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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JUDAS TADEU – CSJT

DEMOSTRAÇÃO DE CÁLCULO DE LAJE, VIGAS E PILARES DE


CONCRETO ARMADO.

Santos
2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO JUDAS TADEU – CSJT

DEMOSTRAÇÃO DE CÁLCULO DE LAJE, VIGAS E PILARES DE


CONCRETO ARMADO.

Trabalho de equivalência a disciplina de cálculo


estrutural apresentado ao Centro Universitário São
Judas Tadeu – CSJT, como exigência parcial para
a aprovação na disciplina institucional II do Curso
de Engenharia Civil.

Orientador(a):

Santos
2019

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RESUMO
O presente trabalho visa contribuir a demonstração do passo a passo de como
realizar o cálculo de laje, vigas e pilares de concreto armado. A pesquisa em
questão teve por objetivo identificar e evidenciar os conceitos básicos para
dimensionamento. Para elaboração da presente tarefa, foram realizadas
pesquisas bibliográficas para fundamentação e embasamento dos
procedimentos adequados buscando visar melhor orientar e instruir.
Resultando em um guia pratico de como realizar dimensionamento de
estruturas.

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ABSTRACT
This paper aims to contribute to the step-by-step demonstration of how to
perform the calculation of reinforced concrete slabs, beams and columns. The
research in question aimed to identify and highlight the basic concepts for
sizing. To elaborate the present task, bibliographical researches were carried
through to base and base the adequate procedures aiming to better orient and
instruct. Resulting in a practical guide of how to perform structure sizing.

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SUMÁRIO
1. Introdução pag. 06
2. Objetivo pag. 06
3. Fundamentação teórica pag. 07
3.1. Conceitos básicos pag. 07
3.2. Pré-dimensionamento pag. 07
3.2.1. Recomendações praticas para pré-dimensionamento pag. 07
3.3. Composição do concreto armado pag. 09
3.4. Dimensionamento de lajes pag. 11
3.4.1. Vão livres, vão teóricos e classificação das lajes pag. 10
3.4.2. Vinculação pag. 11
3.4.3. Altura útil ou espessura pag. 12
3.4.4. Reações, ações e momentos pag. 12
3.4.5. Armaduras pag. 13
3.5. Dimensionamento de vigas pag. 13
3.5.1. Altura pag. 13
3.5.2. Armadura pag. 14
3.6. Dimensionamento de pilares pag. 14
3.6.1 Dimensões pag. 14
3.6.2. Limite de esbeltez pag. 14
Anexo 1 pag. 15
4. Considerações finais pag. 22
Referencias bibliográficas pag. 23

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1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre a demonstração do dimensionamento de
estruturas de concreto armado, resumidamente sobre o processo de
dimensionamento de estruturas, como lajes, viga e pilares.
É objetivo desse trabalho aprender a orientar a forma correta de se
desenvolver cálculos voltados a estruturas de concreto armado.
Esta organizada em seis capítulos. No primeiro capitulo, são abordados
os conceitos básicos para entendimento do trabalho. No segundo capítulo são
orientadas regras praticas para o pré-dimensionamento das estruturas. No
terceiro capitulo são abordados a composição do concreto armado e no quarto,
quinto e sexto capitulo são especificados os modos de se realizar o calculo de
dimensionamento de uma estrutura.
A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica, realizado consultas
em normas, artigos e trabalhos de conclusão de curso, visando melhor
desenvolver a atividade em questão.

2. OBJETIVO

É demostra o passo a passo de como se realizar os cálculos para


dimensionamento de laje, vigas e pilares.

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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1. CONCEITOS BÁSICOS

Para realizar os cálculos e dimensionamentos de uma estrutura de


concreto armado, precisamos primeiramente determinar as cargas
características, reações e esforços solicitantes.
 Cargas características: se dividem em cargas permanentes e variáveis
ou acidentais.
Permanente: são cargas representadas pelo seu peso próprio, com suas
instalações e elementos fixos.
Cargas acidentais ou variáveis: são cargas que apresentam variação
conforme o seu uso.
 Reações e esforços solicitantes: são cálculos relacionados à
estabilidade de uma estrutura, sem a possibilidade de deformação,
afirma Marins (2000).

3.2. PRÉ-DIMENSIONAMENTO

Marins (2000) também afirma que o pré-dimensionamento de uma


estrutura se baseia na determinação de ações, resistência e verificação de
segurança. As ações são descritas como solicitações à peça, considerando a
seção transversal e as atribuições dos materiais.

3.2.1 RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS PARA PRÉ-DIMENSIONAMENTO


 Lajes: Para realizar cálculos de pré-dimensionamento de uma laje
maciça, nervurada e treliçada e obter a espessura (h), são utilizados as
seguintes formulas:

Lajes maciças, o ajustamento se dá pela divisão do menor vão (Lx) da


laje por 40, denotando o valor da espessura(h) a ser utilizada, como é
demonstrado na formula abaixo e a ilustração a seguir, afirma Alva (2015).
Lx
h≅
40
h= espessura da laje
Lx= menor vão da laje

Imagem 01: Demonstração dos vão de uma estrutura.

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Fonte: Disponível em < http://coral.ufsm.br/decc/ECC1008/Downloads/Aulas_9-12_2014.pdf>
A norma NBR 6118/14 da ABNT estipula valores mínimos a serem
adotados, para lajes maciças:
• 7 cm para lajes de cobertura que não estejam em balanço;
• 8 cm para lajes de piso ou lajes de cobertura em balanço;
• 10 cm para lajes em balanço;
• 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total inferior ou igual a 30kN;
• 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30kN;
• 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelo.

Lajes nervuradas, com esse padrão a equação de cálculo de espessura


(h) é representada pelo tamanho do vão (L), dividido por 30, como é
demonstrado abaixo.
L
h≅
30
h= espessura da laje
L= tamanho do vão

Imagem 02: Esquematização e exemplo de laje nervurada.

Fonte: Disponível em < http://coral.ufsm.br/decc/ECC1008/Downloads/Aulas_9-12_2014.pdf>

Lajes treliçadas, o dimensionamento para altura/ espessura (h), é obtido


da divisão do vão (L) por 25, como é demonstrado na imagem e equação a
seguir.
L
h≅
25
h= espessura da laje
L= tamanho do vão

Imagem 03: Esquematização laje treliçada.

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Fonte: Disponível em < http://coral.ufsm.br/decc/ECC1008/Downloads/Aulas_9-12_2014.pdf>
 Vigas: considerados como elementos lineares, cuja flexão é
preponderante, afirma Basto (2017).
O calculo da altura da seção (h) é asseverado pelo tamanho do vão (L)
dividido por 10 à 12, como é comprovado abaixo. A altura máxima da seção
está associada ao pé-direito.
L L
h= à
10 12
h= altura da seção
L=vão do trecho da viga analisado

A largura da seção é determinada pelo projeto arquitetônico e pelas


técnicas construtivas adotadas, porem a NBR 6118/14 da ABNT delimita que
para vigas a divisão deve portar 12 cm e para viga- parede 15 cm, respeitando
o cobrimento mínimo e o espaçamento entre as barras.
 Pilares: Marins (2000), afirma que é estipulada por norma, a dimensão
mínima a ser adotada é de até 19 até 14 cm, porem a majoração pode
ser definida:
γn=1,95−0,05. b
γn= majoração da dimensão
b= menor dimensão em cm

O processo de área de influência, para estimativa de cargas verticais


(força normal), está associado a cada pilar, devido a isso é necessário se
conhecer a carga vertical por unidade de área.
Usualmente se utiliza a carga vertical (g+q), valendo 12 kN/M² por
pavimento, valor que também é englobado na força normal(Nk) em sua
estimativa como é demonstrado pela formulário abaixo.
Nk=( g+q ) . Ai . n
Nk=força normal
(g+q)= carga vertical
Ai= área de influencia
n=numero de pavimentos acima da seção analisada
Para pré-dimensionamento da seção dos pilares (N*sd) com
compressão concentrada utiliza-se a formula:
N∗sd =γ . Nk
N*sd=seção dos pilares
γ = coeficiente de ponderação
Nk= força normal

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Sendo empregado γ com variação de acordo com a sua localização.

γ = 1,8 para pilares internos


γ = 2,2 para pilares de extremidades
γ = 2,5 para pilares de canto.

3.3. COMPOSIÇÃO DO CONCRETO ARMADO

O concreto armado é a soma da resistência a compressão e


durabilidade da pedra, com a resistência mecânica do aço, com a vantagem de
poder se multar em diversas formas com agilidade e rapidez proporcionando a
proteção do aço contra a corrosão. Composto inicialmente por água, cimento,
pedra ou brita, areia e ar, podendo ser incorporado outros aditivos para melhor
desempenho o concreto armado tem como finalidade melhorar ou modificar a
função básica do concreto, permitindo uma maior plasticidade.
O concreto apresenta uma grande resistência a tensão de compressão,
porém uma baixa resistência a tração, devido a isso se apresentou uma grande
necessidade de adição do aço (armadura) que proporcionassem uma
resistência maior as tensões atuantes. A aderência critério de extrema
importância nesse fenômeno é vital para solidariedade onde os trabalhos
devem ser realizados em total sintonia, para se atingir um melhor desempenho,
de forma simples e exemplificada é possível se esquematizar o funcionamento
do concreto armado:
Concreto armado = concreto simples+armadura+ aderência.
A sincronia entre a armadura e o concreto pode ser caracterizada pela
imagem a baixo onde a viga A apresenta armadura e a viga B somente
concreto simples, ambos submetido a duas cargas pontuais atuantes, como
afirma Bastos (2006).

Imagem 04: Esquematização de vigas submetidas a cargas atuantes.


A)

B)

Fonte: Disponível em < http://pilastro.weebly.com/blog/archives/08-2016>

Como é corroborada, a Viga B apresentou uma abertura previa na sua


estrutura devido a sua falta de resistência a tração, contudo a Viga A somente

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apresentou fissuras, pois a armação ajudou na funcionalidade a tração,
realizado o trabalho entre as duas estruturas.

3.4. DIMENSIONAMENTO DE LAJES

Santos (2010) afirma que lajes são estruturas planas com objetivo de
receber os carregamentos atuantes do andar, originário do seu uso e transferir
para os apoios.

3.4.1. VÃO LIVRES, VÃO TEÓRICOS E CLASSIFICAÇÕES DAS LAJES

Entende-se como vão livres a distancia de laje entre os dois apoios ou


distancia entre as extremidades até o apoio e vão teóricos, como a distancia
entre o centro de apoio, como é esquematizado na imagem abaixo.
Imagem 05: Esquematização de vão livre.

Fonte: Disponível em < http://www.estruturas.ufpr.br/wp-content/uploads/2016/08/ApostilaCA-


vMK_cap8.pdf>

Versados os vãos teóricos considera-se Lx, o menor lado e Ly o maior,


com isso pode-se estimar o as direções cuja estrutura será definida. Sendo
classificada em uma direção ou em duas, visando resistir aos momentos
fletores. A classificação se da pelo resultado da divisão do maior vão, pelo
menor vão, como é demonstrado pela equação a baixo.
Ly
¿
Lx
= vão teórico
Ly = maior lado do vão
Lx= menor lado do vão

  2  laje armada em duas direções;


  2  laje armada em uma direção.

As lajes armada em uma direção também apresenta armação em duas


direções, porém a armadura principal na direção do menor vão é para resistir
ao momento fletores, ignorando a outra direção, afirma Santos (2010)

3.4.2. VINCULAÇÃO

A identificação dos tipos de vínculos que a laje apresenta na borda é


processo vital da execução do projeto, basicamente existem três tipos de

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apoios: borda livre, borda simples apoiada e borda engastada, como são
demonstrado na imagem abaixo.

Imagem 06: Tipos de vinculações.

Fonte: Disponível em < http://www.set.eesc.usp.br/mdidatico/concreto/Textos/11%20Lajes


%20Macicas.pdf>

“A borda livre caracteriza-se pela ausência de apoio, apresentando,


portanto, deslocamentos verticais. Nos outros dois tipos de vinculação, não há
deslocamentos verticais. Nas bordas engastadas, também as rotações são
impedidas. Este é o caso, por exemplo, de lajes que apresentam continuidade,
sendo o engastamento promovido pela laje adjacente.” Afirma Santos (2010)
A tabela abaixo apresenta alguns tipos de vinculações, demostrando
alguns casos as quais podem ser expostos uma laje.

Tabela 01: Casos de vinculações de laje.

Fonte: Disponível em < https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-


ABZQBV/1/trabalho_final___guilherme_gontijo.pdf>

3.4.3. ALTURA ÚTIL OU ESPESSURA

De acordo com a norma NBR 6118/14 da ABNT, para dimensionamento


de laje retangular com bordas engastada ou apoiada, a altura útil (d) pode ser
expressa pela expressão:
( 2,5−0,1. n ) L
d=
100
d= altura útil
n = numero de bordas engastadas
L= é o menor valor entre x e 0,7Ly.
“Para lajes em balanço, pode ser usado o critério da NBR 6118 (1978):

12
Lx
d=
2. 3
Os coeficientes 2 e 3 dependem da vinculação e do tipo de aço,
respectivamente.” De acordo com a norma NBR 6118/14 da ABNT.
Como citado em cima no capitulo de pré-dimensionamento de lajes, a
norma estipula o mínimo cujo a espessura da laje, deve atender tentando
especificar as necessidade de uso de cada utilidade com folga e segurança.

3.4.4. REAÇÕES, AÇÕES E MOMENTOS

Os cálculos de reação, momento e ações se adequa de acordo com a


estrutura a qual esta em analise, se adequando ao grau de estaticidade.

3.4.5 ARMADURAS

Santos (2003), afirma que o dimensionamento da armadura se dá pelos


momentos encontrados no apoio, devido a isso os valores obtidos referente a
espaçamento e diâmetro do aço é necessário realizar alteração na espessura
da laje.
Basto (2015), afirma que não existe por norma um espaçamento mínimo
entre as barras, contudo por motivos construtivos, usa-se um espaçamento
mínimo de 8 cm para armadura negativa e um valor um pouco inferior para
armadura positiva, o ideal é um espaçamento variando de 8 a 20 cm. A escolha
do espaçamento e o diâmetro podem ser auxiliados pela tabela de momentos
fletores em lajes, no anexo 01.
Bastos (2015), também afirma que o indicador da quantidade barras é
calculado pelo comprimento da cota, dividido pelo espaçamento das barras.

3.5. DIMENSIONAMENTO DE VIGAS

Bastos (2017), afirma que o inicio do dimensionamento das vigas, se dá


pelo calculo do vão efetivo:
Lef =L 0+ a1+ a2
Lef= vão efetivos
L0= vão

A esquematização dos componentes é expressa pelo desenho a baixo.

Imagem 07: Esquematização de uma viga.

Fonte: Disponível em http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto2/Vigas.pdf>

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3.5.1. ALTURA

Basto (2017), também afirma que a altura da viga depende de diversos


fatores, sempre proporcionando resistência mecânica e baixa deformidade.
Para estimativa da altura se utiliza a expressão:
Lef
h=
12
h=altura da viga
Lef= vão efetivos
É indicado que preferencialmente as vigas devem ser modulada de 5 em
5 cm ou de 10 em 10 cm, adotando altura mínima de 25 cm.

3.5.2. ARMADURA

“Nas proximidades de cargas concentradas transmitidas à viga por


outras vigas ou elementos discretos que nela se apoiam ao longo ou em parte
de sua altura, ou fiquem nela pendurados, deve ser colocada armadura de
suspensão” Afirma a norma NBR 6118/14 da ABNT.

3.6. DIMENSIONAMENTO DE PILARES

“A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e


químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das
ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração
hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas.” Afirma a
norma NBR 6118/14 da ABNT.
De acordo Pinheiro (2005), a escolha geométrica do pilar é uma das
primeiras etapas para elaboração do projeto.

3.6.1. DIMENSÕES

Pinheiro (2005) também afirma que um pilar não deve apresentar


dimensão menor que 19 cm e somente em casos especiais adotar 12 cm. Para
a estimativa se multiplica o coeficiente adicional (γn) pelas ações presentes.
γn=1,95−0,05. b
γn=coeficiente adicional
b=menor dimensão da seção transversal
Portanto o coeficiente deve majorar os esforços solicitantes, não deve
exceder cinco vezes a maior dimensão.

3.6.2. LIMITE DE ESBELTEZ

“O conceito de esbeltez limite surgiu a partir de análises teóricas de


pilares, considerando material elástico-linear. Corresponde ao valor da esbeltez
a partir do qual os efeitos de 2a ordem começam a provocar uma redução da
capacidade resistente do pilar... Diversos fatores influenciam no valor da

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esbeltez limite. Os preponderantes são: • excentricidade relativa de 1a ordem
e1/h;
• vinculação dos extremos do pilar isolado;
• forma do diagrama de momentos de 1a ordem. “Afirma Pinheiro (2005).

Anexo 01

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21
Fonte: Disponivel em <https://www.slideshare.net/kalelboss/21-tabelas-de-lajes>

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho abordamos, o assunto sobre estruturas de concreto


armado e como fazer seu dimensionamento.
Com todos os objetivos impostos, demostrando meios viáveis pra se
realizar os cálculos para essa estruturas.
Este trabalho foi muito importante para o meu desenvolvimento,
referente ao aprendizado ligado aos cálculos de estruturas, facilitando o
aperfeiçoamento e desenvolvimento como engenheiro civil. Baseando-se em
fontes seguras e renomeadas desenvolvendo novos conhecimentos, buscando
facilitar um meio pratico para se intender o processo de dimensionamento.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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