Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONCRETO E FUNDAÇÕES
Ancoragem passiva
Operação de protensão
Ancoragem/cravação
ETAPA 4 – INJEÇÃO DE NATA DE CIMENTO NAS BAINHAS
Cordoalha engraxada
PROTENSÃO SEM ADERÊNCIA
PROTENSÃO SEM ADERÊNCIA
PROTENSÃO SEM
ADERÊNCIA
PROTENSÃO SEM
ADERÊNCIA
PROTENSÃO SEM ADERÊNCIA
PROTENSÃO SEM ADERÊNCIA
PROTENSÃO SEM ADERÊNCIA
QUADRO – PRINCIPAIS TIPOS DE PROTENSÃO QUANTO A
ADERENCIA EM RELAÇÃO A CONCRETAGEM E
CARACTERÍSTICAS
2,5
0,5
2 0,45
1,5 CA25 0,4
0,35
1
CA50 0,3
0,5 0,25
CA60
0 0,2
CP175 0,15
1
CP190 0,1
Categoria dos aços 0,05
0
0 50 100 150 200
DESVANTAGENS DO CONCRETO PROTENDIDO
P e
A B
1
detalhe
P
VP=Psen
N P=Pcos
Np N p .e M
TENSÃO NA BORDA SUPERIOR: s
A Ws Ws
Np N p .e M
TENSÃO NA BORDA INFERIOR: i
A Wi Wi
b. Consideração da protensão através de uma ação equivalente
Uma outra formaP de considerar o efeito da P
protensão está em con
o livre da viga de concreto separando-o do cabo de protensão
ficando o efeito que nela ocorre. e
Considerando atangente
ação de
ao cabo
e
na um cabo curvo com uma força de pro
Pextremidade do mesmo P
emidades (neste caso
P no cg da peça) da viga P e que provocará qua
O efeitocabo-concreto)
o u (contato final da protensão que
e podepode
ser ser substituído
substituída pela
por uma ação
ação
go de l enas extremidades
com direção e eum carregamento uniforme.
ao cabo ,na ou seja, com intensidade constante (pe
vertical
tangente
extremidade do mesmo
P
up. Fazendo o equilíbrio na u PP
L/2verticalL/2 obtém-se:
2P sen = up . (1.6)
L/2 L/2 uP
siderando que a curva do cabo em questão seja uma parábola do se
é dado por
Trata-se de um processo aproximado
2.e e considera-se
= não há2 perdas.2
Sen que (1.7)
ue nela ocorre.
bo-concreto)
corpo livre da vigaquedepode ser separando-o
concreto substituída do por
cabouma Pação distribuída
de protensão atuand
(neste caso curvo) Pe
a ação de
Supondo
verificando um cabo
o efeito curvo
ocorre.com
asnelaações
que da umafiguraforça
e de protensão P aplicada nas
ireção
caso no vertical
cg , peça)
da
Considerando
oua seja,
açãodade
com
viga
um
intensidade
e
cabo que
curvo
constante
provocará
com uma quando
força de
(perdas
for
protensão
são
e estirado
P
despreza
uma
aplicada nas
fazendo o equilíbrio vertical: e
equilíbrio
extremidadesna
-concreto) quevertical
(neste caso no
pode obtém-se:
ser cgsubstituída
da peça) da viga
por euma
que provocará quando foratuando
ação distribuída
tangente ao cabo na
extremidade do mesmo
estirado uma
ao
P
ação u (contato cabo-concreto) que pode ser substituída por uma ação distribuída atuandoPao
ção de l ,e com
vertical
longo oudireção
seja,vertical
com, intensidade constante
ou seja, com intensidade (perdas
constante são são
(perdas desprezadas)
desprezadas)
de u2P
uilíbrio na
sen na vertical obtém-se: (1.6)
=o equilíbrio
up . obtém-se:
vertical
p. Fazendo
L/2 L/2 uP
2P sen = up . seja uma parábola
sendo=cabo
a2P
curva (1.6) do segundo grau o valo
up . em questão (1.6)
Considerando que a curva do cabo em questão seja uma parábola do segundo grau o valor de
sen édo
curva cabo
dado 2.e seja uma parábola do segundo grau o valor de
por em questão
Sen = 2.e (1.7)
2e2.e /22e / 2
Sen2 = 2
2
2
(1.7)
Sen = (1.7)
oConsiderando 2oepresença
valor de eque
na dee/na2depresença
2
valor
2
l sejadepequeno
l seja pequeno a expressão (3)
a expressão (3) fica
fica
2.e
2.e Sen de
valor de e na presença = l seja pequeno a expressão
/2
(1.8) (3) fica
Sen = (1.8)
2.e(1.5)
Substituindo em / 2em (1.3) tem-se:
Sen = 8.P.e (1.8)
ao2P sen
curva
2P
do
sen=u
cabo
=
p .
u em
. 2P sen
questão =
seja u .
p(1.6)
uma (1.6) sen
parábola doP segundo
é (1.6)
dado
grau por
o P
valor d
em questão seja puma parábola do segundo grau o valor de
e
Considerando
curva que
do cabo em a curva
questão sejadouma
cabo em questão
parábola seja
do segundo uma e dedo segu
ao cabo naparábola
grau o valor S
a curva
2.e do cabo em2questão
.e seja uma parábola do segundo grau o valo
tangente
édado
extremidade do mesmo
senSen = por (1.7) (1.7) P P
2e / 2 22e.e2 / 22
2 2
2.e
Sen = 2Sen
.e 2 = (1.7)2
Sen de=l2seja
e pequeno
/ 2 a expressão2(3)
Considerando
(1.7) que o val
2
2
e
(1.7)
/ 2 uP
presença
2e de
o valor de e na presença 2
/l 2seja
pequeno a expressão (3) fica
2 fica L/2 L/2
p p-(g+q)
ppp p p-(g+q)
p-(g+q)
p-(g+q)
p-(g+q)
TENSÃO DE COMPRESSÃO
BOA PARA O CONCRETO
SINAL POSITIVO
180
3000 cm 70
Resolução
A= 0,7 x l,80 = 1,26 m2 180
2
Wi = W s = 0,7 x1,80
3000 cm 70
6
Wi = Ws = 0,378 m3
Mmáx = Mg + Mq Mmin = Mg
O
-11.802 3.863 18.186 kN 33.860
Não há solução !
CONSIDERAÇÃO DA EXCENTRICIDADE DO CABO:
ii
Np
N p .070
3543,75
17.500 Np 10.158 kN (D)
1,26 0,378 0,378
SOLUÇÃO:
Resolução (com e = 70 cm)
Np 8.857 kN (A) Np -2.896 kN (B)
Np 5.456 kN (C) Np 10.158kN (D)
A C B D
O
-2.896 kN 5456 8.857 10.158 kN
a)
a) Viga
Viga contínua
contínua sob
sob carga
carga uniforme
uniforme uu P
a) Viga contínua sob carga uniforme uP P
l l
l l
l l
b) Diagrama de momento da viga contínua l l
b)
b) Diagrama
Diagrama de
de momento
momento da
da viga
viga contínua
contínua
b) Diagrama de momento da viga contínua
c)c)c)Traçado
Traçado do
Traçadodo cabo
docabo com
coma aforma
cabocom a forma
formadodo diagrama
diagramadede
dodiagrama momento
momentodada
demomento viga
daviga
viga
c) Traçado do cabo com a forma do diagrama de momento da viga
eeecarga
carga equivalente
cargaequivalente produzida
equivalenteproduzida pelo
produzidapelo cabo
pelocabo
cabo
e carga equivalente produzida pelo cabo
P P
P PP f
f
f
f
P PP
f f f f
l
l
l l
uu P
d) Diagrama de momento da protensão uP P
u
d) Diagrama de momento da protensão
P
d) Diagrama de momento da protensão
d) Diagrama de momento da protensão
Considerando as variáveis:
1) Força de protensão
2) excentricidade
3) Momentos extremos
Conhecidas as características geométricas através das
verificações de fissuração
Há três tipos de problema a resolver:
BORDA INFERIOR
BORDA
BORDAINFERIOR
INFERIOR 1.800 1800.e 1800
BORDA
BORDA
BORDA
Momento
INFERIOR
INFERIOR
INFERIOR
máximo
BORDA INFERIOR i 01,.5099 8001.800 1800.e 1800 2.650 e 0,336 m (C)
Momento máximo i 11.800 1.800
.800 01800
,1931
1800
1800
1800
.e e 0..ee,1931
. 1800
1800
1800
2.650
1800 e 0,336 m (C)m (C)
Momento
Momento
máximo
máximo
Momentomáximo
0 ,
i
máximo ii i 01,.5099
Momento máximo 1 .800
5099
1800
1800
0 ,
1931.e
1000
01800
,1931
22.650
2 .
6502
2 ..650
.650 ee0,336
650 e e
e 0,336
0,336
0,336mmm(C)
0,336 m (C)
(C)
(C)
Momento 0
800
0 ,
,
5099
5099 0, 0
0 ,
,
1931
1931
.e
1931 0 , 0
0,
,
1931
1931
1931
Momento mínimo i s 00,5099
1,5099
.800 00,1800
,1931
1931 .e 00,1931
,1931 17.500 e 0,9431 m (D)
1000
Momento mínimo 0,5099 1 .8001
1 .
.800
800 0,1931
1800
1800
1800 .
e 0.ee,1931
. 1000
1000
17.
1000 500 e 0,9431 m (D)m (D)
Momento
Momento
Momento
mínimo
mínimo
mínimo
s
1 s1.
mínimo s ss 0s,5099
.800
800
1800
1800
0,1931 .e.e
1000
0,1931
1000
17 .17
17
500 .
.500
500
e e
e 0,9431
0,9431
0,9431 m(D)m (D)
(D)
Momentomínimo
Momento 0,50990 ,
5099
0,50990,1931 0 ,
1931
0,19310,1931 0,
1931
0,1931 17
17 . .
500500 e e 0,9431
0,9431 mm (D)
00,5099
,5099 00,1931
,1931 00,1931
,1931
Determinar o intervalo possível de excentricidades para a força de protensão Np=1800
kN pode ter para que a tensão normal uma seção transversal fique entre o intervalo de -2,65 a
17,50 MPa, considerando com as características geométricas: A=0,5099 m2; yi=1,074 m;
m; Ws=0,2857 m3 ; para os valores de momentos máximo e mínimo
BORDA INFERIOR
h(altura da seção)=1,80
800
17de.Momento
os valores 1800
500 kN.m
e e-1,217
-1000 kN.m
máximo i m
1(A)
.800 1800.e 1800
respectivamente.
2.650 e 0,336 m (C)
2857
RIOR 0,5099 0,1931 0,1931
1000 1Momento
.800 1800 .e 1800 1.800 1800.e 1000
e
mo i m2(A)
-1,217 .650 e 0,425
mínimo s 0,m
2(B)
.650 e 0,336 m (C)
17.500 e 0,9431 m (D)
0,5099 0,1931 0,1931 5099 0,1931 0,1931
,2857
1.m
800 1800.e 1000
mo
e
0,425
s
(B) 17.500 e 0,9431 m (D)
0,5099 0,1931 0,1931
A
S
0,724 -1,217 m
0,336 0,425
1,074 0,943
C B
D
CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS
TABELA - CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS
1 2 3 4 6 7 8 9
ys
Ay
A
Resultado: A= 0,5099 m2
0,3703 yi=1,90-0,726=1,074 m.
ys 0,5099 0,726m
Ix=0,1694+0,03796=0,2074 m4
0,2074
Ws 0,2857.
0,726
0,2074
Wi 0,1931
1,074
CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS
100 100
100
200
200
100
100
100
200
Figura 1 Seção 1 a se determinar as características geométricas
gravar o arquivo que tem o formato apresentado a seguir no quadro 1.
4. Transferir a origem do sistema de eixos para um ponto conhecido, por exemplo
CÁLCULO DE oCARACTERÍSTICAS
meio da base inferior. A seqüência seriaDE
menu SEÇÕES
TOOLS, NEW UCS TRANSVERSAIS
e ORIGIN COM
5. No menu TOOLS selecionar INQUIRY e MASS PROPRITES e pedir para
gravar o arquivoAUTOCAD DA AUTODESK
que tem o formato apresentado a seguir no quadro 1.
200
100
200
100
100
100200
200
Figura 1 Seção 1 a se determinar as características geométricas
Figura 1 Seção 1 a se determinar as características geométricas
QUADRO 1 CARACTERÍSTICAS
QUADRO 1 CARACTERÍSTICAS DADA SEÇÃOSEÇÃO DA FIGURA
DA FIGURA 1 1
APRESENTADAS PELO
APRESENTADAS PELO CADCAD DA DAAUTODESK
AUTODESK (ponto
(ponto de origem
de origem no meio da
no meio da
baseinferior,
base inferior, xxna
nahorizontal
horizontale y na
e yvertical)
na vertical)
----------------
---------------- REGIONS
REGIONS ----------------
----------------
Area: 30000.0000
Area:
Perimeter: 30000.0000
1200.0000
Bounding box: Perimeter:
X: -100.0000 -- 100.0000 1200.0000
Bounding box: Y: 0.0000 -- 200.0000
X: -100.0000 -- 100.0000
Centroid: X: 0.0000
Y: 0.0000 -- 200.0000
Y: 100.0000
Centroid:
Moments of inertia: X: 0.0000
X: 425000000.0000
Y: 100.0000
Y: 125000000.0000
Moments of inertia:
Product of inertia: X: XY: 425000000.0000
0.0000
Radii of Y:
gyration: X:
125000000.0000 119.0238
Y: 64.5497
Product of inertia: XY: 0.0000
Principal moments and X-Y directions about centroid:
I:Radii of gyration:
125000000.0000 X: 119.0238
along [1.0000 0.0000]
J: 125000000.0000Y: along
64.5497
[0.0000 1.0000]
Principal moments and X-Y directions about centroid:
I: 125000000.0000 along [1.0000 0.0000]
J: 125000000.0000 along [0.0000 1.0000]
Calcular usando o AUTOCAD as caracterísiticas
geométricas da seção de uma laje alveolar indicada
na figura abaixo.