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A maior virtude do filme está no retrato da transformação de Mark Zuckerberg,

em objeto do seu objeto, o homem enquanto refém da tecnologia, refém de sua


criação. Eisenberg expõe a dualidade de seu personagem em um trabalho
exemplar, ele consegue passear entre a ingenuidade e o mau caratismo,
Garfield se lança para o primeiro escalão de jovens promessas do cinema.

A Rede Social mostra que não importa o quão grande somos, ainda somos
pequenos demais.

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