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Tríplice viral

Docente: Rita Ferraz

Discentes:
Aline Santos de Sousa nº1

Joyce Rodrigues nº24

Luana Souza Lopes nº30

Mayara Rodrigues nº 33

Milena Ramalho nº34

Renildo Antonio nº37

Silvia de Almeida nº38

São Paulo/2022
Desenvolvimento:
Conceito

A tríplice viral é uma vacina atenuada, que contém vírus vivos


“enfraquecidos” do sarampo, da rubéola e da caxumba,
aminoácidos, albumina humana, sulfato de neomicina, sorbitol,
gelatina e traços de proteína do ovo de galinha usado no processo
de fabricação da vacina.

Indicação
A vacina deve ser administrada em duas doses, sendo a primeira
administrada aos 12 meses e a segunda entre os 15 e 24 meses de
idade. Após 2 semanas da aplicação, a proteção é iniciada, e o
efeito deve durar para a vida inteira. Entretanto, em alguns casos
de surto de alguma das doenças cobertas pela vacina, o Ministério
da Saúde pode orientar a realização de uma dose adicional.

Contraindicação

Gestantes, pessoas com imunodeficiência por doença ou


medicação, história prévia de anafilaxia após aplicação de dose
anterior da vacina ou a algum componente.
Importante! A maioria das crianças com história de reação
anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo
quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina.
Vias de administração
A vacina é administrada por via subcutânea (SC). Feita de
preferência, na região próxima ao deltoide, na face externa
superior do braço, ou na face ântero-lateral externa do antebraço.

Doses e quantidades
Para crianças, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a
Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam como
rotina duas doses: uma aos 12 meses e a segunda quando a
criança tiver entre 1 ano e 3 meses e 2 anos de idade, junto com
a vacina varicela, podendo ser usadas as vacinas separadas (SCR
e varicela) ou a combinada (tetraviral: SCR-V). Crianças mais
velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou sem
comprovação de doses aplicadas: duas doses com intervalo de um
a dois meses
Intervalos: (idades e meses)
Todo indivíduo deve ter comprovado em caderneta de vacinação
duas doses na vida, com intervalo mínimo de um mês, aplicadas a
partir dos 12 meses de idade para ser considerado protegido.

Para crianças, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a


Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam como
rotina duas doses: uma aos 12 meses e a segunda quando a
criança tiver entre 1 ano e 3 meses e 2 anos de idade, junto com a
vacina varicela, podendo ser usadas as vacinas separadas (SCR e
varicela) ou a combinada (tetraviral: SCR-V).
Crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados ou
sem comprovação de doses aplicadas: duas doses com intervalo
de um a dois meses.

Na rotina do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para a


vacinação infantil, a primeira dose desta vacina é aplicada aos 12
meses de idade; e aos 15 meses (quando é utilizada a vacina
combinada à vacina varicela [tetraviral: SCR-V]). Também
podem se vacinar gratuitamente indivíduos até 29 anos (duas
doses, com intervalo mínimo de 30 dias) e indivíduos entre 30 e
49 anos (uma dose).

Benefícios da vacina
Essa vacina previne contra sarampo, caxumba e rubéola.

Cuidados de enfermagem após a vacina


Os resultados mostram que a enfermagem é a profissão mais
envolvida no processo de imunização, realizando o
armazenamento e conservação dos imunibiologicos e orientando o
paciente quanto aos efeitos adversos.
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação,
sintomas de eventos adversos graves ou persistente que se
prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma)
devem ser notificados ao serviço que realizou a vacinação e
investigados para verificação de outras causa.

Fonte:

https://altadiagnosticos.com.br/triplice-viral-sarampo-
caxumba-rubeola.

https://hospitalsiriolibanes.org.br/centro-de-imunizacoes/
triplice-viral/

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