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Documento Científico

Departamentos Científicos de
Imunizações e Infectologia (gestão 2022-2024)

Nº 106, 29 de Setembro de 2023 (atualização)

Calendário de Vacinação da SBP


– Atualização 2023 –
Departamento Científico de Imunizações (gestão 2022-2024)
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: Eduardo Jorge da Fonseca Lima
Conselho Científico: Normeide Pedreira dos Santos Franca, Jocileide Sales Campos, Euzanete Maria Coser,
Analiria Moraes Pimentel, Isabella de Assis M. Ballalai, Juarez Cunha,
Sonia Maria de Faria, Ricardo Queiroz Gurgel, Helena Keico Sato, Melissa Palmieri
Departamento Científico de Infectologia (gestão 2022-2024)
Presidente: Marco Aurélio Palazzi Sáfadi
Secretária: Cristina de Oliveira Rodrigues
Conselho Científico: Anne Layze Galastri, Roberio Dias Leite, Carolina Frizzera Dias,
Gabriela Araujo Costa, Maria Cleonice Aguiar Justino, Jailson de Barros Correia,
Denise Cardoso das Neves Sztajnbok, Eitan Naaman Berezin

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2023 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA)

IDADE Ao meses anos


nascer 2 3 4 5 6 7-11 12 15 18 4a6 10 11-12 13-15 16 17-19
BCG ID
Hepatite B Adolescentes não vacinados deverão receber 3 doses
Rotavírus
DTP/DTPa
dT/dTpa
Hib
VOP/VIP
Pneumocócica
conjugada
Meningocócica
conjugada C e ACWY
Meningocócica B Adolescentes não vacinados
recombinante deverão receber duas doses
Influenza A partir dos 6 meses de idade
Segunda dose entre Adolescentes não vacinados
SCR/Varicela/SCRV 15 meses e 4 anos deverão receber duas doses
Adolescentes não vacinados
Hepatite A deverão receber duas doses
HPV Meninos e meninas a partir dos 9 anos de idade
A partir de 9 meses de idade
Febre Amarela 1 dose para não vacinados previamente
e segunda dose aos 4 anos
COVID-19 Vacinação recomendada para crianças e
a partir dos 6 meses adolescentes segundo recomendações vigentes
Dengue Crianças e adolescentes a partir dos 4 anos de idade

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Calendário de Vacinação da SBP - Atualização 2023

da vacina (total de 4 doses: 0, 2, 4 e 6 meses). Crian-


Orientações Gerais ças maiores de 6 meses e adolescentes não vacina-
dos devem receber 3 doses da vacina no esquema
0, 1 e 6 meses. A vacina combinada Hepatite A+B
O calendário SBP é elaborado para crianças pode ser utilizada na primovacinação de crianças de
1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo de
e adolescentes hígidos (do nascimento até 19 seis meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser
anos de idade). Para aqueles com imunodeficiên- com três doses (0, 1 e 6 meses). Em circunstâncias
excepcionais, em que não exista tempo suficiente
cias ou em situações epidemiológicas específi- para completar o esquema de vacinação padrão de
cas, as recomendações podem sofrer alterações. 0, 1 e 6 meses, pode ser utilizado um esquema de
Quando a vacinação é iniciada fora da idade três doses aos 0, 7 e 21 dias (esquema acelerado).
Nestes casos uma quarta dose deverá ser feita,
idealmente recomendada, os esquemas podem 12 meses após a primeira, para garantir a indução
ser adaptados de acordo com a idade de início, de imunidade em longo prazo. Recém-nascidos
filhos de mães portadoras do vírus da hepatite B
respeitando-se os intervalos mínimos entre as (HbsAg positivas) devem receber, além da vacina, a
doses. Todas as vacinas podem ocasionar even- imunoglobulina específica para hepatite B (HBIG),
tos adversos, em geral leves e transitórios, e que na dose 0,5mL, até o sétimo dia de vida, preferen-
cialmente logo ao nascer, no membro inferior con-
devem ser informados à família. A notificação de tralateral da vacina. Adolescentes não vacinados
qualquer evento adverso é fundamental para a ou com esquema vacinal incompleto deverão ter
seu esquema atualizado.
manutenção da segurança das vacinas licencia-
das em nosso país. 3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (trípli-
ce bacteriana). A vacina DTPa (acelular), quando
possível, deve substituir a DTP (células inteiras),
pois tem eficácia similar e é menos reatogênica.
O esquema é de 5 doses, aos 2, 4 e 6 meses com re-
forço aos 15 meses. Um segundo reforço deve ser
Notas Explicativas aplicado entre quatro e seis anos de idade.

4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de


1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose úni- DTP ou DTPa completo devem receber um reforço
ca o mais precocemente possível, ainda na mater- com dT ou dTpa, preferencialmente com a formula-
nidade ou na primeira visita à Unidade de Saúde, ção tríplice acelular, aos 14 anos de idade. Alguns
desde que peso > 2.000g. Não se re­ comenda calendários preconizam este reforço aos 10 anos.
mais a revacinação de crianças que não apresen- No caso de esquema primário para tétano incom-
tem cicatriz no local da aplicação após 6 meses. pleto, este deverá ser completado com uma ou
Comunicantes domiciliares de hansení­ase, inde- duas doses da vacina contendo o componente tetâ-
pendente da forma clínica, podem rece­ber uma se- nico, sendo uma delas preferencialmente com a va-
gunda dose da vacina BCG (ver norma específica). cina tríplice acelular. Crianças com 7 anos ou mais,
Em recém-nascidos filhos de mães que utilizaram nunca imunizadas ou com histórico vacinal des-
imunossupressores na gestação, ou com história conhecido, devem receber três doses da vacina
familiar de imunossupressão, a vacinação deverá contendo o componente tetânico, sendo uma de-
ser adiada, pelo menos até os 6 meses de idade, las preferencialmente com a vacina tríplice acelu-
ou contraindicada, dependendo da situação. lar com intervalo de dois meses entre elas (0, 2 e
4 meses - intervalo mínimo de quatro semanas).
2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite B Gestantes devem receber, a cada gravidez, uma
deve ser aplicada idealmente nas primeiras 12 ho- dose da vacina dTpa a partir da vigésima semana
ras de vida. A segunda dose está indicada com um de gestação, com o objetivo de transferir anticor-
ou dois meses de idade e a terceira dose é realizada pos protetores contra a coqueluche para o recém-
aos seis meses. Desde 2012, no Programa Nacional -nascido. Aquelas que perderam a oportunidade de
de Imunizações (PNI), a vacina combinada DTP/Hib/ serem vacinadas durante a gestação, deverão rece-
HB (denominada pelo Ministério da Saúde de Pen- ber uma dose de dTpa no puerpério, o mais preco-
ta) foi incorporada no calendário aos 2, 4 e 6 meses cemente possível.
de vida. Dessa forma, os lactentes que fazem uso
desta vacina recebem quatro doses da vacina He- 5. Hib – A vacina Haemophilus influenza tipo b
patite B. Aqueles que forem vacinados em clínicas (conjugada) integra a vacina penta do PNI, com-
privadas podem manter o esquema de três doses, binada com difteria, tétano, coqueluche e hepati-
primeira ao nascimento e segunda e terceira dose te B. Está recomendada em três doses, aos 2, 4 e
aos 2 e 6 meses de idade. Nestas duas doses, po- 6 meses de idade. Quando utilizada pelo menos
dem ser utilizadas vacinas combinadas acelulares uma dose de vacina combinada com componente
– DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças com peso de nasci- pertussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/
mento igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional Hib/IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas e
< 33 semanas devem receber, obrigatoriamente, nos CRIE, uma quarta dose da Hib deve ser aplicada
além da dose de vacina ao nascer, mais três doses aos 15 meses de vida. Essa quarta dose contribui

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Departamento de Imunizações (gestão 2022-2024) e Departamento de Infectologia (gestão 2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria

para diminuir o risco de ressurgimento das doenças dos 11 anos de idade) é baseada na diminuição
invasivas causadas pelo Hib em longo prazo. dos títulos de anticorpos associados à proteção,
evidenciada com todas as vacinas meningocócicas
6. VIP/VOP – As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 me- conjugadas. O PNI utiliza a vacina MenC no esque-
ses, devem ser feitas obrigatoriamente com a va- ma de duas doses aos 3 e 5 meses, com reforço aos
cina pólio inativada (VIP). A recomendação para as 12 meses, além de uma dose da vacina MenACWY
doses subsequentes é que sejam feitas preferen- para adolescentes de 11 a 14 anos. Para adoles-
cialmente também com a vacina inativada (VIP). centes de até 15 anos de idade que nunca rece-
Nesta fase de transição da vacina pólio oral atenu- beram a vacina meningocócica conjugada ACWY,
ada (VOP) para a vacina pólio inativada (VIP) é acei- recomenda-se duas doses com intervalo de cinco
tável o esquema atual recomendado pelo PNI que anos, idealmente aos 11 e aos 16 anos de idade.
oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e 6 meses Para os adolescentes de 16-18 anos, nunca antes
de idade) seguidas de duas doses de VOP (15 me- vacinados com vacina MenACWY, administrar so-
ses e 4 anos de idade). Desde 2016 a vacina VOP mente uma dose da vacina.
é bivalente, contendo os tipos 1 e 3 do poliovírus,
podendo ser utilizada nas doses de reforço ou nas 9. Meningocócica B recombinante – Duas vacinas
Campanhas Nacionais de Vacinação. Contraindicar meningocócicas recombinantes contra o soro-
VOP para crianças imunocomprometidas e para grupo B estão licenciadas no brasil. A vacina de
seus contatos domiciliares. Nestas circunstâncias 4 componentes - Bexero©, do laboratório GSK, está
utilizar a VIP. recomendada para lactentes, crianças e adolescen-
tes. Para aque­les que iniciam a vacinação entre 3 e
7. Pneumocócica conjugada – Está indicada para 12 meses de idade, são recomendadas duas doses
todas as crianças até 5 anos de idade. O PNI uti- com intervalo mínimo de 2 meses entre elas, além
liza a vacina pneumocócica conjugada 10-valen- de uma dose de reforço no segundo ano de vida.
te no esquema de duas doses no primeiro ano Aqueles que ini­ciam a vacinação entre 12 e 23 me-
de vida, administradas aos 2 e 4 meses, seguidas ses devem tam­bém receber o esquema de duas do-
de um reforço aos 12 meses, podendo ser aplicada ses, com dois meses de intervalo entre elas, além de
até os 4 anos e 11 meses de idade. A SBP reco- uma dose de reforço. Finalmente, para crianças que
menda, sempre que possível, o uso preferencial iniciam a vacinação após os dois anos e adolescen-
de vacinas de maior valência pelo seu maior es- tes, são indicadas duas doses com intervalo de no
pectro de proteção. Duas vacinas pneumocócicas mínimo 1 mês entre elas. A vacina Trumenba©, do
conjugadas (13 e 15-valente) estão licenciadas laboratório Pfizer, está licenciada para adolescentes
no país no esquema de três doses no primeiro e adultos de 10 a 25 anos de idade. Para os indiví-
ano de vida (2, 4, e 6 meses) e uma dose de re- duos que apresentam risco aumentado de doença,
forço entre 12 e 15 meses. Crianças saudáveis deve-se administrar duas doses em intervalo míni-
com esquema completo com a vacina 10-valente mo de um mês, seguidas por uma terceira dose, pelo
podem receber dose(s) adicional(is) da vacina 13 menos quatro meses após a segunda dose. Nas de-
ou 15-valente, até os cinco anos de idade, com mais situações a vacinação poderá ser feita em ape-
o intuito de ampliar a proteção para os soroti- nas duas doses, com a segunda dose 6 meses após a
pos adicionais, respeitando-se a recomendação primeira. Não se conhece, até o momento, a duração
de bula para cada idade. Para crianças com risco da proteção conferida pelas vacinas e a eventual ne-
aumentado de desenvolver doença pneumocóci- cessidade de doses adicionais de reforço.
ca invasiva existem recomendações específicas
de vacinação (vide recomendações no manual do 10. Rotavírus – Existem duas vacinas licenciadas. A
CRIE – Centro de Referência de Imunobiológicos vacina monovalente incluída no PNI, indicada em
Especiais). duas doses, seguindo os limites de faixa etária:
primeira dose aos 2 meses (limites de 1 mês e
8. Meningocócica C/ACWY – Recomenda-se o uso 15 dias até, no máximo, 3 meses e 15 dias) e a
rotineiro das vacinas meningocócicas conjugadas segunda dose aos 4 meses (limites de 3 meses e
para lactentes a partir dos 2 meses de idade, crian- 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). A vacina
ças e adolescentes. Sempre que possível utilizar pentavalente, disponível somente na rede privada,
preferencialmente a vacina MenACWY pelo maior é recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses.
espectro de proteção, inclusive para os reforços A primeira dose deverá ser administrada no máxi-
de crianças previamente vacinadas com MenC. mo até 3 meses e 15 dias e a terceira dose deverá
Crianças com esquema vacinal completo com a ser administrada até 7 meses e 29 dias. O intervalo
vacina MenC podem se beneficiar com dose(s) entre as doses deve ser de 2 meses, podendo ser
adicional(is) da vacina MenACWY a qualquer mo- de, no mínimo, quatro semanas. Iniciada a vacina-
mento, respeitando-se um intervalo mínimo de 1 ção, recomenda-se completar o esquema com a va-
mês entre as doses. No Brasil estão licenciadas e cina do mesmo laboratório produtor.
disponíveis vacinas meningocócicas C conjugadas
(MenC-CRM e MenC-TT) e vacinas Meningocócicas 11. Influenza – Está indicada para todas as crianças
ACWY conjugadas (MenACWY-CRM, MenACWY- e adolescentes a partir dos 6 meses de idade. A
-D e duas vacinas MenACWY-TT). O esquema de primovacinação de crianças com idade inferior a
doses varia conforme a vacina utilizada. 9 anos deve ser feita com duas doses, com in-
A recomendação de doses de reforço 5 anos após tervalo de 1 mês entre elas. A dose para aqueles
(entre 5 e 6 anos de idade para os vacinados no com idade entre 6 a 35 meses pode variar confor-
primeiro ano de vida) e na adolescência (a partir me o fabricante, e a partir de 3 anos é de 0,5 mL.

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Calendário de Vacinação da SBP - Atualização 2023

Existem disponíveis duas vacinas influenza: tri e ção deve ser considerada também para crianças
quadrivalente, sendo que a segunda contempla com idade entre seis e nove meses, não sendo
uma segunda variante da cepa B. A vacina deve ser esta dose considerada válida para a rotina. Para
feita anualmente e, como a influenza é uma doença viagens internacionais prevalecem as recomen-
sazonal, a vacina deve ser aplicada idealmente an- dações da OMS com comprovação de apenas uma
tes do período de maior circulação do vírus. Sem- dose. Lactantes de bebês menores de 6 meses de
pre que possível utilizar preferencialmente vacinas idade, quando vacinadas, devem ser orientadas
quadrivalentes, pelo maior espectro de proteção. para a suspensão do aleitamento materno por
10 dias após a vacinação. Deve ser evitada a apli­
12. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas trí- cação simultânea da vacina febre amarela com as
plice viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela – V). Aos vacinas tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéo-
12 meses de idade: devem ser feitas, na mesma la) ou tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e va-
visita, as primeiras doses das vacinas tríplice viral ricela) em crianças menores de dois anos, devido
(SCR) e varicela (V), em administrações separa- à pos­sível interferência na resposta imune, sendo
das, ou a vacina tetraviral (SCRV). A vacina SCRV ideal guardar um intervalo de 30 dias entre a apli-
se mostrou associada a uma maior frequência de cação dessas vacinas.
febre em lactentes que recebem a primeira dose
com esta vacina quando comparada às vacinas va- 15. HPV – Duas vacinas HPV do laboratório MSD
ricela e tríplice viral em injeções separadas. Aos (Gardasil®) estão disponíveis no Brasil. Uma delas
15 meses de idade deverá ser feita uma segunda contém as VLPs (partículas semelhantes aos vírus –
dose, preferencialmente com a vacina SCRV, com “vírus-like particle”) dos tipos 6, 11, 16 e 18 (HPV4)
intervalo mínimo de três meses da última dose e a outra, tem o acréscimo dos tipos 31, 33,
de varicela e SCR ou SCRV. Em situações de risco 45, 52 e 58 (HPV9). Ambas devem ser administra-
como, por exemplo, surtos ou exposição domiciliar das em esquema de duas doses com intervalo de
ao sarampo, é possível vacinar crianças imunocom- 6 meses entre elas para indivíduos entre 9 e
petentes de 6 a 12 meses com a vacina SCR. Em 14 anos, e em três doses (0, 1 a 2 e 6 meses) para
casos de surtos ou contato íntimo com caso de va- maiores de 15 anos e para imunocomprometidos.
ricela, a vacina varicela pode ser utilizada a partir A HPV4 é a vacina disponível no PNI, recomendada
de 9 meses de vida. Nesses casos, doses aplicadas no calendário nacional de vacinação para meninas
antes dos 12 meses de idade, não são consideradas e meninos de 9 a 14 anos e no CRIE, nas seguin-
válidas, e a aplicação de mais duas doses após a tes situações, de 9 a 45 anos: indivíduos vivendo
idade de um ano é necessária. O PNI introduziu a com HIV/Aids, pacientes oncológicos em quimiote-
segunda dose da vacina varicela aos 4 anos de ida- rapia e/ou radioterapia e indivíduos submetidos a
de em 2018. A vacina varicela pode ser indicada na transplantes de órgãos sólidos ou de células-tronco
profilaxia pós-exposição dentro de cinco dias após hematopoiéticas. Sempre que possível, recomen-
o contato, preferencialmente nas primeiras 72 ho- dar preferencialmente a vacina HPV9, pelo maior
ras. Adolescentes não vacinados deverão receber espectro de proteção.
duas doses de ambas as vacinas, com intervalo
mínimo de 4 semanas entre cada dose de SCR 16. COVID-19 – As diferentes vacinas Covid-19 licen-
e de 3 meses entre as doses de varicela nos me- ciadas no país devem ser administradas a crianças
nores de 13 anos e de 1-2 meses nos maiores de e adolescentes nos esquemas de doses primárias
13 anos. A idade máxima para o uso da vacina com- e de reforço(s) de acordo com as recomendações
binada SCRV é de 12 anos. do Programa Nacional de Imunizações, a depender
da idade e do tipo de vacina utilizada.
13. Hepatite A – A vacina deve ser administrada em
duas doses, a partir dos 12 meses de idade. O PNI 17. Dengue – Duas vacinas dengue quadrivalentes
oferece a vacina em dose única aos 15 meses de estão licenciadas em nosso país. Uma aplicada
idade. Adolescentes podem receber duas doses da no esquema de três doses (0, 6 e 12 meses) reco-
vacina Hepatite A com intervalo de 6 meses ou va- mendada para crianças e adolescentes a partir de
cina combinada Hepatite A+B, no esquema de duas 6 anos até no máximo 45 anos de idade que já
doses (0 e 6 meses) até 15 anos de idade ou de três tiveram infecção prévia confirmada pelo vírus
doses (0, 1 e 6 meses) para os maiores de 16 anos. da dengue (soropositivos) - Dengvaxia© - do labo-
ratório Sanofi. A vacina Qdenga© do laboratório
14. Febre amarela – Indicada atualmente para toda a Takeda, tem recomendação preferencial, poden-
população brasileira e também para pessoas que do ser aplicada a partir de 4 anos até 60 anos de
se deslocam para países que exigem a compro- idade, no esquema de duas doses com intervalo
vação de vacinação. O PNI oferece duas doses da de três meses entre elas (0-3 meses), indepen-
vacina para crianças menores de 5 anos de idade, dente de infecção prévia. Ambas são contraindica-
aos 9 meses e 4 anos. Acima de 5 anos o esque- das para gestantes, mulheres que amamentam e
ma preconizado é de dose única. A aplicação de imunocomprometidos.
uma segunda dose para crianças e adolescentes
que iniciaram o esquema acima de 5 anos de ida- 18. Vacinação de adultos – A vacinação de adultos, in-
de é desejável, com o intuito de prevenir falhas cluindo a vacinação do pediatra, contribui para a
vacinais. Em municípios com circulação compro- redução de casos de doenças imunopreveníveis na
vada do vírus da febre amarela (casos de febre criança. Levar sempre em conta o histórico vacinal
amarela em humanos e/ou epizootias), a vacina- prévio.

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Departamento de Imunizações (gestão 2022-2024) e Departamento de Infectologia (gestão 2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria

Diretoria Plena
Triênio 2022/2024

PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
1º VICE-PRESIDENTE: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Carolina Strauss Estevez Gadelha
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
2º SECRETÁRIO:
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Edson Ferreira Liberal (RJ) Valéria Granieri de Oliveira Araújo
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
Claudio Hoineff (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Silvia Helena Cavalcante de S. Godoy
DIRETORIA FINANCEIRA: Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA
Sidnei Ferreira (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) COORDENAÇÃO: Márcia Gomes Penido Machado
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Renato Soibelmann Procianoy (RS) MS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO DO SUL
DIRETORIA CIENTÍFICA
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) MEMBROS: Carmen Lúcia de Almeida Santos
DIRETOR: Crésio de Aragão Dantas Alves (BA)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Dirceu Solé (SP) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
DIRETORIA CIENTÍFICA - ADJUNTA João Guilherme Bezerra Alves (PE)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Luciana Rodrigues Silva (BA) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS: Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA
Dirceu Solé (SP) Maria do Socorro Ferreira Martins
COORDENADORES REGIONAIS Dirceu Solé (SP)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
NORTE: Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO
GRUPOS DE TRABALHO Alexsandra Ferreira da Costa Coelho
Adelma Alves de Figueiredo (RR) EDITORES REVISTA
Dirceu Solé (SP)
NORDESTE: Residência Pediátrica PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Marynea Silva do Vale (MA) Ramon Nunes Santos
MÍDIAS EDUCACIONAIS EDITORES CIENTÍFICOS:
SUDESTE: PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA) Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
Marisa Lages Ribeiro (MG) Victor Horácio de Souza Costa Junior
Edson Ferreira Liberal (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
SUL: Rosana Alves (ES) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
EDITORA ADJUNTA: Cláudio Hoineff
Cristina Targa Ferreira (RS) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (ES) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO-OESTE: PROGRAMAS NACIONAIS DE ATUALIZAÇÃO CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Manoel Reginaldo Rocha de Holanda
Renata Belem Pessoa de Melo Seixas (DF) Sidnei Ferreira (RJ)
PEDIATRIA - PRONAP RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA
Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira (SP) EDITORES ASSOCIADOS: Wilmerson Vieira da Silva
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Danilo Blank (RS)
TITULARES: Tulio Konstantyner (SP) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA
Claudia Bezerra Almeida (SP) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) Erica Patricia Cavalcante Barbalho
Jose Hugo Lins Pessoa (SP) Renata Dejtiar Waksman (SP)
Marisa Lages Ribeiro (MG) NEONATOLOGIA - PRORN RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE DO SUL
Renato Soibelmann Procianoy (RS) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA Sérgio Luis Amantéa
Marynea Silva do Vale (MA) Angelica Maria Bicudo (SP)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Clea Rodrigues Leone (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza (PA) TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA - PROTIPED COORDENAÇÃO DE PESQUISA Nilza Maria Medeiros Perin
Werther Bronow de Carvalho (SP) Cláudio Leone (SP) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA
SUPLENTES:
Analiria Moraes Pimentel (PE) TERAPÊUTICA PEDIÁTRICA - PROPED COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Ana Jovina Barreto Bispo
Dolores Fernanadez Fernandez (BA) Claudio Leone (SP) COORDENAÇÃO: SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO
Rosana Alves (ES) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Rosana Fiorini Puccini (SP) Renata Dejtiar Waksman
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA - PROEMPED MEMBROS: TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA
Sulim Abramovici (SP) Hany Simon Júnior (SP) Rosana Alves (ES) Ana Mackartney de Souza Marinho
Gilberto Pascolat (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS: DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Ana Lucia Ferreira (RJ) • Aleitamento Materno
COORDENAÇÃO: Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Alergia
Dirceu Solé (SP) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Bioética
DIRETORIA E COORDENAÇÕES Luciana Rodrigues Silva (BA) • Cardiologia
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PUBLICAÇÕES COORDENAÇÃO: • Dermatologia
PROFISSIONAL Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) • Emergência
TRATADO DE PEDIATRIA • Endocrinologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) Fábio Ancona Lopes (SP) MEMBROS:
José Hugo de Lins Pessoa (SP) • Gastroenterologia
Luciana Rodrigues Silva (BA) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) • Genética Clínica
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Dirceu Solé (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) • Hematologia
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Clovis Artur Almeida da Silva (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR) • Hepatologia
Sidnei Ferreira (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) • Imunizações
Edson Ferreira Liberal (RJ) Tânia Denise Resener (RS) • Imunologia Clínica
COORDENAÇÃO DO CEXTEP (COMISSÃO EXECUTIVA DO Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) • Infectologia
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) OUTROS LIVROS Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
COORDENAÇÃO: Fábio Ancona Lopes (SP) Jefferson Pedro Piva (RS) • Medicina do Adolescente
Hélcio Villaça Simões (RJ) Dirceu Solé (SP) Sérgio Luís Amantéa (RS) • Medicina Intensiva Pediátrica
Clóvis Francisco Constantino (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Nefrologia
COORDENAÇÃO ADJUNTA:
Aurimery Gomes Chermont (PA) • Neonatologia
Ricardo do Rego Barros (RJ)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Silvia Regina Marques (SP) • Neurologia
MEMBROS: DIRETORA: Claudio Barssanti (SP) • Nutrologia
Clovis Francisco Constantino (SP) - Licenciado Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Marynea Silva do Vale (MA) • Oncologia
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Liana de Paula Medeiros de A. Cavalcante (PE) • Otorrinolaringologia
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) MEMBROS:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) • Pediatria Ambulatorial
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Paulo César Guimarães (RJ) COORDENADOR:
Cléa Rodrigues Leone (SP) • Pneumologia
Sidnei Ferreira (RJ) Lelia Cardamone Gouveia (SP) • Prevenção e Enfrentamento das Causas Externas
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Paulo Tadeu de Mattos Prereira Poggiali (MG)
MUSEU DA PEDIATRIA na Infância e Adolescência
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA) • Reumatologia
TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) COORDENAÇÃO: • Saúde Escolar
SERIADA Ruth Guinsburg (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Sono
• Suporte Nutricional
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO MEMBROS: • Toxicologia e Saúde Ambiental
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Mario Santoro Junior (SP)
Luciana Cordeiro Souza (PE) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP) GRUPOS DE TRABALHO
MEMBROS: Sidnei Ferreira (RJ) • Atividade física
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Jeferson Pedro Piva (RS) • Cirurgia pediátrica
João Carlos Batista Santana (RS)
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) COORDENAÇÃO GERAL: • Criança, adolescente e natureza
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO • Doença inflamatória intestinal
Ricardo Mendes Pereira (SP) COORDENAÇÃO:
Mara Morelo Rocha Felix (RJ) COORDENAÇÃO OPERACIONAL: • Doenças raras
Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Claudio Barsanti (SP) • Drogas e violência na adolescência
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Renata Dejtiar Waksman (SP) • Educação é Saúde
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Imunobiológicos em pediatria
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS MEMBROS: Paulo Tadeu Falanghe (SP) • Metodologia científica
Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia de Freitas (SP) • Oftalmologia pediátrica
AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA • Ortopedia pediátrica
Nelson Grisard (SC) Ana Isabel Coelho Montero
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA) • Pediatria e humanidades
Ricardo do Rego Barros (RJ) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA • Políticas públicas para neonatologia
PORTAL SBP Marcos Reis Gonçalves • Saúde mental
INTERCÂMBIO COM OS PAÍSES DA LÍNGUA PORTUGUESA Clovis Francisco Constantino (SP) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA • Saúde digital
Marcela Damasio Ribeiro de Castro (MG) Edson Ferreira Liberal (RJ) Adriana Távora de Albuquerque Taveira • Saúde Oral

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