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CAMPO MOURÃO
2019
TALLES NEVES DE TOFFOLLI
CAMPO MOURÃO
2019
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Campo Mourão
Coordenação de Engenharia Ambiental
DO DISCENTE
________________________________________
Profa. Me. Jordana Dorca dos Santos
________________________________________
Profa. Dra. Vera Lúcia Barradas Moreira
________________________________________
Prof. Dr. Thiago Morais de Castro
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 13
1.1 Objetivos ............................................................................................................ 14
1.1.1 Objetivo geral ................................................................................................... 14
1.1.2 Objetivos específicos........................................................................................ 14
1.2 Justificativa........................................................................................................ 14
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 15
2.1 Conforto ambiental............................................................................................ 15
2.2 Conforto acústico .............................................................................................. 15
2.2.1 Fontes de ruído ................................................................................................ 16
2.2.2 Percepção humana e efeitos do ruído .............................................................. 16
2.2.3 Níveis de pressão sonora ................................................................................. 17
2.3 Conforto lumínico ............................................................................................. 18
2.3.1 Fontes de luz .................................................................................................... 19
2.3.2 Percepção humana e efeitos da luz ................................................................. 20
2.3.3 Níveis de iluminância........................................................................................ 20
2.4 Conforto térmico ............................................................................................... 21
2.4.1 Fontes de calor ................................................................................................. 22
2.4.2 Percepção humana e efeitos da temperatura ................................................... 22
2.4.3 Níveis de temperatura ...................................................................................... 23
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 25
3.1 Caracterização da área ..................................................................................... 25
3.2 Delimitação da amostra .................................................................................... 26
3.3 Instrumentação e parâmetros de avaliação .................................................... 27
3.3.1 Conforto acústico ............................................................................................. 27
3.3.2 Conforto lumínico ............................................................................................. 28
3.3.3 Conforto térmico ............................................................................................... 29
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 32
4.1 Conforto acústico .............................................................................................. 32
4.2 Conforto lumínico ............................................................................................. 34
4.3 Conforto térmico ............................................................................................... 49
4.4 Panorama do conforto ambiental nos ambientes .......................................... 60
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 62
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 63
APÊNDICES ............................................................................................................. 69
13
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
1.2 Justificativa
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Tabela 1 - Valores de níveis de pressão sonora para ambientes internos de uma edificação, de acordo
com suas finalidades de uso, recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
Níveis de Pressão Sonora Equivalentes Recomendados
Finalidade de uso
RLAeq (dB)
Culturais e lazer
Restaurantes 45
Educacionais
Circulações 50
Salas de aula 35
Fonte: Adaptado de NBR 10152 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2017).
A luz é uma forma de energia que pode ser proveniente de fontes naturais ou
artificiais.
A luz natural varia em nível e composição espectral com o tempo e não está
disponível durante todas as horas do dia (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, 2013; QUIRINO, 2018). Por esta razão, a iluminação de um ambiente
interno sofre variações e, nem sempre é possível atender as exigências em termos de
nível de iluminância somente com a luz natural, sendo necessário a existência de luz
artificial no ambiente.
A luz artificial além de suprir essa necessidade de baixos níveis de
iluminância, pode contribuir com a qualidade do conforto no ambiente para os usuários
(HYBINER, 2015). Assim, em um ambiente interno é necessário considerar a
iluminação oriunda de ambas fontes (RODRIGUES, 2002; BENYA et al., 2003).
Entretanto, diversas edificações funcionam, na maior parte do tempo,
utilizando a iluminação empregada no ambiente indevidamente (OCHOA, 2010;
QUIRINO, 2018).
A fim de conferir uma iluminação adequada a um ambiente, deve-se avaliar o
clima, a variação sazonal da incidência de luz natural, a vegetação externa, bem como
a presença de elementos da edificação que têm influência direta na iluminação
(BERNARDI, 2001; TOLEDO, 2008; OCHOA, 2010).
Portando, com intuito de atribuir a demanda apropriada de iluminação no
ambiente, busca-se utilizar a iluminação artificial apenas para suprir as necessidades
de iluminação que a luz natural não foi capaz de prover.
20
Tabela 2 - Valores de iluminância para ambientes internos recomendados pela ABNT NBR ISO/CIE
8995-1:2013, conforme ambiente, tarefa ou atividade.
Em
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade
(lx)
Áreas gerais da edificação
Áreas de circulação e corredores 100
Refeitório/Cantinas 200
Construções educacionais
Salas de aula 300
Salas de aplicação e laboratórios 500
Salas comuns de estudantes 200
Fonte: Adaptado de NBR ISO/CIE 8995-1 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,
2013).
Calor é uma forma de energia que pode ser transferida de um sistema para
outro em consequência da diferença de temperatura entre eles (ÇENGEL e GHAJAR,
2012).
As fontes de calor que contribuem com a alteração da temperatura em
ambientes internos de edificações, se dão pelo próprio corpo dos usuários através do
metabolismo e pelo ambiente que envolve o indivíduo (radiação solar e sistemas de
iluminação artificial) (FROTA; SCHIFFER, 2001; BERNARDI, 2001).
O conhecimento das fontes que podem inserir carga térmica em um ambiente
interno é de suma importância, pois pode-se atuar diretamente para reduzir a
introdução de carga, causando menores interferências no balanço térmico do local e
também dos usuários.
Figura 1 - Exemplo carta psicrométrica com zonas de conforto demonstrando qual a estratégia a ser
adotada para atingir o conforto térmico.
3 METODOLOGIA
75,0% e, ventos decorrentes do Leste (E), com velocidade média de 2,49 m.s -1
(GERALDINO; CAXAMBU; SOUZA, 2010; ALVARES et al., 2013; GUICHO, 2016).
A área de estudo, local integrante do município, é a Universidade Tecnológica
Federal do Paraná - campus Campo Mourão, localizada entre as coordenadas
359.244,46 m, 7.338.499,97 m e 358.924,11 m, 7.338.044,29, do sistema de
coordenadas Universal Transversa de Mercator (UTM), zona 22 S
Figura 4 - Exemplo de divisão de um ambiente interno realizado para aferição dos dados.
X Y Z
Onde:
LAeq = Nível de Pressão Sonora Equivalente, em dB(A);
L10 = nível sonoro excedido em 10% do tempo de medição;
L90 = nível sonoro excedido em 90% do tempo de medição.
Figura 5 - Decibelímetro Instrutherm modelo DEC-490, instrumento empregue nas medições do Nível
de Pressão Sonora.
Os níveis estatísticos de excedência (L10 e L90), por sua vez, são calculados
por meio da ordenação, em ordem crescente, dos dados aferidos dos níveis de
pressão sonora (NPS) e, posteriormente, verificada probabilidade acumulada (p) de
ocorrência do evento em percentual (p=m/N*100, sendo “m” a ordem de ocorrência e
N o número total de medições).
Os valores de Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) obtidos foram
comparados com a ABNT NBR 10152:2017, com intuito de verificar o atendimento, ou
não, aos limites preconizados.
através da razão entre a menor iluminância aferida no ambiente pela média das
iluminâncias desse mesmo local.
Para a avaliação do conforto lumínico, padronizou-se a disposição de como
os ambientes são visualizados, sendo esses vistos de frente a partir da porta. Teve-
se como intuito uniformizar os ambientes, a fim das janelas presentes nos ambientes
coincidir nos mesmos quadrantes, facilitando na interpretação dos dados.
A altura empregue nas medições considerou a posição dos olhos dos usuários
em posição de repouso (sentados), sendo essa de, aproximadamente, 1,0 m.
Utilizou-se para as medições relacionadas ao conforto lumínico o Luxímetro
Digital Instrutemp® modelo ITLD-260 (Figura 6), na faixa de medição de 0,0 a 1.999,0
lx, que conta com precisão de ±5,0% (valor medido) + 2 d (dígitos).
Figura 6 - Luxímetro Digital Instrutemp modelo ITLD-260, utilizado para a medição da iluminância nos
ambientes.
Como limites de conforto foram utilizados os valores mínimos (Em) fixados pela
ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
Onde:
WBGT = Temperatura de globo úmido, em ºC;
TBU = Temperatura de bulbo úmido, em ºC;
TG = Temperatura média radiante, em ºC.
Figura 8 - Anemômetro Instrutherm modelo AD-250, utilizado para a medição da velocidade do ar.
A análise dos dados relacionados ao conforto térmico foi realizada por meio
do software Analysis BIO® 2.1.5, desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de
Eficiência Energética em Edificações da Universidade Federal de Santa Catarina.
O software permite verificar estratégias a serem adotadas, em decorrência da
zona que os dados inseridos se encontram, para alcançar a condição de conforto
térmico.
32
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 3 - Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) e índices estatísticos de excedência referentes aos ambientes internos B103, B105, C102 e C105 da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
B103 B105 C102 C105
Quadrante LAeq L90 L10 LAeq L90 L10 LAeq L90 L10 LAeq L90 L10
(dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A))
X1 52,87 51,5 54,1 37,3 37 37,6 47,2 38,5 52,2 38,7 38,6 38,8
X3 52,13 51,2 53 38,7 38,5 38,9 45,2 45,2 45,2 39,7 39,6 39,8
Z1 49,88 48,4 51,2 36 35,8 36,2 41,2 40,3 42,1 41,4 41,2 41,5
Z3 43,12 41,7 44,4 37,4 36,9 37,8 43,4 43,3 43,4 40,8 40,5 41,1
Fonte: Autoria própria (2019).
Tabela 4 - Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) e índices estatísticos de excedência referentes aos ambientes internos D105, D108, F105 e F110 da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
D105 D108 F105 F110
Quadrante LAeq L90 L10 LAeq L90 L10 LAeq L90 L10 LAeq L90 L10
(dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A))
X1 47,3 46,9 47,6 45,8 45,6 46 34 33,7 34,2 38,5 38,2 38,7
X3 53,7 52,9 54,5 42,4 41,9 42,9 40,2 39,7 40,7 37,7 37,3 38
Z1 50,5 49,5 51,4 40,2 39,9 40,5 38,4 37,7 39 35,4 34,9 35,8
Z3 55 53,3 56,4 43,5 43,2 43,7 37,2 36,5 37,8 34,7 34,3 35
Fonte: Autoria própria (2019).
Tabela 5 - Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) e índices estatísticos de excedência referentes aos ambientes internos G102, G105, sala de integração
e restaurante universitário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
RESTAURANTE
G102 G104 SALA DE INTEGRAÇÃO
UNIVERSITÁRIO
Quadrante
LAeq L90 L10 LAeq L90 L10 LAeq L90 L10 LAeq L90 L10
(dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A)) (dB(A))
X1 38,4 38,3 38,5 50 49,3 50,7 58,6 57,7 59,5 65,2 64 66,3
X3 37,2 36,2 38,2 50 49,1 50,9 64,4 62,2 66,3 60,6 60,3 60,9
Z1 39,7 39,1 40,3 54,6 50,7 57,5 57,5 55,6 59,1 62,2 61,4 63
Z3 40,1 38,5 41,5 55,5 51,8 58,3 55 53,7 56,2 64,4 64 64,7
Fonte: Autoria própria (2019).
34
de iluminância (Em) para que as atividades ali realizadas sejam desenvolvidas com
condições de conforto (Tabela 2).
Dos ambientes avaliados, a iluminação natural não foi capaz de atingir os
valores recomendados pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 em 58,33% dos
ambientes (APÊNDICES M, N, O, P, Q, R e W), desconsiderando os quadrantes X1,
Y1 e Z1 (os quais estavam inseridas as janelas). Ainda que a iluminação natural não
tenha sido suficiente para proporcionar uma condição de conforto lumínico nos
ambientes, essa teve tendência em ser mais eficiente no ambiente durante verão e o
outono, e menos durante o inverno (APÊNDICES M, N, O P, Q, R, S, T, U, V, W e X).
A aplicação da iluminação artificial no ambiente propiciou ganhos entre 100 e
500% (APÊNDICES N, O, P, S, T, U, V e X) em relação a iluminância proveniente da
iluminação natural, chegando a ultrapassar ganhos de 1.000% em alguns casos
(APÊNDICES M, Q, R e W).
Com uso da iluminação artificial, 83,33% dos ambientes apresentaram
iluminância acima do recomendado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 em mais
de 90% de seus quadrantes avaliados. Supõe-se que a iluminância recomendada não
foi atingida na totalidade desses ambientes (APÊNDICES M, N, Q, R, S, T, U, V, W e
X) devido à falta de manutenção nos elementos que são fonte de luz, bem como sua
ausência, prejudicando a iluminância no quadrante avaliado.
Os quadrantes X1, Y1 e Z1 (no caso das salas de aulas e/ou laboratórios e
sala de integração) e os quadrantes X1, X2 e X3 (no caso do restaurante universitário),
independente da estação do ano, apresentaram os maiores valores de iluminância
mensurados, devido a sua posição próxima as janelas, recebendo radiação solar
direta.
Kowaltowski et al. (1999), Gemelli (2009) e Quirino (2018) verificaram
resultados similares em seus estudos, onde a orientação dos ambientes e as suas
aberturas causavam maior insolação em determinados pontos do ambiente.
Segundo Ochoa (2010), a orientação das áreas de iluminação da edificação
tem papel determinante no desempenho lumínico da mesma.
Assim, é necessário buscar uma situação em que a luz seja distribuída
uniformemente na edificação, evitando o favorecimento da incidência solar em
determinados pontos da edificação, causando prejuízos na iluminação do ambiente.
Porém, a implantação das edificações na maioria dos casos não segue um
planejamento adequado na orientação dos ambientes funcionais e as suas aberturas.
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Figura 9 - Padrão de orientação solar das edificações da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
- campus Campo Mourão.
Figura 10 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, na sala de aula B103 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 11 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, na sala de aula B105 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 12 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, no laboratório C102 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 13 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, no laboratório C105 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 14 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, na sala de aula D105 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 15 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, na sala de aula D108 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 16 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, na sala de aula F105 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 17 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, na sala de aula F110 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 18 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, na sala de aula G102 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 19 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, na sala de aula G104 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 20 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, na sala de integração da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Figura 21 - Iluminância, sem iluminação artificial e com iluminação artificial, no restaurante universitário da Universidade Tecnológica Federal do Paraná -
campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
Tabela 6 - Valores mínimos, médios e máximos de temperatura, umidade relativa e velocidade do ar mensurados em ambientes internos da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
(continua)
B103
Verão Outono Inverno Primavera
TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA
(°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1)
Mínima 29,2 23,2 56,9 0,0 20,6 15,6 58,3 0,0 12,6 8,4 56,7 0,0 23,7 18,6 60,9 0,0
Média 29,7 23,4 58,8 0,0 21,2 16,0 59,5 0,2 13,0 8,9 59,0 0,0 23,9 18,8 62,1 0,1
Máxima 30,1 23,8 62,6 0,0 21,8 16,6 61,0 1,2 13,2 9,6 63,0 0,0 24,1 19,0 63,6 1,1
B105
Verão Outono Inverno Primavera
TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA
(°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1)
Mínima 29,6 23,3 58,5 0,0 20,2 14,9 55,8 0,0 17,7 12,6 53,7 0,0 24,7 19,0 58,3 0,0
Média 29,7 23,5 59,3 0,2 20,4 15,0 56,8 0,0 17,9 12,7 55,1 0,0 25,0 19,4 59,7 0,3
Máxima 29,8 23,7 60,6 1,4 20,7 15,3 58,2 0,0 18,2 12,8 56,3 0,0 25,3 19,9 62,3 1,3
C102
Verão Outono Inverno Primavera
TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA
(°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1)
Mínima 29,1 22,8 59,1 0,0 22,2 16,7 56,1 0,0 18,2 13,2 57,7 0,0 25,1 19,6 59,5 0,0
Média 29,3 23,2 60,4 0,0 22,9 17,3 57,7 0,2 18,7 13,9 60,3 0,0 25,3 19,8 60,6 0,1
Máxima 29,5 23,6 62,8 0,0 23,3 17,7 60,4 1,1 18,9 14,3 66,0 0,0 25,4 20,0 62,7 0,6
C105
Verão Outono Inverno Primavera
TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA
(°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1)
Mínima 30,1 23,5 57,4 0,0 19,7 14,7 58,5 0,0 19,4 13,3 53,7 0,0 25,4 19,7 59,4 0,0
Média 30,2 23,6 58,0 0,0 19,8 14,8 59,0 0,0 19,6 14,1 55,8 0,0 25,6 19,9 60,5 0,0
Máxima 30,4 23,8 58,7 0,0 19,9 15,0 59,3 0,0 19,9 14,4 59,1 0,0 25,8 20,2 62,7 0,0
51
(continua)
D105
(conclusão)
G102
Verão Outono Inverno Primavera
TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA
(°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1)
Mínima 28,3 22,7 60,0 0,0 21,4 15,2 51,3 0,0 13,9 9,2 52,3 0,0 25,5 20,0 58,4 0,0
Média 28,7 23,0 61,5 0,0 21,8 15,6 52,4 0,2 14,1 9,4 54,9 0,2 25,8 20,1 60,0 0,1
Máxima 29,2 23,8 63,2 0,0 22,2 16,1 55,1 1,7 14,7 10,1 58,1 1,0 26,0 20,2 62,4 0,6
G104
Verão Outono Inverno Primavera
TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA
(°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1)
Mínima 25,8 21,5 68,1 0,0 19,1 14,4 52,1 0,0 18,1 13,4 59,9 0,0 27,2 20,6 54,4 0,0
Média 26,0 21,6 68,8 0,0 19,4 14,6 59,4 0,0 18,2 13,7 61,1 0,0 27,5 21,0 57,8 0,1
Máxima 26,2 21,9 69,8 0,0 19,6 14,8 61,7 0,0 18,5 14,0 64,1 0,0 27,9 21,3 61,9 0,7
SALA DE INTEGRAÇÃO
Verão Outono Inverno Primavera
TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA
(°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1)
Mínima 25,7 22,3 74,4 0,0 21,5 17,0 63,3 0,0 19,8 14,0 53,0 0,0 25,4 20,4 63,0 0,0
Média 25,8 22,4 74,8 0,0 21,7 17,2 64,5 0,0 20,0 14,3 54,4 0,0 25,5 20,5 64,1 0,0
Máxima 25,9 22,6 75,9 0,0 21,9 17,6 66,4 0,0 20,2 14,6 57,2 0,0 25,6 20,6 65,4 0,0
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO
Verão Outono Inverno Primavera
TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA TBS TBU UR VA
(°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1) (°C) (°C) (%) (m.s-1)
Mínima 29,0 22,9 61,7 0,0 23,2 16,2 45,7 0,0 15,3 11,1 57,9 0,0 24,9 20,3 65,5 0,0
Média 29,2 23,1 64,1 0,0 23,7 16,4 47,3 0,1 15,6 11,3 59,5 0,0 25,2 20,7 67,4 0,0
Máxima 29,4 23,5 66,6 0,0 24,5 16,8 48,2 0,6 15,9 11,5 61,0 0,0 25,6 21,2 70,4 0,0
Fonte: Autoria própria (2019).
53
Figura 22 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de
aula B103 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 23 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de
aula B105 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 24 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica do laboratório
C102 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 25 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica do laboratório
C105 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 26 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de
aula D105 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 27 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de
aula D108 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 28 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de
aula F105 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 29 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de
aula F110 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 30 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de
aula G102 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 31 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de
aula G104 da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Figura 32 - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de
integração da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão.
Quadro 1 - Atendimento das condições de conforto acústico, lumínico e térmico, de forma total, parcial
ou nula, nos ambientes avaliados da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – campus Campo
Mourão.
Ambiente CA CL CT
B103
B105
C102
C105
D105
D108
F105
F110
G102
G104
Sala de Integração
Restaurante Universitário
Fonte: Autoria própria (2019).
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BEHLAU, Mara; DRAGONE, Maria Lúcia Suzigan; NAGANO, Lúcia. A voz que
ensina: o professor e a comunicação oral em sala de aula. Rio de Janeiro: Revinter,
2004. 68 p.
GIVONI, Baruch. Comfort, climate analysis and building design guidelines. Energy
and Buildings, v. 18, n. 1, p. 11-23, 1992.
KRÜGER, Eduardo Leite; ADRIAZOLA, Marcia Keiko Ono; TAKEDA, Neli Ikue.
Avaliação de desempenho térmico em escolas emergenciais da região de Curitiba.
In: I Conferência Latino-Americana de Construção Sustentável e X Encontro
Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. Anais [...] São Paulo, 2004.
KRYTER, Karl David. The effects of noise on man. New York: Academic Press,
1970. 654 p.
LAMBERTS, Roberto; GHISI, Enedir; ABREU, Ana Lígia Papst de; CARLO, Joyce
Correna; BATISTA, Juliana Oliveira; MARINOSKI, Deivis Luis; NARANJO, Alejandro;
DUARTE, Vanessa Cavalcante Paes. Desempenho térmico de edificações. 7. ed.
Universidade Federal de Santa Catarina - Laboratório de Eficiência Energética em
Edificações, 2016a. 239 p. Disponível em:
<http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/disciplinas/ApostilaECV5161_v2016.pdf
>. Acesso em: 28 nov. 2019.
VIEIRA, Elamara Marama de Araujo; SILVA, Luiz Bueno da; NASCIMENTO, João
Agnaldo do; SILVA, Jonhatan Magno Norte da; LEITE, Wilza Karla dos Santos.
Prioridade perceptiva e critérios de satisfação de atributos ambientais em Unidades
de Terapia Intensiva. Ambiente Construído, v. 19, n. 1, p. 181-194, 2019.
YERGES, Lyle. Sound, noise e vibration control. New York: Van Nostrand
Reinhold Company, 1969. 203 p.
69
APÊNDICES
70
APÊNDICE A - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) da sala de aula B103 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
71
APÊNDICE B - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (L Aeq) da sala de aula B105 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
72
APÊNDICE C - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (L Aeq) do laboratório C102 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
73
APÊNDICE D - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (L Aeq) do laboratório C105 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
74
APÊNDICE E - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) da sala de aula D105 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
75
APÊNDICE F - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (L Aeq) da sala de aula D108 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
76
APÊNDICE G - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) da sala de aula F105 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
77
APÊNDICE H - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (L Aeq) da sala de aula F110 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
78
APÊNDICE I - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (L Aeq) da sala de aula G102 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
79
APÊNDICE J - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) da sala de aula G104 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
80
APÊNDICE K - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) da sala de integração da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
81
APÊNDICE L - Níveis de Pressão Sonora e Nível de Pressão Sonora Equivalente (LAeq) do restaurante universitário da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão em relação aos valores recomendados pela ABNT NBR 10152:2017.
82
APÊNDICE M - Comparação da iluminância na sala de aula B103, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
83
APÊNDICE N - Comparação da iluminância na sala de aula B105, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
84
APÊNDICE O - Comparação da iluminância no laboratório C102, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
85
APÊNDICE P - Comparação da iluminância no laboratório C105, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
86
APÊNDICE Q - Comparação da iluminância na sala de aula D105, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
87
APÊNDICE R - Comparação da iluminância na sala de aula D108, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
88
APÊNDICE S - Comparação da iluminância na sala de aula F105, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
89
APÊNDICE T - Comparação da iluminância na sala de aula F110, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
90
APÊNDICE U - Comparação da iluminância na sala de aula G102, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
91
APÊNDICE V - Comparação da iluminância na sala de aula G104, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
92
APÊNDICE W - Comparação da iluminância na sala de integração, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo
Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
93
APÊNDICE X - Comparação da iluminância no restaurante universitário, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus
Campo Mourão, entre a iluminação natural e iluminação artificial com valor estipulado pela ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
94
APÊNDICE Y - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de aula B103 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
95
APÊNDICE Z - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de aula B105 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
96
APÊNDICE AA - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica do laboratório C102 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
97
APÊNDICE AB - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica do laboratório C105 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
98
APÊNDICE AC - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de aula D105 da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
99
APÊNDICE AD - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de aula D108 da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
100
APÊNDICE AE - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de aula F105 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
101
APÊNDICE AF - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de aula F110 da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
102
APÊNDICE AG - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de aula G102 da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
103
APÊNDICE AH - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de aula G104 da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
104
APÊNDICE AI - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica da sala de integração da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.
105
APÊNDICE AJ - Distribuição do conjunto de dados térmicos pelas zonas da carta psicrométrica do restaurante universitário da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - campus Campo Mourão ao longo das estações do ano.