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1. DURAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. ORIGENS E FORMAÇÃO
Toma-se como marco do movimento a Carta de Achamento do Brasil, popularmente conhecida como Carta
de Pero Vaz de Caminha.
4. DIVISÃO DO QUINHENTISMO
Feita pelos viajantes europeus, tinha aspecto de relatórios, com informações sobre nossas terras, destacando-
se os recursos minerais, a fauna, a flora e os aspectos pitorescos dos nossos índios.
Esses relatórios eram chamados de Crônicas de Viagem e tinham mais aspecto histórico do que literário.
Os jesuítas instalados no Brasil eram agentes da Contra-Reforma. Por isso, a atividade principal dos padres
era o trabalho de catequese.
Num trecho da Carta de Caminha, o autor solicita ao rei que envie gente para a terra recém-descoberta: “Não
deixe logo de vir clérigo para os batizar...”
Os jesuítas contribuíram para a destribalização dos indígenas, tentando incutir-lhes uma educação européia.
Pondo em primeiro plano a intenção pedagógica e moralizante, os textos que produziram têm caráter mais
didático que artístico.
Nesta linha didática, está o Pe. Manuel da Nóbrega, com o seu Dialogo sobre a Conversão dos Gentios.
Em todo o século XVI, só uma figura transpôs a linha do meramente informativo e didático para incluir-se
no plano artístico-literário: padre José de Anchieta.
5. AUTORES E OBRAS