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1
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
RAZÃO DE SEXOS
Conceituação
Número de homens para cada grupo de 100 mulheres, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
Pontos relevantes:
1. A maioria da população é composta de pessoas do sexo feminino;
2. A proporção de óbitos na população do sexo masculino, sobretudo nas faixas
etárias jovens e adultas, são decorrências de fatores externos.
Método de cálculo
GRAU DE URBANIZAÇÃO
Conceituação
Percentual da população residente em áreas urbanas, em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
Dados estatísticos e comentários
Grau de urbanização (%). Paraíba e Regiões de Saúde, 1980, 1991, 2000 e 2010
Região de Saúde (CIR) 1980 1991 2000 2010
25001 1ª Região Mata Atlântica 85,6 90,5 92,6 93,4
25002 2ª Região 38,2 49,1 57,6 63,8
25003 3ª Região 37,4 47,4 52,5 58,6
25004 4ª Região 35,4 46,7 56,9 61,0
25005 5ª Região 33,5 46,5 54,9 61,4
25006 6ª Região 50,9 63,8 73,2 77,5
25007 7ª Região 30,5 42,9 55,7 63,0
25008 8ª Região 36,4 51,7 63,9 71,0
25009 9ª Região 39,6 49,7 54,9 61,1
25010 10ª Região 47,6 57,4 61,6 66,0
25011 11ª Região 20,3 29,6 42,6 51,1
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Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
Pontos relevantes:
1. Importância da urbanização para a saúde.
2. Existem riscos de adoecimento na área urbana
Método de cálculo
4
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
13ª Região 8,0 10,1 11,5 13,3 7,1 9,5 12,2 15,3 7,5 9,8 11,8 14,3
14ª Região 9,4 9,5 9,6 10,3 8,7 10,2 11,4 12,5 9,0 9,9 10,5 11,4
15ª Região 9,1 10,2 10,9 12,5 8,5 10,3 11,9 14,1 8,8 10,2 11,4 13,3
16ª Região 7,8 8,3 8,6 10,0 8,0 9,4 11,1 13,2 7,9 8,9 9,9 11,6
Paraíba 8,0 8,7 9,3 10,7 7,7 9,3 11,0 13,2 7,8 9,1 10,2 12,0
Fonte: IBGE: Censo demográfico de 1980, 1991, 2000 e 2010.
Pontos relevantes:
1. Proporção de pessoas de 60 e mais anos de idade na população geral vem
apresentando tendência ascendente, em correspondência com a redução dos
níveis de fecundidade e o aumento da esperança de vida ao nascer.
2. Proporção de mulheres idosas é maior que a de homens idosos.
Método de cálculo
* A exclusão de pessoas de idade ignorada resulta em que o indicador se refira ao total da população
com idade conhecida.
ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO
Conceituação
Número de pessoas de 60 e mais anos1 de idade, para cada 100 pessoas menores de
15 anos de idade, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano
considerado
Dados estatísticos
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Gerência Operacional de Resposta Rápida
Pontos relevantes:
1. O envelhecimento populacional é hoje um importante fenômeno no contexto
nacional. O gradativo aumento da população de 60 anos ou mais ocorre em todas as Unidades
da federação e reflete, principalmente, a redução dos níveis de fecundidade e o
aumento da esperança de vida dos idosos.
Método de cálculo
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Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
Pontos relevantes:
1. Impacto da taxa de natalidade
Método de cálculo
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Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
13ª 4,4 7,8 6,5 1,9 2,9 4,4 3,2 2,6 2,5 3,4 63,6 65,8 67,5 71,0 71,9
14ª 14,8 17,7 9,8 4,7 3,0 3,1 1,7 2,5 3,6 3,9 59,3 59,0 65,3 60,9 66,4
15ª 9,9 13,6 5,5 3,5 3,3 3,2 1,4 2,5 3,9 4,5 66,4 64,7 71,1 72,0 72,2
16ª 15,3 12,6 7,5 4,8 3,4 4,1 5,0 4,8 4,4 4,3 52,9 56,9 61,1 61,9 67,8
Paraíba 12,9 11,5 6,8 4,3 3,1 4,0 4,2 4,0 4,7 4,2 57,2 59,6 63,8 63,8 67,4
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM
Pontos relevantes:
1. Impacto significativo no deslocamento da mortalidade proporcional para as
faixas etárias mais altas e redução da mortalidade na infância e do aumento da
expectativa de vida.
Método de cálculo
* A exclusão dos óbitos de idade ignorada resulta em que o indicador se refira ao total de óbitos com idade
conhecida.
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Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
12ª 19,0 29,6 43,3 47,5 66,7 12,0 8,7 26,7 22,5 7,4 69,0 61,7 30,0 30,0 25,9
13ª 0,0 46,7 57,9 66,7 44,4 0,0 20,0 15,8 16,7 11,1 100,0 33,3 26,3 16,7 44,4
14ª 18,5 23,2 41,5 48,5 35,0 6,2 3,7 13,8 12,1 30,0 75,4 73,2 44,6 39,4 35,0
15ª 34,7 46,7 38,2 66,7 60,0 14,3 15,6 14,7 14,3 4,0 51,0 37,8 47,1 19,0 36,0
16ª 42,8 59,9 54,5 58,0 58,2 9,1 13,3 17,8 16,8 17,3 48,1 26,8 27,7 25,2 24,5
Paraíba 32,7 44,3 51,7 54,7 53,2 10,9 11,0 13,7 17,4 18,2 56,4 44,7 34,7 27,9 28,6
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM
Pontos relevantes:
1. Condições de vida e a oferta das ações e servidos implementados na atenção a
saúde infantil;
Método de cálculo
* A exclusão dos óbitos de idade ignorada resulta em que o indicador se refira ao total de óbitos infantis
com idade conhecida.
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Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
Pontos relevantes:
1. Captação das declarações de óbito e, consequente, redução da subnotificação
de óbitos no Estado.
Mortalidade Infantil
Pontos relevantes:
1. Oferta das ações e serviços no período materno-infantil;
2. Investigação do óbito materno-infantil;
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Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
15ª 23,00 19,95 13,81 9,02 15,70 16,49 11,87 19,90 11,13
16ª 19,92 19,30 17,17 18,46 15,88 15,50 13,10 12,41 12,80
Paraíba 18,56 16,55 15,23 14,8 8 14,36 14,50 14,61 13,64 11,64
Fonte:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – Sinasc
Nota: Taxa calculada pelo método direto.
Método de cálculo
1. Direto
Conceituação
Número de óbitos de 0 a 6 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
14ª 7,53 7,47 5,16 6,87 4,87 5,61 8,35 6,18 2,98
15ª 14,46 9,99 6,05 6,02 7,22 8,95 5,22 10,39 6,68
16ª 11,62 11,24 8,59 9,96 8,80 9,40 6,92 7,24 7,45
Paraíba 10,09 8,54 7,90 7,92 7,25 8,00 7,40 7,53 6,19
Fonte:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – Sinasc
Nota: Taxa calculada pelo método direto.
Método de cálculo
Direto
Conceituação
Número de óbitos de 7 a 27 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Taxa de mortalidade neonatal tardia por mil nascidos vivos. Paraíba e Regiões de
Saúde, 2007 a 2015
Região de
Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1ª 3,08 2,31 3,26 2,50 2,45 2,70 2,89 2,18 2,01
2ª 2,93 1,82 1,31 1,56 2,35 2,10 3,06 1,59 1,65
3ª 2,82 4,27 2,77 1,62 3,56 2,75 1,71 2,38 2,70
4ª 2,33 2,29 0,00 3,71 4,62 1,36 2,04 4,11 1,36
5ª 5,08 6,00 4,00 4,54 3,64 3,70 2,47 2,36 2,98
6ª 2,74 1,56 2,76 2,03 2,07 2,78 3,43 2,09 2,33
7ª 1,29 3,88 2,59 3,78 3,05 3,74 4,30 2,57 4,97
8ª 1,82 2,21 1,78 1,76 3,28 1,30 0,69 2,60 3,17
9ª 3,05 5,05 2,55 2,09 2,00 2,19 2,18 1,31 1,65
10ª 2,23 1,69 2,79 4,51 3,68 4,29 1,95 3,75 4,28
11ª 2,32 1,43 2,89 1,56 3,28 0,92 6,76 2,84 0,00
12
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
12ª 4,79 4,25 2,22 3,99 3,15 2,38 3,16 0,79 0,74
13ª 4,22 1,57 0,00 1,31 2,35 0,00 2,53 1,28 1,24
14ª 2,51 1,57 1,72 1,72 2,03 3,88 3,96 1,90 2,56
15ª 4,07 2,72 2,59 1,29 3,40 2,83 1,42 4,33 0,45
16ª 3,24 3,04 4,24 2,88 3,79 2,81 0,99 1,95 2,21
Paraíba 3,04 2,73 2,85 2,52 2,88 2,66 2,59 2,21 2,12
Fonte:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – Sinasc
Nota: Taxa calculada pelo método direto.
Método de cálculo
Direto
Conceituação
Número de óbitos de 28 a 364 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
10ª 2,79 3,94 5,57 3,22 4,29 1,84 3,25 0,63 3,06
11ª 6,95 7,17 6,75 3,91 4,10 5,49 4,83 5,69 4,76
12ª 8,48 7,08 3,33 5,33 4,33 2,77 5,13 5,14 2,59
13ª 8,44 1,57 2,42 1,31 2,35 3,80 2,53 5,11 4,97
14ª 10,88 3,93 6,02 5,58 6,09 4,75 4,84 4,76 2,98
15ª 4,52 7,26 5,19 1,72 5,52 4,71 5,22 4,76 4,01
16ª 4,91 5,03 4,24 4,32 3,67 3,30 5,31 3,22 3,14
Paraíba 5,11 5,29 4,40 4,04 4,27 3,84 4,57 3,79 3,33
Fontes:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – Sinasc
Nota: Taxa calculada pelo método direto.
Método de cálculo
Direto
Conceituação
Número de óbitos ocorridos no período perinatal por mil nascimentos totais, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
O período perinatal começa em 22 semanas completas (ou 154 dias) de
gestação1 e termina aos sete dias completos após o nascimento, ou seja, de 0 a
6 dias de vida (período neonatal precoce). Os nascimentos totais incluem os
nascidos vivos e os óbitos fetais.
Taxa de mortalidade perinatal por mil nascidos vivos. Paraíba e Regiões de Saúde,
2007 a 2015
Região
de Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1ª 17,91 16,95 17,21 16,01 15,01 18,21 17,56 16,76 15,59
14
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
Método de cálculo
Direto
15
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
PB
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
DAC
1
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Neoplasia
Externa
Externa
Externa
2
Neoplasia
Neoplasia
Externa
Externa
Externa
Externa
Externa
Externa
Externa
DENM
DAR
DAR
DAR
DAR
DAR
DAR
DAR
3
Neoplasia
Externa
Externa
Externa
Externa
Externa
Externa
DENM
DENM
DAR
DAR
DAR
DAR
DAR
DAR
DAR
DAR
4
Externa
DENM
DENM
DENM
DENM
DENM
DENM
DENM
DENM
DENM
DENM
DENM
DENM
DENM
DAD
DAR
DAR
5
DENM
DAD
DAD
DAD
DAD
DAD
DAD
DAD
DAD
DAD
DAD
DAD
DAD
DIC
DIC
DIC
DIC
6
DAD
DAD
DAD
DAD
DIC
DIC
DIC
DIC
DIC
DIC
DIC
DIC
DIC
DIC
DIC
DIC
DIC
7
Legenda
DAC Cap. IX. Doenças do aparelho circulatório
Externa Cap. XX. Causas externas de morbidade e mortalidade
Neoplasia Cap. II. Neoplasias (tumores)
DAR Cap. X. Doenças do aparelho respiratório
DENM Cap. IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas
DAD Cap. XI. Doenças do aparelho digestivo
DIC Cap. I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias
Pontos relevantes:
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Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida
Taxa de Mortalidade por Causas Externas (por 100 mil habitantes) e Região de
Saúde. Paraíba, 2007 a 2015
Região de
Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1ª 75,95 82,53 92,28 98,86 108,73 105,63 104,88 94,30 94,27
2ª 46,28 48,49 48,70 55,52 63,30 63,48 66,95 77,95 61,45
3ª 43,64 65,62 65,79 63,34 63,53 86,52 76,82 77,49 81,17
4ª 52,75 55,16 54,75 68,18 63,12 73,60 62,29 61,91 83,85
5ª 41,31 55,00 59,84 41,35 51,36 69,57 69,16 77,15 80,09
6ª 47,60 71,75 88,48 81,69 78,50 81,01 78,77 85,99 83,36
7ª 20,19 41,05 47,77 49,78 45,06 59,85 68,59 65,21 76,63
8ª 57,23 52,23 84,83 70,84 81,68 74,95 89,97 84,18 94,70
9ª 38,95 30,94 53,21 51,08 57,74 53,89 59,32 63,55 64,33
10ª 33,99 65,82 68,93 67,67 90,91 60,88 68,37 64,60 78,89
11ª 17,36 40,66 51,44 57,23 33,90 67,43 59,89 60,79 55,75
12ª 45,99 58,14 47,97 62,36 78,26 62,38 59,28 65,97 69,76
13ª 33,99 37,26 47,27 53,85 65,42 70,24 71,71 68,17 64,68
14ª 42,22 59,50 55,40 61,80 68,10 75,66 75,68 75,06 77,80
15ª 58,05 61,22 62,31 64,75 48,18 57,44 57,88 76,42 73,89
16ª 76,31 77,60 68,94 80,90 75,63 77,17 85,26 71,16 78,01
Paraíba 57,68 66,48 72,14 76,11 80,29 82,16 83,51 80,45 81,72
Fontes:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador:
17
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Gerência Operacional de Resposta Rápida
Método de cálculo
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Referência Bibliográfica
1. REDE Interagencial de Informação para a Saúde Indicadores básicos para a saúde no
Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa.
– 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p.: il.
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COBERTURA VACINAL
Método de cálculo
Informações importantes:
1. Fonte dos dados utilizados na origem:
Numerador: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI).
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
2. Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação:
Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: Março
Periodicidade para monitoramento: anual
Periodicidade para avaliação: anual
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Cobertura Vacinal da Tríplice Viral D1. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 83,84 88,38 95,32 110,34 118,72
2ª Região 88,96 93,67 106,87 118,29 119,28
3ª Região 88,37 98,23 120,47 121,24 119,62
4ª Região 90,27 96,72 110,12 111,29 103,36
5ª Região 100,23 101,34 105,64 110,57 113,77
6ª Região 98,23 93,57 100,34 118,36 102,36
7ª Região 77,55 88,57 97,46 105,37 108,37
8ª Região 88,56 80,46 93,76 115,78 107,46
9ª Região 86,97 94,37 99,76 111,83 112,68
10ª Região 90,87 96,36 108,98 117,28 105,37
11ª Região 71,58 90,35 97,38 118,37 104,57
12ª Região 87,12 90,24 92,45 120,47 119,44
13ª Região 97,27 90,23 100,23 104,37 107,38
14ª Região 100,23 93,58 100,54 105,73 104,78
15ª Região 77,36 83,58 92,56 104,35 105,73
16ª Região 74,9 79,87 89,67 111,57 108,57
Paraíba 88,47 91,96 100,00 111,70 107,92
Fonte: Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: SIAPI/SES-PB
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Relatório das análises de amostras de água para consumo humano - Coliformes Totais
Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 1.459 2.579 216 3.532 1.768
2ª Região 1.298 1.689 0 2.882 1.547
3ª Região 2 18 0 485 271
4ª Região 450 553 0 642 647
5ª Região 0 46 0 233 287
6ª Região 167 317 0 932 412
7ª Região 0 45 0 531 615
8ª Região 111 38 135 1.178 565
9ª Região 467 124 0 415 193
10ª Região 292 542 204 803 439
11ª Região 0 0 0 74 0
12ª Região 187 209 0 284 335
13ª Região 253 125 0 263 256
14ª Região 259 565 0 1.517 1.092
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Relatório das análises de amostra de água para consumo humano - Cloro Residual
Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 268 712 1453 186 209
2ª Região 26 89 291 12 1
3ª Região 0 0 208 16 59
4ª Região 3 3 323 10 97
5ª Região 0 0 16 0 0
6ª Região 13 20 0 79 33
7ª Região 0 0 1 61 75
8ª Região 165 39 14 419 288
9ª Região 67 13 16 0 0
10ª Região 172 365 40 229 108
8
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
11ª Região 0 0 0 13 0
12ª Região 0 0 301 24 0
13ª Região 0 0 0 0 1
14ª Região 0 0 362 0 0
15ª Região 0 0 1 32 116
16ª Região 0 35 362 333 27
Paraíba 45 80 212 88 63
Fonte: Sisagua
TUBERCULOSE
Coeficiente de incidência da Tuberculose
Conceituação
1. Número de casos novos confirmados de tuberculose (todas as formas – códigos A15
a A19 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado
período.
2. A definição de caso confirmado de tuberculose baseia-se em critérios clínicos e
laboratoriais adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância
epidemiológica da doença em todo o País.
3. Indicador para avaliação do impacto das atividades do Plano Estadual e municipal.
4. Parâmetro: As metas nacionais/estaduais são de alcançar, em 2035, o coeficiente de
incidência de tuberculose <10 casos/100 mil hab. e coeficiente de mortalidade por
tuberculose <1 caso/100 mil hab.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
Conceituação
1. Número de casos novos curados de tuberculose pulmonar com confirmação
laboratorial, na população residente em determinado período.
2. O indicador permite mensurar o êxito do tratamento de tuberculose e a
consequente diminuição da transmissão da doença. Possibilita a verificação, de forma
indireta, da qualidade da assistência às pessoas com tuberculose e consequente busca
por estratégias para melhoria da adesão ao tratamento em busca dos desfechos
favoráveis.
3. Parâmetro: Bom: >= 85, Regular: 75 a 84, Ruim: < 75.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
Conceituação
1. Número de abandono de tratamento de casos novos de tuberculose pulmonar com
confirmação laboratorial, na população residente em determinado período.
2. A adesão do tratamento da tuberculose deve ser compreendida como um processo
de aproximação entre usuários e profissionais de saúde, com vistas ao reconhecimento
das responsabilidades mútuas com ênfase para o fortalecimento da autonomia e do
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
HANSENÍASE
Coeficiente de Detecção de Hanseníase na população geral
Coeficiente de Detecção anual de casos novos de Hanseníase na população geral
Conceituação
1. A taxa de detecção de hanseníase na população ou taxa de incidência de
hanseníase se refere ao número de casos novos diagnosticados de hanseníase (código
A30 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente, no ano considerado.
2. O indicador de detecção anual de casos novos de hanseníase visa medir a força de
morbidade, magnitude e tendência da endemia na doença na região em análise.
3. Parâmetros: Hiperendêmico: >40,0/100 mil hab. Muito alto: 20,00 a 39,99/100 mil
hab. Alto: 10,00 a 19,99 /100 mil hab. Médio: 2,00 a 9,99/100 mil hab. Baixo:
<2,00/100 mil hab.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
Número de casos novos de hanseniase residentes em determinado local e
diagnosticados no ano da avaliação
___________________________________________________ X 100.000
População total residente, no mesmo local e período
Conceituação
1. A taxa de detecção de hanseníase em menores de 15 anos ou taxa de incidência de
hanseníase se refere ao número de casos novos diagnosticados de hanseníase (código
A30 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente menor que 15 anos, no
ano considerado.
2. O indicador de detecção anual de casos novos de hanseníase em menores de 15
anos visa medir a força da transmissão recente da endemia e sua tendência.
3. Parâmetros: Hiperendêmico: ≥10,00 por 100 mil hab. Muito alto: 5,00 a 99 por 100
mil hab. Alto: 2,50 a 4,99 por 100 mil hab. Médio: 0,50 a 2,49 por 100 mil hab. Baixo:
<0,50 por 100 mil hab.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
15
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
SÍFILIS
Taxas de detecção de sífilis em gestante
Conceituação
Razão entre o número de casos de sífilis detectados em gestantes para cada 1.000
nascidos vivos, no espaço geográfico em um determinado período.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
Conceituação
Razão entre o número de casos de sífilis congênita detectados para cada 1.000 nascidos vivos,
no espaço geográfico em um determinado período.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
Método de cálculo
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
HEPATITES VIRAIS
Coeficientes de detecção de Hepatite Viral A
Conceituação
Número de casos novos confirmados de Hepatite A, por 100 mil habitantes, da
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
Número de casos confirmados de hepatite A, em um determinado
ano de notificação e local de residência
____________________________________________________________________ X 100.000
População total residente no mesmo local e período.
Tendência dos coeficientes de detecção de Hepatite Viral B. Paraíba, Regiões de Saúde, 2012
a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 12.59 10.74 9.04 4.81 4.99
2ª Região 3.01 1.97 3.60 1.63 0.33
3ª Região 1.05 4.12 0.51 1.02 0
4ª Região 0.92 2.71 0 0 0
5ª Região 0 0 4.47 0 0.88
6ª Região 1.32 0.43 1.71 2.13 0
7ª Região 2.05 0 2.69 1.34 0.67
8ª Região 0.89 1.73 0 0 0
9ª Região 1.18 1.15 1.15 1.14 1.13
10ª Região 0 0 0 0 0
11ª Região 1.22 4.79 0 2.37 3.54
12ª Região 4.11 1.73 2.29 0.57 1.14
13ª Região 0 3.34 0 0 0
14ª Região 0.69 2.70 0.67 1.33 1.98
15ª Região 0.69 0 0.67 0 0.66
16ª Região 0.95 1.12 1.29 0.55 0.37
Paraíba 4.95 4.50 3.93 2.17 2.03
Fonte: SinanNET/SES em 23.11.2017
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
Número de casos confirmados de hepatite B, em um determinado
ano de notificação e local de residência
____________________________________________________________________ X 100.000
População total residente no mesmo local e período.
Método de cálculo
Número de casos confirmados de hepatite C, em um determinado
ano de notificação e local de residência
____________________________________________________________________ X 100.000
População total residente no mesmo local e período.
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
ARBOVIROSES (DENGUE)
Coeficiente de incidência de dengue
Conceituação
• Número de casos novos de dengue prováveis (códigos A90 da CID-10) por 100
mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico e no ano
considerado.
• A definição de caso confirmado de dengue baseia-se em critérios adotados pelo
Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em
todo o país
Coeficiente de incidência de dengue. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 175,69 130,63 108,20 112,36 100,36
2ª Região 98,56 132,25 110,25 95,63 108,96
3ª Região 100,23 98,25 100,10 95,69 97,15
4ª Região 89,63 91,02 85,25 91,36 90,36
5ª Região 110,25 98,36 91,36 102,36 100,26
6ª Região 95,22 90,36 88,25 96,36 87,11
7ª Região 110,25 105,34 109,36 99,16 96,25
8ª Região 99,65 92,65 97,15 86,98 82,15
9ª Região 88,69 82,15 80,15 72,15 63,25
10ª Região 88,96 81,25 90,15 93,25 95,63
11ª Região 85,25 84,11 80,36 87,14 89,36
12ª Região 83,15 79,14 84,48 90,25 77,85
13ª Região 77,58 80,15 88,69 85,79 90,14
14ª Região 89,03 90,14 65,15 95,15 63,14
15ª Região 90,14 93,25 85,25 96,15 90,14
16ª Região 100,25 88,59 82,66 78,14 80,78
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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Método de cálculo
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