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Secretaria de Estado da Saúde

Gerência Executiva de Vigilância em Saúde


Gerência Operacional de Resposta Rápida

Roteiro para Construção do Perfil Epidemiológico


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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

População residente por Região de Saúde (CIR) e sua distribuição proporcional.


Paraíba, 2015
Região de Saúde (CIR) População %
25001 1ª Região Mata Atlântica 1.287.747 32,4
25002 2ª Região 305.949 7,7
25003 3ª Região 195.875 4,9
25004 4ª Região 112.109 2,8
25005 5ª Região 119.871 3,0
25006 6ª Região 235.136 5,9
25007 7ª Região 148.774 3,8
25008 8ª Região 117.214 3,0
25009 9ª Região 175.663 4,4
25010 10ª Região 116.611 2,9
25011 11ª Região 84.307 2,1
25012 12ª Região 174.884 4,4
25013 13ª Região 60.297 1,5
25014 14ª Região 150.393 3,8
25015 15ª Região 150.219 3,8
25016 16ª Região 537.126 13,5
Paraíba 3.972.175 100,0
Fonte: Estimativas preliminares elaboradas pelo Ministério da Saúde/SVS/CGIAE.

RAZÃO DE SEXOS
Conceituação
Número de homens para cada grupo de 100 mulheres, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Razão de sexos. Paraíba, Regiões de Saúde, 1980, 1991, 2000 e 2010


Região de Saúde 1980 1991 2000 2010
1ª Região 90,5 90,2 91,2 90,3
2ª Região 94,2 96,0 96,7 96,5
3ª Região 93,0 95,2 95,8 95,4
4ª Região 96,5 97,1 98,9 98,7
5ª Região 93,9 96,1 98,3 97,5
6ª Região 94,7 92,5 94,7 94,5
7ª Região 94,4 95,1 96,5 97,6
8ª Região 98,3 97,6 98,1 97,8
9ª Região 94,9 93,7 95,3 95,6
10ª Região 94,6 94,2 95,2 95,6
11ª Região 94,1 95,2 97,0 99,3

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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

12ª Região 94,8 97,9 97,6 96,9


13ª Região 93,7 92,3 94,8 94,6
14ª Região 95,7 100,1 100,1 99,0
15ª Região 94,5 97,1 97,1 97,2
16ª Região 89,3 90,3 91,6 91,6
Paraíba 93,1 93,5 94,4 93,9
Fonte: IBGE: Censo demográfico de 1980, 1991, 2000 e 2010.

Pontos relevantes:
1. A maioria da população é composta de pessoas do sexo feminino;
2. A proporção de óbitos na população do sexo masculino, sobretudo nas faixas
etárias jovens e adultas, são decorrências de fatores externos.

Método de cálculo

GRAU DE URBANIZAÇÃO
Conceituação
Percentual da população residente em áreas urbanas, em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
Dados estatísticos e comentários

Grau de urbanização (%). Paraíba e Regiões de Saúde, 1980, 1991, 2000 e 2010
Região de Saúde (CIR) 1980 1991 2000 2010
25001 1ª Região Mata Atlântica 85,6 90,5 92,6 93,4
25002 2ª Região 38,2 49,1 57,6 63,8
25003 3ª Região 37,4 47,4 52,5 58,6
25004 4ª Região 35,4 46,7 56,9 61,0
25005 5ª Região 33,5 46,5 54,9 61,4
25006 6ª Região 50,9 63,8 73,2 77,5
25007 7ª Região 30,5 42,9 55,7 63,0
25008 8ª Região 36,4 51,7 63,9 71,0
25009 9ª Região 39,6 49,7 54,9 61,1
25010 10ª Região 47,6 57,4 61,6 66,0
25011 11ª Região 20,3 29,6 42,6 51,1

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Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

25012 12ª Região 42,6 52,1 57,9 61,8


25013 13ª Região 31,1 47,8 59,1 65,9
25014 14ª Região 41,3 53,9 60,0 61,6
25015 15ª Região 20,0 29,6 37,9 44,8
25016 16ª Região 73,6 80,9 83,3 84,8
Paraíba 52,3 64,1 71,1 75,4
Fonte: IBGE: Censo demográfico de 2000, 2010 e estimativa para 2015.

Pontos relevantes:
1. Importância da urbanização para a saúde.
2. Existem riscos de adoecimento na área urbana

Método de cálculo

PROPORÇÃO DE IDOSOS NA POPULAÇÃO


Conceituação
Percentual de pessoas com 60 e mais anos de idade, na população total residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Dados estatísticos

Proporção de idosos na população. Paraíba e Regiões de Saúde, 1980, 1991, 2000 e


2010.
Região de Homens Mulheres Ambos os sexos
Saúde 1980 1991 2000 2010 1980 1991 2000 2010 1980 1991 2000 2010
1ª Região 6,6 6,6 7,0 8,6 7,0 7,8 9,1 11,4 6,8 7,2 8,1 10,1
2ª Região 9,1 10,8 11,4 12,5 9,0 11,3 13,0 14,9 9,1 11,0 12,2 13,7
3ª Região 9,7 10,6 11,3 12,3 9,5 11,4 13,1 15,2 9,6 11,0 12,2 13,8
4ª Região 8,7 10,6 11,6 13,1 8,3 10,8 12,5 14,8 8,5 10,7 12,1 14,0
5ª Região 9,9 11,7 12,6 14,1 9,2 12,3 14,4 16,2 9,5 12,0 13,5 15,1
6ª Região 7,9 9,1 9,7 11,1 7,4 9,4 11,2 13,4 7,6 9,3 10,5 12,3
7ª Região 6,8 8,0 9,3 11,5 5,9 7,8 10,2 13,4 6,3 7,9 9,7 12,5
8ª Região 7,1 8,6 9,5 10,9 6,3 8,5 10,4 12,8 6,7 8,5 10,0 11,9
9ª Região 7,4 9,5 10,8 12,7 6,5 9,1 11,7 14,6 7,0 9,3 11,3 13,7
10ª Região 6,9 9,0 10,6 12,7 6,0 8,6 11,4 15,0 6,5 8,8 11,0 13,9
11ª Região 6,8 7,7 8,9 10,8 6,5 7,7 9,9 12,7 6,7 7,7 9,4 11,7
12ª Região 9,1 10,0 10,6 11,8 8,7 10,7 12,3 14,1 8,9 10,4 11,5 13,0

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Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

13ª Região 8,0 10,1 11,5 13,3 7,1 9,5 12,2 15,3 7,5 9,8 11,8 14,3
14ª Região 9,4 9,5 9,6 10,3 8,7 10,2 11,4 12,5 9,0 9,9 10,5 11,4
15ª Região 9,1 10,2 10,9 12,5 8,5 10,3 11,9 14,1 8,8 10,2 11,4 13,3
16ª Região 7,8 8,3 8,6 10,0 8,0 9,4 11,1 13,2 7,9 8,9 9,9 11,6
Paraíba 8,0 8,7 9,3 10,7 7,7 9,3 11,0 13,2 7,8 9,1 10,2 12,0
Fonte: IBGE: Censo demográfico de 1980, 1991, 2000 e 2010.

Pontos relevantes:
1. Proporção de pessoas de 60 e mais anos de idade na população geral vem
apresentando tendência ascendente, em correspondência com a redução dos
níveis de fecundidade e o aumento da esperança de vida ao nascer.
2. Proporção de mulheres idosas é maior que a de homens idosos.

Método de cálculo

* A exclusão de pessoas de idade ignorada resulta em que o indicador se refira ao total da população
com idade conhecida.

ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO
Conceituação
Número de pessoas de 60 e mais anos1 de idade, para cada 100 pessoas menores de
15 anos de idade, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano
considerado
Dados estatísticos

Índice de envelhecimento.Paraíba e Regiões de Saúde, 1980, 1991, 2000 e 2010


Região de Saúde (CIR) 1980 1991 2000 2010
25001 1ª Região Mata Atlântica 17,2 20,3 27,4 42,0
25002 2ª Região 20,2 27,7 36,6 51,0
25003 3ª Região 21,8 27,7 37,3 51,3
25004 4ª Região 19,9 27,3 36,4 52,4
25005 5ª Região 22,6 32,7 44,1 60,8
25006 6ª Região 17,8 23,9 33,2 47,1
25007 7ª Região 13,6 19,1 29,2 47,8
25008 8ª Região 15,3 22,3 31,8 47,8
25009 9ª Região 16,2 24,1 35,8 55,6
25010 10ª Região 14,9 23,6 38,4 58,3

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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

25011 11ª Região 14,0 17,7 25,7 41,2


25012 12ª Região 19,9 26,3 34,4 48,4
25013 13ª Região 17,7 26,3 39,8 61,2
25014 14ª Região 20,3 25,0 30,6 40,5
25015 15ª Região 19,8 25,4 32,4 48,8
25016 16ª Região 19,6 24,6 32,6 47,3
Paraíba 18,3 23,9 32,4 47,4
Fonte: IBGE: Censo demográfico de 1980, 1991, 2000 e 2010.

Pontos relevantes:
1. O envelhecimento populacional é hoje um importante fenômeno no contexto
nacional. O gradativo aumento da população de 60 anos ou mais ocorre em todas as Unidades
da federação e reflete, principalmente, a redução dos níveis de fecundidade e o
aumento da esperança de vida dos idosos.

Método de cálculo

TAXA BRUTA DE NATALIDADE


Conceituação
Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Dados estatísticos e comentários

Taxa bruta de natalidade.Paraíba e Regiões de Saúde, 1980, 1991, 2000 e 2010


Região de Saúde (CIR) 2000 2010
25001 1ª Região Mata Atlântica 16,8 16,2
25002 2ª Região 16,0 15,1
25003 3ª Região 18,3 16,4
25004 4ª Região 15,3 15,1
25005 5ª Região 14,8 15,4
25006 6ª Região 19,8 15,4
25007 7ª Região 15,8 14,5
25008 8ª Região 17,5 15,3
25009 9ª Região 16,6 14,3
25010 10ª Região 15,3 13,8

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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

25011 11ª Região 17,2 15,8


25012 12ª Região 12,7 13,3
25013 13ª Região 13,9 13,0
25014 14ª Região 12,5 16,4
25015 15ª Região 16,1 16,1
25016 16ª Região 18,9 16,3
Total 16,7 15,6
Fontes: IBGE: Censo demográfico de 2000, 2010. Dados Diretos: SES/Sistema de Informações sobre
nascidos vivos

Pontos relevantes:
1. Impacto da taxa de natalidade

Método de cálculo

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR IDADE


Conceituação
Distribuição percentual dos óbitos por faixa etária, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Dados estatísticos e comentários

Mortalidade proporcional por idade.Paraíba, 1996, 2000, 2005, 2010 e 2015


Região 0 a 4 anos 15 a 24 anos 60 anos e mais
de
Saúde 1996 2000 2005 2010 2015 1996 2000 2005 2010 2015 1996 2000 2005 2010 2015
1ª 11,8 8,8 6,4 4,0 3,0 5,2 5,7 5,3 7,0 5,7 51,7 56,6 57,9 57,8 62,5
2ª 15,6 12,9 6,4 3,6 2,6 1,9 2,4 2,8 3,0 3,2 65,0 66,8 69,6 70,5 73,0
3ª 12,2 10,5 6,1 4,4 3,1 3,0 3,2 2,0 3,2 3,1 60,2 64,8 68,8 70,7 70,3
4ª 21,4 13,7 5,9 4,2 2,5 3,4 5,5 3,5 4,0 4,0 53,8 61,9 72,2 72,3 71,4
5ª 12,1 10,6 6,4 4,8 3,8 1,9 3,6 2,2 1,3 3,5 69,3 62,4 71,4 70,5 71,4
6ª 7,1 13,8 7,3 4,0 2,9 3,4 4,3 3,0 5,6 3,3 64,3 57,8 65,4 62,0 68,8
7ª 13,6 16,0 9,4 4,7 4,0 4,0 4,2 3,1 2,6 2,4 57,1 56,4 63,4 66,7 69,4
8ª 8,6 9,1 8,1 4,2 2,7 6,5 4,6 3,8 4,1 3,8 59,6 60,3 61,0 64,7 66,8
9ª 14,5 8,5 5,3 4,7 3,0 2,5 2,2 4,3 3,9 2,8 58,7 63,6 67,6 68,2 69,8
10ª 4,2 4,9 4,6 6,1 3,9 3,9 3,6 2,8 3,3 2,8 65,1 64,0 67,3 64,0 67,5
11ª 13,9 18,2 8,9 5,1 2,5 3,5 3,3 2,8 4,7 2,7 60,2 55,7 67,3 64,9 68,6
12ª 20,3 18,6 6,4 4,2 3,2 3,7 3,0 4,2 2,8 3,2 60,6 55,2 67,6 68,0 70,3

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Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

13ª 4,4 7,8 6,5 1,9 2,9 4,4 3,2 2,6 2,5 3,4 63,6 65,8 67,5 71,0 71,9
14ª 14,8 17,7 9,8 4,7 3,0 3,1 1,7 2,5 3,6 3,9 59,3 59,0 65,3 60,9 66,4
15ª 9,9 13,6 5,5 3,5 3,3 3,2 1,4 2,5 3,9 4,5 66,4 64,7 71,1 72,0 72,2
16ª 15,3 12,6 7,5 4,8 3,4 4,1 5,0 4,8 4,4 4,3 52,9 56,9 61,1 61,9 67,8
Paraíba 12,9 11,5 6,8 4,3 3,1 4,0 4,2 4,0 4,7 4,2 57,2 59,6 63,8 63,8 67,4
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM

Pontos relevantes:
1. Impacto significativo no deslocamento da mortalidade proporcional para as
faixas etárias mais altas e redução da mortalidade na infância e do aumento da
expectativa de vida.
Método de cálculo

* A exclusão dos óbitos de idade ignorada resulta em que o indicador se refira ao total de óbitos com idade
conhecida.

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR IDADE EM MENORES DE 1 ANO DE IDADE


Conceituação
Distribuição percentual dos óbitos por faixa etária, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Dados estatísticos e comentários

Mortalidade proporcional por idade em menores de 1 ano de idade.Paraíba e Regiões de


Saúde, 1996, 2000, 2005, 2010 e 2015
Região de 0 a 6 dias 7 a 27 dias 28 a 364 dias
Saúde 1996 2000 2005 2010 2015 1996 2000 2005 2010 2015 1996 2000 2005 2010 2015
1ª 35,3 45,0 51,0 51,6 48,8 11,1 11,1 14,0 19,0 19,3 53,6 44,0 35,0 29,4 31,9
2ª 26,5 36,9 39,1 57,4 60,9 14,8 8,6 13,0 13,0 15,2 58,6 54,5 47,8 29,6 23,9
3ª 25,6 32,7 54,0 52,3 38,2 13,7 15,9 11,1 11,4 23,5 60,7 51,4 34,9 36,4 38,2
4ª 29,0 53,7 48,4 30,4 41,2 10,3 11,1 9,7 26,1 11,8 60,7 35,2 41,9 43,5 47,1
5ª 30,0 41,9 65,0 35,7 63,3 14,3 11,3 12,5 28,6 16,7 55,7 46,8 22,5 35,7 20,0
6ª 17,0 45,3 57,0 66,7 61,0 12,8 6,6 13,9 13,7 19,5 70,2 48,2 29,1 19,6 19,5
7ª 42,1 41,9 53,2 54,3 38,2 10,5 14,0 1,6 22,9 29,4 47,4 44,2 45,2 22,9 32,4
8ª 70,0 58,8 66,7 63,6 56,3 0,0 8,8 11,1 13,6 31,3 30,0 32,4 22,2 22,7 12,5
9ª 30,0 37,7 71,8 60,5 64,7 3,3 11,3 5,1 11,6 11,8 66,7 50,9 23,1 27,9 23,5
10ª 27,8 36,8 52,4 63,6 60,0 11,1 15,8 14,3 21,2 23,3 61,1 47,4 33,3 15,2 16,7
11ª 34,4 48,3 48,3 63,2 37,5 21,9 8,3 6,9 10,5 0,0 43,8 43,3 44,8 26,3 62,5

8
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

12ª 19,0 29,6 43,3 47,5 66,7 12,0 8,7 26,7 22,5 7,4 69,0 61,7 30,0 30,0 25,9
13ª 0,0 46,7 57,9 66,7 44,4 0,0 20,0 15,8 16,7 11,1 100,0 33,3 26,3 16,7 44,4
14ª 18,5 23,2 41,5 48,5 35,0 6,2 3,7 13,8 12,1 30,0 75,4 73,2 44,6 39,4 35,0
15ª 34,7 46,7 38,2 66,7 60,0 14,3 15,6 14,7 14,3 4,0 51,0 37,8 47,1 19,0 36,0
16ª 42,8 59,9 54,5 58,0 58,2 9,1 13,3 17,8 16,8 17,3 48,1 26,8 27,7 25,2 24,5
Paraíba 32,7 44,3 51,7 54,7 53,2 10,9 11,0 13,7 17,4 18,2 56,4 44,7 34,7 27,9 28,6
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM

Pontos relevantes:
1. Condições de vida e a oferta das ações e servidos implementados na atenção a
saúde infantil;
Método de cálculo

* A exclusão dos óbitos de idade ignorada resulta em que o indicador se refira ao total de óbitos infantis
com idade conhecida.

TAXA BRUTA DE MORTALIDADE


Conceituação
Número total de óbitos, por mil habitantes, na população residente em determinado
espaço geográfico, no ano considerado.
Dados estatísticos e comentários

Taxa Bruta de Mortalidade.Paraíba e Regiões de Saúde, 2000, 2005, 2010 e 2015


Região de Saúde (CIR) 2000 2005 2010 2014
25001 1ª Região Mata Atlântica 5,2 5,4 6,1 6,2
25002 2ª Região 6,1 5,8 6,3 6,9
25003 3ª Região 6,4 6,5 6,9 7,4
25004 4ª Região 4,4 5,2 5,9 6,5
25005 5ª Região 5,6 6,5 6,9 7,9
25006 6ª Região 5,3 5,5 6,3 6,8
25007 7ª Região 4,1 5,4 5,7 6,3
25008 8ª Região 4,2 4,9 5,2 6,3
25009 9ª Região 4,8 5 6,1 7,2
25010 10ª Região 4,7 4,9 5,5 7,3
25011 11ª Região 4,7 4,9 5,2 5,6
25012 12ª Região 4 6,4 6,6 7,0

9
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

25013 13ª Região 4,9 5,3 6,1 6,4


25014 14ª Região 4,1 5,8 5,4 6,5
25015 15ª Região 5,5 5 5,8 6,5
25016 16ª Região 6,1 5,7 6,2 6,9
Total 5,3 5,6 6,1 6,7
Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM

Pontos relevantes:
1. Captação das declarações de óbito e, consequente, redução da subnotificação
de óbitos no Estado.

Mortalidade Infantil
Pontos relevantes:
1. Oferta das ações e serviços no período materno-infantil;
2. Investigação do óbito materno-infantil;

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL


Conceituação
Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Taxa de mortalidade infantil. Paraíba e Regiões de Saúde, 2007 a 2015.


Região de
Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1ª 16,05 14,66 14,82 13,14 12,02 13,88 13,29 12,38 10,40
2ª 18,84 13,34 10,88 12,44 11,75 13,74 13,89 14,78 10,83
3ª 20,87 19,21 14,75 14,57 16,19 15,79 17,07 14,27 11,49
4ª 18,63 17,13 9,64 14,22 13,84 12,18 13,60 21,89 11,50
5ª 23,69 28,93 14,26 16,99 21,80 16,02 11,74 13,55 17,87
6ª 18,85 14,01 17,68 15,36 20,04 14,19 18,10 14,61 11,94
7ª 16,75 15,08 16,39 16,97 14,21 20,25 18,81 15,93 16,90
8ª 15,21 19,92 10,06 13,47 12,47 12,34 14,25 13,01 10,13
9ª 21,08 22,73 23,37 18,77 20,02 14,02 20,07 13,94 13,98
10ª 12,32 12,37 13,89 21,24 15,32 19,63 14,94 14,39 18,37
11ª 20,08 16,48 26,01 14,87 17,13 15,55 18,20 18,96 7,61
12ª 23,17 15,58 12,94 17,11 10,61 10,28 15,79 10,64 10,00
13ª 18,99 15,63 7,26 9,20 15,26 6,34 10,05 7,66 11,19
14ª 20,91 12,97 13,29 14,60 13,00 15,07 18,46 12,77 8,51

10
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

15ª 23,00 19,95 13,81 9,02 15,70 16,49 11,87 19,90 11,13
16ª 19,92 19,30 17,17 18,46 15,88 15,50 13,10 12,41 12,80
Paraíba 18,56 16,55 15,23 14,8 8 14,36 14,50 14,61 13,64 11,64
Fonte:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – Sinasc
Nota: Taxa calculada pelo método direto.

Método de cálculo

1. Direto

2. Indireto: Taxas estimadas com os dados informados ao SIM e ao SINASC


corrigidos por fatores obtidos na Pesquisa de Busca ativa realizada na Amazônia
Legal e no Nordeste.

TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE

Conceituação
Número de óbitos de 0 a 6 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Taxa de mortalidade neonatal precoce por mil nascidos vivos.Paraíba e Regiões de


Saúde, 2007 a 2016
Região de
Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1ª 8,85 7,64 7,36 6,76 5,25 6,73 6,18 6,69 5,08
2ª 9,85 6,89 5,88 6,90 6,35 6,76 6,36 9,32 6,59
3ª 10,64 9,46 8,30 7,45 9,39 10,65 9,90 7,82 4,39
4ª 11,05 9,16 7,30 4,33 5,94 8,15 7,48 13,00 4,74
5ª 14,66 13,10 7,99 5,68 13,96 9,25 3,09 8,25 11,32
6ª 11,24 7,53 8,84 9,86 11,82 8,33 11,86 8,05 7,28
7ª 10,30 6,90 10,79 8,97 7,11 12,28 10,21 8,74 6,46
8ª 9,11 7,74 5,33 8,20 6,56 8,45 10,33 5,86 5,70
9ª 10,67 13,89 12,33 10,85 11,61 8,77 10,47 8,28 9,05
10ª 7,26 6,75 5,57 13,52 7,36 13,50 9,74 8,76 11,02
11ª 9,27 7,89 16,39 9,39 9,83 9,16 7,73 10,43 2,86
12ª 9,96 4,25 7,40 8,43 3,15 5,15 7,50 4,75 6,67
13ª 6,33 12,58 4,84 5,26 10,58 2,53 5,05 1,28 4,97

11
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

14ª 7,53 7,47 5,16 6,87 4,87 5,61 8,35 6,18 2,98
15ª 14,46 9,99 6,05 6,02 7,22 8,95 5,22 10,39 6,68
16ª 11,62 11,24 8,59 9,96 8,80 9,40 6,92 7,24 7,45
Paraíba 10,09 8,54 7,90 7,92 7,25 8,00 7,40 7,53 6,19
Fonte:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – Sinasc
Nota: Taxa calculada pelo método direto.

Método de cálculo

Direto

Indireto: Taxas estimadas com os dados informados ao SIM e ao SINASC


corrigidos por fatores obtidos na Pesquisa de Busca ativa realizada na
Amazônia Legal e no Nordeste.

TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL TARDIA

Conceituação
Número de óbitos de 7 a 27 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Taxa de mortalidade neonatal tardia por mil nascidos vivos. Paraíba e Regiões de
Saúde, 2007 a 2015
Região de
Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1ª 3,08 2,31 3,26 2,50 2,45 2,70 2,89 2,18 2,01
2ª 2,93 1,82 1,31 1,56 2,35 2,10 3,06 1,59 1,65
3ª 2,82 4,27 2,77 1,62 3,56 2,75 1,71 2,38 2,70
4ª 2,33 2,29 0,00 3,71 4,62 1,36 2,04 4,11 1,36
5ª 5,08 6,00 4,00 4,54 3,64 3,70 2,47 2,36 2,98
6ª 2,74 1,56 2,76 2,03 2,07 2,78 3,43 2,09 2,33
7ª 1,29 3,88 2,59 3,78 3,05 3,74 4,30 2,57 4,97
8ª 1,82 2,21 1,78 1,76 3,28 1,30 0,69 2,60 3,17
9ª 3,05 5,05 2,55 2,09 2,00 2,19 2,18 1,31 1,65
10ª 2,23 1,69 2,79 4,51 3,68 4,29 1,95 3,75 4,28
11ª 2,32 1,43 2,89 1,56 3,28 0,92 6,76 2,84 0,00

12
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

12ª 4,79 4,25 2,22 3,99 3,15 2,38 3,16 0,79 0,74
13ª 4,22 1,57 0,00 1,31 2,35 0,00 2,53 1,28 1,24
14ª 2,51 1,57 1,72 1,72 2,03 3,88 3,96 1,90 2,56
15ª 4,07 2,72 2,59 1,29 3,40 2,83 1,42 4,33 0,45
16ª 3,24 3,04 4,24 2,88 3,79 2,81 0,99 1,95 2,21
Paraíba 3,04 2,73 2,85 2,52 2,88 2,66 2,59 2,21 2,12
Fonte:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – Sinasc
Nota: Taxa calculada pelo método direto.

Método de cálculo

Direto

Indireto: Taxas estimadas com os dados informados ao SIM e ao SINASC


corrigidos por fatores obtidos na Pesquisa de Busca ativa realizada na
Amazônia Legal e no Nordeste.

TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL

Conceituação
Número de óbitos de 28 a 364 dias de vida completos, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Taxa de mortalidade pós-neonatal por mil nascidos vivos. Paraíba e Regiões de


Saúde, 2007 a 2015
Região
de Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1ª 3,99 4,68 4,15 3,85 4,33 4,51 4,28 3,56 3,32
2ª 5,87 4,66 3,70 3,56 3,06 4,90 4,47 3,87 2,59
3ª 7,20 5,49 3,69 5,18 3,24 2,40 5,46 4,08 4,39
4ª 5,24 5,73 2,43 6,18 3,30 2,72 4,08 4,11 5,42
5ª 2,82 9,83 2,28 5,68 3,64 3,08 6,18 2,95 3,57
6ª 4,66 4,93 5,80 2,90 5,91 3,09 2,19 3,88 2,33
7ª 4,72 4,74 2,16 3,78 4,06 4,27 4,30 4,63 5,47
8ª 3,65 8,85 2,96 2,93 2,62 2,60 3,44 4,55 1,27
9ª 4,95 4,63 8,50 5,01 6,41 3,07 6,98 3,92 3,29

13
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

10ª 2,79 3,94 5,57 3,22 4,29 1,84 3,25 0,63 3,06
11ª 6,95 7,17 6,75 3,91 4,10 5,49 4,83 5,69 4,76
12ª 8,48 7,08 3,33 5,33 4,33 2,77 5,13 5,14 2,59
13ª 8,44 1,57 2,42 1,31 2,35 3,80 2,53 5,11 4,97
14ª 10,88 3,93 6,02 5,58 6,09 4,75 4,84 4,76 2,98
15ª 4,52 7,26 5,19 1,72 5,52 4,71 5,22 4,76 4,01
16ª 4,91 5,03 4,24 4,32 3,67 3,30 5,31 3,22 3,14
Paraíba 5,11 5,29 4,40 4,04 4,27 3,84 4,57 3,79 3,33
Fontes:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – Sinasc
Nota: Taxa calculada pelo método direto.

Método de cálculo

Direto

Indireto: Taxas estimadas com os dados informados ao SIM e ao SINASC


corrigidos por fatores obtidos na Pesquisa de Busca ativa realizada na
Amazônia Legal e no Nordeste.

TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL

Conceituação
 Número de óbitos ocorridos no período perinatal por mil nascimentos totais, na
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
 O período perinatal começa em 22 semanas completas (ou 154 dias) de
gestação1 e termina aos sete dias completos após o nascimento, ou seja, de 0 a
6 dias de vida (período neonatal precoce). Os nascimentos totais incluem os
nascidos vivos e os óbitos fetais.

Taxa de mortalidade perinatal por mil nascidos vivos. Paraíba e Regiões de Saúde,
2007 a 2015
Região
de Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1ª 17,91 16,95 17,21 16,01 15,01 18,21 17,56 16,76 15,59

14
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

2ª 19,72 18,29 17,95 18,13 18,24 15,61 15,31 19,40 18,03


3ª 23,82 19,44 20,76 18,76 22,78 23,80 20,74 18,03 16,61
4ª 21,63 20,20 17,92 14,62 18,78 18,65 23,24 27,30 12,71
5ª 21,52 26,57 23,41 20,03 26,02 27,58 15,82 16,23 22,13
6ª 23,03 20,10 23,47 25,99 25,90 22,32 24,96 22,17 16,61
7ª 23,07 21,10 26,48 18,53 19,42 23,97 18,98 24,59 19,97
8ª 22,57 21,65 15,73 17,27 23,70 13,46 25,50 19,14 16,81
9ª 17,96 20,62 26,09 25,62 27,27 19,77 20,09 20,08 19,36
10ª 11,60 11,67 12,65 22,66 18,06 21,61 24,70 21,43 16,85
11ª 17,45 19,00 35,35 21,44 20,85 23,26 17,09 26,75 14,08
12ª 22,35 16,03 17,46 18,30 15,49 18,27 15,54 15,96 18,91
13ª 18,63 24,54 10,78 19,33 24,08 17,43 19,80 16,33 12,27
14ª 18,89 16,62 13,15 18,96 17,95 16,14 22,35 16,37 16,75
15ª 25,11 20,89 21,98 20,23 21,20 20,31 13,58 19,11 19,21
16ª 23,29 22,31 21,08 22,87 19,42 21,73 18,68 20,04 17,82
Paraíba 20,32 19,03 19,65 19,25 18,96 19,65 18,81 18,91 17,00
Fonte:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos – Sinasc
Nota: Taxa calculada pelo método direto.

Método de cálculo

Direto

* Considerando a subnotificação de óbitos fetais e a precariedade da informação disponível sobre a


duração da gestação, recomenda-se somar, tanto ao numerador como ao denominador, o número de
óbitos fetais com idade gestacional ignorada ou não preenchida.

15
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

Principais causas de mortes por grupo de causas definidas e Região de Saúde.


Paraíba, 2015
Região de Saúde
Ranking

PB
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª
DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC

DAC
1
Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia

Neoplasia
Externa

Externa

Externa
2
Neoplasia

Neoplasia
Externa

Externa

Externa

Externa

Externa

Externa

Externa
DENM

DAR

DAR

DAR

DAR

DAR

DAR

DAR
3

Neoplasia
Externa

Externa

Externa

Externa

Externa

Externa
DENM

DENM
DAR

DAR

DAR

DAR

DAR

DAR

DAR

DAR
4
Externa
DENM

DENM

DENM

DENM

DENM

DENM

DENM

DENM

DENM

DENM

DENM

DENM

DENM
DAD
DAR

DAR
5
DENM
DAD

DAD

DAD

DAD

DAD

DAD

DAD

DAD

DAD

DAD

DAD

DAD
DIC

DIC

DIC

DIC

6
DAD

DAD

DAD

DAD
DIC

DIC

DIC

DIC

DIC

DIC

DIC

DIC

DIC

DIC

DIC

DIC

DIC
7

Fonte: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM

Legenda
DAC Cap. IX. Doenças do aparelho circulatório
Externa Cap. XX. Causas externas de morbidade e mortalidade
Neoplasia Cap. II. Neoplasias (tumores)
DAR Cap. X. Doenças do aparelho respiratório
DENM Cap. IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas
DAD Cap. XI. Doenças do aparelho digestivo
DIC Cap. I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias

Pontos relevantes:

 Estruturação das ações e serviços para redução dos óbitos;


 Alimentação dos sistemas de informação.

16
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

Mortalidade por Causas Específicas

Taxa de Mortalidade por Causas Externas (por 100 mil habitantes) e Região de
Saúde. Paraíba, 2007 a 2015
Região de
Saúde 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1ª 75,95 82,53 92,28 98,86 108,73 105,63 104,88 94,30 94,27
2ª 46,28 48,49 48,70 55,52 63,30 63,48 66,95 77,95 61,45
3ª 43,64 65,62 65,79 63,34 63,53 86,52 76,82 77,49 81,17
4ª 52,75 55,16 54,75 68,18 63,12 73,60 62,29 61,91 83,85
5ª 41,31 55,00 59,84 41,35 51,36 69,57 69,16 77,15 80,09
6ª 47,60 71,75 88,48 81,69 78,50 81,01 78,77 85,99 83,36
7ª 20,19 41,05 47,77 49,78 45,06 59,85 68,59 65,21 76,63
8ª 57,23 52,23 84,83 70,84 81,68 74,95 89,97 84,18 94,70
9ª 38,95 30,94 53,21 51,08 57,74 53,89 59,32 63,55 64,33
10ª 33,99 65,82 68,93 67,67 90,91 60,88 68,37 64,60 78,89
11ª 17,36 40,66 51,44 57,23 33,90 67,43 59,89 60,79 55,75
12ª 45,99 58,14 47,97 62,36 78,26 62,38 59,28 65,97 69,76
13ª 33,99 37,26 47,27 53,85 65,42 70,24 71,71 68,17 64,68
14ª 42,22 59,50 55,40 61,80 68,10 75,66 75,68 75,06 77,80
15ª 58,05 61,22 62,31 64,75 48,18 57,44 57,88 76,42 73,89
16ª 76,31 77,60 68,94 80,90 75,63 77,17 85,26 71,16 78,01
Paraíba 57,68 66,48 72,14 76,11 80,29 82,16 83,51 80,45 81,72
Fontes:
Numerador: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Denominador:

 2000 a 2013 - Estimativas preliminares efetuadas em estudo patrocinado pela Rede


Interagencial de Informações para a Saúde - Ripsa.
 2014 e 2015 – Estimativas preliminares elaboradas pelo Ministério da Saúde/SVS/CGIAE.

17
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

Mortalidade Proporcional por subcategoria das Causas Externas e Região de Saúde.


Paraíba, 2015
Outras causas
externas de Demais
Região de Acidentes de traumatismos causas
Saúde transporte acidentais Suicídios Homicídios externas
1ª 18,1 14,3 3,5 62,4 1,6
2ª 35,6 21,3 9,0 31,4 2,7
3ª 34,0 15,7 7,5 40,3 2,5
4ª 57,4 11,7 6,4 23,4 1,1
5ª 51,0 5,2 12,5 31,3 0,0
6ª 34,2 9,7 12,8 37,8 5,6
7ª 39,5 14,9 12,3 29,8 3,5
8ª 36,9 10,8 8,1 41,4 2,7
9ª 47,8 7,1 15,0 23,9 6,2
10ª 47,8 12,0 5,4 32,6 2,2
11ª 51,1 10,6 12,8 19,1 6,4
12ª 36,9 12,3 8,2 42,6 0,0
13ª 43,6 10,3 5,1 38,5 2,6
14ª 37,6 12,8 2,6 44,4 2,6
15ª 48,6 11,7 8,1 31,5 0,0
16ª 33,7 10,5 7,2 48,4 0,2
Paraíba 31,5 12,8 6,8 46,9 2,0
Fontes: Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM

Método de cálculo

18
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde
Gerência Operacional de Resposta Rápida

Referência Bibliográfica
1. REDE Interagencial de Informação para a Saúde Indicadores básicos para a saúde no
Brasil: conceitos e aplicações / Rede Interagencial de Informação para a Saúde - Ripsa.
– 2. ed. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349 p.: il.

19
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

IMPORTÂNCIA DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO PARA O PLANEJAMENTO DAS AÇÕES E


SERVIÇOS

O perfil epidemiológico consiste em um levantamento das características sociais


e demográficas, ocorrência de morbimortalidade, condições ambientais, consumo
coletivo, e de controle social, que auxiliam na construção dos planos de saúde
municipais, regionais e estadual. Descrever as condições de saúde da população
permite traçar metas estratégicas e nortear o modelo de atenção à Saúde para a
redução do risco de doença e agravos, além de garantir um planejamento baseado nas
necessidades da população para execução das ações e serviços de promoção, proteção
e recuperação da saúde.
Indicadores de imunização. Paraíba e Regiões de Saúde

COBERTURA VACINAL

Método de cálculo

Número de crianças com esquema completo na idade-alvo para determinado tipo de


vacina
_____________________________________________________ x100
Número de crianças na idade alvo

Informações importantes:
1. Fonte dos dados utilizados na origem:
 Numerador: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI).
 Denominador: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
2. Periodicidade dos dados para monitoramento e avaliação:
 Mês de fechamento do banco de dados da base nacional: Março
 Periodicidade para monitoramento: anual
 Periodicidade para avaliação: anual

Cobertura Vacinal da BCG. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 110,32 105,37 105,28 100,37 120,63
2ª Região 90,36 96,37 101,27 110,28 111,83
3ª Região 88,73 94,37 99,44 109,37 102,37

2
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

4ª Região 99,76 80,12 100,67 118,28 103,38


5ª Região 99,37 102,32 100,34 103,76 103,73
6ª Região 100,23 102,37 99,37 100,83 102,76
7ª Região 90,57 93,75 99,64 104,37 108,47
8ª Região 69,42 77,27 89,23 104,47 106,48
9ª Região 99,34 101,47 104,24 111,12 104,63
10ª Região 100,45 102,45 105,35 104,36 99,38
11ª Região 79,57 88,47 95,47 100,22 102,37
12ª Região 90,45 95,76 99,78 104,54 100,42
13ª Região 99,34 101,37 105,38 102,36 111,57
14ª Região 97,47 100,34 99,56 102,37 101,75
15ª Região 88,68 94,35 98,47 100,72 104,62
16ª Região 79,38 82,55 99,44 106,38 100,62
Paraíba 94,02 96,07 99,71 104,37 103,56
Fonte: Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: SIAPI/SES-PB

Cobertura Vacinal da Rotavírus Humano. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 79,36 84,68 88,29 90,22 91,45
2ª Região 63,55 74,76 88,97 91,35 89,75
3ª Região 59,38 70,27 84,38 90,73 92,47
4ª Região 57,87 85,66 94,82 91,38 89,72
5ª Região 58,28 69,27 84,26 89,47 86,47
6ª Região 73,58 78,48 88,14 90,47 92,57
7ª Região 60,78 65,78 74,38 88,47 82,47
8ª Região 70,55 73,67 66,87 90,56 92,46
9ª Região 68,65 75,45 88,46 91,37 92,74
10ª Região 66,98 75,90 79,06 92,63 90,34
11ª Região 64,28 76,43 88,37 94,33 91,46
12ª Região 60,35 79,57 85,86 88,72 89,37
13ª Região 78,23 80,36 85,38 88,57 83,57
14ª Região 63,48 79,38 89,37 90,27 89,19
15ª Região 64,65 73,64 79,36 89,37 84,36
16ª Região 65,87 76,89 88,22 92,67 90,45
Paraíba 64,47 76,17 87,00 90,52 90,05
Fonte: Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: SIAPI/SES-PB

3
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Cobertura Vacinal da Meningocócica C. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 85,24 87,28 90,36 93,47 83,46
2ª Região 78,58 83,47 88,23 90,35 91,37
3ª Região 69,34 82,37 87,78 91,28 91,37
4ª Região 75,87 79,57 88,66 90,35 91,36
5ª Região 74,24 80,24 86,34 90,47 89,73
6ª Região 69,27 75,54 87,39 90,27 91,35
7ª Região 70,75 76,58 84,36 88,37 90,37
8ª Região 80,76 74,87 85,24 89,36 87,35
9ª Região 74,68 78,97 89,56 92,47 93,47
10ª Região 70,86 77,47 89,56 93,47 91,37
11ª Região 56,39 71,32 89,37 98,69 91,24
12ª Região 73,23 79,33 86,35 89,38 90,45
13ª Região 68,12 75,33 83,47 88,28 91,37
14ª Região 77,38 80,38 86,76 87,56 90,67
15ª Região 79,46 70,87 77,22 87,27 90,36
16ª Região 77,65 50,64 67,88 88,68 89,36
Paraíba 74,46 78,22 87,08 90,31 90,96
Fonte: Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: SIAPI/SES-PB

Cobertura Vacinal da Penta. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 12,93 88,21 82,83 93,72 92,48
2ª Região 12,89 88,45 81,76 90,37 91,37
3ª Região 10,56 60,44 77,28 90,25 92,36
4ª Região 5,87 35,7 69,50 90,55 90,25
5ª Região 17,98 45,38 78,93 90,72 91,47
6ª Região 12,79 66,38 85,39 93,78 92,53
7ª Região 19,7 70,46 77,28 89,01 87,36
8ª Região 22,99 49,86 77,78 92,64 89,32
9ª Região 19,75 90,67 91,98 92,49 94,86
10ª Região 16,77 71,46 86,09 91,38 90,28
11ª Região 15,76 59,35 77,28 91,35 94,56
12ª Região 6,98 55,78 89,23 92,46 93,67
13ª Região 35,38 59,36 77,38 89,11 88,36
14ª Região 7,98 66,89 85,35 98,54 93,68
15ª Região 10,78 49,29 69,46 90,17 89,36
16ª Região 19,55 68,78 87,76 90,46 89,73
Paraíba 14,35 63,41 80,35 91,04 91,42
Fonte: Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: SIAPI/SES-PB

4
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Cobertura Vacinal da Pneumocócica. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 76,28 65,29 81,38 90,37 89,38
2ª Região 73,87 75,38 79,98 88,73 87,38
3ª Região 59,27 80,12 86,29 88,27 90,37
4ª Região 104,78 77,95 70,35 89,46 90,46
5ª Região 99,97 78,23 80,24 88,48 89,28
6ª Região 66,49 79,82 87,45 88,44 90,35
7ª Região 103,46 88,77 85,28 83,93 88,36
8ª Região 69,46 74,98 78,87 89,26 90,26
9ª Região 75,68 89,73 97,56 99,33 98,47
10ª Região 70,76 75,2 83,65 86,92 88,28
11ª Região 63,64 73,59 86,63 90,27 85,28
12ª Região 63,54 78,46 84,28 88,45 90,36
13ª Região 67,45 73,49 81,38 82,93 89,36
14ª Região 100,34 93,58 81,34 89,36 90,45
15ª Região 89,64 91,48 89,35 81,46 88,32
16ª Região 70,87 74,77 76,98 89,48 88,35
Paraíba 72,37 78,09 82,52 88,61 89,37
Fonte: Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: SIAPI/SES-PB

Cobertura Vacinal da Poliomielite. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016

Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016


1ª Região 84,32 87,38 99,22 100,1 99,47
2ª Região 88,33 90,25 97,24 102,37 100,72
3ª Região 79,46 84,38 94,82 99,27 100,27
4ª Região 88,38 99,27 100,23 102,47 102,46
5ª Região 77,29 79,35 98,34 100,66 102,65
6ª Região 99,37 98,37 100,36 104,47 101,37
7ª Região 80,46 100,36 102,38 104,72 104,68
8ª Região 69,56 78,68 89,77 100,26 102,47
9ª Região 88,46 92,47 96,32 104,27 102,35
10ª Região 89,27 94,83 100,27 103,28 102,37
11ª Região 69,33 86,38 97,35 101,37 99,79
12ª Região 88,23 95,37 96,32 100,26 104,72

5
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

13ª Região 88,38 90,13 101,43 105,78 104,68


14ª Região 89,37 91,37 96,47 109,35 100,36
15ª Região 86,46 88,38 93,25 103,58 103,58
16ª Região 78,98 84,66 94,67 100,57 101,27
Paraíba 87,35 90,19 97,30 102,42 102,36
Fonte: Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: SIAPI/SES-PB

Cobertura Vacinal da Tríplice Viral D1. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 83,84 88,38 95,32 110,34 118,72
2ª Região 88,96 93,67 106,87 118,29 119,28
3ª Região 88,37 98,23 120,47 121,24 119,62
4ª Região 90,27 96,72 110,12 111,29 103,36
5ª Região 100,23 101,34 105,64 110,57 113,77
6ª Região 98,23 93,57 100,34 118,36 102,36
7ª Região 77,55 88,57 97,46 105,37 108,37
8ª Região 88,56 80,46 93,76 115,78 107,46
9ª Região 86,97 94,37 99,76 111,83 112,68
10ª Região 90,87 96,36 108,98 117,28 105,37
11ª Região 71,58 90,35 97,38 118,37 104,57
12ª Região 87,12 90,24 92,45 120,47 119,44
13ª Região 97,27 90,23 100,23 104,37 107,38
14ª Região 100,23 93,58 100,54 105,73 104,78
15ª Região 77,36 83,58 92,56 104,35 105,73
16ª Região 74,9 79,87 89,67 111,57 108,57
Paraíba 88,47 91,96 100,00 111,70 107,92
Fonte: Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: SIAPI/SES-PB

Cobertura Vacinal da Influenza. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 78,64 79,27 81,38 87,56 88,38
2ª Região 76,98 77,56 84,04 85,27 84,28
3ª Região 59,24 68,24 75,32 82,89 83,45
4ª Região 60,12 66,28 78,29 84,57 82,58
5ª Região 66,34 78,36 80,11 83,69 81,69
6ª Região 79,73 80,23 86,37 88,23 84,73
7ª Região 70,46 75,57 79,44 83,47 81,37
8ª Região 69,56 71,87 76,46 80,36 82,36
9ª Região 73,88 70,76 79,49 83,57 87,78
10ª Região 70,45 56,98 80,53 82,38 88,39
11ª Região 69,37 77,93 86,01 88,82 83,29

6
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

12ª Região 69,23 73,24 78,29 83,68 82,47


13ª Região 69,19 74,28 81,45 84,68 81,37
14ª Região 67,28 74,39 80,45 81,36 85,38
15ª Região 65,87 70,42 76,42 83,57 82,83
16ª Região 66,98 70,56 77,84 83,68 81,68
Paraíba 69,30 73,76 79,80 83,68 83,06
Fonte: Programa Nacional de Imunizações.
Fonte: SIAPI/SES-PB.

Pontos relevantes para a imunização


 Acesso e oferta às vacinas no território (Quantidades de salas de vacina e
horários disponíveis para vacinação);
 Alimentação do SIPNI para garantir os registros da vacinação;
 Envio regular dos dados do SI-PNI, com base na Portaria nº 1.378/2013, e no
propósito de manter as bases de dados atualizadas;
 Realização de busca- ativa dos faltosos para atualização das cadernetas de
vacinação;
 Recebimento dos imunobiológicos.

Indicador da vigilância da ambiental (Água). Paraíba e Regiões de Saúde

Relatório das análises de amostras de água para consumo humano - Coliformes Totais
Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 1.459 2.579 216 3.532 1.768
2ª Região 1.298 1.689 0 2.882 1.547
3ª Região 2 18 0 485 271
4ª Região 450 553 0 642 647
5ª Região 0 46 0 233 287
6ª Região 167 317 0 932 412
7ª Região 0 45 0 531 615
8ª Região 111 38 135 1.178 565
9ª Região 467 124 0 415 193
10ª Região 292 542 204 803 439
11ª Região 0 0 0 74 0
12ª Região 187 209 0 284 335
13ª Região 253 125 0 263 256
14ª Região 259 565 0 1.517 1.092

7
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

15ª Região 0 0 0 323 475


16ª Região 8 70 0 932 779
Paraíba 310 433 35 939 605
Fonte: Sisagua

Relatório das análises de amostra de água para consumo humano - Turbidez


Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 1364 2638 1695 186 1728
2ª Região 1342 1561 1325 2950 1835
3ª Região 1 0 0 0 0
4ª Região 10 372 326 648 641
5ª Região 0 0 2 96 92
6ª Região 163 302 0 659 425
7ª Região 0 45 0 71 1
8ª Região 248 42 83 1351 1168
9ª Região 554 82 42 458 319
10ª Região 592 786 578 814 1032
11ª Região 0 0 0 41 0
12ª Região 164 209 295 278 334
13ª Região 248 124 1 313 661
14ª Região 95 535 415 1516 1098
15ª Região 0 0 0 0 0
16ª Região 8 0 415 6 0
Paraíba 299 419 324 587 583
Fonte: Sisagua

Relatório das análises de amostra de água para consumo humano - Cloro Residual
Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 268 712 1453 186 209
2ª Região 26 89 291 12 1
3ª Região 0 0 208 16 59
4ª Região 3 3 323 10 97
5ª Região 0 0 16 0 0
6ª Região 13 20 0 79 33
7ª Região 0 0 1 61 75
8ª Região 165 39 14 419 288
9ª Região 67 13 16 0 0
10ª Região 172 365 40 229 108

8
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

11ª Região 0 0 0 13 0
12ª Região 0 0 301 24 0
13ª Região 0 0 0 0 1
14ª Região 0 0 362 0 0
15ª Região 0 0 1 32 116
16ª Região 0 35 362 333 27
Paraíba 45 80 212 88 63
Fonte: Sisagua

Pontos relevantes para qualidade da água


 Estruturação da equipe no município para manter a análise da água em pontos
estratégicos;
 Aquisição de insumos para a realização das coletas conforme portaria nº2. 914
do Ministério da Saúde;
 Envio de amostras regularmente ao LACEN/PB, conforme meta pactuada.

Indicadores de morbidade. Paraíba e Regiões de Saúde

TUBERCULOSE
Coeficiente de incidência da Tuberculose
Conceituação
1. Número de casos novos confirmados de tuberculose (todas as formas – códigos A15
a A19 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado
período.
2. A definição de caso confirmado de tuberculose baseia-se em critérios clínicos e
laboratoriais adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância
epidemiológica da doença em todo o País.
3. Indicador para avaliação do impacto das atividades do Plano Estadual e municipal.
4. Parâmetro: As metas nacionais/estaduais são de alcançar, em 2035, o coeficiente de
incidência de tuberculose <10 casos/100 mil hab. e coeficiente de mortalidade por
tuberculose <1 caso/100 mil hab.

9
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Taxa de incidência de Tuberculose. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 29,45 21,34 25,36 26,48 25,63
2ª Região 31,48 26,38 19,82 17,29 15,29
3ª Região 28,31 26,53 22,01 23,05 22,15
4ª Região 18,38 11,28 10,23 21,28 20,19
11,28
5ª Região 16,28 10,23 22,19 19,23
6ª Região 23,65 25,14 20,12 19,23 22,55
7ª Região 20,56 17,48 21,49 11,34 21,48
8ª Região 23,48 9,12 22,66 18,34 21,55
9ª Região 17,53 29,37 18,28 26,22 22,15
10ª Região 33,48 21,53 23,48 25,64 21,11
11ª Região 19,43 12,54 11,28 7,28 9,23
12ª Região 20,12 22,34 26,45 29,46 25,65
13ª Região 22,36 21,15 23,67 19,34 22,38
14ª Região 22,28 23,45 17,28 18,27 21,11
15ª Região 20,49 22,64 19,27 14,45 21,64
16ª Região 19,44 25,35 23,48 24,69 23,41
Paraíba 21,42 21,94 20,81 20,31 21,60
Fonte: SINAN/TB/GOVE/GEVS/SES/PB.

Método de cálculo

Número de casos novos confirmados de tuberculose (todas as formas) em residentes


_________________________________________________________________ x 100.000
População total residente no período determinado

Proporção de Cura de Tuberculose

Conceituação
1. Número de casos novos curados de tuberculose pulmonar com confirmação
laboratorial, na população residente em determinado período.
2. O indicador permite mensurar o êxito do tratamento de tuberculose e a
consequente diminuição da transmissão da doença. Possibilita a verificação, de forma
indireta, da qualidade da assistência às pessoas com tuberculose e consequente busca
por estratégias para melhoria da adesão ao tratamento em busca dos desfechos
favoráveis.
3. Parâmetro: Bom: >= 85, Regular: 75 a 84, Ruim: < 75.

10
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Percentual de Cura de Tuberculose. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016*
1ª Região 57,3 49,2 63,9 62,1 50,1
2ª Região 59,1 63,2 55,4 59,4 50,9
3ª Região 48,1 44,9 59,4 58,6 49,6
4ª Região 49,3 45,3 55,1 50,4 48,8
5ª Região 50,3 55,6 65,9 65,1 54,2
6ª Região 59,3 63,2 60,1 55,4 52,3
7ª Região 55,4 58,4 60,4 55,7 52,3
8ª Região 50,3 53,5 59,4 55,6 50,3
9ª Região 48,2 55,3 60,3 59,4 49,0
10ª Região 60,6 48,9 50,1 51,6 45,6
11ª Região 40,2 53,2 59,6 55,6 52,4
12ª Região 49,3 50,3 60,4 59,5 52,1
13ª Região 50,3 54,5 63,2 60,1 51,3
14ª Região 44,3 53,2 59,4 55,8 50,6
15ª Região 49,3 44,6 55,6 50,4 48,6
16ª Região 49,6 58,4 63,2 64,1 59,6
Paraíba 49,9 53,3 59,8 57,2 50,7
Fonte: SINAN/TB/GOVE/GEVS/SES/PB. *Dados parciais.

Método de cálculo

Número de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial


Curados, em determinado período.
________________________________________________________________
X 100
Total de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial, em
determinado período.

Percentual de Abandono de Tuberculose

Conceituação
1. Número de abandono de tratamento de casos novos de tuberculose pulmonar com
confirmação laboratorial, na população residente em determinado período.
2. A adesão do tratamento da tuberculose deve ser compreendida como um processo
de aproximação entre usuários e profissionais de saúde, com vistas ao reconhecimento
das responsabilidades mútuas com ênfase para o fortalecimento da autonomia e do

11
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

autocuidado, de modo a conduzir estratégias que permitam o tratamento até a


obtenção da cura do paciente. Cabe aos serviços identificar as falhas no
acompanhamento e qualificar o cuidado das pessoas em tratamento.
3. Parâmetro: Bom: <=5, Regular: 6 a 10, Ruim: >10.

Percentual de Abandono de Tuberculose. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016*
1ª Região 19,2 18,3 11,2 8,4 6,9
2ª Região 9,2 8,1 1,6 10,2 8,3
3ª Região 9,2 6,2 10,4 9,4 8,9
4ª Região 8,4 11,2 8,9 7,4 5,1
5ª Região 4,6 11,2 12,2 9,4 7,2
6ª Região 6,4 6,2 9,4 5,6 5,4
7ª Região 3,4 6,5 10,6 8,4 6,9
8ª Região 7,4 5,7 9,4 8,2 6,1
9ª Região 11,2 9,3 10,4 8,6 6,4
10ª Região 5,7 8,0 9,3 5,8 5,6
11ª Região 10,3 8,3 11,4 10,6 6,4
12ª Região 5,3 7.8 6,4 6,9 7,2
13ª Região 9,4 6,2 10,2 5,4 6,2
14ª Região 6,4 7,8 8,6 6,4 7,3
15ª Região 5,6 6,7 9,6 8,4 7,6
16ª Região 5,7 8,3 11,4 9,6 8,3
Paraíba 6,9 8,0 9,9 8,4 6,9
Fonte: SINAN/TB/GOVE/GEVS/SES/PB. *Dados parciais.

Método de cálculo

Número de abandono de tratamento de casos novos de tuberculose pulmonar com


confirmação laboratorial, em determinado período
________________________________________________________________
X 100
Total de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial, em
determinado período

Pontos relevantes da área de Tuberculose para descrever o perfil epidemiológico:


 Buscar ativamente 1% da população total residente que apresenta o sintoma de
tosse por tempo igual ou superior a três semanas. Importante considerar as
particularidades das populações mais vulneráveis (população em situação de rua,

12
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

população privada de liberdade, comunidades indígenas e pessoas vivendo com


HIV/AIDS), cujo tempo de tosse reduz para 15 dias na população privada de liberdade
e nas demais populações qualquer tosse é considerado sintomático respiratório;
 Registrar no Livro de Sintomáticos respiratórios todos pacientes que apresentaram
sintoma de tosse e foi investigado a tuberculose por meio do exame de baciloscopia;
 Examinar os contatos de casos novos de tuberculose com confirmação laboratorial;
 Estruturar as ações e serviços para monitoramento e acompanhamento dos casos
de tuberculose;
 Retroalimentar os Sistemas de informação, por meio dos boletins de
acompanhamento dos casos;
 Ofertar os medicamentos de tuberculose para garantia do tratamento concluído
por cura.

HANSENÍASE
Coeficiente de Detecção de Hanseníase na população geral
Coeficiente de Detecção anual de casos novos de Hanseníase na população geral

Conceituação
1. A taxa de detecção de hanseníase na população ou taxa de incidência de
hanseníase se refere ao número de casos novos diagnosticados de hanseníase (código
A30 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente, no ano considerado.
2. O indicador de detecção anual de casos novos de hanseníase visa medir a força de
morbidade, magnitude e tendência da endemia na doença na região em análise.
3. Parâmetros: Hiperendêmico: >40,0/100 mil hab. Muito alto: 20,00 a 39,99/100 mil
hab. Alto: 10,00 a 19,99 /100 mil hab. Médio: 2,00 a 9,99/100 mil hab. Baixo:
<2,00/100 mil hab.

Coeficiente de Detecção de Hanseníase na população geral. Paraíba e Regiões de Saúde,


2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 18,3 16,8 16,4 14,5 10,4
2ª Região 11,2 17,3 14,5 15,9 10,4

13
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

3ª Região 17,4 15,6 13,7 14,8 10,6


4ª Região 16,2 19,6 13,7 12,8 15,9
5ª Região 10,3 14,3 15,2 13,6 11,6
6ª Região 11,2 15,7 11,4 16,7 10,5
7ª Região 16,3 14,7 11,5 12,6 13,4
8ª Região 11,2 13,6 14,8 13,4 10,4
9ª Região 13,5 15,9 11,6 10,4 9,8
10ª Região 14,7 10,2 13,4 10,5 9,5
11ª Região 11,2 15,3 16,4 14,6 10,7
12ª Região 11,4 16,4 14,5 11,4 9,4
13ª Região 17,3 16,7 14,9 15,4 12,6
14ª Região 17,6 15,7 16,8 15,6 12,4
15ª Região 11,7 10,3 16,4 14,8 12,5
16ª Região 14,2 15,6 13,5 12,9 10,3
Paraíba 13,8 15,6 14,5 14,0 10,5
Fonte: SINAN/HANSEN/GEVS/SES/PB.

Método de cálculo
Número de casos novos de hanseniase residentes em determinado local e
diagnosticados no ano da avaliação
___________________________________________________ X 100.000
População total residente, no mesmo local e período

Coeficiente de Detecção de Hanseníase em menores de 15 anos

Conceituação
1. A taxa de detecção de hanseníase em menores de 15 anos ou taxa de incidência de
hanseníase se refere ao número de casos novos diagnosticados de hanseníase (código
A30 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente menor que 15 anos, no
ano considerado.
2. O indicador de detecção anual de casos novos de hanseníase em menores de 15
anos visa medir a força da transmissão recente da endemia e sua tendência.
3. Parâmetros: Hiperendêmico: ≥10,00 por 100 mil hab. Muito alto: 5,00 a 99 por 100
mil hab. Alto: 2,50 a 4,99 por 100 mil hab. Médio: 0,50 a 2,49 por 100 mil hab. Baixo:
<0,50 por 100 mil hab.

14
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Coeficiente de Detecção de Hanseníase em menores de 15 anos Paraíba e Regiões de


Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 2,9 3,4 2,5 2,4 3,5
2ª Região 2,5 3,9 2,3 2,8 3,4
3ª Região 5,1 4,7 2,1 1,8 2,4
4ª Região 2,7 3,2 1,4 3,5 2,1
5ª Região 1,6 2,0 2,9 2,9 3,1
6ª Região 1,6 2,1 3,9 4,1 2,5
7ª Região 3,1 2,9 2,3 3,1 2,2
8ª Região 2,3 1,9 2,4 2,5 3,2
9ª Região 2,6 3,7 2,3 1,9 2,6
10ª Região 1,9 2,8 1,5 1,3 2,5
11ª Região 1,1 2,1 2,8 3,1 3,2
12ª Região 3,9 3,2 1,9 2,3 2,5
13ª Região 2,4 1,9 2,8 3,5 3,1
14ª Região 3,2 2,9 2,6 3,5 3,4
15ª Região 2,4 1,2 1,2 1,9 2,5
16ª Região 3,2 2,4 1,6 1,5 2,1
Paraíba 2,55 2,85 2,3 2,65 2,55
Fonte: SINAN/HANSEN/GEVS/SES/PB

Método de cálculo

Número de casos novos de hanseniase em menores de 15 anos residentes em


determinado local e diagnosticados no ano da avaliação
___________________________________________________ X 100.000
População de zero a 14 anos de idade, no mesmo local e período.

Percentual de cura de Hanseníase


Conceituação
1. Percentual de curados entre os casos novos de Hanseníase, de residentes em um
território, no período avaliado, ou seja, o número de casos curados de hanseníase no
total de casos diagnosticados nos anos da coorte.
2. O indicador propõe avaliar a qualidade da atenção e do acompanhamento dos casos
novos diagnosticados até a completitude do tratamento.
3. Parâmetro: Bom: ≥90%; Regular: ≥75 a 89,9%; Precário: <75%.

15
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Percentual de Cura de Hanseníase. Paraíba, Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016*
1ª Região 56,3 69,3 78,4 73,5 69,8
2ª Região 71,3 70,4 78,4 75,6 66,9
3ª Região 48,2 44,8 55,7 69,4 73,5
4ª Região 57,8 63,8 76,4 75,2 71,6
5ª Região 77,5 68,9 80,4 75,9 71,8
6ª Região 66,7 58,4 78,9 71,5 70,8
7ª Região 68,4 73,6 76,8 71,4 72,0
8ª Região 59,3 60,3 74,1 75,89 69,8
9ª Região 60,3 67,2 70,5 69,5 70,1
10ª Região 58,3 63,2 75,4 74,1 65,8
11ª Região 70,2 66,3 75,4 78,9 62,1
12ª Região 55,7 69,3 75,6 73,1 66,8
13ª Região 59,6 64,7 76,5 80,4 77,5
14ª Região 74,5 77,5 76,8 75,2 66,8
15ª Região 55,7 64,9 75,4 76,9 70,5
16ª Região 66,8 68,9 75,8 76,9 69,4
Paraíba 59,9 66,7 76,1 75,2 69,9
Fonte:Sinan/Hansen/GEVS/SES/PB
* dados parciais

Método de cálculo

Número de casos novos de hanseníase residente em determinado local, diagnosticados, nos


anos das coortes (Paucibacilares – PB – diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e
Multibacilares – MB – diagnosticados dois anos antes do ano da avaliação) e curados até 31 de
dezembro do ano de avaliação.
_______________________________________________________________________ X 100
Total de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes, residentes no mesmo
local e período.

Percentual de Abandono de Hanseníase


Conceituação
1. Percentual de abandonos de tratamento entre os casos novos de Hanseníase,
residentes em um território, no período avaliado, ou seja, o número de abandonos de
tratamento dos casos novos de hanseníase no total de casos diagnosticados nos anos
da coorte.

16
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

2. O indicador propõe avaliar a qualidade da atenção e do acompanhamento dos casos


novos diagnosticados até a completitude do tratamento.
3. Parâmetros: Bom <10% Regular 10 a 24,9% Precário ≥25%.

Percentual de Abandono de Hanseníase. Paraíba, Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016*
1ª Região 5,5 3,6 4,3 3,6 3,6
2ª Região 3,2 2,9 2,1 1,9 3,6
3ª Região 1,7 3,5 3,4 3,5 2,7
4ª Região 4,8 5,8 2,8 2,9 3,1
5ª Região 3,7 3,3 3,4 4,1 2,9
6ª Região 2,8 3,5 3,8 3,5 2,9
7ª Região 2,7 2,5 3,5 2,6 2,1
8ª Região 4,3 2,5 3,5 2,8 2,4
9ª Região 3,2 4,7 2,3 1,7 3,5
10ª Região 4,8 2,6 2,3 3,4 5,6
11ª Região 4,1 3,9 3,4 2,9 2,5
12ª Região 3,3 2,3 4,4 2,9 2,5
13ª Região 6,4 5,8 4,1 4,5 3,9
14ª Região 3,8 2,6 3,5 3,7 2,5
15ª Região 2,7 1,9 1,8 2,5 2,4
16ª Região 4,5 2,6 2,5 3,1 2,8
Paraíba 3,7 3,1 3,4 3,0 2,8
Fonte:Sinan/Hansen/GEVS/SES/PB
* dados parciais

Método de cálculo

Número de casos novos de hanseníase em abandono de tratamento residente em


determinado local, diagnosticados, nos anos das coortes (Paucibacilares – PB –
diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e Multibacilares – MB –
diagnosticados dois anos antes do ano da avaliação) em abandono de tratamento até
31/12 do ano de avaliação.
_______________________________________________________________________
X 100
Total de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes, residentes no
mesmo local e período.

17
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Pontos relevantes da área de Hanseníase para descrever o perfil epidemiológico:


 Buscar ativamente, durante as consultas, de lesões dermatológicas com relatos
dos usuários de presença de áreas com alteração de sensibilidade através de
exame dermatoneurológico e/ou baciloscopia.
 Mobilizar a comunidade, principalmente em regiões de alta endemicidade, para
que as pessoas busquem os serviços de saúde sempre que apresentarem sinais
e sintomas suspeitos da doença;
 Detectar precocemente os casos novos de hanseníase para interromper a
cadeia de transmissão e prevenir as incapacidades físicas;
 Examinar os contatos de casos novos de hanseníase, através de uma
investigação epidemiológica;
 Estruturar as ações e serviços para monitoramento e acompanhamento dos
casos de hanseníase;
 Retroalimentar os Sistemas de informação, por meio dos boletins de
acompanhamentos;
 Ofertar os medicamentos de hanseníase para garantia do tratamento concluído
por cura.

SÍFILIS
Taxas de detecção de sífilis em gestante
Conceituação
Razão entre o número de casos de sífilis detectados em gestantes para cada 1.000
nascidos vivos, no espaço geográfico em um determinado período.

Taxas de detecção de sífilis em gestante. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 3,6 4,1 2,4 4,1 3,2
2ª Região 3,3 3,9 3,6 5,1 4,2
3ª Região 3,2 3,9 2,5 4,0 3,4
4ª Região 4,9 3,7 2,4 4,1 3,6
5ª Região 4,2 3,6 3,5 4,6 4,2
6ª Região 3,2 4,0 2,1 3,4 3,2
7ª Região 1,9 2,3 2,6 3,4 2,5

18
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

8ª Região 2,1 2,4 3,2 3,7 4,1


9ª Região 3,2 2,5 2,4 4,0 3,0
10ª Região 3,4 4,1 2,9 3,8 3,2
11ª Região 4,7 3,6 3,5 4,9 4,1
12ª Região 4,4 3,2 2,1 3,4 2,8
13ª Região 4,2 3,2 3,1 4,1 3,2
14ª Região 3,3 3,1 2,1 3,8 3,1
15ª Região 3,5 2,9 2,4 3,4 2,9
16ª Região 3,1 4,3 3,2 4,1 3,5
Paraíba 3,35 3,6 2,5 4,0 3,2
Fonte: SES-PB/Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Método de cálculo

Número de casos de sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos

Conceituação

Razão entre o número de casos de sífilis congênita detectados para cada 1.000 nascidos vivos,
no espaço geográfico em um determinado período.

Número de casos de sífilis congênita. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016


Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 1,8 2,5 1,8 3,2 2,1
2ª Região 0,8 1,5 2,8 3,9 3,4
3ª Região 0,9 1,7 2,1 3,1 2,9
4ª Região 2,1 1,9 1,5 3,1 2,4
5ª Região 1,2 1,8 1,1 1,6 2,1
6ª Região 1,1 2,1 1,4 1,9 1,4
7ª Região 1,2 1,1 0,8 2,8 1,6
8ª Região 1,1 1,2 2,1 2,6 3,2
9ª Região 0,4 1,1 1,8 2,4 2,1
10ª Região 1,3 2,1 1,4 2,4 2,1
11ª Região 2,1 1,2 2,4 3,8 3,5
12ª Região 0,9 1,4 1,4 2,5 2,1
13ª Região 0,9 1,1 1,0 2,5 2,1
14ª Região 0,8 1,1 1,8 3,1 2,4
15ª Região 1,1 0,9 1,9 1,9 2,1
16ª Região 2,1 2,3 1,4 3,5 2,6
Paraíba 1,1 1,45 1,65 2,7 2,1

19
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Fonte: SES-PB/Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Método de cálculo

Taxas de mortalidade por sífilis congênita


Conceituação
Razão entre o número de óbitos por sífilis congênita para cada 100.000 nascidos vivos,
no espaço geográfico em um determinado período.
Taxas de mortalidade por sífilis congênita. Paraíba, Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 0,05 0,23 0,11 0,08 0,17
2ª Região 0,03 0,11 0,1 0,09 0,01
3ª Região 0,22 0,04 0,11 0,17 0,01
4ª Região 0,11 0,17 0,199 0,12 0,04
5ª Região 0,11 0,17 0,199 0,12 0,04
6ª Região 0,14 0,05 0,18 0,10 0,09
7ª Região 0,13 0,03 0,02 0,11 0,05
8ª Região 0,11 0,18 0,12 0,08 0,12
9ª Região 0,03 0,02 0,05 0,09 0,11
10ª Região 0,12 0,2 0,21 0,17 0,13
11ª Região 0,11 0,16 0,13 0,09 0,01
12ª Região 0,09 0,05 0,1 0,12 0,07
13ª Região 0,03 0,04 0,08 0,11 0,04
14ª Região 0,12 0,15 0,14 0,11 0,09
15ª Região 0,08 0,1 0,12 0,06 0,10
16ª Região 0,10 0,05 0,11 0,06 0,10
Paraíba 0,11 0,11 0,12 0,11 0,08
Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Método de cálculo

20
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Pontos relevantes da área de Sífilis para descrever o perfil epidemiológico:


 Busca ativa de gestantes que ainda não iniciaram o Pré-Natal e/ou realizaram o Teste
rápido de Sífilis;
 Estruturação das ações e serviços de referência para monitoramento e
acompanhamento dos casos de sífilis em gestante e congênita na região;
 Disponibilidade dos exames complementares (VDRL) para o diagnóstico de sífilis;
 Garantia de tratamento oportuno com penicilina benzatina de todo as gestantes
diagnosticadas e parceiros sexuais concomitantemente;
 Alimentação dos sistemas de informação.

HEPATITES VIRAIS
Coeficientes de detecção de Hepatite Viral A
Conceituação
Número de casos novos confirmados de Hepatite A, por 100 mil habitantes, da
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Tendência dos coeficientes de detecção de Hepatite Viral A. Paraíba e Regiões de Saúde,


2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 1.73 3.66 4.09 1.09 0.15
2ª Região 3.34 20.68 2.95 0.98 0.65
3ª Região 33.19 41.76 13.86 0 0
4ª Região 13.87 74.93 20.02 2.68 0
5ª Região 0 6.29 10.72 0 0
6ª Região 3.53 12.05 19.25 3.83 0.42
7ª Região 4.10 1.34 2.69 0 0
8ª Região 0 0.87 0 0.85 0
9ª Região 2.36 1.15 0.57 0 0
10ª Região 1.77 0 0 0 0
11ª Região 3.67 3.59 4.77 10.68 0
12ª Região 0.59 2.30 1.15 0.57 0.57
13ª Região 1.70 31.68 4.99 6.63 0
14ª Região 1.39 20.27 9.38 1.33 0
15ª Região 3.43 0.67 0.67 0 0
16ª Região 3.24 21.21 18.10 2.75 0.18
Paraíba 2,75 12.36 7.63 1.54 0.18

21
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Fonte: SinanNET/SES em 23.11.2017

Método de cálculo
Número de casos confirmados de hepatite A, em um determinado
ano de notificação e local de residência
____________________________________________________________________ X 100.000
População total residente no mesmo local e período.

Tendência dos coeficientes de detecção de Hepatite Viral B


Conceituação
Número de casos novos confirmados de Hepatite B, por 100 mil habitantes, da
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Tendência dos coeficientes de detecção de Hepatite Viral B. Paraíba, Regiões de Saúde, 2012
a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 12.59 10.74 9.04 4.81 4.99
2ª Região 3.01 1.97 3.60 1.63 0.33
3ª Região 1.05 4.12 0.51 1.02 0
4ª Região 0.92 2.71 0 0 0
5ª Região 0 0 4.47 0 0.88
6ª Região 1.32 0.43 1.71 2.13 0
7ª Região 2.05 0 2.69 1.34 0.67
8ª Região 0.89 1.73 0 0 0
9ª Região 1.18 1.15 1.15 1.14 1.13
10ª Região 0 0 0 0 0
11ª Região 1.22 4.79 0 2.37 3.54
12ª Região 4.11 1.73 2.29 0.57 1.14
13ª Região 0 3.34 0 0 0
14ª Região 0.69 2.70 0.67 1.33 1.98
15ª Região 0.69 0 0.67 0 0.66
16ª Região 0.95 1.12 1.29 0.55 0.37
Paraíba 4.95 4.50 3.93 2.17 2.03
Fonte: SinanNET/SES em 23.11.2017

22
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Método de cálculo
Número de casos confirmados de hepatite B, em um determinado
ano de notificação e local de residência
____________________________________________________________________ X 100.000
População total residente no mesmo local e período.

Tendência dos coeficientes de detecção de Hepatite Viral C


Conceituação
Número de casos novos confirmados de Hepatite C, por 100 mil habitantes, da
população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

Tendência dos coeficientes de detecção de Hepatite Viral C. Paraíba e Regiões de Saúde,


2012 a 2016.
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 3.87 2.79 5.27 3.11 7.37
2ª Região 0.67 0.66 0.33 0.33 1.30
3ª Região 0.53 1.03 0 0.51 0
4ª Região 0 0 0 0 0
5ª Região 0 0 0 0 1.77
6ª Região 0 0 1.71 2.98 0.84
7ª Região 1.37 0 0.67 0.67 0
8ª Região 0 0 0 0.85 0
9ª Região 0 0 0 1.71 0.57
10ª Região 0 0 0 0 0
11ª Região 0 1.20 1.19 1.19 0
12ª Região 0 0 0 0 0.57
13ª Região 0 0 0 0 0
14ª Região 0 0.68 0 0.66 3.96
15ª Região 0 0 0 1.33 0.66
16ª Região 0.19 1.12 0.92 0.73 2.01
Paraíba 1.39 1.23 2.00 1.59 3.10
Fonte: SinanNET/SES em 23.11.2017

Método de cálculo
Número de casos confirmados de hepatite C, em um determinado
ano de notificação e local de residência
____________________________________________________________________ X 100.000
População total residente no mesmo local e período.

23
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Pontos relevantes da área de Hepatites Virais para descrever o perfil epidemiológico:


 Busca ativa da população;
 Estruturação das ações e serviços de referência para monitoramento e
acompanhamento dos casos de Hepatites Virais (Hepatite A, B e C) na região;
 Disponibilidade dos exames para o diagnóstico;
 Garantia de tratamento;
 Alimentação dos sistemas de informação.

ARBOVIROSES (DENGUE)
Coeficiente de incidência de dengue
Conceituação
• Número de casos novos de dengue prováveis (códigos A90 da CID-10) por 100
mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico e no ano
considerado.
• A definição de caso confirmado de dengue baseia-se em critérios adotados pelo
Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em
todo o país
Coeficiente de incidência de dengue. Paraíba e Regiões de Saúde, 2012 a 2016
Região de Saúde 2012 2013 2014 2015 2016
1ª Região 175,69 130,63 108,20 112,36 100,36
2ª Região 98,56 132,25 110,25 95,63 108,96
3ª Região 100,23 98,25 100,10 95,69 97,15
4ª Região 89,63 91,02 85,25 91,36 90,36
5ª Região 110,25 98,36 91,36 102,36 100,26
6ª Região 95,22 90,36 88,25 96,36 87,11
7ª Região 110,25 105,34 109,36 99,16 96,25
8ª Região 99,65 92,65 97,15 86,98 82,15
9ª Região 88,69 82,15 80,15 72,15 63,25
10ª Região 88,96 81,25 90,15 93,25 95,63
11ª Região 85,25 84,11 80,36 87,14 89,36
12ª Região 83,15 79,14 84,48 90,25 77,85
13ª Região 77,58 80,15 88,69 85,79 90,14
14ª Região 89,03 90,14 65,15 95,15 63,14
15ª Região 90,14 93,25 85,25 96,15 90,14
16ª Região 100,25 88,59 82,66 78,14 80,78

24
Secretaria de Estado da Saúde
Gerência Executiva de Vigilância em Saúde

Paraíba 92,7 90,7 88,5 94,2 90,1


Fonte: Sinan Online/NDTA/SESPB

Método de cálculo

Pontos relevantes da área de arboviroses para descrever o perfil epidemiológico:


 Equipe de agentes de endemias para realização das ações de controle vetorial;
 Estruturação das ações e serviços de referência para monitoramento e
acompanhamento dos casos de dengue na região;
 Disponibilidade dos exames para o diagnóstico;
 Garantia de tratamento;
 Alimentação dos sistemas de informação.

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