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Prestação de Primeiros Socorros Raynnaria
Prestação de Primeiros Socorros Raynnaria
I. CAPITULO:
CHOQUE ELÉTRICO
Conceito
Principais Causas
Queimaduras
Eletrólise no Sangue
Primeiros Socorros
Deve-se desapertar as roupas e ficar atento aos sinais vitais, ainda que a vítima
tenha recuperado a pulsação e a respiração. Em casos de choques, essas variações de
quadro são comuns, e pode ser necessária nova intervenção de reanimação.
Medidas Preventivas
AFOGAMENTO
Conceito
Principais Causas
Resgate
SINAIS E S INTOMAS
Ausculta pulmonar normal, sem tosse, espuma na boca e/ou nariz, dificuldade
respiratória, parada respiratória ou PCR.
PROCEDIMENTOS
Grau 1
SINAIS E S INTOMAS
PROCEDIMENTOS
Grau 2
SINAIS E S INTOMAS
PROCEDIMENTOS
SINAIS E S INTOMAS
Edema agudo de pulmão (muita espuma na boca e/ou nariz). Não apresenta
hipotensão/choque (pulso radial palpável).
PROCEDIMENTOS
Grau 4
SINAIS E SINTOMAS
PROCEDIMENTOS
Grau 5
SINAIS E S INTOMAS
Parada respiratória isolada com pulso carotídeo presente (ou sinais de
circulação).
PROCEDIMENTOS
Grau 6
SINAIS E S INTOMAS
PROCEDIMENTOS
Cadáver
SINAIS E S INTOMAS
PCR com tempo de submersão maior que 1 hora ou sinais óbvios de morte
(rigidez cadavérica, decomposição corporal e/ou presença de livores)
PROCEDIMENTOS
Medidas Preventivas
PRAIAS
Mais de 65% das mortes por afogamento ocorrem em água doce, mesmo em
áreas quentes da costa.
Crianças devem estar sempre sob a supervisão de um adulto (89% dos
afogamentos ocorrem por falta de supervisão, principalmente na hora do almoço
ou logo após)
Se necessitar afastar-se da piscina (por exemplo, para atender o telefone), leve
sempre a criança consigo (utilize telefone sem fio ou celular).
Isole a piscina com grades (altura de 1,50 m e 12 cm nas verticais). Elas
reduzem o afogamento em 50 a 70%.
Cuidado com as boias de braço. Elas transmitem uma falsa sensação de
segurança.
Evite brinquedos ao redor da piscina. Isso atrai as crianças.
Desligue o filtro da piscina em caso de uso, pois diminui o risco de sucção.
A prática da hiperventilação para aumentar o fôlego, sem supervisão confiável,
não é recomendada.
Cuidado ao mergulhar em locais rasos. Coloque um aviso sobre a profundidade.
Mergulho de cabeça somente em águas profundas.
Mais de 40% dos proprietários de piscina não sabem realizar os primeiros
socorros. Cuidado.
PCR EM BEBÊ
Conceito
Principais Causas
Nos indivíduos menores de 10 anos, apenas cerca de 10 a 15% dos casos de PCR
são devidos à fibrilação ventricular. A parada cardiorrespiratória na criança raramente é
um evento inesperado, sendo tipicamente o resultado final da deterioração progressiva
das funções respiratória e/ou circulatória (choque), levando à insuficiência
cardiopulmonar com hipoxemia e acidose, culminando em parada cardíaca (atividade
elétrica sem pulso ou assistolia).
Primeiros Socorros
Desse modo, saber efetuar esse procedimento de forma correta pode ser um fator
decisivo no atendimento imediato de pessoas em PCR. Não apenas salvando-a como
evitando danos neurológicos.
Como reforçamos logo na introdução desse post, todo procedimento deve passar
primeiramente pelo contato imediato com o serviço de emergência local da sua cidade.
Mas infelizmente mesmo com esse contato é preciso agir com rapidez e calma,
por isso separamos as orientações para realizar a ressuscitação cardiopulmonar em
recém-nascidos de forma correta.
Cuidados necessário:
Primeiramente, é preciso posicionar as mãos sobre a barriga do recém-
nascido para verificar a frequência da sua respiração e se ele está respirando
ou não. Não havendo movimento abdominal e torácico é porque ele está em
parada cardiorrespiratória. Contudo, no caso de bebês, primeiro é preciso
verificar se não há sangramentos antes de começar as manobras de
reanimação.
Se algum sangramento for percebido é preciso estancá-lo imediatamente.
Uma vez que o corpo de um bebê recém-nascido tem uma quantidade muito
pequena de sangue. Dessa forma, antes de começar os procedimentos de
RCP é preciso estancar a fonte de sangramento.
Partindo para o RCP, é importante saber que no procedimento em recém-
nascidos é indicado o uso de polegares lado a lado para a compressão
torácica. Em caso de neonatos muito pequenos, os polegares devem ser
sobrepostos, ou seja, deve-se colocar um polegar sobre o outro para realizar
as compressões necessárias.
Já em caso de recém-nascidos com mais peso, a utilização de dois ou três
dedos pode ser recomendada. Durante a compressão os dedos devem ser
mantidos em um ângulo de 90º graus em direção ao tórax da criança.
Para a compressão, os dedos devem ser posicionados logo abaixo da linha
dos mamilos do bebê.
Pressione o pequeno tórax da criança com os dedos em uma profundidade de
4 cm em um ritmo de 100 a 120 compressões por minuto.
Havendo um socorrista é importante que ele intercale as compressões com
ventilações. Ou seja, que ele realize sopros para incentivar a respiração do
recém-nascido. Sendo 30 compressões de alta pressão para duas ventilações
(30:2).
Mesmo depois do bebê recém-nascido voltar a respirar, é importante que a
pessoa a socorrê-lo continue com os movimentos e manobras pelo menos até
que o socorro médico chegue. Isso porque o corpo do bebê neonato é frágil e
ainda não tem capacidade para reagir com vigor. O estímulo precisa
continuar para garantir que o bebê se mantenha respirando e oxigenando o
cérebro até que o atendimento especializado chegue.
Durante todo o procedimento é recomendado que a pessoa pare mais vezes
para avaliar se o bebê voltou a respirar, pois as reações do recém-nascido
podem ser muito sutis.
Medidas Preventivas
Bebês doentes precisam ser monitorados para evitar a PCR. E aí vem a questão
mais crítica: a maioria dos bebês e crianças que são acometidos pela parada
cardiorrespiratória desenvolvem uma lesão cerebral grave por conta da necessidade de
oxigenação que uma criança tem. Portanto, nesses casos é mais importante ainda evitar
essa intercorrência e a possível sequela neurológica.
Além da monitorização, é preciso estar atento à fala dos pais, pois ninguém
melhor do que a mãe para conhecer a criança. Se uma mãe pede para o profissional de
saúde olhar a sua criança porque ela não está bem, ele deve atender ao pedido e ficar
atento aos sinais.
Já presenciamos casos em que a mãe comentou que o filho estava prostrado e o
profissional respondeu que a criança está bem porque está “quietinha”. Mas não é
assim. Se essa é uma criança agitada e está agora prostrada, esse é um sinal de alerta e
temos que considerar tal comportamento na nossa tomada de decisões.