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José Gomes Neto Júnior

Graduado em Enfermagem (UNP)


Especialista em Gestão Hospitalar (UNI-RN)
Especialista em Excelência Operacional – Hospital Albert Einstein
Certificação Green Belt – Hospital Albert Einstein
Mestre em Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde – UFRN
Gerente de Qualidade da Liga Contra o Câncer

Unidades de Atuação: HLA, POL, CECAN, HOS e Pesquisa Clínica

Gerência de Qualidade está vinculada a Diretoria de Experiência do Paciente e Diretoria Média da Liga, com
atuação na ESCON (Especialização e Residência Multidisciplinar)
PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

OBJETIVO
Garantir a correta identificação do
paciente e reduzir a ocorrência de
incidentes.

ABRANGÊNCIA E POPULAÇÃO ALVO


O protocolo de identificação do
paciente deve ser aplicado nos
ambientes de prestação do cuidado.
Todos os pacientes admitidos na Liga Contra o Câncer devem
ser identificados OBRIGATORIAMENTE por dois identificadores, NOME
COMPLETO DO PACIENTE E NÚMERO DO ARQUIVO. Os demais
identificadores são acrescidos a fim de aumentar as barreiras de
segurança.

Devemos lembrar disso, principalmente, ao preencher


cabeçalhos de formulários e impressos dos pacientes.
IDENTIFICAÇÃO PADRÃO NA LIGA
A identificação do paciente deve ser mantida desde a ADMISSÃO até sua ALTA
HOSPITALAR (durante toda prestação de cuidado). Dando destaque a pulseira e
identificação do leito.
IDENTIFICAÇÃO POR PULSEIRA
Identificação na pulseira do
paciente com etiqueta,
contendo os seguintes critérios:
nome completo do paciente,
nome completo da mãe, data
de nascimento do paciente e
número do arquivo.
A identificação inicial deve ser realizada na recepção, a observação e
manutenção da identificação pela equipe de enfermagem e a
sinalização de troca da identificação deve ser feita por todos os
colaboradores.
COMO DEVEMOS CONFIRMAR A IDENTIFICAÇÃO
DO PACIENTE NA LIGA CONTRA O CÂNCER?
1. Pergunte o nome do paciente.
Ex. Qual o nome do senhor(a)?

2.Aguarde sua resposta.


Ex. Me chamo Maria Aparecida.

3. Realize a verificação da pulseira de identificação (realizando o movimento de


verificação no pulso) e verbalize o nome completo da paciente aguardando sua
confirmação.
Ex. Maria Aparecida da Silva. Correto?
QUANDO DEVEMOS CHECAR A IDENTIFICAÇÃO DO
PACIENTE?

A confirmação da identificação do paciente será realizada antes do cuidado,


incluindo:

administração de medicamentos, do sangue e de hemoderivados, da coleta de

material para exame, da entrega da dieta e da realização de procedimentos

invasivos.
IDENTIFICAÇÃO NO LEITO

Afixado na parede ou cabeceira do


leito, contendo os seguintes dados:
nome completo do paciente,
clínica/especialidade que
acompanha o paciente, idade e
número do arquivo.
SEGURANÇA MEDICAMENTOSA

PRESCRIÇÃO
SEGURA

ADMINISTRAÇÃO DISPENSAÇÃO
SEGURA SEGURA
PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO
OBJETIVOS
• Prevenir, reduzir ou eliminar a ocorrência de lesão por pressão;

• Identificar precocemente as alterações da integridade da pele;

• Planejar assistência preventiva de forma individualizada;

• Evitar infecções e complicações secundárias às alterações de pele.

DESCRIÇÃO
A Lesão por Pressão (LP) é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles
subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea ou relacionada ao
uso de dispositivo médico ou a outro artefato.
CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARA PACIENTES
CLÍNICOS
Critérios de Inclusão: todos os pacientes
admitidos nas últimas 6 horas.

CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE PARA PACIENTES


NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO (POI)
Critérios de Inclusão: todos os pacientes em POI
com previsão de permanência maior que 6 horas.
LIGA NORTE RIOGRANDENSE CONTRA O CÂNCER
NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE - AVALIAÇÃO DO RISCO DE LESÃO POR PRESSÃO NA PEDIATRIA (ESCALA DE BRADEN Q)
Nº ARQUIVO: ________________NOME DO PACIENTE: _______________________________________________________________

___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___


Subescalas Classificação
___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___
1-Completamente imóvel
Mobilidade 2-Muito limitado
Capacidade de mudar e controlar a posição do corpo 3-Levemente limitado
4-Nenhuma limitação
1-Acamado
2-Restrito à cadeira
Atividade 3-Deambulação ocasional
Grau de atividade física

4-Crianças jovens demais para deambular ou


deambulam frequentemente
1-Completamente limitada
Percepção sensorial
2-Muito limitada
Capacidade de responder de maneira apropriada ao desconforto
relacionado à pressão 3- Levemente limitada
4-Nenhuma alteração
1-Constantemente úmida
Umidade 2-Frequentemente úmida
Grau de exposição da pele à umidade 3- Ocasionalmente úmida
4-Raramente úmida
1-Problema importante
Fricção e Cisalhamento
2-Problema
Fricção: a pele se move contra as estruturas de suporte.
Cisalhamento: a pele e a superfície óssea adjacente deslizam uma 3- Problema potencial
sobre a outra
4-Nenhuma problema aparente
1-Muito pobre
Nutrição 2-Inadequada
Padrão habitual de consumo alimentar 3- Adequada
4-Excelente
1-Extremamente comprometida
2-Comprometida
Perfusão tecidual e oxigenação
3-Adequada
4-Excelente
Total

Classificação do Risco

Assinatura do Enfermeiro

Escore 28: sem risco de úlcera de pressão Escore 7: risco máximo


PERÍODO DE REAVALIAÇÃO: Paciente com Risco Máximo reavaliação diária e os demais toda Segunda e Quinta-Feira
LIGA NORTE RIOGRANDENSE CONTRA O CÂNCER
NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE - AVALIAÇÃO DO RISCO DE LESÃO POR PRESSÃO NA PEDIATRIA (ESCALA DE BRADEN Q)
Nº ARQUIVO: ________________NOME DO PACIENTE: _______________________________________________________________

___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___


Subescalas Classificação
___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___
1-Completamente imóvel

Mobilidade 2-Muito limitado


Capacidade de mudar e controlar a posição do corpo 3-Levemente limitado
4-Nenhuma limitação
1-Acamado
2-Restrito à cadeira
Atividade 3-Deambulação ocasional
Grau de atividade física

4-Crianças jovens demais para deambular ou deambulam


frequentemente
1-Completamente limitada
Percepção sensorial
2-Muito limitada
Capacidade de responder de maneira apropriada ao desconforto
relacionado à pressão 3- Levemente limitada
4-Nenhuma alteração
1-Constantemente úmida

Umidade 2-Frequentemente úmida


Grau de exposição da pele à umidade 3- Ocasionalmente úmida
4-Raramente úmida
1-Problema importante
Fricção e Cisalhamento 2-Problema
Fricção: a pele se move contra as estruturas de suporte. Cisalhamento: 3- Problema potencial
a pele e a superfície óssea adjacente deslizam uma sobre a outra

4-Nenhuma problema aparente


1-Muito pobre

Nutrição 2-Inadequada
Padrão habitual de consumo alimentar 3- Adequada
4-Excelente
1-Extremamente comprometida
2-Comprometida
Perfusão tecidual e oxigenação
3-Adequada
4-Excelente
Total

Classificação do Risco

Assinatura do Enfermeiro

Escore 28: sem risco de úlcera de pressão Escore 7: risco máximo


PERÍODO DE REAVALIAÇÃO: Paciente com Risco Máximo reavaliação diária e os demais toda Segunda e Quinta-Feira
ONDE ENCONTRAMOS AS ESCALAS DE AVALIAÇÃO DO
RISCO DE LESÃO POR PRESSÃO?
PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS
OBJETIVOS DO PROTOCOLO
• Reduzir a ocorrência de queda de pacientes;
• Avaliar risco de queda dos pacientes;
• Planejar assistência preventiva de forma individualizada;
• Promover a educação do paciente, familiares e profissionais.
DEFINIÇÃO DE QUEDA
• Deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição
inicial, provocado por circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em
dano.

• Quando o paciente é encontrado no chão ou quando, durante o


deslocamento, necessita de amparo, ainda que não chegue ao chão.

• Quando o paciente escorrega de cadeira, poltronas, banheira incluindo


vaso sanitário.
CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE

Critérios de Inclusão: todos os pacientes


clínicos e cirúrgicos hospitalizados.

Critérios de exclusão: pacientes em


atendimento ambulatorial.
PERÍODO DE REAVALIAÇÃO: Paciente com “Risco Muito Alto” e “Risco Alto” reavaliação diária e os demais toda Segunda e Quinta-feira.
Nome do Paciente:
___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___ ___/___
Subescalas Classificação
___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___
Não 0
Antecedentes de Queda
Sim 25

Não 0
Diagnóstico Secundário
Sim 15
Sem Apoio 0
Auxílio na Marcha 15
Apoio na Deambulação
Apoio na Mobilia/
30
Acamado
Não 0
Terapia Endovenosa
Sim 20
Normal 0
Desequilíbrio Fácil 10
tipo de Marcha
Déficit de
20
Marcha/Acamado
Consciente das Suas
0
Limitações
Estado Mental
Não Consciente das
15
Suas Limitações
Total
Classificação do Risco
Assinatura do Enfermeiro
Risco Baixo = 0 - 24 Risco Moderado = 25 - 44 Risco Alto = ≥ 45
PERÍODO DE REAVALIAÇÃO: Paciente com “Risco Alto” reavaliação diária e os demais toda Segunda e Quinta-feira.
PACIENTE: LEITO:
/ / / / / / / / / /
PARÂMETRO CLASSIFICAÇÃO
: : : : : : : : : :

MENOS DE 3 ANOS 3
IDADE ENTRE 3 E 6 ANOS 2
ENTRE 7 E 12 ANOS 1
MASCULINO 2
SEXO
FEMININO 1
NEUROLÓGICO 4
ALTERAÇÕES NA OXIGENAÇÃO (DIAGNÓSTICO
RESPIRATÓRIO, ANEMIA), DESIDRATAÇÃO, ANOREXIA, 3
DIAGNÓSTICO TONTURA, SÍNCOPE

TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS 2
OUTRO DIAGNÓSTICOS 1
HISTÓRIA DE QUEDA ANTERIOR 4
CRIANÇA FAZ USO DE APARELHO AUXILIAR DE
MARCHA;BERÇO OU CAMA COM MUITOS 3
FATORES AMBIENTAIS EQUIPAMENTOS; QUARTO COM POUCA ILUMINAÇÃO

CRIANÇA ACAMADA 2
CRIANÇA QUE DEAMBULA 1

FAZ USO DE DOIS OS MAIS DOS SEGUINTES


MEDICAMENTOS: SEDATIVOS, HIPNÓTICOS,
3
BABITÚRICOS, ANTIDEPRESSIVOS, LAXANTES,
DIURÉTICOS OU NARCÓTICOS

MEDICAÇÃO USADA FAZ USO DE UM DOS SEGUINTES MEDICAMENTOS:


SEDATIVOS, HIPNÓTICOS, BABITÚRICOS,
2
ANTIDEPRESSIVOS, LAXANTES, DIURÉTICOS OU
NARCÓTICOS

FAZ USO DE OUTROS MEDICAMENTOS 1


NÃO CONSCIENTE DE SUAS LIMITAÇÕES 3
DEFICIÊNCIAS COGNITIVAS ESQUECE SUAS LIMITAÇÕES 2
ORIENTADO DE ACORDO COM SUAS LIMITAÇÕES 1
HÁ 24H 3
CIRURGIA
/SEDAÇÃO/ HÁ 48H 2
ANESTESIA HÁ MAIS DE 48H OU NENHUM 1
TOTAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
ASSINATURA DO ENFERMEIRO
RISCO BAIXO: 7 A 11 (RB) RISCO ALTO: 12 A 22 PONTOS(RA)
PERÍODO DE REAVALIAÇÃO: PACIENTE COM “RA” REAVALIAÇÃO DIÁRIA E COM “RB” A CADA 3 DIAS
ONDE ENCONTRAMOS AS ESCALAS DE AVALIAÇÃO
DO RISCO DE QUEDA?
Rotinas e Responsabilidades
para Prevenção de LPP e
Queda na LIGA
1º passo para prevenção de LPP e Queda

Avaliação do Risco de LPP e Queda pelo Enfermeiro


através da Escala de Braden e Braden Q e Escala de
(adulto) (Ped)

Morse(adulto) e Humpty Dumpt(Ped)


Além disso..

O enfermeiro deve aplicar o check-list admissional


Sabendo o grau de risco do paciente, as
principais medidas preventivas devem ser
implementadas
PREVENÇÃO DE EXTRAVASAMENTO DE
QUIMIOTERAPIA
OBJETIVO

Prevenir, reduzir ou eliminar a ocorrência de extravasamento de quimioterápico.

DESCRIÇÃO

O extravasamento de quimioterapia é o escape de drogas quimioterápicas do vaso


sanguíneo para os tecidos circunjacentes. Seus efeitos tóxicos locais variam,
podendo causar dor, necrose tissular ou descamação dos tecidos.
CLASSIFICAÇÃO DOS QUIMIOTERÁPICOS
CÓD ANTINEOPLÁSICO UND CLASSIFICAÇÃO
5164 CISPLATINA 100MG/100ML FA VESICANTE
5105 CISPLATINA 50MG FA VESICANTE
5096 DACARBAZINA - 200MG FA VESICANTE
5115 DACTINOMICINA 0,5MG AMP VESICANTE
5087 DAUNORRUBICINA 20MG FA VESICANTE
5148 DOCETAXEL 20MG FA VESICANTE
5149 DOCETAXEL 80MG FA VESICANTE
5113 DOXORRUBICINA 50MG FA VESICANTE CÓD ANTINEOPLÁSICO UND CLASSIFICAÇÃO
5079 BLEOMICINA 15MG AMP IRRITANTE
6295 DOXORRUBICINA LIPOSSOMAL 20MG/10ML** FA VESICANTE
5181 CARBOPLATINA 450MG FA IRRITANTE
5104 EPIRRUBICINA 50MG FA VESICANTE
5085 CARMUSTINA 100MG FA IRRITANTE
5123 ETOPOSIDEO 100MG/5ML FA VESICANTE 5103 CICLOFOSFAMIDA 1000MG FA IRRITANTE
5199 FLUOROURACILA 2,5G/50ML FA VESICANTE 5126 GENCITABINA 1000MG FA IRRITANTE
5137 MITOMICINA C 5MG FA VESICANTE 5169 IFOSFAMIDA 1000MG FA IRRITANTE
5166 IRINOTECAM 100MG/5ML FA IRRITANTE
5091 MITOXANTRONA 20MG/10ML FA VESICANTE
5136 TENIPOSIDEO 50MG AMP IRRITANTE
5195 OXALIPLATINA 100MG FA VESICANTE
5170 TOPOTECANO 4MG FA IRRITANTE
5174 PACLITAXEL 100MG/25ML** FA VESICANTE
5082 VIMBLASTINA 10MG/10ML FA VESICANTE
5116 VINCRISTINA 1MG FA VESICANTE
5118 VINORELBINA 50MG FA VESICANTE
CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE
Critérios de Inclusão
Todos os pacientes que fazem quimioterapia venosa.

Critérios de exclusão
Pacientes de hormonioterapia, quimioterapia oral, e
outras vias que não seja venosa, pacientes que fazem
uso de medicação que não entram na classificação de
irritantes e vesicantes.
MEDIDAS PREVENTIVAS
• Identificar tipo de droga (vesicante/irritante);

• Identificar técnica de administração de quimioterápico (bollus/infusão contínua/gravitacional);

• Escolher sítio de inserção, na seguinte ordem venosa: 1º ante-braço, 2º dorso da mão, 3º punho e 4º fossa cubital;
dentre as veias, escolher aquelas que ofereçam a melhor proteção às articulações, tendões e nervos como as mais
calibrosas, menos tortuosas e distantes das articulações;

• Inserir dispositivo com técnica asséptica: evitar punção de membros inferiores com linfedema, submetidos à
irradiação, edemaciados, excessivamente puncionados, lesões e metástases, correspondentes à mastectomia e
com distúrbios motores e/ou sensoriais (plegia, paresia, parestesia);

• Certificar retorno venoso;

• Fixar o dispositivo com esparadrapo (2,0cm de largura);


PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADO A CATETER CENTRAL


SISTEMA DE NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES DA LIGA

OBJETIVO
Identificar, analisar, avaliar, tratar e comunicar os eventos adversos
relacionados ao serviço de saúde.

INCIDENTES
Os Incidentes são eventos ou circunstâncias que poderiam resultar, ou
resultaram, em dano desnecessário ao paciente.
• Incidente na Identificação do Paciente
• Incidente durante procedimento cirúrgico
• Lesão por pressão
• Queda do paciente
• Problema relacionado ao uso de sangue
• Problema relacionado ao uso de medicamento
• Incidente na administração de dietas
• Incidente ocorrido em laboratórios clínicos ou de patologia cirúrgica
• Laudo de exame laboratorial emitido errado
• Laudo de exame de imagem emitido errado
• Laudo de exame histopatológico emitido errado
• Problema relacionado de oxigênio e gases medicinais
• Problema relacionado a equipamento médico
• Falhas no cuidado ao paciente
• Reação Adversa

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