para sub-coletores,

ou conforme plantas.
Os tubos de ventilação serão prolongados 1,0m acima da cobertura.
Os pés de colunas terão inspeção e serão em ferro fundido ou curva de pé de

coluna reforçado (PVC “R”).
A ligação do ramal de ventilação. A coluna de ventilação será de 15 cm

acima do nível de transbordamento do aparelho mais alto instalado.
Bomba para esgoto no 4º subsolo:
Bomba: Modelo FBS 40/2

Líquidos com sólidos de até 65 mm; Vazão = 12m3/h;
Alt. Manométrica = 12mca; Potência aprox.=3cv;

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Fornecedor: Tipefa
Material:
PVC tipo esgoto, conforme NBR 5688 – TIGRE ou Amanco;
Ramais e tubos de queda de esgoto e ventilação.PVC “R” tipo coletor de esgoto

conforme NBR 7362 – TIGRE ou Amanco sub-coletores, colunas e ramais de água
servida no piso do subsolo e colunas que captam as pias da cozinha.
Recalque de águas servidas: PVC Marrom.
6.5 Tubulação de água pluvial:
A rede de águas pluviais foi calculada de acordo com as Normas Brasileiras de

Instalações de Águas Pluviais – NBR 10844.
Todas as tubulações foram dimensionadas para uma precipitação de 198

mm/hora (3,3/min./m2).
Os pés de colunas terão inspeção e serão de ferro fundido ou curva pé de

coluna reforçado (P.V.C. “R”).
As tubulações terão o máximo de caimento possível e serão indicados no

projeto.
As coletas de águas de canteiros, jardins deverão ser feitas por meio de ralos
com grelhas semi-esféricas de ferro fundido protegidos com pedra britada e
bidim.
As águas pluviais dos Edifícios serão encaminhadas a uma caixa de retenção de

aproximadamente 45m3 com as seguintes características:
Diâmetro = 2,00m x 4,50m (altura útil)

V = ~10.000L
Vazão de Pico após obra

Q = 0,7 x 100 mm/h x 976 m2 = 0,068m3/s
(*) Ver projeto específico referente captação água pluviais do

empreendimento.
As coletas em laje de cobertura serão escoadas por meio de ralos com grelhas
hemisféricas.
As ligações nas sarjetas serão em ferro fundido.
Bomba para DRENAGEM no 4º subsolo:

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Vazão = 20m3/h;
Fornecedor: Tipefa
Bomba para ÁGUAS PLUVIAIS no 2º subsolo:
Vazão = 30m3/h;
Fornecedor: Tipefa
Material:
PVC tipo esgoto, conforme NBR 5688 – TIGRE ou Amanco.
Ramais e tubos de queda que captam terraços e jardineiras.
PVC “R” tipo coletor de esgoto conforme NBR 7352 – TIGRE ou Amanco.
Ramais e tubos de queda que captam cobertura, sub-coletores, rede dos ralos
do térreo e rede de águas pluviais no térreo.
Tubo de PVC “4” perfurado – TIGRE/Amanco ou tubo corrugado flexível para

drenagem 110 mm. (para drenagem do lençol freático).
6.6 Tubulação para gás:
Foi prevista a instalação de gás natural para alimentação de fogões e

aquecedores.
O projeto foi desenvolvido dentro dos parâmetros do Decreto 12706 de 08 de

Março de 1976 e normas da CONTEG ou COMGÁS e Norma Brasileira NBR
15526 de gás Natural.
O abrigo para medidores foi projetado de acordo com as Normas vigentes da

COMGÁS.
Toda tubulação será executada obedecendo as normas vigentes da Companhia

Distribuidora de Gás.
Os ambientes que contenham aparelhos de utilização a gás combustível, devem

possuir uma área total util de ventilação permanente na proporção mínima de

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1,5 cm2/Kcal/min, constituídos por abertura que devem ter, obedecendo as

normas vigentes da Companhia Distribuidora de Gás.
O dimensionamento das tubulações de gás foi feito para gás natural.
As tubulações não estarão em forro falso, e quando houver desvio, este será
pelo piso ou parede de tijolo maciço. A referida rede que alimentará o fogão e
aquecedor de água, terá caimento contrário ao fluxo de 1%.
A instaladora deverá consultar a COMGÁS e a empresa distribuidora de gás

antes da execução, para que a mesma confirme o dimensionamento da rede.
Toda tubulação de gás deverá ter um afastamento mínimo de 30 cm de

qualquer outra tubulação.
Material:
Tubos de cobre classe “A” ou “E”, conforme NBR 13206 - ELUMA ( tubos até 
42mm ) ou PEAD.
Conexões conforme EB - 11720, cobre ou bronze – ELUMA, ou sistema
PEAD.
Solda foscoper/prata: Tubos aparentes.
Tubos de cobre classe “E” conforme NBR 13206 ( tubos acima de  54mm ) ou
PEAD.
7. VERIFICAÇÃO, TESTES E ACEITAÇÃO FINAL
A verificação final das instalações será efetuada com base no dispositivo do

respectivo capítulo da NBR - 5410, devendo a instaladora apresentar certificado
dos testes, por tipo de sistema, como discriminamos à seguir:
Água fria:
Serão testadas com 50% de pressão de serviço e nunca inferior a 10 m.c.a., (1

Kgf/cm²) durante 6,0 horas, sem apresentar nenhum vazamento, antes porém
retirar o ar contido nas tubulações.
Água quente:
Serão testadas com 50% de pressão de serviço e nunca inferior a 10 m.c.a., (1

Kgf/cm²) durante 6,0 horas, sem apresentar nenhum vazamento, antes porém
retirar o ar contido nas tubulações.

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Tubulação contra incêndio:
Para tubulações e seus pertences, não deverá ser inferior à pressão de

trabalho acrescida de 5,0 Kgf/cm² durante 3 horas.
Demais testes seguir normas da ABNT.
Esgoto e água pluvial:
Toda tubulação deve ser inspecionada e testada antes de entrar em

funcionamento. Deve-se verificar na inspeção se nenhum material estranho
esteja no interior da tubulação. Os testes deverão ser por meio de fumaça, e
seguindo as normas da A.B.N.T.
Gás:
As tubulações serão submetidas à prova de estanqueidade com ar comprimido

ou gás inerte com pressão de teste por 20 minutos; a tubulação será
considerada estanque, desde que não haja vazamentos.
Demais testes seguir as normas da ABNT.
Todos os testes deverão ser executados antes de serem embutidos na alvenaria

ou isolados, e seguirem as recomendações das normas para cada tipo específico
de teste.
8. ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
a) Registro de gaveta - bruto (amarelo) fabricação DECA ou Similar.
b) Registro de gaveta - aparente, registro de pressão, com canopla, fabricação

DECA ou Similar.
c) Equipamentos contra incêndio, Bucka, Resmat ou outro material aprovado

pelo Corpo de Bombeiros.
d) Válvula de retenção – DOCOL ou Mipel.
e) Torneiras, flexíveis, sifões em metais cromados – DECA, Esteves,

Clodal, Sigma, Rodex (flexível).
f) Torneira de bóia - DECA ou Similar.
g) Equipamento de piscina - JACUZZI
h) Outros materiais aqui omitidos serão sempre de primeira linha e aprovados

pela construtora.

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9. NOTAS GERAIS
Os elementos de compartimentacao (externa e internamente a edificacao,

incluindo as lajes, as fachadas, paredes externas e as selagens dos shafts e
dutos de instalacoes) e os elementos estruturais essenciais a estabilidade
destes elementos, devem ter, no minimo, o mesmo TRRF da estrutura principal
da edificacao (120 min)).
Prumadas de esgoto sanitario e ventilacao aparentes, fixadas em alvenaria

ou no interior de shafts devem ser fabricadas com material nao propagante
de chamas.
As tubulacoes dos sistemas de esgoto sanitario e de aguas pluviais nao podem

apresentar vazamento quando submetidas a pressao estatica de 60 kPa,
durante 15 min., se o ensaio for feito com agua, ou de 35 kPa, durante o
mesmo periodo de tempo, caso o ensaio seja feito com ar.
Fixação das tubulações:
Nas instalações aparentes os tubos devem ser fixados com braçadeiras

de superfícies internas lisas e largas, obedecendo o seguinte espaçamento:
Horizontal: calcular 10 vezes o diâmetro da canalização (10 x DN).
Por exemplo,se temos um tubo de 100 mm, o distanciamento entre os suportes
será de 10 x 100 mm = 1000 mm ( ou 1 metro) Vertical: colocar um suporte
(braçadeira) a cada 2 metros.
Este projeto atende a NBR 13523 (Central de gas liquefeito de petroleo – GLP) e
NBR 15526 (Redes de distribuicao interna para gases combustiveis em
instalacoes residenciais e comerciais - Projeto e execução)
O sistema de gas foi concebido em projeto de acordo com a norma.
Este projeto atende a ABNT NBR 10844, referentes a avaliação da capacidade

do sistemade captação e drenagem pluvial.
Este projeto se enquadra na categoria D-F2-D, da norma 15575, com vida

útil mínima de 20 anos (VUP - “Vida Útil de Projeto”).
Deverão ser preferencialmente escolhidos materiais que causem menor

impacto ambiental, desde as fases de exploração dos recursos naturais, até sua
utilização final.
Todas as instalações enterradas mantém sua integridade, sob a ação de cargas

atuantes.

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As tubulações suspensas deverão ser submetidas a ensaios de carga para validação

da resistência mecânica, bem como ensaios de laboratório, conforme exigências da
NBR-15.575.
Todas as tubulações com altura inferior a 1,50m, deverão possuir proteção mecânica
através de enchimentos de alvenaria ou anteparos/grades metálicas.
Todos os elementos das instalações devem proporcionar o mesmo TRRF que a

estrutura (120min.).
Os reservatórios e metais sanitários, devem ser estanques conforme as normas

mencionadas no ítem 3 deste memorial.
Deverão ser garantidas as condições de salubridade dos ambientes (umidade e

temperatura), conforme as normas vigentes.
Tanques, pias de cozinha e válvulas, devem atender às NBRs 12.450, 12.451, 15.097-
1, 11.778 e 15.423.
Para piscinas e espelhos d’água, deverá ser observada a separação atmosférica no

abastecimento, mediante separação física ou por equipamentos, bem como realizados
ensaios conforme a legislação (Portaria 36/MS/GM de 1990).
O sistema de esgoto foi projetado de forma a não permitir retrossifonagem ou quebra

de fecho hídrico conforme NBR-8160.


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5. Condições Gerais de Execução

6. Sistemas Componentes do Projeto

7. Verificação, Testes e Aceitação Final

8. Especificação dos Materiais

ATIVA PROJETOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS LTDA. 2

Local: Al. Leblon, 15 – Alphaville - Baruerí - SP.

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