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(principal palavra de ordem nas sociedades d e controle), abraça- CUNHA, Manuel a I vone. Entre o bairro e a prisão: tráficos e trajetos. Lisboa: Fim d e sécu lo,
dos com a morte na garupa de uma motocicleta. 2002.
Por fim, uma outra linha de fuga possível que se abre para os DELEUZE, G illes. Conversações. Rio de Janeiro: Edito ra 34, 1992.
jovens das comunidades. Mas essa, ao contrário do tráfico, é uma ERIBON, Didier. Michel Foucault (1926- 1984) . São Paulo: Compa nhia d as Letras, 1990.
linha da vida, uma vez que implica na recriação dos códigos de HARDT, Michael e NEGRI, Anton io. Império. Rio d e Ja ne iro: Record, 2001.
comportamento; na reinvenção dos modelos e relações de produ- ROSA, João Guimarães. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: José O lym pio Editora, 1981.
ção; no redirecionamento da conexão e do acesso através de canais SIBILIA, Paula. O homem pós-<Jrgânico: corpo, subjetividade e tecnologias digitais . Rio d e
alternativos; na redefinição do consumo (trazendo para dentro Jan eiro: Rel ume-Duma rá, 2002.
dessa dimensão, tão central para o tempo que se inaugura e tão na- vrRruo, Paul. Velocidade e política. São Paulo: Estação Libe rdade, 1996.
turalizada, o desconforto, o questionamento sobre a necessidade, a WACQUANT, Lo.ic. Os condenados da cidade: estudo sobre marginalidade avançada. Rio d e
utilidade, o desejo e a satisfação). O Hip -hop é o modelo, o ponto de Jane iro: Revani FASE, 2001.
abertura, um exemplo atual para o que virá. Talvez, não o caô, mas
o caos criativo já esteja ganhando as ruas. No ritmo das batidas
dos DJS, na voz dos Mcs, dissolvendo a pa ralisia e o convite para o
extermínio que é endereçado aos jovens das comunidades pobres.
Estreitando os limites do intolerável, inaugurando o futuro.