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Imunizações - PNI
Em janeiro de 2021, o Brasil deu início à campanha nacional de
vacinação contra a covid-19 com o envio das primeiras doses,
pelo Ministério da Saúde, aos estados e ao Distrito Federal.
Quase três anos depois, com R$ 37 bilhões investidos na
aquisição de imunizantes, mais de 585,6 milhões de vacinas
COVID-19 foram distribuídas para todos os cantos do País.
Cerca de 80,2% dos brasileiros com mais de 6 meses de idade
completaram o esquema básico contra a doença.
As vacinas COVID-19 que são ofertadas pelo Programa Nacional
de Imunizações (PNI) são eficazes, efetivas e seguras, possuem
autorização de uso pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) e passam por um rígido processo de
avaliação de qualidade pelo Instituto Nacional de Controle de
Qualidade em Saúde (INCQS), da Fundação Oswaldo Cruz,
instituição responsável pela análise de qualidade dos
imunobiológicos adquiridos e distribuídos pelo Sistema Único de
Saúde (SUS). Para que as vacinas cheguem até a população
brasileira, essas passam por um processo complexo de
distribuição, coordenado pelo Ministério da Saúde.
As vacinas COVID-19 tiveram grande impacto na redução da
morbimortalidade da doença, tendo evitado muitos óbitos e
internações no Brasil desde a sua introdução. De fato, desde o
início da 1ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Covid-19,
em janeiro de 2021, pode-se observar uma queda importante
das internações e dos óbitos por covid-19 nas diferentes faixas
etárias à medida que se avançou na vacinação.
O Ministério da Saúde enfatiza que as vacinas disponíveis nos
postos de vacinação continuam efetivas contra as formas
graves da doença. O esquema vacinal completo, incluindo as
doses de reforço, é essencial para que se possa dar
continuidade nas ações de vacinação em 2023.
Notas Técnicas
Informes Técnicos
Notas Informativas
Ofícios Circulares
5 A 11 ANOS DE IDADE
Para crianças de 5 a 11 anos de idade, o esquema primário
recomendado é composto por duas doses da vacina Covid-19 (1ª
Dose + 2ª Dose). Para aquelas que iniciaram o esquema com o
imunizante CoronaVac, o intervalo entre as doses é de quatro
semanas, e, para as crianças que iniciaram o esquema com o
imunizante Covid-19 Pfizer (frasco de tampa laranja), o intervalo
é de oito semanas após a 1ª dose. A dose de reforço deve ser
feita com intervalo mínimo de quatro meses após a segunda
dose.
Nesse caso, deverá ser utilizada preferencialmente a vacina
Pfizer (frasco de tampa laranja), mas, na indisponibilidade
dessa, poderá ser utilizada a CoronaVac.
12 A 39 ANOS DE IDADE
Para as pessoas de 12 a 39 anos de idade não incluídas no
grupo prioritário recomendado para receber as vacinas
bivalentes e que não iniciaram a vacinação ou que estão com
esquema vacinal incompleto, deverá ser realizado o esquema
primário utilizando duas doses das vacinas Covid-19
(monovalente) e o reforço com intervalo mínimo de 4 meses
entre as doses.
40 A 59 ANOS DE IDADE
Para adultos de 40 a 59 anos de idade não incluídos no grupo
prioritário recomendado para receber as vacinas bivalentes, o
esquema vacinal é composto por duas doses (1ª Dose + 2ª Dose)
e duas doses de reforço (1º Reforço + 2º Reforço).
Trabalhadores da saúde
Adultos mais velhos
Pessoas com comorbidades
Pessoas imunocomprometidas
Mulheres grávidas.
https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-Vaccines-
SAGE-Prioritization-2022.1
https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-vaccines-
SAGE-good-practice-statement-second-booster
https://www.who.int/groups/strategic-advisory-group-of-experts-on-
immunization/covid-19-materials
https://www.who.int/groups/strategic-advisory-group-of-experts-on-
immunization/covid-19-materials
https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-Vaccines-
SAGE-Prioritization-2022.1
https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-vaccines-
SAGE-good-practice-statement-second-booster
https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-Vaccines-
SAGE-Prioritization-2022.1
https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-vaccines-
SAGE-good-practice-statement-second-booster
https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-Vaccines-
SAGE-Prioritization-2022.1
https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-vaccines-
SAGE-good-practice-statement-second-booster
https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-vaccines-
SAGE_recommendation-immunocompromised-persons
Os indivíduos que foram diagnosticados com a
Síndrome de Guillain-Barré (GBS) podem ser
vacinados contra a COVID-19?
O GBS é um distúrbio raro do sistema imunológico que resulta em fraqueza
muscular, dor ou dormência e, em casos mais graves, paralisia. GBS pode
resultar de diferentes causas, incluindo infecções, e ocorre mais
freqüentemente em homens e pessoas com mais de 50 anos de idade. Os casos
podem ocorrer por acaso imediatamente após a vacinação.
Sim, as pessoas que tinham GBS anteriormente podem receber uma vacina
COVID-19. Até o momento, nenhum caso de GBS foi relatado após a
vacinação nos participantes dos ensaios clínicos da vacina COVID-19 do
mRNA.
Para mais informações, visite: Considerações sobre a vacinação para pessoas
com condições de saúde subjacentes.
Notícias
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Profissionais da Saúde;
Idosos com mais de 60 anos;
Crianças entre Seis Meses e Cinco anos de Idade;
Gestantes e Puérperas
mulheres que tiveram um filho dentro dos últimos 45 dias;
Povos Indígenas;
População Carcerária;
Funcionários do Sistema Prisional;
Profissionais da Educação;
Profissionais de Segurança e Salvamento;
Portadores de Doenças Crônicas;
Indivíduos Transplantados.
Contraindicações da Vacina da Gripe
A vacina da gripe é contraindicada somente para crianças menores de
seis anos. Salvo este grupo, não há restrição para a vacina, uma vez que
o imunizante contra o vírus Influenza é uma vacina morta e inativada –
ou seja, não utiliza partes do vírus vivo em sua composição. No caso de
pessoas com alergia severa a ovo, a vacina deve ser tomada em
ambiente hospitalar, sob orientação médica.