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Mycobacterium Leprae E Seus Aspectos Relevantes

Ana Beatriz Lobato da Costa 1

Ana Zilah Martins Carneiro 2

Francisco Clever Ferreira Lobato Junior 3

João Paulo paixão de Oliveira Júnior 4

Natália Regina Barbosa de Oliveira 5

Oto Muller Pinto Martins 6

Pedro Paulo de Sousa Bezerra7

RESUMO:

Palavras-chave:

Abstract:Resumo Em Inglês

Keywords: Palavras chaves em inglês

1
Graduanda em Odontologia. Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Pará. Email:
bealobatocosta@gmail.com
2
Graduanda em Odontologia. Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Pará. Email:
zilahcarneiro@gmail.com
3
Graduado em Marketing. Universidade da Amazônia. Pós Graduando em Gestão Empresarial. Faculdade
Estácio. Graduando em Odontologia. Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Pará. Email:
juniorclever12@gmail.com
4
Graduando em Odontologia. Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Pará. Email:
jpoliveira_hnd@hotmail.com
5
Bacharel em Biomedicina. Universidade Federal do Pará. Graduanda em Odontologia. Centro de
Ciências da Saúde. Universidade Federal do Pará. Email: nataliarboliveira@gmail.com
6
Graduando em Odontologia. Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Pará. Email:
mulleroto08@gmail.com
7
Graduando em Odontologia. Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Pará. Email:
pedrobezerra16@gmail.com
Introdução

O Mycobacterium leprae, ou Bacilo de Hansen é o agente etiológico da doença

infectocontagiosa Hanseníase. O Mycobacteriumleprae é um bacilo álcool-ácido

resistente (BAAR) ao passar pelo processo de coloração de Ziehl-Neelsen, além de ser

um hospedeiro intracelular obrigatório, de reprodução lenta quando compara- se a

outras bactérias e com alto período de sobrevivência em secreções respiratórias secas no

ambiente, o que o torna facilmente disseminado.

A infecção ocasiona a doença Hanseníase, que é uma afecção crônica que

acontece por via respiratória, com inalação de perdigotos infectados pelo M. leprae, e

decorre com a penetração do bacilo em células nervosas chamadas células de schawnn,

ligadas aos nervos periféricos, com possível infecção em diferentes tecidos, e tendo

como principal característica as manchas claras ou avermelhadas com pouca ou

nenhuma sensibilidade. E apesar de fácil disseminação, a maior parte da população

apresenta alta imunidade para o bacilo.

Outrossim, a hanseníase está ligada à grandes populações e, segundo a agência

Brasil, o Brasil é o segundo maior país em casos da doença, ficando atrás apenas da

Índia. Estas informações se compilam na situação de países subdesenvolvidos,

especificamente o Brasil, onde a hanseníase é uma endemia, acometendo principalmente

pessoas em situação de vulnerabilidade, em regiões negligenciadas, com maior índice

de pobreza, pois, ainda segundo dados da Agência Brasil, o maior número de casos

ocorre nas regiões norte, nordeste e centro-oeste, confirmando a necessidade de maior

atenção a esta doença e suas ponderações.


Portanto, frente às necessidades da população brasileira quanto à hanseníase, o

presente estudo objetiva revisar os aspectos relacionados ao Mycobacterium leprae,

apresentando artigos e estudos acadêmicos atualizados, com intuito principal de auxiliar

tanto profissionais da saúde e autoridades, quanto a sociedade em geral, como mais uma

ferramenta para diagnóstico, tratamento e informação acerca da hanseníase.

Métodos

Este estudo constitui um estudo de revisão bibliográfica, possuindo como objetivo

identificar, analisar e sintetizar o resultado de diferentes pesquisas a respeito da

Hanseníase. A coleta de dados foi realizada no período de 04 a 13 de janeiro de 2021 e

compreendeu a análise de artigos periódicos científicos e teses acadêmicas tendo como

base de dados: SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e Google Acadêmico. Os

descritores utilizados para a busca de referências foras: Hanseníase, Hanseníase no

Brasil e Mycobacterium leprae. A análise e posterior adesão do material

corresponderam ao período de publicação de trabalhos entre os anos de 2017 e 2019.

Após a seleção dos artigos conforme os critérios de inclusão previamente definidos,

foram seguidos os passos na seguinte ordem: identificação do tema e da problemática

que deveria ser abordada; leitura exploratória; leitura seletiva e escolha do material que

se adequassem ao objeto de estudo e análise dos textos; análise crítica dos estudos,

resultando na leitura interpretativa e produção da redação. Após a conclusão dessas

etapas, constitui-se um estudo pautado nas categorias: aspectos fisiológicos e

morfológicos da bactéria e sua relevância clínica, importância e limitações do estudo.

Resultados
Discursão

Agradecimentos

Os autores agradecem aos professores Mestres, Fernando Augusto Miranda da

Costa e Joana Montezano Marques, pela oportunidade de aprofundamento a respeito

da Mycobacterium leprae, no intuito de nos engrandecermos como profissionais da

saúde a respeito de tal doença.


Referências

1. DINIZ, Cláudio Galuppo; Micobactérias (tuberculose e lepra) e Nocardias;

Universidade Federal de Juiz de Fora; 14/11/2018.

2. PESSOA, Márcia Maria Solino Freitas de Souza; Hanseníase no Brasil: uma

revisão literária, nos anos de 2014 a 2019; Biblioteca Digital de Monografias -

UFRN; 11/05/2019.

3. GANDRA, alana; Brasil é o segundo em número de casos de hanseníase no

mundo; Disponivel em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-

01/brasil-eo-segundo-em-numero-de-casos-de-hanseniase-no-mundo>;

Publicado em 23/01/2020.

4. SBD,Sociedade Brasileira de Dermatologia; Hanseníase; Disponivel em:

<https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-

problemas/hanseniase/9/>; Acesso em 29/12/2020.

5. FERREIRA, Vinícius; Pesquisa desvenda como bacilo da hanseníase ‘engana’

o sistema imunológico humano; Disponivel em:

<https://portal.fiocruz.br/noticia/pesquisa-desvenda-como-bacilo-da-

hanseniase-engana-o-sistema-imunologico-humano>; Publicado em

30/06/2016.

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