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1 de Junho Apostila CUSTOS 2015 Gilza
1 de Junho Apostila CUSTOS 2015 Gilza
SETOR DE TECNOLOGI A
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
2015
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 2
Sumário
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3
2 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS UNITÁRIOS DE SERVIÇOS ............................................. 3
2.1 Elaboração da Planilha de Custo Horário de Utilização de Equipamentos ................. 4
2.1.1 Custo de Aquisição dos Equipamentos e Veículos ............................................................................. 4
2.1.2 Vida Útil do Equipamento....................................................................................................................... 4
2.1.3 Depreciação .......................................................................................................................................... 10
2.1.4 Custo de Oportunidade do Capital - Juros ......................................................................................... 14
2.1.5 Seguros e Impostos.............................................................................................................................. 15
2.1.6 Custo de Manutenção .......................................................................................................................... 16
2.1.7 Custos de Operação............................................................................................................................. 21
2.1.8 Custo Horário do Equipamento ........................................................................................................... 32
2.1.9 Planilha de Custo Horário de Utilização dos Equipamentos ............................................................. 33
2.2 Elaboração da Planilha de Produção das Equipes Mecânicas ................................... 35
2.2.1 Preenchimento e Cálculo da Planilha de Produção das Equipes Mecânicas .................................. 35
2.3 Elaboração da Planilha de Cálculo do Custo Unitário dos Serviços ........................... 40
2.3.1 Preenchimento e Cálculo da Planilha de Custo Unitário dos Serviços ............................................ 43
3 BDI - BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS.............................................................. 48
3.1 Considerações Iniciais ..................................................................................................... 48
3.2 Metodologia para o Cálculo do BDI................................................................................ 49
4 ORÇAMENTO ..................................................................................................................... 52
4.1 Introdução ......................................................................................................................... 52
4.2 Método de Preparação de Orçamentos para Projetos ................................................. 52
4.2.1 Estudo Preliminar ................................................................................................................................. 52
4.2.1.1 Planejamento de Execução da Obra............................................................................................ 52
4.2.1.2 Inspeção de Campo....................................................................................................................... 53
4.2.1.3 Listagem dos Custos Unitários a Compor ................................................................................... 53
4.2.1.4 Seleção dos Principais Fatores de Produção .............................................................................. 53
4.2.2 Orçamento Final ................................................................................................................................... 54
5 EXEMPLOS ......................................................................................................................... 57
6 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 89
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 3
1 INTRODUÇÃO
d) Depreciação;
e) Juros;
f) Custo de manutenção;
Tabela 2.1 – Potência, Tipo de Combustível, Vida Útil e Horas Trabalhadas por Ano
de Equipamentos
Fonte: DER, 2014
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 7
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 8
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 9
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 10
2.1.3 Depreciação
De qualquer forma, a depreciação pode ser resumida como sendo a perda do valor
venal de um equipamento ao longo do tempo.
O DNIT utiliza o método linear (ou da linha reta) para o cálculo do valor horário da
depreciação, conforme a seguinte expressão:
CD = VA – R
n.HTA
Onde,
No que diz respeito aos juros relativos ao capital aplicado em equipamentos, existem
duas alternativas de imputação:
A taxa de juros assinalada deverá incidir sobre o valor médio do investimento (Vm)
em equipamento, durante sua vida útil (n), que é fornecido pela fórmula:
Vm = [(n+1) x VA]
2.n
CJ = Vm . i
HTA
Onde:
Portanto, deve-se avaliar o custo horário de depreciação (CD) e o custo horário dos
juros do capital investido (CJ), separadamente.
IS = (n + 1) . VA x 0,025
2.n . HTA
CM = VA . K
n . HTA
Onde,
Combustíveis;
Graxa;
custo horário do material (CMA1) = 0,18 x HP x custo de 1,0 litro de óleo diesel
b) equipamentos a gasolina:
1 HP = 1,34044 kW
custo horário do material (CMA1) = 0,13428 x kW x custo de 1,0 litro de óleo diesel
b 1)equipamentos a gasolina:
São os encargos sociais que devem ser acrescidos à remuneração mensal de cada
trabalhador. Exemplo: FGTS, Férias, Repouso Semanal Remunerado, 13º. Salário, etc.
A somatória destes encargos é, atualmente (2014), de 117,90%, podendo sofrer
variações para mais ou para menos. É importante salientar que esta composição pode
mudar em função da mudança das contribuições e legislações previdenciárias oficiais.
Apenas por curiosidade a seguir será apresentado os cálculos grupo por grupo
desses encargos.
Nesse grupo estão inclusas as obrigações, que incidem diretamente sobre a folha de
pagamento e que são regulamentadas de acordo com a legislação a seguir:
Neste grupo são considerados os dias em que não há prestação de serviço, mas que
o funcionário tem direito de receber sua remuneração. Sobre estes dias incidem também os
encargos do grupo A Antes de apresentar o demonstrativo do cálculo dos encargos do
grupo B, calculam-se as horas efetivamente trabalhadas por ano de acordo com os
seguintes parâmetros:
Das horas trabalháveis por ano, devem ser descontados os dias não trabalhados,
previstos pela legislação, (conforme abaixo indicado) para se obter os dias efetivamente
trabalhados:
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 24
(Dias trabalhados por ano – Dias de férias por ano) x Horas trabalhadas por dia
7
• Feriados:
(Dias de feriados por ano – Dias com probabilidade de cair num domingo ou nas
férias) x Horas trabalhadas por dia
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 25
• Férias:
• Auxílio Enfermidade:
• Auxílio Acidente:
• Licença Paternidade
• Faltas Justificadas
Com o valor das horas efetivamente trabalhadas por ano chega-se aos percentuais
de incidência dos encargos do Grupo B:
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 26
B2 – Feriados:
B3 – Férias: Além das horas não trabalhadas, há que consederar que o empregado
tem direito a receber mais 1/3 do valor das férias.
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 27
_______Férias_________ x 100%
Horas trabalhadas no ano
B4 – Auxílio Enfermidade:
B5 – Auxílo Acidente:
B7 – Licença Paternidade:
B8 – Faltas Justificadas:
Neste grupo estão os encargos pagos diretamente aos empregados e, assim sendo,
os que não incidem sobre eles os encargos do Grupo A.
Eles são previstos de acordo com a seguinte legislação:
Então teremos:
CHP = CD+CJ+CM+CMA+CMO
CHI = CD+CJ+CMO
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 33
Custo Horário
Notação Fórmula
(R$/h)
CD = VA – R R= VA . r(%)
n . HTA 100
CD
Depreciação
n e HTA = Tabela 2.1 r (%)= Tabela 2.2
CJ = Vm . i Vm = (n+1) x VA
HTA 2.n
CJ
Juros
n e HTA = Tabela 2.1
CM = VA . K
n . HTA
CM
Manutenção
n e HTA = Tabela 2.1 K = Tabela 2.3
K = Tabela 2.4
CMO Mão-de-obra de
Operação Salário Base=SMH . [1+ Encargos sobre a mão de Obra(%)]
100
SMH (Salário Mínimo Horário) = Salário Mínimo Vigente
220 horas
CHP = CD + CJ + CM + CMA + CMO
CHP Produtivo
CHI = CD + CJ + CMO
CHI Improdutivo
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 34
p) Tempo fixo: intervalo de tempo gasto pelo veículo com carga, descarga e
manobras.
B - Fórmulas
C - Produção Horária
D - Número de Unidades
E - Utilização
Utilização Produtiva = Np x Pp
N1 x P 1
Onde,
F - Produção da Equipe
Para facilitar tal entendimento é apresentada a Tabela 2.6, onde são fixadas as
distâncias médias de transporte e as respectivas utilizações produtivas e improdutivas para
as motoniveladoras, as quais devem ser utilizadas nas composições dos serviços de
escavação carga e transporte de materiais para terraplenagem
Parte “A”
Parte “B”
Parte “C”
Parte “D”
Parte “E”
Obs.: os custos unitários dos materiais são obtidos através de pesquisa de mercado,
que, obrigatoriamente, deve ser realizada na região em que se desenvolverão os
serviços. Para o caso de aquisição de concreto asfáltico (CBUQ), a pesquisa deve ser
feita diretamente nas usinas produtoras.
Parte “F”
Parte “G”
O custo a ser considerado é o produtivo, uma vez que se admite que numa
equipe pode-se sempre ter um número de caminhões tal que praticamente não
existam horas ociosas.
P= c . E .......
2.X +T
V
Onde,
E = eficiência de operação;
Rodovias Pavimentadas;
Rodovias Não Pavimentadas;
Parte “H”
Indicação do Custo Unitário Direto Total: somatório do custo unitário sem transporte
(F) e do custo unitário de transporte (G).
Parte “I”
Parte “J”
Indicação do Custo Unitário Total; soma do custo unitário direto (H) e do BDI (I),
representando o custo unitário total, ou seja, o valor de venda do serviço.
Serviço: escrever o nome do serviço cujo custo unitário está sendo composto.
Custo horário =[ coluna (3) x coluna (5) + coluna (4) x coluna (6) ] x
coluna (2)
Custo Unitário dos Materiais - Parte E: nesta parte são calculados os custos
dos materiais utilizados no serviço, devendo ser preenchido da seguinte
maneira:
Custo Unitário Direto Total - Parte H: é obtido pela soma do custo unitário
sem transporte (F) com o custo unitário dos transportes (G).
As despesas diretas, como o próprio nome indica, são as que se referem diretamente
à execução de um serviço ou conjunto de serviços que compõem uma obra. Caracterizam-
se pelo fato de poderem ser avaliadas através da medição das quantidades consumidas
(materiais, mão-de-obra, etc) durante a realização dos serviços.
Dentre os fatores que afetam não somente as despesas diretas, mas também o BDI,
podem ser citados os seguintes:
A dimensão da obra;
Por outro lado, existem também aqueles empresários que, receando prejuízos à sua
organização ou repercussões desfavoráveis à sua imagem, apresentam seus orçamentos
com uma porcentagem de BDI mais baixa, embutindo a parte complementar, de forma
disfarçada, nas despesas diretas dos serviços a realizar.
Tudo isso é devido, em grande parte, à falta quase que absoluta de conhecimento
sobre o assunto e à omissão dessa matéria no ensino.
Este é o método ideal pela facilidade e economia de tempo que oferece. Porém,
enquanto não se dispuser da composição do BDI com o cálculo estimativo dos custos
indiretos e benefícios de certo número de obras em diversas condições, tal método não
pode ser utilizado.
1 - Custos da Administração Local (na própria obra): Para a previsão dos custos
da administração local, estima-se inicialmente, sempre em função do tempo (meses)
de execução da obra os seguintes elementos:
Encargos locais.
Esta estimativa deve ser feita com base em experiências adquiridas em outras obras,
complementadas com as simulações que se fizerem aconselháveis.
A determinação deste custo é relativamente fácil para uma empresa que disponha de
um controle de custos razoável ou de um plano de contas contábil adequado a essa
finalidade
3 - Impostos
4 ORÇAMENTO
4.1 Introdução
O orçamento de uma obra deve ser detalhado o tanto quanto possível, permitindo que
se identifiquem todos os custos de materiais, mão-de-obra, equipamentos, transporte, etc...
Conforme já visto anteriormente, a separação dos custos de uma obra deve ser
realizada sob a forma de serviços de uma mesma natureza, para os quais se organizam as
composições de custos unitários.
É importante ressaltar que um mesmo serviço pode ter custos unitários diferentes, em
função de fatores que possam intervir na sua composição ao longo da obra (Ex. época,
distância de transportes, equipamentos utilizados,...), sendo portanto necessária a
realização de um planejamento prévio que permita a visualização de cada fase executiva da
obra, com todas suas particularidades.
2. Período de execução;
Aspectos geográficos;
Aspectos geológicos e geotécnicos;
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 53
Aspectos climáticos.
C - Cronograma Físico-Financeiro
RESUMO DO ORÇAMENTO
Rodovia:____________________________________________
Subtrecho:__________________________________________
TOTAL
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 57
5 EXEMPLOS
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 58
Dados:
o B.D.I.: 35,67%
Operador de
Trator com lâmina D8-T 1,5 Diesel
Equipamento
C. S.= Média
Pesado = 3,5
CUSTO HORÁRIO DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
DISCRIMINAÇÃO C.S. POTÊNCIA VIDA HORAS VALOR DE RESIDUAL DEPRECIAÇÃO JUROS MANU- OPERAÇÃO CUSTO HORÁRIO
Trator com lâmina D8-T M 310 9 1800 1.989.000,00 20 98,22 73,66 184,16 101,15 27,82 199,70 485,01
n e HTA = Tabela 2.1 r (%) = Tabela 2.2 K p/ CM = Tabela 2.3 K p/ CMO = Tabela 2.4
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
SERVIÇO: Desmat, destoc e limpeza de áreas c/ arv. até 0,15m UNIDADE: m2/h
VARIÁVEIS EQUIPAMENTOS
U Trator 0 0 0 0 0 0
N
I
com
REF.
D
INTERVENIENTES
A
D
lâmina D8-
E
T
a Afastamento
b Capacidade m3 8
c Consumo (Quant.)
d Distância m 15
e Espaçamento
f Espessura m 0,15
g Fator de Carga 1,1
h Fator de Conversão 0,8
i Fator de Eficiênia 0,83
j Largura de Operação
l Largura de Superposição
m Largura de Utilização
n Número de Passadas
o Profundidade
p Tempo(fixo) Car/Des/Man.min
a equipe =
Trator com lâmina D8-T 1,00 1,00 0,00 485,01 199,70 485,01
Observação:
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 62
5.2 - Composição do Custo Unitário Total do Serviço de: Escavação, Carga e Transporte
de material de 1ª categoria - DMT 50 a 200m.
Dados:
o B.D.I.: 32,30%
DISCRIMINAÇÃO C.S. POTÊNCIA VIDA HORAS VALOR DE RESIDUAL DEPRECIAÇÃO JUROS MANU- OPERAÇÃO CUSTO HORÁRIO
Trator c/ Lâmina D8-T M 310 9 1800 1.989.000,00 20 98,22 61,38 184,16 101,15 26,04 185,64 470,95
Motoscraper M 246 8,5 2000 2.470.422,98 15 123,52 69,02 130,78 80,26 26,04 218,58 429,62
Motoniveladora M 148 10 2000 738.000,00 20 29,52 20,29 38,74 48,29 27,52 77,33 164,36
n e HTA = Tabela 2.1 r (%) = Tabela 2.2 K p/ CM = Tabela 2.3 K p/ CMO = Tabela 2.4
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
D
INTERVENIENTES Lâmina
A
D
E
D8-T
a Afastamento
b Capacidade m3 8 15,3
c Consumo (Quant.)
d Distância m 38 125
e Espaçamento
f Espessura
l Largura de Superposição
m Largura de Utilização
n Número de Passadas
o Profundidade
P1=(60.b.g.h.i)/s
a equipe =
Observação:
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 66
5.3 - Composição do Custo Unitário Total do Serviço de: Sub-base de solo estabilizado
granulométricamente sem mistura.
Dados:
o B.D.I.: 34,20%
Rolo de Pneus Auto Propelido 22t M 111 8 1750 319.000,00 10 20,50 8,20 20,50 36,21 20,65 49,35 106,06
Caminhão Tanque - 10.000 L M 170 5,3 2000 189.491,07 20 14,30 4,50 14,30 55,47 24,48 43,28 113,05
Caminhão Basculante - 10m3 ou 15 ton. M 238 8 2000 229.500,00 20 11,47 5,16 18,64 77,65 24,48 41,11 137,40
n e HTA = Tabela 2.1 r (%) = Tabela 2.2 K p/ CM = Tabela 2.3 K p/ CMO = Tabela 2.4
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
VARIÁVEIS EQUIPAMENTOS
U Rolo Pé Motoniveladora Trator Grade de Rolo de Caminhão
N
I de Pneus
REF.
D Carneiro
INTERVENIENTES A Agrícola disco - Auto Tanque -
D
Auto
E Propelido Propelido
vap-70 120 K 297 4x4 Rebocável 22t 10.000 L
a Afastamento
b Capacidade L 10000
e Espaçamento
g Fator de Carga
h Fator de Conversão
n Número de Passadas 8 8 6 6
o Profundidade
P1=(60.f.i.m.t)/n
P1=(60.f.i.m.t)/n
P1=(60.b.i)/(c.s)
Auto Propelido
NÚMERO DE UNIDADES 1 1 1 1 1 2
2) Velocidade: 35 km/h = V
4) DMT = 10 km = X
P = c . E .......
Produção Horária do Veículo 2.X +T
V
P= 15 . 45/60.......
2 . 10 + 5/60
35
P = 17,18 ton/hora
5.4 - Composição do Custo Unitário Total do Serviço de: Base de solo melhorado com
cimento e com mistura em usina - 6% em peso de cimento
Dados:
o B.D.I.: 28,50%
DISCRIMINAÇÃO C.S. POTÊNCIA VIDA HORAS VALOR DE RESIDUAL DEPRECIAÇÃO JUROS MANU- OPERAÇÃO CUSTO HORÁRIO
Caminhão Tanque - 10.000 L M 170 5,3 2000 189.491,07 20 14,30 5,06 14,30 55,47 25,18 44,54 114,31
Rolo Tanden Vibratório Auto Propelido M 110 8 1750 350.000,00 10 22,5 10,12 22,5 35,89 21,24 53,86 112,25
Estabilizador Tipo Pulvimix M 250 8 1250 1.136.797,60 20 90,94 46,04 79,57 81,57 29,11 166,09 327,23
Caminhão Basculante - 10m3 ou 15 ton. M 238 8 2000 229.500,00 20 11,47 5,80 18,64 77,65 25,18 42,45 138,74
Caminhão Carroceria - 9 ton. M 150 9 2000 128.301,00 20 5,70 3,20 7,84 48,94 25,18 34,08 90,86
n e HTA = Tabela 2.1 r (%) = Tabela 2.2 K p/ CM = Tabela 2.3 K p/ CMO = Tabela 2.4
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
SERVIÇO: Base de solo melhorado c/ cimento c/ mistura em usina - 6% em peso de cimento UNIDADE: m3/h
VARIÁVEIS EQUIPAMENTOS
U Usina Grupo Gerador Distribuidor Rolo de Caminhão Rolo Estabiliza
N
I Tanden
Misturadora
REF.
D
INTERVENIENTES A de Pneus Auto Tanque - Vibratório dor Tipo
D PMF 40/60
E
Auto
t/hora 150 KVA Agregados Propelido 10.000 L Propelido Pulvimix
a Afastamento
b Capacidade m3 150 10
d Distância m 8,33
e Espaçamento
g Fator de Carga
h Fator de Conversão
j Largura de Operação
l Largura de Superposição
n Número de Passadas 8 8
o Profundidade
P=(60.f.i.m.t)/n
P=(60.f.i.m.t)/n
Usina Misturadora
NÚMERO DE UNIDADES 1 1 1 1 1 1 1
2) Velocidade: 35 km/h = V
4) DMT = 10 km = X
P= 15 . 45/60.......
2 . 10 + 5/60
35
P = 17,18 ton/hora
1) Rodovia: pavimentada
2) Velocidade: 60 km/h = V
4) DMT = 20 km = X
6) Tempo de espera = 0 = T
P= 9 . 50/60.......
2 . 20 + 0
60
P = 11,25 ton/hora
2) Velocidade: 40 km/h = V
4) DMT = 15 km = X
6) Tempo de espera = 0 = T
P = c . E .......
Produção Horária do Veículo 2.X +T
V
P= 9 . 50/60.......
2 . 15 + 0
40
P = 10,00 ton/hora
R$ 17,15/ ton
DTT/UFPR Composição de Custos para Obras Rodoviárias 77
Dados:
o B.D.I.: 29,98%
DISCRIMINAÇÃO C.S. POTÊNCIA VIDA HORAS VALOR DE RESIDUAL DEPRECIAÇÃO JUROS MANU- OPERAÇÃO CUSTO HORÁRIO
Caminhão p/ Transporte de Material Asfáltico M 420 6 2000 487.923,00 20 32,52 15,65 44,72 137,04 24,00 72,17 253,93
n e HTA = Tabela 2.1 r (%) = Tabela 2.2 K p/ CM = Tabela 2.3 K p/ CMO = Tabela 2.4
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
VARIÁVEIS EQUIPAMENTOS
U Equipamento Vassoura Trator Tanque de
N
I de
Estocagem
REF.
D Distribuição
INTERVENIENTES A Mecânica - agrícola
D
de Asfalto - de Asfalto -
E montado em
caminhão Rebocável 297 4x4 20.000L
a Afastamento
b Capacidade L 6000
e Espaçamento
f Espessura m
g Fator de Carga
h Fator de Conversão
j Largura de Operação
l Largura de Superposição
n Número de Passadas 5
o Profundidade
comanda a equipe:
P=(60.b.i)/(c.s)
P=(60.i.m.t)/n
Euqipamento de
Distribuição de asfalto
PRODUÇÃO HORÁRIA 1125 3366
NÚMERO DE UNIDADES 1 1 1 2
1) Rodovia: pavimentada
2) Velocidade: 60 km/h = V
4) DMT = 400 km = X
6) Tempo de espera = 0 = T
P= 20 . 55/60.......
2 . 400 + 0
60
P = 1,375 ton/hora
5.6 - Composição do Custo Unitário Total do Serviço de: Tratamento Superficial Duplo
(TSD) com Emulsão
Dados:
o B.D.I.: 30,50%
o Transporte Local para a brita, em rodovia não pavimentada, com DMT = 20km,
utilizando o caminhão basculante com capacidade para 10,5 toneladas ou 6,5
m3.
Vassoura Mecânica - Rebocável M 0 10 1000 23.835,36 10 2,14 1,50 1,19 0,00 0,00 3,64 4,83
Trator agrícola 297 4x4 M 77 8 1250 125.046,00 20 10,00 6,47 10,00 25,12 21,16 37,63 72,75
Tanque depósito asfalto frio 20000 L M 0 8 2500 41.721,06 10 1,87 1,07 1,04 0,00 0,00 2,94 3,98
Carreg. frontal pneus 950-H média M 79 5 2000 295.000,00 20 23,60 10,17 28,02 25,77 27,44 61,21 115,00
Cam. bascul. 2324/51 6m3 média M 150 5,3 2000 141.511,00 20 10,68 4,83 17,35 48,94 25,08 40,59 106,88
Caminhão p/ Transporte de Material Asfáltico – 20Mton. 380 6 2000 419.809,00 20 27,98 14,08 38,48 123,99 25,08 67,14 229,61
n e HTA = Tabela 2.1 r (%) = Tabela 2.2 K p/ CM = Tabela 2.3 K p/ CMO = Tabela 2.4
PRODUÇÃO DA EQUIPE MECÂNICA
VARIÁVEIS EQUIPAMENTOS
U Equipamento Distribuidor de Rolo de Vassoura Trator Tanque Carreg.
N
I de
depósito
REF.
D Distribuição
INTERVENIENTES A Agregados - Pneus Auto - Mecânica - agrícola frontal pneus
D de Asfalto - asfalto frio
E montado em
caminhão rebocável Propelido Rebocável 297 4x4 20000 L 950-H média
a Afastamento
b Capacidade m3 6 6 1,30
d Distância m 15000 68
e Espaçamento
f Espessura m
h Fator de Conversão
j Largura de Operação
l Largura de Superposição
n Número de Passadas 2 6 6
o Profundidade
P=(60.b.i)/(c.s.n)
P=(60.b.g.i)/(c.s)
equipe = Equipam ento de
P=(60.i.m.t)/n
P=(60.i.m.t)/n
em cam inhão
NÚMERO DE UNIDADES 1 1 1 1 2 2 1
2) Velocidade: 35 km/h = V
4) DMT = 20 km = X
P= 6 . 45/60.......
2 . 20 + 5/60
35
P = 3,67 m3/hora
1) Rodovia: pavimentada
2) Velocidade: 60 km/h = V
4) DMT = 400 km = X
6) Tempo de espera = 0 = T
P = c . E .......
Produção Horária do Veículo 2.X +T
V
P= 20 . 55/60.......
2 . 400 + 0
60
P = 1,375 ton/hora
6 BIBLIOGRAFIA