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University of São Paulo: Sustainability Masterplan for Policies, Plans, Goals and Actions View project
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Abstract. The justification for roadway lighting to be provided is in terms of cost savings due to
accident reduction. In this work reflections are done on the illumination commended throughout the
literature. Data ITomfield measurements are presented and proposals for discussion are made: to a new
light distribution uniformity indicator and to the use of criteria on visibility, initial1y at photopic
luminance basis, as normative requisites for quality assurance in roadway lighting.
Resumo. A redução nos custos por acidentes de trânsito tem sido justtficativa usada para a
iluminação arttficial fixa. Neste trabalho é realizada reflexão sobre a iluminação preconizada pela
literatura, são apresentados dados obtidos em campo,feita proposta de metrica para uniformidades e
utilização de critério sobre visibilidade, inicialmente com base na luminânciafotópica, como requisito
normativo para qualidade na iluminação viária.
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fax: +55 11 38129251
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CEP 05508-010 Butantã Cidade Universitária São Paulo Capital, Brazil.
sua IP. Isto pode assegurar melhorias, prover Estão previstas cinco classes de vias, três níveis-
algum nível de visibilidade e eficiência de volume veicular e 4 níveis de volume de
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pedestres, nem todos os volumes veiculares são racional de eneq~ia e melhoria da uniformidade
atribuídos as classes de vias. Uma matriz de 20 de iluminância. E versão que teve contribuições
elementos (entre volume de pedestres e classes dos agentes de concessionárias de energia
de vias) está apresentada, e apenas 11 elementos elétrica, os quais também atuavam,
recebem valores de iluminância na faixa de (2 a conjuntamente, com o governo federal na
25,5) luxoOs patamares de iluminância, no planq elaboração da Portaria DNAEE n. 158; nele
horizontal da via são: (2; 3; 5; 7,5; 10; 14; 15; 17~ foram resgatadas informações ausentes (por
20; 21; 25,5) lux, estando-a fonte com o menor revisões anteriores), tendo sido mantida a base na
rendimento admissível e as luminárias no estado linha norte-americana (IES handbook) [15].
de uso, antes da limpeza; também está indicada a Estão previstas oito classes de vias, três níveis de
necessidade de ser utilizado o fator de correção volume veicular e volume de pedestres. Nem
1,5 quando tratar-se de superficies escuras todos os volumes veiculares estão atribuídos as
(asfalto). As uniformidades (EminlEmed) são: classes de vias. Uma matriz de 48 elementos está
(1/3) e (1/6) para as vias residenciais; Terceiro - apresentada, destes 37 receberam valores de
1980 a 1983, duas cópias de documentos foram iluminância na faixa de (2 a 20) luxo As
obtidas, o primeiro denominado Projeto NB~429, iluminâncias, no plano horizontal da via são: (2;
"primeiro projeto de revisão" da [14], sem data, 4, 5; 8; 10; 12; 14, 16; 17; 20) lux, estando a
20p., CT-34:2, CB3, provavelmente, deve ter fonte sazonada e as luminárias novas, também
sido elaborado no período referido. O segundo está indicada a necessidade de serem observados:
documento é denominado projeto de norma 1 lux mínimo e a menor diferença de iluminância
3:03.34.2.1-001, dez./1983, inteiramente baseado possível entre pontos adjacentes. Não está
no documento anterior (sem d~ta). Nele houve previsto fator de correção para superficie escura.
proposta (implementada) para\ introdução do As uniformidades são: (1/2); (1/3); (1/4) e (1/5)
critério da luminância. Para o documento: Projeto no pior caso. Nenhuma ressalva existe para as
NB-429, os patamares de iluminância, no plano situações onde ocorrem interferências (como
horizontal da via são: (2; 4; 6; 8, 10; 15; 19; 20 e vegetação lindeira ou obras de arte); Sétimo -
22) lux; a uniformidade (EminlEmed) igUala 0,3 1997 a 2000, período com sucessivas tentativas
e (EminlEmax) igual a 0,5 ou 0,7; para de revisões (até proposta par~ cancelamento da
luminância: (0,2; 0,3; 0,4; 0,5; 0,7; 0,8; 1; 1,5 e norma em vigor). Nele houve busca pela
2) nit (ou cd/m2); definições como de contraste e "modernização", por aproximação a outros
ofuscamento também existiam. Foi verificada: a referenciais (europeu: CEE e internacional: CIE).
substituição do termo iluminamento e iluminação A ausência de sucesso conduziu à manutenção da
por iluminância; havia definição (e limites) para NBR 5101 [9]; e Oitavo - A partir de 2001, um
o fator de ofuscamento, G, igual a 4 ou 6 e novo período de revisão foi iniciado, tendo como
Incremento Limiar, IL, 10 ou 20; existia texto-base o documento em vigor desde 1992.
classificação das vias em 4 tipos ("tabela 6") e Interesses setoriais difusos e sobretudo a falta de
necessidade de prover 10 lux para cada nit dados e informações são marcas de algumas
desejado em asfalto claro; Quarto - 1983 a necessidades identificadas. Nas discussões, a
1988, o projeto de norma 3:03.34.2.1-001, metodologia de projeto ainda é assunto em
dez./1983, em anexo à 15!! Ata de Runião destaque. Alguns dos trechos acima fixados
(18/0ut./1984), recebeu aprovação após análise permitem ressaltar sutilezas encontradas, que
dos votos e provavelmente tenha sido podem passar despercebidas, mas introduzem
transformadona NBR 5101/85;Quinto - 1988a deslocamentos apreciáveis a valores nominais ou
1990, período no qual foi elaborado e concluído a patamares normalizados. O Projeto. em
o projeto 3:340.01-001, mai./1990, que deu elaboração (P-NBR 5101 v.dez.03) tem 5 classes
origem à NBR 5101 [9]; Sexto - 1990 a 1997, de vias, iluminâncias no plano horizontal de: (3;
período em que foi publicado o documento 5; 10; 15; 20 e 30) lux; uniformidades:
normativo atualmente disponível, a NBR 5101, (Emm/Eme~) de (0,2; 0,3 e 0,4); e para luminância
1992, que ficou mantido sem críticas, até a sua média: (0,5; 0,75; 1,0 e 1,5) cd/m2; a
revisão ser iniciada. O documento normativo, em uniformidade para condição global: (Do:
vigência, faz menção a algum nível de segurança Lmin/Lmed) 0,3 (em todas as 4 classes com
(no seu objetivo), introduz conceitos sobre uso prescrição de luminância), e para condição
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INSTITUTODE ELETROTÉCNI(AE ENERGIAUSP
BIBLIOTECAProf. Fonseca Telles
N°_L~_t-1n
longitudinal: (UL: Lmm/Lmax) 0,6; 0,5; 0,4 e 0,3 de 150 W para 250 W), teve pouca influência
(decrecente conforme luminância). Os requisitos « 2 %) no resultado: 0,06 cd.lm-l (ângulo de
SR e TI ainda não se encontram definidos (para observação 89 graus e direção dos usuários em pé
todas as classes de iluminação: VI a V4), sendo na via). Em outra coleta de dados, (L) de sistema
que V5 também não possui requisito quanto a de iluminação viária, em campo, posição real do
luminância e uniformidades. Falta fixar o estago motorista (inclui a atenuação do vidro: para-brisa
ou período para verificação (sugestão: fonte laminado), em períodos diurno e noturno, foram
primária no menor rendimento admissível e as feitas medições fisicas (Minolta, LS 11O). Para o
luminárias no estado de uso, antes da limpeza). .período noturno, na marginal do rio Tiete-anel
Refletâncias e luminâncias. A capacidade de externo, SP, Capital, próximo à saída para
restituir luz (refletância) pelo pavimento é Rodovia dos Bandeirantes -RB, pista lado direito,
conhecimento útil na utilização do critério de . foi obtido valor médio (e dispersão entre
luminâncias. A revisão da NBR51O1 em c~rso, já parenteses) de 1,2 cdlm2 (ICB95: 13%), sistema
contempla este "novo" critério, porém ainda não VSAP. Em avenida da cidade de SP foi obtido
esta fixado qualquer procedimento sobre possivel valor médio de 0,6 cdlm2 (29 %) para o sistema
ligação entre iluminância (E) e luminância (L). VMAP (todos em maio/2004) [6]. Para o período
Uma das informações disponíveis apresenta a diurno, em cinco pavimentos (rua, avenida de SP,
relação (E/L), em termos de valores médios, rodoanel e RB interior-capita), sob céu encoberto
tendo sido elaborada para um arranjo fisico e tipo e período entre 12h-13h foram obtidos para
de luminárias com distribuição de intensidade asfalto: rua (PR) - 1,2 kcdlm2 (ICB95: 8,6 %);
luminosa definidos previamente. Portanto, a RB - 1,2 kcdlm2 (12 %); rodoanel- 1,3 kcdlm2
utilização do coeficiente de lUIpinânciainvertido (7,7 %); avenida (Lapa) - 1,36 kcdlm2 (1,9 %); e
(R, "rapport"), deve ser feitk com prudência concreto do rodoanel - 2,14 kcdlm2 (4,3 %). O
devido as condições serem particulares. A figura valor médio obtido na marginal é consistente
2 apresenta relações entre o fluxo luminoso com outros dados da literatura, citado relato
incidente por unidade de área da superficie (dois sobre o efeito da redução da altura de montagem
sistemas iluminantes diferentes), correlação de (13,7 para 7,9) m, que produziu alteração
linear entre iluminância horizontal e luminância pouco expressiva na luminânçia do pavimento de
da superficie da via na direção do observador, em (de 0,9 para 1,1) cdlm2, porém traz aumento
10 posições aleatoriamente escolhidas da malha acentuado ao "indice de visibilidade" e diminui a
estabelecida entre pontos de luz contíguos. uniformidade (in: [1D.
"'O~ RoQbaosIlO CUA$O, U$P, & L Métrica alternativa. Problemas relacionados a
~ apresentação e interpretação dos dados de
5,01
,=o.o;;!>3i-0,3>l3 levantamento fotométrico em campo estão
~'=0,15'.
!to1
~.. i-4-i'
listados na literatura [17]. A análise da
:10
l '"",
uniformidade em vias, tradicional, mesmo que
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,.. "",... ,'2OOi4iMI2!fINI
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revela flutuação e incerteza associadas. Ainda
0.0
-"""'(1-=,.V8AP2fiN(, que o coeficiente de variação (desvio
o 10 :w ~ 40
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50.
"'" 1m)
60 70. ao' Qo padrão/média) seja métrica usual, não tem sido
Figura 2 - Correlações lineares entre ofluxo utilizado e uma proposta elaborada para
luminoso incidente, por unidade de área na iluminação foi formulada [18] e relaciona a
superficie, e a luminância no mesmo ponto da ,via, 10 média dividida pela média mais o desvio padrão.
posições, observador a 83,15 m da malha e sistemas Está fixada aqui como proposta para a revisão da
iluminantes (VSAP) diferentes. norma [9]. Em certas posições de uma via,
Nota: A razão inversa média, (E/L) dos mesmo sob valores de luminância que não são
resultados (e intervalo de confiança bilateral, irrdevantes (1,7 e 1,5) nit, um objeto mirado não
nível 95% - ICB95, [16]) resulta em foi identi'ficado(buraco é situação distinta) [4]. A
(16,6 :!:2,2) Im.cd-1. O resultado apresentado constatação deste fato permite afirmação relativa
permite cosiderar a capacidade de restituir luz por ao critério da luminância. Ainda que ele
um tipo de pavimento brasileiro sob dois tipos de represente avanço em relação ao critério de
instalação [4]. A mudança da instalação (VSAP: iluminância, não deve ser considerado decisivo,
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pois pode conduzir à falha de conspicuidade luz não desejada. A elaboração de projeto
conforme registrado. Isto estabelece necessidade luminotécnico para IP, com base no conceito de
para inclusão de algum critério sobre luminância, requer, localmente, ampliação nos
"visibilidade" como proposta de novo requisito conhecimentos sobre a refletância. Os sistemas
normativo para avaliação e verificação da de IP devem receber manutenções periódicas
qualidade da iluminação em IP [19]. O .para que fiquem asseguradas a qualidade e a
estabelecimento de referencial para projeto, com quantidade de luz produzida. A relação de
base no CV, pode partir de um procedimento já luminancias típica 1:1000 foi obtida para (VSAP)
estabelecido [15]. Trabalhos experimentais já noturno:diurno (céu encoberto, meio do dia).
realizados, na Turquia, conduziram a validação Referências Bibliográficas
[1] STAPLIN, Loren et alo SYNTHESIS OF HUMAN
de metodologia para avaliação da visibilidade em FACTORS RESEARCH ON OLDER DRlVERS AND
iluminação viária [20]. HIGHWAY SAFETY, Publication No. FHWA-RD-97-095, 1997.
Conclusões/recomendações. A redução nos [2] CAYLESS, M. A; MARSDEN, M. (ed.) Lamps and Lighting.
3rd ed. London : Edward Amolei, 1983. 522p., 1984.
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justificativa usada para a iluminação artificial COUNTRIES, The Institution ofLighting Engineers England,
fixa. Ainda que exista atenção por parte da Transport Research Laboratory, 36p., 1991.
[4] BURINI JUNTOR, E. c., Refletância, Visibilidade e
comunidade científica internacional, muito pouco Luminância como Fatores para Melhoria da Iluminação Pública"
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país em desenvolvimento. Algumas conclusões [5] BURINI JUNTOR, E. C., IlunÚllaÇão viária em meio urbano.
Palestra no IX Simpolux - Simpósio Brasileiro de Iluminação
em relação a sistemas (não apenas instalações) de Eficiente, São Paulo, SP., 2004.
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necessidade de métodos para projetos e an02, n.8, p.6-13, jun/jul., 2004;
[7] Entrevistas à revista Lunúere), ed.73, p.76e78, maio, 2004.
manutenção que atenda necessidades locais, [8] LEWIN, I, (First Draft) A Proposal for Extending the
implementação de iluminação viária adequada, Visibility Design Concept, Lighting Sciences Inc., 7p., 2003
confiável e custo baixo ainda deve ser resolvido [9] ABNT: NBR 5101: Iluminação Púplica: procedimento, 23p.,
Rio de Janeiro, 1992.
(in: 23rd Session of the CIE in New Delhi, India, [10] SCHREUDER, D. A, Bilateral agreements on linlÍts to
1995). No setor normativo, o conceito de outdoor lighting; The new CIE Recommendations, their origin
iluminância é dominante, falta controle sobre and implications, XXIIIrd G.A.I.A.u., Kyoto, Japan, 1997.
[l I] LEWIN, Ian; BOX, Paul; STARK; Richard E. Roadway
refletâncias, e são raros os dados sobre a Lightillg: An lllvestigation and Evaluation of Three Di1Terent
iluminação presente nas vias. Urge necessidade Light Sources Final Report 522. Arizona Department of
de maior cuidado e controle em relação a Transportation; U.S. Dep.ofTransportation ofthe FHWA, 2003.
[12] PUBLIC WORKS, STREET LIGHTING POLICY,
superficie dos pavimentos das vias (obtido para DEPARTMENT OF PUBLIC WORKS, CITY OF BERKELEY,
asfalto: 0,06 cd.1m-l).Mesmo quando a avaliação USA Disponível em: <http://www.ci.berkeley.ca.us/PW/
da qualidade de um sistema de iluminação viária, Utility/slpolicyhtrn1>. Acesso em: 2002.
[13] MOREIRA, VÍ1úcius de Araújo. IlunlÍnação e Fotometria
em campo, venha a ser feita com base em dados teoria e aplicação. 3ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1987.
coletados de medições fisicas, seja o sistema [14] ABNT: NB 429 Iluminação Pública, 19p., RJ., 1976.
VSAP ou outro, a prioridade deve estar no [15] RP-8-00/ANSI AMERICANNATIONAL STANDARD
PRACTICE FOR ROADW A Y LIGHTING (ANSI / RP-8-00),
atendimento a necessidades reais do ponto de ILLUMINATING ENGINEERING SOCIETY OF NORTH
vista dos usuários cuja acomodação visual, na AMERICA - IESNA, 61p., June, 2000 (ISBN # 0-87995-160-5).
situação em pauta, não é fotópica plena. O foco [16] ABNT: NB 1188: Interpretação estatística de resultados de
ensaio - Estimação da média - Intervalo de confiança
do sistema de iluminação viária deve ser (NBRll153), Rio de Janeiro, 1988.
deslocado, para considerar o ponto de vista de [17] FRANKLIN, 1. S. Statistical Presentation of Roadway
todos os usuários. Neste âmbito, tema importante Photometric Data. Journal of the llluminating Engineering
Society, p. 135-141,jan.1974.
e que deve ser considerado é relativo aos efeitos [18] MAHDA VI, A. et aI. Aggregate Space-Tinle Performance
negativos da poluição luminosa, principalmente o Indicators for Simulatio-Based Building Evaluation Procedures.
ofuscamento que pode ser evitado a partir de 5p., DispOlúvel em: <http://www.nv-med.comljsrtlcontents!.
[19] Proposta de trabalho conjunto: concessionária Bandeirantes.
especificação para a componente da luz em plano [20] GÜLER, O; ONA YGIL, S. Evaluation of Visibility LeveI
vertical em relação ao pavimento. Assim, aos Fonnula in Road Lighting with Field Measurements. 5p., 2003.
Address:
responsáveis pelo planejamento urbano e Universidade de São Paulo USP -
regional fica sugerida a definição dos níveis de Instituto de Eletrotécnica e Energia - lEE
fone: +551130912579; fax: +551138129251; e-mail: elvo@iee.usp.br
luz máximos e as atividades que podem ser Av. Prof Lllciano Gllalberto, 1289
perturbadas ou impedidas devido a presença de CEP 05508-010 Butantã Cidade Universitária São Paulo Capital, Brazil.
VII Conferência Pau-americana
,-. -.de -Iluminação
,- - - . - - --- LUX
- --- -,AMÉRICA
- 2004
- -- 24-27,
- '- . agosto, Lima, Peru 5
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