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Nº 9, Agosto de 2018

Atualização Abril/2020

Documento Científico
Departamento de Imunizações e
Departamento de Infectologia
(2019-2021)

Calendário de Vacinação da SBP 2020


Departamento de Imunizações
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretária: Tania Cristina de M. Barros Petraglia
Conselho Científico: 
Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle Garcia
Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Ricardo Queiroz Gurgel,
Maria do Socorro Ferreira Martins, Sonia Maria de Faria

Departamento de Infectologia
Presidente: Marco Aurélio Palazzi Sáfadi
Secretária: Cristina de Oliveira Rodrigues
Conselho Científico: 
Analiria Moraes Pimentel, Aroldo Prohmann de Carvalho, Maria Angela Wanderley
Rocha, Silvia Regina Marques, Euzanete Maria Coser, Eitan Naaman Berezin

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2020 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA)

Ao meses anos
IDADE
nascer 2 3 4 5 6 7-11 12 15 18 4a6 10 11-12 13-15 16 17-19
BCG ID
Hepatite B Adolescentes não vacinados deverão receber 3 doses
Rotavírus
DTP/DTPa
dT/dTpa
Hib
VOP/VIP
Pneumocócica
conjugada
Meningocócica
conjugada C e ACWY
Meningocócica B Adolescentes não vacinados
recombinante deverão receber duas doses
Influenza A partir dos 6 meses de idade

SCR/Varicela/SCRV Reforço entre 15 Adolescentes não vacinados deverão


meses a 4 anos receber duas doses de ambas as vacinas

Hepatite A Adolescentes não vacinados


deverão receber duas doses
HPV Meninos e meninas a partir dos 9 anos de idade
A partir dos 9 meses de idade
Febre Amarela 1 dose para não vacinados previamente
e 1 reforço aos 4 anos
Crianças e adolescentes a partir dos 9 anos
Dengue
de idade com infecção prévia comprovada

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Calendário de Vacinação da SBP 2020

dos devem receber 3 doses da vacina no esquema


ORIENTAÇÕES GERAIS 0, 1 e 6 meses. A vacina combinada Hepatite A+B
pode ser utilizada na primovacinação de crianças de
1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo de
O calendário SBP é elaborado para crianças seis meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser
com três doses (0, 1 e 6 meses). Em circunstâncias
e adolescentes hígidos (do nascimento até 19 excepcionais, em que não exista tempo suficiente
anos de idade). Para aqueles com imunodeficiên- para completar o esquema de vacinação padrão de
0, 1 e 6 meses, pode ser utilizado um esquema de
cias ou em situações epidemiológicas específi-
três doses aos 0, 7 e 21 dias (esquema acelerado).
cas, as recomendações podem sofrer alterações. Nestes casos uma quarta dose deverá ser feita,
Quando a vacinação é iniciada fora da idade 12 meses após a primeira, para garantir a indução
de imunidade em longo prazo. Recém-nascidos
idealmente recomendada, os esquemas podem filhos de mães portadoras do vírus da hepatite B
ser adaptados de acordo com a idade de início, (HbsAg positivas) devem receber, além da vacina, a
imunoglobulina específica para hepatite B (HBIG),
respeitando-se os intervalos mínimos entre as na dose 0,5mL, até o sétimo dia de vida, preferen-
doses. Todas as vacinas podem ocasionar even- cialmente logo ao nascer, no membro inferior con-
tos adversos, em geral leves e transitórios, e que tralateral da vacina. Adolescentes não vacinados
ou com esquema vacinal incompleto deverão ter
devem ser informados à família. A notificação de seu esquema atualizado.
qualquer evento adverso é fundamental para a
 3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice
manutenção da segurança das vacinas licencia- bacteriana). A vacina DTPa (acelular), quando possí-
das em nosso país. vel, deve substituir a DTP (células inteiras), pois tem
eficácia similar e é menos reatogênica. O esquema
é de 5 doses, aos 2, 4 e 6 meses com reforço aos
15 meses. Um segundo reforço deve ser aplicado
entre quatro e seis anos de idade e na adolescên-
cia, uma dose entre 14-15 anos (vide abaixo).

NOTAS EXPLICATIVAS:  4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de


DTP ou DTPa completo devem receber um reforço
com dT ou dTpa, preferencialmente com a formula-
 1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose ção tríplice acelular, aos 14 anos de idade. Alguns
única o mais precocemente possível. Não se re- calendários preconizam este reforço aos 10 anos.
comenda mais a revacinação de crianças que não No caso de esquema primário para tétano incom-
apresentem cicatriz no local da aplicação após pleto, este deverá ser completado com uma ou duas
6 meses. Comunicantes domiciliares de hansení- doses da vacina contendo o componente tetânico,
ase, independente da forma clínica, podem rece- sendo uma delas preferencialmente com a vacina
ber uma segunda dose da vacina BCG (ver norma tríplice acelular. Crianças com 7 anos ou mais, nun-
específica). Em recém-nascidos filhos de mãe que ca imunizadas ou com histórico vacinal desconhe-
utilizaram imunossupressores na gestação, ou com cido, devem receber três doses da vacina contendo
história familiar de imunossupressão, a vacinação o componente tetânico, sendo uma delas prefe-
poderá ser adiada ou contraindicada. rencialmente com a vacina tríplice acelular com
intervalo de dois meses entre elas (0, 2 e 4 meses
 2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite B - intervalo mínimo de quatro semanas). Gestantes
deve ser aplicada idealmente nas primeiras 12 ho- devem receber, a cada gravidez, uma dose da vacina
ras de vida. A segunda dose está indicada com um dTpa a partir da vigésima semana de gestação, com
ou dois meses de idade e a terceira dose é realizada o objetivo de transferir anticorpos protetores con-
aos seis meses. Desde 2012, no Programa Nacional tra a coqueluche para o recém-nascido. Aquelas que
de Imunizações (PNI), a vacina combinada DTP/Hib/ perderam a oportunidade de serem vacinadas du-
HB (denominada pelo Ministério da Saúde de Pen- rante a gestação, deverão receber uma dose de dTpa
ta) foi incorporada no calendário aos 2, 4 e 6 meses no puerpério, o mais precocemente possível. Ado-
de vida. Dessa forma, os lactentes que fazem uso lescentes com esquema vacinal incompleto devem
desta vacina recebem quatro doses da vacina He- receber uma dose da vacina dTpa, e, se necessário
patite B. Aqueles que forem vacinados em clínicas completar o esquema com a vacina dT totalizando
privadas podem manter o esquema de três doses, 3 doses da vacina contendo o componente tetânico.
primeira ao nascimento e segunda e terceira dose
aos 2 e 6 meses de idade. Nestas duas doses, po-  5. Hib – A vacina penta do PNI é uma vacina combi-
dem ser utilizadas vacinas combinadas acelulares nada contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite
– DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças com peso de nasci- B e Haemophilus influenza tipo B (conjugada). A
mento igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional vacina é recomendada em três doses, aos 2, 4 e
< 33 semanas devem receber, obrigatoriamente, 6 meses de idade. Quando utilizada pelo menos
além da dose de vacina ao nascer, mais três doses uma dose de vacina combinada com componente
da vacina (total de 4 doses: 0, 2, 4 e 6 meses). Crian- pertussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/
ças maiores de 6 meses e adolescentes não vacina- Hib/IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas priva-

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Departamento de Imunizações (2019-2021) e Departamento de Infectologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

das, uma quarta dose da Hib deve ser aplicada aos a idade de 1 ano (mínimo 2 meses de intervalo).
15 meses de vida. Essa quarta dose contribui para Iniciando após os 24 meses de idade: dose única.
diminuir o risco de ressurgimento das doenças in- MenACWY-TT: duas doses, aos 3 e 5 meses de ida-
vasivas causadas pelo Hib em longo prazo. de e reforço entre 12-15 meses. Iniciando após
1 ano de idade: dose única. MenACWY-D: licen-
 6. VIP/VOP – As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 me- ciada a partir de 9 meses de idade no esquema de
ses, devem ser feitas obrigatoriamente com a va- duas doses entre 9 e 23 meses com 3 meses de in-
cina pólio inativada (VIP). A recomendação para as tervalo entre elas; acima de dois anos dose única.
doses subsequentes é que sejam feitas preferen- A recomendação de doses de reforço 5 anos após
cialmente também com a vacina inativada (VIP). (entre 5 e 6 anos de idade para os vacinados no pri-
Nesta fase de transição da vacina pólio oral atenu- meiro ano de vida) e na adolescência (a partir dos
ada (VOP) para a vacina pólio inativada (VIP) é acei- 11 anos de idade) é baseada na rápida diminuição
tável o esquema atual recomendado pelo PNI que dos títulos de anticorpos associados à proteção,
oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e 6 meses evidenciada com todas as vacinas meningocócicas
de idade) seguidas de duas doses de VOP (15 me- conjugadas. O PNI utiliza a vacina MenC no esque-
ses e 4 anos de idade). Desde 2016 a vacina VOP ma de duas doses aos 3 e 5 meses, com reforço aos
é bivalente, contendo os tipos 1 e 3 do poliovírus, 15 meses, além de uma dose adicional da vacina
podendo ser utilizada nas doses de reforço ou nas para adolescentes entre 11 a 14 anos. Vacinação
Campanhas Nacionais de Vacinação. Evitar VOP em do adolescente: entre 10-15 anos aplicar uma dose
todas as crianças imunocomprometidas e nos seus da vacina conjugada C ou ACWY e um reforço após
contatos domiciliares. Nestas circunstâncias utili- 5 anos. Entre 16-18 anos administrar somente uma
zar a VIP. dose da vacina.
  7. Pneumocócica conjugada – Está indicada para todas  9. Meningocócica B recombinante – Recomenda-se
as crianças até 5 anos de idade. O PNI utiliza a vaci- o uso da vacina meningocócica B recombinante
na pneumocócica conjugada 10-valente no esque- para lactentes, crianças e adolescentes. Para aque-
ma de duas doses, administradas aos 2 e 4 meses, les que iniciam a vacinação entre 3 e 12 meses de
seguidas de um reforço aos 12 meses, podendo ser idade, são recomendadas duas doses com intervalo
aplicada até os 4 anos e 11 meses de idade. A SBP mínimo de 2 meses entre elas, além de uma dose
recomenda, sempre que possível, o uso da vacina de reforço no segundo ano de vida. Aqueles que ini-
conjugada 13-valente, pelo seu maior espectro de ciam a vacinação entre 12 e 23 meses devem tam-
proteção, no esquema de três doses no primeiro bém receber o esquema de duas doses, com dois
ano (2, 4, e 6 meses) e uma dose de reforço entre meses de intervalo entre elas, além de uma dose
12 e 15 meses de vida. Crianças saudáveis com es- de reforço. Finalmente, para crianças que iniciam
quema completo com a vacina 10-valente podem a vacinação após os dois anos, são indicadas duas
receber dose(s) adicional(is) da vacina 13-valente, doses com intervalo de 2 meses entre elas. Não se
até os cinco anos de idade, com o intuito de ampliar conhece, até o momento, a duração da proteção
a proteção para os sorotipos adicionais. Crianças conferida pela vacina e a eventual necessidade de
com risco aumentado para doença pneumocócica doses adicionais de reforço. Para adolescentes não
invasiva devem receber também, a partir de 2 anos vacinados previamente estão recomendadas duas
de idade, a vacina polissacarídica 23-valente, com doses com intervalo de um a dois meses.
intervalo mínimo de dois meses entre elas (vide
recomendações no manual do CRIE – Centro de Re- 10. Rotavírus – Existem duas vacinas licenciadas. A
ferência de Imunobiológicos Especiais). vacina monovalente incluída no PNI, indicada em
duas doses, seguindo os limites de faixa etária:
 8. Meningocócica C/ACWY – Recomenda-se o uso primeira dose aos 2 meses (limites de 1 mês e
rotineiro das vacinas meningocócicas conjugadas 15 dias até, no máximo, 3 meses e 15 dias) e a
para lactentes maiores de 2 meses de idade, crian- segunda dose aos 4 meses (limites de 3 meses e
ças e adolescentes. Sempre que possível utilizar 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). A vacina
preferencialmente a vacina MenACWY pelo maior pentavalente, disponível somente na rede privada,
espectro de proteção, inclusive para os reforços é recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses.
de crianças previamente vacinadas com MenC. A primeira dose deverá ser administrada no máxi-
Crianças com esquema vacinal completo com a mo até 3 meses e 15 dias e a terceira dose deverá
vacina MenC podem se beneficiar com dose(s) ser administrada até 7 meses e 29 dias. O intervalo
adicional(is) da vacina MenACWY a qualquer mo- entre as doses deve ser de 2 meses, podendo ser
mento, respeitando-se um intervalo mínimo de de, no mínimo, quatro semanas. Iniciada a vacina-
1 mês entre as doses. No Brasil estão licenciadas ção, recomenda-se completar o esquema com a va-
as vacinas: MenC, MenACWY-CRM e MenACWY-TT cina do mesmo laboratório produtor.
a partir de 2 meses e a vacina MenACWY-D a par-
tir de 9 meses de vida. O esquema de doses varia 11. Influenza – Está indicada para todas as crianças
conforme a vacina utilizada. MenC: duas doses, aos e adolescentes a partir dos 6 meses de idade. A
3 e 5 meses de idade e reforço entre 12-15 meses. primovacinação de crianças com idade inferior
Iniciando após 1 ano de idade: dose única. MenA- a 9 anos deve ser feita com duas doses, com in-
CWY-CRM: duas doses aos 3 e 5 meses de idade tervalo de 1 mês entre elas. A dose para aqueles
e reforço entre 12-15 meses. Iniciando entre 7 e com idade entre 6 a 35 meses pode variar confor-
23 meses de idade: 2 doses, sendo que a segun- me o fabricante, e a partir de 3 anos é de 0,5 mL.
da dose deve ser obrigatoriamente aplicada após Existem disponíveis duas vacinas influenza: tri e

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Calendário de Vacinação da SBP 2020

quadrivalente, sendo que a segunda contempla 14. Febre amarela – Indicada atualmente para toda a
uma segunda variante da cepa B. A vacina deve população brasileira e também para pessoas que
ser feita anualmente e, como a influenza é uma se deslocam para países que exigem a compro-
doença sazonal, a vacina deve ser aplicada ideal- vação de vacinação. O PNI oferece duas doses da
mente antes do período de maior circulação do vacina para crianças menores de 5 anos de idade,
vírus. Sempre que possível utilizar preferencial- aos 9 meses e 4 anos. Acima de 5 anos o esquema
mente vacinas quadrivalentes, pelo maior espec- preconizado é de dose única. A aplicação de uma
tro de proteção. segunda dose para crianças e adolescentes que
iniciaram o esquema acima de 5 anos de idade é
12. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas trí- desejável, com o intuito de prevenir falhas vaci-
plice viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela – V). Aos nais. Para viagens internacionais prevalecem as re-
12 meses de idade: devem ser feitas, na mesma comendações da OMS com comprovação de apenas
visita, as primeiras doses das vacinas tríplice viral uma dose. Lactantes de bebês menores de 6 meses
(SCR) e varicela (V), em administrações separa- de idade, quando vacinadas, devem ser orienta-
das, ou a vacina tetraviral (SCRV). A vacina SCRV das para a suspensão do aleitamento materno por
se mostrou associada a uma maior frequência de 10 dias após a vacinação. Deve ser evitada a apli-
febre em lactentes que recebem a primeira dose cação da vacina febre amarela no mesmo dia que a
com esta vacina quando comparada às vacinas va- vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
ricela e tríplice viral em injeções separadas. Aos em crianças menores de dois anos, devido à pos-
15 meses de idade deverá ser feita uma segunda sível interferência na resposta imune, sendo ideal
dose, preferencialmente com a vacina SCRV, com guardar um intervalo de 30 dias entre a aplicação
intervalo mínimo de três meses da última dose das duas vacinas.
de varicela e SCR ou SCRV. Em situações de risco
como, por exemplo, surtos ou exposição domiciliar 15. HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil
ao sarampo, é possível vacinar crianças imunocom- contra o HPV (Papilomavírus humano): a vacina com
petentes de 6 a 12 meses com a vacina SCR. Em as VLPs (partículas semelhantes aos vírus – “vírus-
casos de surtos ou contato íntimo com caso de va- -like particle”) dos tipos 16 e 18 (HPV2) e a vacina
ricela, a vacina varicela pode ser utilizada a partir com as VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 (HPV4), que
de 9 meses de vida. Nesses casos, doses aplicadas são recomendadas em duas doses com intervalo de
antes dos 12 meses de idade, não são consideradas 6 meses entre elas para indivíduos entre 9 e 14
válidas, e a aplicação de mais duas doses após a anos, e em três doses (0, 1 a 2 e 6 meses) para
idade de um ano é necessária. O PNI introduziu a maiores de 15 anos. A HPV4 é a vacina disponível
segunda dose da vacina varicela aos 4 anos de ida- no PNI. Imunodeprimidos por doença ou tratamen-
de em 2018. A vacina varicela pode ser indicada na to devem receber o esquema de três doses.
profilaxia pós-exposição dentro de cinco dias após
o contato, preferencialmente nas primeiras 72 ho-
16. Dengue – A vacina dengue foi licenciada em nosso
ras. Adolescentes não vacinados deverão receber
país no esquema de três doses (0, 6 e 12 meses) e
duas doses de ambas as vacinas, com intervalo mí-
está recomendada para crianças e adolescentes a
nimo de 4 semanas entre cada dose de SCR e de
partir de 9 anos até no máximo 45 anos de idade
3 meses entre as doses de V nos menores de
que já tiveram infecção prévia confirmada pelo ví-
13 anos e de 1-2 meses nos maiores de 13 anos.
rus da dengue (soropositivos). Está contraindicada
A idade máxima para o uso da vacina combinada
para gestantes, mulheres que amamentam e por-
SCRV é de 12 anos.
tadores de imunodeficiências. A vacina não deve
13. Hepatite A – A vacina deve ser administrada em ser administrada simultaneamente com outras va-
duas doses, a partir dos 12 meses de idade. O PNI cinas do calendário.
oferece a vacina em dose única aos 15 meses de
idade. Adolescentes podem receber a 2 doses da 17. Vacinação de adultos – A vacinação de adultos con-
vacina de Hepatite A com intervalo de 6 meses ou tribui para a redução de casos de doenças imuno-
vacina combinada HepA e HepB, como uma série preveníveis na criança. Levar sempre em conta o
de 3 doses (0, 1 e 6 meses). histórico vacinal prévio.

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Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: MEMBROS: Dirceu Solé (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)


Luciana Rodrigues Silva (BA) Henrique Mochida Takase (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Dirceu Solé (SP)
1º VICE-PRESIDENTE: João Carlos Batista Santana (RS) EDITORES ASSOCIADOS: Evelyn Eisenstein (RJ)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Luciana Cordeiro Souza (PE) Danilo Blank (RS) Daniel Becker (RJ)
2º VICE-PRESIDENTE: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Edson Ferreira Liberal (RJ) Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Renata Dejtiar Waksman (SP) OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA:
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) COORDENAÇÃO:
SECRETÁRIO GERAL: Vera Hermina Kalika Koch (SP) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Sidnei Ferreira (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) Fábio Ejzenbaum (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Tulio Konstantyner (SP) MEMBROS:
1º SECRETÁRIO: Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudia Bezerra de Almeida (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Sergio Augusto Cabral (RJ) Dirceu Solé (SP)
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Luciana Rodrigues Silva (BA) Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Ricardo do Rego Barros (RJ) Julia Dutra Rossetto (RJ)
Fábio Ancona Lopez (SP)
3º SECRETÁRIO: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Luisa Moreira Hopker (PR)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Rosa Maria Graziano (SP)
DIRETORIA FINANCEIRA: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Celia Regina Nakanami (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
MEMBROS: Cláudio Leone (SP) SAÚDE MENTAL
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Gilberto Pascolat (PR) COORDENAÇÃO:
Cláudio Hoineff (RJ) Paulo Tadeu Falanghe (SP) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Roberto Santoro P. de Carvalho Almeida (RJ)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Rosana Fiorini Puccini (SP) MEMBROS:
Hans Walter Ferreira Greve (BA) João Cândido de Souza Borges (CE) Daniele Wanderley (BA)
Anenisia Coelho de Andrade (PI) MEMBROS: Vera Lucia Afonso Ferrari (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Rosana Alves (ES)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Isabel Rey Madeira (RJ) Rossano Cabral Lima (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA) Gabriela Judith Crenzel (RJ)
COORDENADORES REGIONAIS Jocileide Sales Campos (CE) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Cecy Dunshee de Abranches (RJ)
NORTE: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Silvia Wanick Sarinho (PE) Adriana Rocha Brito (RJ)
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
Adelma Alves de Figueiredo (RR) MUSEU DA PEDIATRIA
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) EM PEDIATRIA COORDENAÇÃO:
NORDESTE: DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO: Edson Ferreira Liberal (RJ)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) MEMBROS:
Dirceu Solé (SP) MEMBROS: Mario Santoro Junior (SP)
SUDESTE: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) CIENTÍFICOS Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Isabel Rey Madeira (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) REDE DA PEDIATRIA
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) COORDENAÇÃO:
SUL: DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) COORDENAÇÃO: Rubem Couto (MT)
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) MEMBROS:
CENTRO-OESTE: MEMBROS:
Regina Maria Santos Marques (GO) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Jefferson Pedro Piva (RS) Ana Isabel Coelho Montero
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Paulo César Guimarães (RJ) Sérgio Luís Amantéa (RS) SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Cléa Rodrigues Leone (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
TITULARES: Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Aurimery Gomes Chermont (PA)
Gilberto Pascolat (PR) NEONATAL Luciano Amedée Péret Filho (MG) SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Rosenilda Rosete de Barros
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Ruth Guinsburg (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Elena Marta Amaral dos Santos
Valmin Ramos da Silva (ES) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Hélcio Maranhão (RN)
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA:
SUPLENTES: Kátia Laureano dos Santos (PB) Dolores Fernandez Fernandez
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Adelma Figueiredo (RR)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA André Luis Santos Carmo (PR) SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA:
Tânia Denise Resener (RS) Anamaria Cavalcante e Silva
João Coriolano Rego Barros (SP) Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Marynea Silva do Vale (MA)
Marisa Lopes Miranda (SP) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Joaquim João Caetano Menezes (SP) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) GRUPOS DE TRABALHO Dennis Alexander Rabelo Burns
CONSELHO FISCAL Virgínia Weffort (MG) DROGAS E VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
TITULARES: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS COORDENAÇÃO: Roberta Paranhos Fragoso
Núbia Mendonça (SE) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) João Paulo Becker Lotufo (SP) SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Nelson Grisard (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) MEMBROS: Marise Helena Cardoso Tófoli
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Marcia de Freitas (SP) Evelyn Eisenstein (RJ) SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SUPLENTES: PORTAL SBP Alberto Araujo (RJ) DO MARANHÃO: Marynea Silva do Vale
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
João de Melo Régis Filho (PE) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA Adelma Alves de Figueiredo (RR) Mohamed Kassen Omais
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) À DISTÂNCIA Nivaldo Sereno de Noronha Júnior (RN) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Luciana Rodrigues Silva (BA) Suzana Maria Ramos Costa (PE) DO SUL: Carmen Lucia de Almeida Santos
PÚBLICAS: Edson Ferreira Liberal (RJ) Iolanda Novadski (PR)
Beatriz Bagatin Bermudez (PR) SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Marisa Lages Ribeiro
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Carlos Eduardo Reis da Silva (MG) SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
MEMBROS: DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Luciana Rodrigues Silva (BA) Paulo César Pinho Ribeiro (MG)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Milane Cristina De Araújo Miranda (MA) SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Ana Marcia Guimarães Alves (GO) Leonardo Cabral Cavalcante
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Camila dos Santos Salomão (AP)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Joel Alves Lamounier (MG) SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES DOENÇAS RARAS Kerstin Taniguchi Abagge
Evelyn Eisenstein (RJ) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Salmo Raskin (PR) Katia Galeão Brandt
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
João Coriolano Rego Barros (SP) Joel Alves Lamounier (MG) MEMBROS: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Alexandre Lopes Miralha (AM) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Anenísia Coelho de Andrade
Virgínia Weffort (MG) Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) Ana Maria Martins (SP)
Claudio Cordovil (RJ) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO DO
Themis Reverbel da Silveira (RS) Flávio Diniz Capanema (MG) RIO DE JANEIRO: Katia Telles Nogueira
DIRETORIA E COORDENAÇÕES Lavinia Schuler Faccini (RS)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO COORDENAÇÃO: ATIVIDADE FÍSICA
COORDENAÇÃO: DO NORTE: Katia Correia Lima
PROFISSIONAL Renato Procianoy (RS) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
MEMBROS: Luciana Rodrigues Silva (BA) DO SUL: Sérgio Luis Amantéa
Edson Ferreira Liberal (RJ) Crésio de Araújo Dantas Alves (BA)
MEMBROS: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) José Roberto Vasques de Miranda
José Hugo de Lins Pessoa (SP) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Patrícia Guedes de Souza (BA) SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Adelma Alves de Figueiredo
Mauro Batista de Morais (SP) Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE) Alex Pinheiro Gordia (BA) SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Isabel Guimarães (BA)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Dirceu Solé (SP) Rosamaria Medeiros e Silva
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Jorge Mota (Portugal)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Dirceu Solé (SP) Sulim Abramovici
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) EDITORES CIENTÍFICOS: SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ) METODOLOGIA CIENTÍFICA
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO: Ana Jovina Barreto Bispo
Hélcio Villaça Simões (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
MEMBROS: EDITORA ADJUNTA: Elaine Carneiro Lobo
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Clovis Francisco Constantino (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cláudio Leone (SP) COORDENAÇÃO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Sidnei Ferreira (RJ) Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) PEDIATRIA E HUMANIDADE
COORDENAÇÃO: Cláudio Barsanti (SP)
Flavia Nardes dos Santos (RJ) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ) Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
João de Melo Régis Filho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ) PRESIDENTE:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Dilza Teresinha Ambros Ribeiro (AC)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Mario Santoro Júnior (SP)
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) Crésio de Araújo Dantas Alves (BA) VICE-PRESIDENTE:
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
COORDENAÇÃO: CONSULTORIA EDITORIAL: CRIANÇA, ADOLESCENTE E NATUREZA
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) COORDENAÇÃO: SECRETÁRIO GERAL:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Fábio Ancona Lopez (SP) Laís Fleury (RJ) Jefferson Pedro Piva (RS)

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