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EM AVALIAÇÃO:
estrutura e formatação
3ª edição
Revista e Ampliada
Rio de Janeiro
2013
Ligia Gomes Elliot
DISSERTAÇÕES EM AVALIAÇÃO:
estrutura e formatação
3ª edição
Revista e Ampliada
Colaboradoras
Alessandra Hermogenes Rodrigues
Anna Karla Souza da Silva
Rio de Janeiro
Fundação Cesgranrio
2013
E46d Elliot, Ligia Gomes.
Dissertações em avaliação: estrutura e formatação / Ligia
Gomes Elliot; Colaboração de Anna Karla Souza da Silva e
Alessandra Hermogenes Rodrigues. – 3. ed. rev. e ampl. -
Rio de Janeiro : Fundação Cesgranrio, 2013.
61 p. ; 27 cm.
CDD 011.42
APRESENTAÇÃO
2 FORMATAÇÃO GRÁFICA
12 para o texto
Tamanho 11 para citações em bloco, títulos de tabela, gráfico e figura
10 para notas de rodapé, legenda e fontes de ilustrações
Cor Preta
Fonte: A autora (2013).
Margem superior de 3 cm
Margem esquerda de 3 cm
Margem direita de 2 cm
Margem inferior de 2 cm
Limite inferior do texto
2.2.1 Paginação
2.2.4 Ilustrações
Exemplos de Gráficos:
Gráfico 1- Distribuição percentual do tempo de serviço dos professores
Exemplos de Quadro:
Exemplo de Figura:
Figura 2- Arquitetura de acesso ao SAvE utilizando a Internet
2.2.5 Tabelas
3 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO
3.1.1 Capa
CDD 362.098153
Assinatura Data
25
3.1.5 Dedicatória
3.1.6 Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
Resumo em Português
Este estudo teve por objetivo avaliar a videoconferência como
estratégia de Educação Continuada em Rede, no desenvolvimento de
profissionais da Atividade Assistência Odontológica do Sesc, no
período de 2011 a 2012, à luz das dimensões da qualidade: eficiência,
economicidade, equidade, eficácia e efetividade. Os dados foram
coletados em documentos institucionais e por meio de questionário,
entrevista e depoimento. O questionário foi aplicado a 23 profissionais
responsáveis pela Atividade Assistência Odontológica do Sesc. O
roteiro de entrevista foi aplicado a seis profissionais do Departamento
Nacional, atuantes nas Gerências de Planejamento e Orçamento, de
Desenvolvimento Técnico, de Saúde e de Estudos e Pesquisas. O
depoimento foi coletado de uma professora, Doutora em Educação, da
Universidade Federal de Santa Catarina. De acordo com os resultados
apresentados, pode-se inferir que a videoconferência demonstrou ser
uma estratégia mais eficiente e econômica, em relação às ações
presenciais, além de equitativa. Contudo, de acordo com as opiniões
dos envolvidos, é parcialmente eficaz e efetiva para o desenvolvimento
dos profissionais da Atividade Assistência Odontológica do Sesc em
nível nacional.
Palavras-chave: Avaliação. Qualidade. Videoconferência. Educação
Continuada.
28
ABSTRACT
RESUMEN
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Posicionamento do especialista na cadeia de
atendimento................................................................ 37
Tabela 2 Tempo de experiência com o Home Care.................. 38
Tabela 3 Conhecimento sobre o instrumento de avaliação de
complexidade clínica da Abemid................................ 38
Tabela 4 Utilização do instrumento de avaliação de
complexidade clínica da Abemid................................ 39
Tabela 5 Utilidade do instrumento de avaliação de
complexidade e elegibilidade clínica dos pacientes
para o Home Care..................................................... 40
Tabela 6 Importância do instrumento de avaliação de
complexidade e elegibilidade clínica dos pacientes
para o Home Care...................................................... 40
Tabela 7 Facilitação da transferência dos cuidados técnicos
para os cuidados informais...................................... 41
Tabela 8 Adequação dos critérios para a definição da
complexidade técnica dos cuidados e da
elegibilidade para o programa de atendimento
domiciliar................................................................... 43
Tabela 9 Suficiência dos critérios para a definição da
complexidade técnica dos cuidados e da
elegibilidade para o programa de atendimento
domiciliar.................................................................... 43
Tabela 10 Consistência dos critérios para a definição da
complexidade técnica dos cuidados e da
elegibilidade para o programa de atendimento
domiciliar.................................................................... 43
Tabela 11 Adequação dos itens de avaliação para a definição
da complexidade técnica dos cuidados e da
elegibilidade para o programa de atendimento
domiciliar.................................................................... 44
Tabela 12 Suficiência dos itens de avaliação para a definição
da complexidade técnica dos cuidados e da
elegibilidade para o programa de atendimento
domiciliar.................................................................... 44
32
3.1.12 Sumário
SUMÁRIO
3.2.2 Citações
Exemplo:
Isso obriga as instituições educacionais a um permanente
estado de atenção, pois é necessário “tratar por todos os seus meios
de garantir que tenha um sentido profundamente humano o
desenvolvimento econômico-tecnológico.” (DIAS SOBRINHO, 2010, p.
145).
Exemplo:
“[...] ensinar e aprender exigem hoje muito mais flexibilidade espaço-
temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos
40
própria com recuo à esquerda (4 cm), letra menor que a do texto (fonte
11), espaço simples, sem aspas e alinhada de forma justificada. O
autor é mencionado entre parênteses, assim como o ano e a página de
onde foi retirada a citação com ponto no final do texto recuado e ponto
no final da citação (NBR10520).
Exemplo:
Deve-se saber questionar a avaliação, além de ressaltar que o
avaliador precisa ser avaliado, o que vai evitar que ele se torne uma
vítima, caso os resultados não sejam os esperados (DEMO, 2008).
d) Notas de rodapé
Estão localizadas na margem inferior da mesma página onde
ocorre a chamada numérica do texto. Aparecem em algarismos
arábicos e asteriscos. A numeração das notas segue uma sequência e
vem alinhada de forma a destacar a numeração dada.
Havendo chamadas com algarismos arábicos e asteriscos em
uma mesma folha, as chamadas com asteriscos antecedem as com
algarismos arábicos.
Podem ser:
notas de referência, quando indicam trechos de obra
onde o assunto foi consultado; e
notas explicativas, quando o autor faz algum
comentário, esclarecimento que não foi incluído no texto.
47
3.3.1 Referências
Elementos essenciais
São informações indispensáveis à identificação do documento,
sempre vinculadas ao suporte que podem ser livros, periódicos,
mapas, documentos em meio eletrônico, e outros.
São elementos essenciais: autor(es), título, edição, local, editora
e data de publicação, que aparecem da seguinte forma:
SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo. Edição. Local:
Editora, ano.
Exemplo:
Elementos complementares
São informações que, acrescentadas aos elementos essenciais,
permitem melhor entendimento dos documentos analisados.
49
Exemplo:
IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF,
1993. 41 p.
1) Um Autor
2) Dois Autores
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos. Noções de
Probabilidade e Estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP, 2005.
DIAS, Rosilâna Aparecida; LEITE, Lígia Silva. Educação a distância:
da legislação ao pedagógico. Petrópolis: Vozes, 2010.
50
3) Três Autores
CHIANCA, Thomaz; MARINO, Eduardo; SCHIESARI, Laura.
Desenvolvendo a cultura de avaliação em organizações da sociedade
civil. São Paulo: Global, 2001.
WORTHEN, Blaine R.; SANDERS, James R.; FITZPATRICK, Jody L.
Avaliação de programas: concepções e práticas. Tradução Dinah de
Abreu Azevedo. São Paulo: Gente, 2004.
ou
FREIRE, Paulo; CROCHIK, José Leon; CASCO, Ricardo; CERON,
Mariane; CATANZARO, Fabiana Olivieri. Política e educação:
questões da nossa época. São Paulo: Cortez, 2005.
8) Folheto
9) Legislação
10) Entidades
FUNDAÇÃO CESGRANRIO. Dados socioculturais dos candidatos do
vestibular 81. Rio de Janeiro, 1981.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
61 p.
52
11) Dissertação
SANTOS, Arlete Francisca dos Santos. Planejamento familiar para
adolescente: avaliação de campanha oficial. 78 f. 2012. Dissertação
(Mestrado Profissional em Avaliação)–Fundação Cesgranrio, Rio de
Janeiro, 2012.
RODRIGUES, Carmen Granja da Silva. Avaliação do curso webquest
de formação continuada da Fundação CECIERJ: o olhar de
especialistas, mediadores e cursistas. 72 f. 2011. Dissertação
(Mestrado Profissional em Avaliação)–Fundação Cesgranrio, Rio de
Janeiro, 2011.
12) Tese
FONTANIVE, Nilma Santos. A capacitação de professores contribui
para a aprendizagem dos alunos?: um estudo das relações entre
qualificação docente e melhoria de desempenho de estudantes no
ensino fundamental. 2009. 245 f. Tese (Doutorado em Educação)-
Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009.
13) Relatórios
FUNDAÇÃO CESGRANRIO. PISA 2006: resumo técnico dos
resultados. Rio de Janeiro, 2007. Mimeografado.
PROGRAMA Parceiros da Educação: relatório geral da avaliação
somativa. Rio de Janeiro: Fundação Cesgranrio, 2010. Coordenação
da Avaliação Ligia Gomes Elliot.
53
OUTROS MATERIAIS
20) Cd e Dvds
RAYOL, Ana Cláudia Ferreira. O caminhar para uma aprendizagem
colaborativa. In: REUNIÃO DE AVALIAÇÃO, 1., 2008, Rio de Janeiro.
Temas da atualidade: trabalhos apresentados... Rio de Janeiro:
Fundação Cesgranrio, 2008. 1 CD-ROM.
ARTHUR: o milionário sedutor. Produzido por Robert Greenhut. Escrito
e dirigido por Steve Gordon. Música de Burt Bacharach. 1999.
Intérpretes: Dudley Moore, Liza Minelli, John Gielgud et al. 1 DVD (97
min), color, Oscar de melhor canção e de ator coadjuvante.
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
22) Jornal
JORNAL O GLOBO. Educação Global: consulta rápida para o Enem e
o vestibular. Rio de Janeiro, Sessão Educação, 27 jan. 2013.
Disponível em: <http://oglobo.globo.com>. Acesso em: 12 nov. 2012.
26) Legislação
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e
Insumos Estratégicos. Portaria GM/MS nº 2.587, de 30 de outubro de
2008. Estabelece que a Comissão de Incorporação de Tecnologias do
Ministério da Saúde – CITEC passa a ser vinculada à Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – SCTIE/MS. [Diário
Oficial da União da República Federativa do Brasil]. Brasília DF, n.
212, 31 out. 2008. Seção 1, p. 94. Disponível em:
<http://www.saude.gov.br>. Acesso em: 28 set. 2011.
3.3.3 Glossário
3.3.4 Apêndices
3.3.5 Anexos
REFERÊNCIAS