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Atenção:
Etiologia
Assim como na TEP, a Tríade de Virchow deve
ser levada em consideração. Exames complementares:
Ultrassonografia com compressão;
Ressonância magnética venosa (diferencia TVP
antiga x recente);
Duplex Scan (muito bom, porém de alto custo);
D-dímero;
Eco doppler colorido;
Sinais e sintomas
Edema;
Dor;
Sensação de peso;
Diagnóstico diferencial Anticorpos antifosfolipídeos;
Cirurgia recente;
Hemorragia espontânea ou hematoma;
Gravidez;
Artrite, sinovite, miosite;
Traumatismo;
Erisipela, linfangite;
Contracepção oral;
Linfedema;
Imobilização prolongada;
Edema sistêmico/gravidez
Fatores hereditários como: déficit de
antitrombina, Déficit de proteína C, Déficit de
proteína S;
Tratamentos
Evitar recorrência;
Evitar TEP;
Figura 1- Erisipela. Observe que se assemelha a TVP Preservar função valvar;
Evitar/reduzir síndrome pós-trombótico
O tratamento pode ser:
o Fase aguda
Tratamento anticoagulante com heparina
não fracionada ou de baixo peso molecular;
Cuidados posturais;
Tratamento cirúrgico: trombectomia
venosa;
Tratamento fibrinolítico
o Fase tardia
Anticoagulantes orais de 3-6 meses;
Figura 2 – Linfedema
Varfarina (anticoagulante da vitamina K,
Possíveis complicações causando efeito anticoagulante);
Compressão elástica
Aguda: Embolia pulmonar e gangrena venosa;
Tardia: Síndrome pós-trombótica.
Anotações:
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Fatores de risco _______________________________________________
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Idade;
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Neoplasia;
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História prévia de TVP;
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Tromboembolia Pulmonar (TEP)
É uma impactação de material dentro dos ramos do sinais são considerados a tríade clássica, porém,
leito arterial pulmonar; acontece em apenas 20% dos casos;
Geralmente por coágulos de sangue, mas também Edema maleolar;
pode ser coágulos amnióticos, gotículas de gordura, Sinal de cacifo;
células neoplásicas ou substancias exógenas injetadas
na circulação;
Etiologia
90% ocorrem por êmbolos formados nos MMII;
Principais fontes são as veias profundas na coxa e
pelve;
Tríade de Virchow:
o Estase venosa;
o Hipercoagulabilidade
o Lesão endotelial; Fatores de Risco
Deficiência de antitrombina III;
Fator V de Leiden;
Deficiência das proteínas C e S;
Cirurgia recente;
Trauma (TCE, pelve, MMII);
Veias varicosas;
Ave;
Câncer, gravidez, obesidade, tabagismo;
Contraceptivos;
Repouso prolongado;
Sinais e sintomas
50% são assintomáticos;
Exames
1ª manifestação: dor torácica, dispneia e hemoptise
(sangue no catarro ou tosse de sangue). Esses três Principal: angiografia
Maciço;
Não maciço: ausência dos critérios anteriores;
Cardiopatias congênitas
Acianóticas
Comunicação interatrial
Predominância no sexo feminino;
Apresenta defeito no septo interatrial;
Há uma passagem de sangue do AE para o AD;
Dilatação direita;
Hiperfluxo da artéria pulmonar;
Normalmente se fecha aos 2 anos, caso contrário,
é necessário a realização de cirurgia;
Apresenta sopro sistólico de ejeção; Defeito do septo atrioventricular
Epidemiologia de 3-5%;
Principalmente em pacientes com Síndrome de
Down;
Pode ser parcial ou total;
Pacientes geralmente apresentam sinais de
insuficiência cardíaca;
Dispnéia com amamentação;
Taquipnéia;
Sopro audível: sistólico e diastólico.
Comunicação interventricular
Principal cardiopatia acianótica;
Defeito do septo interventricular;
Sangue passa do VE (maior pressão) para o VD;
Coração esquerdo sofre com sobrecarga de volume
e se dilata;
Gera hipertensão pulmonar;
Shunt D → E; Forame oval
Apresenta sopro sistólico de regurgitação. 15-25% da população;
Fechamento de 2 a 3 meses; 30% dos portadores de Síndrome de Turner;
Defeito no septo interatrial dos dois lados, ↓Pulso;
geralmente gerando fluxo do AD → AE; ↑PA;
Há aumento de volume do AE;
Em 30% dos casos permanece aberto, necessitando
de intervenção cirúrgica.
Cianóticas
Doença de Ebstein
Figura 5- Drenagem anômala das veias pulmonares
Apenas 0,5% das cardiopatias congênitas;
Associado ao uso de lítio pela gravida nas primeiras
semanas de gestação;
Ocorre deslocamento dos folhetos septal e posterior
do ventrículo;
O átrio direito invade o ventrículo direito;