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1
Harmonia 2
Teoria Musical
CONCEITOS
ÍNDICE
.Função diatônica do acorde Dominante
Dominante Secundária.................................................................................................4
Ritmo Harmônico..........................................................................................................9
Dominantes Estendidos..............................................................................................13
Resolução deceptiva..................................................................................................15
Acorde IIm7 Cadencial ..............................................................................................18
Desenvolvimento de linhas de notas guias
Continuidade Harmônica............................................................................................21
Linhas de nota guia....................................................................................................21
Harmonia em Tom Menor
Intercâmbio modal......................................................................................................25
Menor Subdominante ................................................................................................28
Tom menor..................................................................................................................33
Clichê linear................................................................................................................ 40
Construção de Blues/Melodia
Blues...........................................................................................................................43
Escalas menores e intervalos.....................................................................................52
Manipulação melódica................................................................................................57
Forma........................................................................................................................ .60
Ritmo e Melodia..........................................................................................................65
Relação Melodia/Harmonia........................................................................................68
Starling 2
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 3
Harmonia 2
Teoria Musical
Harmonia 2
Acordes Dominantes e funções diatônicas
DOMINANTES SECUNDÁRIOS
Resoluções do dominante
Starling 4
Harmonia 2
Teoria Musical
O acorde dominante Secundário
num tom, resolve em qualquer
acorde diatônico, exceto para o
primeiro grau :
II-7
III-7
V-7
IV-7M VI-7
O acorde de resolução, pode ser qualquer acorde diatônico do tom, fora o I e o VII.
Quando qualquer acorde dominante resolve como esperado (por uma quinta
justa), uma seta é usado para mostrar a resolução:
I7M
IV7M
II-7 V7
III-7
VI-7
Starling 5
Harmonia 2
Teoria Musical
A barra diagonal significa, por exemple V7/II = V7 do II.
Não é necessário indicar a qualidade do acorde alvo na análise: V7 / II-7. Não
é necessário utilizar V7/I para indicar a dominante primária.
V7 I7M
V7/IV IV7M
V7/III
III-7
V7/VI
VI-7
Observe novamente: se houvesse uma dominante secundária do acorde VII, a fundamental não seria
diatônica.
Starling 6
Harmonia 2
Teoria Musical
DOMINANTES SECUNDÁRIOS –TENSÕES DISPONÍVEIS
V7/II
V7/III
V7/IV
V7/V
V7/VI
Starling 7
Harmonia 2
Teoria Musical
Atenção: É muito importante que você saiba as tensões diatônicas para os 5 dominantes
secundários neste momento. Em Harmonia 3, mais estudos sobre o uso de tensõs
opcionais serão apresentadas com o tema das escalas de acordes.
Starling 8
Harmonia 2
Teoria Musical
RITMO HARMÔNICO
Ritmo Harmônico
de 2 beats por acorde:
Ritmo Harmônico
de 4 beats por acorde:
Ritmo Harmônico
de 8 beats por acorde:
Ritmo Harmônico
de 3 beats por acorde:
Ritmo Harmônico
de 6 beats por acorde:
Starling 9
Harmonia 2
Teoria Musical
Padrões de acentuações:
Starling 10
Harmonia 2
Teoria Musical
S W s w S W s w
S W s w
Cadências na maioria das vezes ocorrerá a partir de uma batida fraca para
uma batida forte:
S (W ) s w S (W) s w
S (W ) s w S (W) s w
Starling 11
Harmonia 2
Teoria Musical
S (W ) s (w) S (W) s w
Starling 12
Harmonia 2
Teoria Musical
DOMINANTES ESTENDIDOS
Acorde dominante que têm encontrado o seu caminho para os pontos de
acentuação fortes não vai soar como um dominante secundário ou primário. Os
locais mais comuns onde isto será visto ou é o início de uma frase ou o início da
segunda parte de uma frase:
Starling 13
Harmonia 2
Teoria Musical
Análise para o Dominante estendido
(3)
(13 )
9
Tensões não diatônica
13 13
( ) ( )
9 9
Tensões não diatônica
13 13 13
( ) ( )
9 9 ( )9
Tensões não diatônica
Starling 14
Harmonia 2
Teoria Musical
RESOLUÇÃO DECEPTIVA
Outra característica comumente encontrada de dominantes estendidos pode ser
demonstrada, se o exemplo anterior é continuado com uma ocorrência de um
dominante secundário em um ponto de acentuação muito fraca.
Starling 15
Harmonia 2
Teoria Musical
A cadência completa (full) é representado pela progressão da subdominante,
dominante para a tónico (IV - V - I):
SD D T
SD D T
II-7 V7 I7M
Starling 16
Harmonia 2
Teoria Musical
A progressão anterior é toda diatônica; II-7, uma quinta justa abaixo para V7, uma
quinta justa abaixo para I. Este II-7 V7 cadencial é tão forte que qualquer
acorde dominante pode ser precedida por seu acorde II-7 cadencial. Alguns
estilos de música (especialmente jazz e estilos com influências do jazz)
dependem quase exclusivamente do som II V.
O acorde II-7 cadencial também podem ser diatônico. Tais acordes menores de
sétima relacionados diatônico, têm dupla função.
11 11
( ) 9 = II-7 em D ( ) = II-7 em Bb
9
11
( ) = II-7 em A
9
Starling 17
Harmonia 2
Teoria Musical
ACORDE IIm7 CADENCIAL
O relacionado pode aparecer como II-7 (b5) V7 (b9):
Na verdade, qualquer uma das seguintes combinações podem ocorrer sem alterar
a função da progressão:
Ritmo harmônico afeta diretamente a relação ------------. Com a inclusão dos II-7
cadencial de um acorde dominante, a atividade da harmonia é aumentada sem
detê-la, a partir da resolução dominante. O ritmo harmônico da ---------- pode ser
ainda:
S W S W
S W S W
S W S W S W S W
S W S W S W S W
Starling 18
Harmonia 2
Teoria Musical
Um ---------- pode ser repetido. Com qualquer destas configurações, o II-7 será
em um ponto de acentuação mais forte do que a V7 e a resolução do V7 será a
uma acentuação forte.
Starling 19
Harmonia 2
Teoria Musical
CONTINUIDADE HARMÔNICA
Fundamental na voz de baixo, a menos que uma nova nota do baixo seja
especificamente colocada.
A quinta do acorde pode ser omitida e qualquer outra nota do acorde dobrada,
ou tensão disponíveis podem ser acrescentadas.
Starling 20
Harmonia 2
Teoria Musical
A intenção do técnica acima é demonstrar uma determinada progressão de
acorde, usando não mais do que 4 vozes. Desde que a ideia dela é apresentar um
contexto harmônico completo, e de modo a não confundir este método com voz
guia tradicional, isso vai ser chamado de "continuidade harmônica".
• Omitir a quinta (a menos que seja para voz principal, e na maioria das vezes para o
m7(b5) ou acorde º7).
• tendências de notas da escala deve ser considerado, mas não tanto quanto a
necessidade de movimento suave, completo quanto possível para o som do acorde.
Starling 21
Harmonia 2
Teoria Musical
Continuidade harmônica é desenvolvida nas duas primeiras vozes considerando o
Movimento da fundamental no baixo. Existem apenas duas técnicas de voz guia
necessárias para um determinado movimento do baixo:
Movimento por tom ou semitom para o baixo, e como uma alternativa ao método
de cima para movimento do baixo em 3ª, movimento semelhante é usado. Todas
as vozes se movem na mesma direção. Quando a fundamental não muda, basta
ajustar as notas dos acordes. (Note-se que com o movimento da fundamental
cromática tem frequentemente notas comuns.)
Starling 22
Harmonia 2
Teoria Musical
Pode ser visto que, como a continuidade harmônica é desenvolvida, as duas
vozes superiores irão progressivamente ficar mais baixas e possivelmente infringir
o baixo.
É também possível ajustar a posição das vozes por transposição de oitava. Desde
que o acorde tônico representa um ponto harmônico de chegada e partida,
qualquer posição é disponível após o acorde I:
Um local adicional onde a voz principal pode ser suspensa é estar no final de uma
frase.
Starling 23
Harmonia 2
Teoria Musical
LINHAS DE NOTAS GUIAS
O resultado do método de continuidade harmônica de voice leading, de notas
essenciais dos acordes é o movimento da fundamental e as duas linhas de notas
guias. Linhas de notas guias são linhas singulares que são desenvolvidas pelo
voice leading do acorde, e orienta o ouvinte através das harmonias.
Linha de nota guia individual pode ser uma das três configurações:
• Uma das linhas criadas pelo processo anterior;
• A outra linha criada pelo processo anterior;
• Uma combinação das duas linhas:
Note que para fins de linhas de notas guias, tendências de notas das escalas não
é o mais importante para o movimento de nota individual. O primordial é completar
um som harmônico, dada a limitação de apenas uma linha em movimento.
Alguns dos ajustes comuns, que podem ser feito para melhorar a voz linear
enquanto observa tendências de notas da escala, incluem:
• Precedendo a 7 do acorde com a fundamental. (Compasso 2 e 4)
• Usando a fundamental ou 5 como a linha de notas guias, se for lógico para o
voice lead no contexto. (Compasso 2, 3, 4, e 5).
Starling 24
Harmonia 2
Teoria Musical
Se, como no capítulo anterior, as linhas de desenvolvimento estão se
aproximando dos limites do intervalo dado, um ajuste pode ser feito por uma das
seguintes alternativas:
• Dentro da duração de qualquer acorde, a linha pode saltar para uma outro nota
guia:
(1) (2)
Deve também notar-se que a linha de nota guia, tende a ser por semitom e a
descer mais frequentemente.
Starling 25
Harmonia 2
Teoria Musical
INTERCÂMBIO MODAL
Acordes que são emprestados de uma tonalidade paralela, para uso na tonalidade
principal (ou seja .: derivados de C menor harmônica; utilizados em C maior), são
acordes de intercâmbio modal. O acima IIm7(b5) V7(b9) são acordes de
intercâmbio modal da menor harmônica, quando encontrado em um contexto de
Tom maior.
Starling 26
Harmonia 2
Teoria Musical
Há muitos acordes de intercâmbio modal, mas os dois anteriores são os mais
comuns.
I-7: V-7:
II-7(b5):
bVII7:
b6 da
escala
b6 da
escala
V-7:
bIII7:
bVI7:
VI-7:
b6 da b6 da
escala escala
Starling 27
Harmonia 2
Teoria Musical
MENOR SUBDOMINANTE
.
. .
.
Acordes menores tônicos:
.
.
Note que, uma vez que a estrutura dominante neste tom paralelo (bVII7) não é
construído sobre o grau dominante (5, uma quinta perfeita acima da tônico 1), não
soar como um acorde dominante, apenas um acorde dominante na sua estrutura
(fundamental, 3ª, 5ª e 7ª menor)! Este é um exemplo de um acorde dominante
sem função dominante.
Starling 28
Harmonia 2
Teoria Musical
Todo o acorde de Intercâmbio modal não tônico, tem uma nota característica em
comum – O sexto grau da escala reduzido. Este campo tem sido tradicionalmente
visto como a terceira menor do acorde IV, tornando-se um acorde menor
subdominante. Este nome foi dado a toda a categoria - menor subdominante.
Starling 29
Harmonia 2
Teoria Musical
Existem considerações especiais para todos os acordes menores subdominantes.
Desde o acorde II-7 (b5) geralmente precedendo o acorde V7 (veja a página
anterior), é na maioria das vezes um acorde de intercâmbio modal da menor
harmônica. Em seu lugar está um acorde adicionado que pode ser visto como um
acorde menor subdominante "alterado" - um II-7 (b5) com uma tônica reduzida -
bIImaj7:
A acorde IV- pode estar em qualquer das seguintes configurações com a sua 6ª
ou 7ª a partir de qualquer tonalidade menor ou a maior:
O acorde bVImaj7 pode ter a sétima reduzida para formar um bVI7 que é um
acorde "alterado" menor subdominante:
Embora o bVII7 não é um acorde de função dominante, ele pode, e muitas vezes
o faz, resolver-se uma quinta justa para o acorde bIII7M. Ele ainda é um bVII7 e
não V7/bIII desde que o acorde bIII não seja um acorde diatônica, no tom maior
primário, mas um acorde menor tônico da menor paralela. Portanto, se ele faz
progressão para bIIImaj7, na maioria dos casos ele está resolvendo
enganosamente num acorde menor tônico e não vai exigir uma análise de
resolução deceptiva:
Note-se que nenhum dos acordes dominantes acima exigem setas mostrando a
resolução por uma quinta justa embora o bVII7 para bIIImaj7 podia.
Starling 30
Harmonia 2
Teoria Musical
Na medida em que os acordes intercâmbio modal não são diatônicos para o tom
maior primário, que é muito incomum para eles serem precedido de o que vai soar
como um acorde dominante secundária.
13 está disponível,
se usado com cuidado
13 está disponível,
se usado com cuidado
Starling 31
Harmonia 2
Teoria Musical
Acorde menor subdominante alterado
O grau 7M e o grau 6M
são intercambiáveis.
#9 e b9 podem coexistir
13 está disponível, se
usado com cuidado.
Starling 32
Harmonia 2
Teoria Musical
TOM MENOR
harmonias de tons menores são semelhantes as harmonias de tons menores, mas
relativamente menos complexo. Tudo que ocorreu nos tons maiores anteriores,
serão encontrados nas tonalidades menores:
Menor natural
Menor harmônica
Menor melódica
Um exame das três escalas menores acima, irá mostrar que a distinção entre uma
escala menor e outra é a posição do 6º graus da escala o sétimo.
Starling 33
Harmonia 2
Teoria Musical
Melodias e canções em tom menor contemporâneos, pode ser diatônico com
qualquer uma das escalas menores ou diatônico a uma mistura das escalas. As
harmonias podem ser exclusiva de qualquer uma das escalas menores diatônicas
ou uma mistura de harmonias diatônicas, emprestando livremente a partir de
todas as fontes das escalas. Modal intercâmbio é frequentemente encontrado em
harmonias de tons menores:
Menor harmônica é uma escala menor natural com o 7º grau elevado para fins
harmônicos: a fim de criar um acorde V7 dominante.
* *
Menor melódica é uma escala menor harmônica com o 6º grau elevado para fins
melódicos: para eliminar o passo aumentada desajeitado, entre o grau da escala 6
e 7, que soa como uma terça menor enarmônica.
Starling 34
Harmonia 2
Teoria Musical
Menor Dórica não é uma fonte rica para acordes menores diatônicos. (O bVII7M é
o único acorde adicional não encontrada em outro tom menor.) A sua importância
é como uma tonalidade menor e como uma fonte de intercâmbio modal nas
harmonias de tons maiores.
Acorde I:
Acorde II:
Acorde III:
Acorde IV:
Acorde V:
Acorde VI:
Acorde VII:
Starling 35
Harmonia 2
Teoria Musical
Ao observar os símbolos de análise utilizados acima, parece que os acordes estão
sendo relacionada com um tom paralelo (bIII; bVI; bVII). A razão para a inclusão
do (b) é para mostrar a posição da fundamental com base no 6º e no 7º grau da
escala, tal como determinado pela escala menor a partir do qual eles são
derivados. Ou pode ser natural ou reduzido. Neste caso, o (b) não é uma
indicação de "bemol" a partir da assinatura do tom menor natural.
Alguns dos acordes diatônicos do menor não são encontrados no maior. Além
disso, alguns dos acordes da listagem acima vai precisar de alguma explicação:
Starling 36
Harmonia 2
Teoria Musical
acorde V-7 não é um acorde dominante embora seja construído sobre o grau da
escala dominante (5). No contexto, se for encadeado para Im tônico, não se usa
flecha não .
Embora não no perfil, uma vez que eles não são diatônicos, o acorde menor
subdominante alterado, pode aparecer em tom menor: bII7M, IVm7M no lugar de
IVm6 acima, e bVI7.
O acorde VIIº7 não é diatônicos na major e dentro do contexto pode parecer ter
um bom funcionamento dominante. (É a estrutura superior do acorde V7(b9)).
Uma vez que dois do tom menor são deslocamentos da escala relativa maior, a
colocação da acentuação para os acordes individuais, melodia, e cadências vai
determinar a tonalidade, se maior ou menor. Os acordes tónicos aparecem
principalmente em batidas de acentuação forte e a cadência será a partir das
batidas fracas com batidas fortes:
Starling 37
Harmonia 2
Teoria Musical
Além da utilização de acordes diatônicos, progressões de acordes de tons
menores podem incluir dominante secundária e dominantes estendidos:
Apesar de não ser uma melodia memorável, o compositor forçou para conter
típicas progressões de acordes de tom menor. Nas seção A da melodia (do
primeiro ao último Compasso 8) há exemplos de cadências harmônicas e
melódicas do V7 dominante e bVII7 não dominante para a tônica. Os dominantes
estendidos na seção do meio, todos têm fundamental diatônica e, resolve
eventualmente para diatônico (bVI7M). Note-se também a acentuação colocada
sobre o acorde Im tônica.
Starling 38
Harmonia 2
Teoria Musical
TENSÕES DISPONÍVEIS – TOM MENOR
13 b13
b9 b13
.
.
b9 b9
.
13 b9
Além disso, bVII7 IV7 e pode ser visto como tendo potencial dominante
secundário; ambos são uma quinta justa acima de um acorde diatônica. No
entanto, a função diatônica dessas acordes são mais fortes do que o seu potencial
função dominante secundária; geralmente eles são bVII7 e IV7 em oposição a
V7/bII ou V7/bVI, embora possam progredir como tal:
Starling 39
Harmonia 2
Teoria Musical
CLICHÊ LINEAR
Um clichê linha é uma única linha que se move através de um único acorde.
Clichê Linear cria a ilusão de progressão harmônica durante um acorde estatic
chord:
Starling 40
Harmonia 2
Teoria Musical
Aqui temos algumas possibilidades de clichês:
Starling 41
Harmonia 2
Teoria Musical
Embora clichês lineares estão associados com tonalidades menores, eles vão ser
encontrados em harmonias de tonalidades maiores. Na maioria das vezes nos
acordes IIm, IVM, e VIm:
Não é incomum para a linha clichê estar presente no acorde IIm e deverá ser
concluída no acorde V7:
Starling 42
Harmonia 2
Teoria
BLUES
Musical
Harmonias de Blues têm sua base no início da música gospel americana. A
primeira cadência utilizada em hinos da igreja protestante foi subdominante (com
cadências dominantes sendo menos importante). Cadência subdominante é
tradicionalmente chamado de "cadência plagal":
A escala acima (graus escala 1, b3, 4, 5, b7, 1) pode ser visto como uma
pentatônica menor. A característica importante da escala de blues é a sua
exclusão de qualquer semitom e as relações que ela cria com as harmonias do
tom maior; os graus da escala b3 e b7 criar um som incomum com as harmonias
de tom maior. Esta relação melódica com as harmonias resulta na “Blue notes":
Starling 43
Harmonia 2
Teoria Musical
Quando as notas da escala blues são sobrepostas sobre as estruturas
harmônicas, podem ser adicionadas as extensões do sétimo grau para os acordes
:
Starling 44
Harmonia 2
Teoria Musical
A forma do blues tem suas origens na forma poética utilizada para a improvisação
das letras. O conteúdo da letra blues é baseado em um “par rimado" com a
primeira linha do casal repetida (para permitir mais tempo para improvisar a letra
da segunda linha). O ritmo das letras pode ser anotado como notas de semínima
pontuada com cinco pulsações acentuadas. (Este ritmo lírico é conhecido como
"verso pentâmero".) Um estudo da colocação do acento da letra irá revelar a
forma geral:
Starling 45
Harmonia 2
Teoria Musical
A colocação dos primeiros acordes segue uma sequência lógica:
Note-se que todo o conteúdo da letra de um blues básico, como a citado acima, é
nos primeiros 2 compassos de 4 Compassos de frase, os 2 compassos
remanescentes para começa com uma cadência o conteúdo do acorda é o
acorde I. Desde que o Blues foi na maioria das vezes realizado por um solista,
acompanhando ele mesmo/ela mesma, os últimos 2 Compassos de cada 4 frases
de compassos veio a ser conhecido como a “strum", por razões óbvias.
Starling 46
Harmonia 2
Teoria Musical
A escala melódica de Blues básica tornou-se mais complexo também; que agora
contém movimento cromático entre o quarto e quinto grau da escala - b5 ou # 4.
As notas de blues contemporâneos são b3, b5, (4#), 7:
As tensões disponíveis para os três acordes de blues básicos são aqueles que
satisfazem os critérios anteriores:
Starling 47
Harmonia 2
Teoria Musical
BLUES VARIATIONS
Existe uma característica importante que pode ser visto em todas os Blues: a
colocação dos acordes principais dentro da forma 12 Compasso:
Starling 48
Harmonia 2
Teoria Musical
No exemplo anterior, existe uma cadência subdominante de volta para o acorde
primário (tônico) de compasso 2 para o 3; compasso 4 contém um acorde de
blues comumente usados, que se aproxima do acorde IV. O III-7(b5) pode ser
identificado como uma estrutura superior do I7(9) (o qual também pode ser visto
como o dominante do IV (V7/IV).
Starling 49
Harmonia 2
Teoria Musical
Compasso 7 e 8 começa com o tônico e também voltar para tónico e/ou tem
movimento para acordes de cadência no Compassos 9 e 10. O movimento
cadencial pode ser dominante, Subdominante, e/ou acordes intercâmbio modal:
Starling 50
Harmonia 2
Teoria Musical
Variações blues pode ser baseado em harmonias, melodias e acordes de
tonalidades maiores, assim como harmonias, Melodias e Acordes de tonalidades
Menores.
Starling 51
Harmonia 2
Teoria Musical
Esta seção, é uma visão geral de construção e métodos de análise melódica. Também não deve
ser visto como um curso completo na escrita de canções, nem composição em geral. No entanto,
os materiais discutidos vão ajudar o aluno na compreensão de como as melodias são criados e
como observar o que faz com que as boas canções persistem.
1/2 1/2
Starling 52
Harmonia 2
Teoria Musical
A melodia se vira e sobe para o tétracorde superior (que pula sobre o tétracorde
inferior):
1 1 1/2
(1)
(1) (3) (3)
Há então uma série de três notas em direções opostas que terminar de usar as 2
notas desaparecidas do compasso 8 para 11 (2º e 1º grau da escala):
(2) (1)
Por que omitir o sétimo grau? (O seguinte é pura conjectura, uma vez que o
compositor poderia ter usado o 7º grau). No entanto, parece desnecessário, já que
esta parte da escala original foi usada duas vezes já no compasso 8-11 no topo da
página. O movimento para a frente de toda a melodia é preservada no quarto
compasso pelo salto sobre o tétracorde inferior que finalmente aparece como as
últimas quatro notas da melodia. Se o compositor tinha escolhido para usar a
escala inteira em compasso de 4 a 7, não haveria nenhuma razão para continuar!
!
Starling 53
Harmonia 2
Teoria Musical
Aqui é a melodia com os alturas estáveis mostrada. Note que cada sequência
escala começa e termina em um passo estável, com exceção da escala de três
notas no compasso 14 e 15, e com a mesma exceção, os alturas estáveis ocupam
a maior parte dos down beats em oposição ao off beats. (Muitas canções simples,
como o exemplo usado aqui, contêm partes que são construídas principalmente
de notas estáveis. As notas instáveis mais utilizadas, as mais sofisticado soando
tornam música.)
( ) ( ) ( )
( ) ( )
( )
( )
( )
( ) ( ) ( )
( )
( ) ( ) ( ) ( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
Starling 54
Harmonia 2
Teoria Musical
As oitos primeiras notas desta peça é a base para toda a canção. O fragmento da
melodia primária é chamado de motivo (ou motivos) .Na maioria dos casos, o
motivo é utilizado pelo compositor para construir os outros fragmentos de melodia
que se seguem.
As últimas quatro notas (4ª justa abaixo) é o tétracorde inferior que foi omitido da
quarto compasso. Uma maneira perfeita de terminar!
Starling 55
Harmonia 2
Teoria Musical
Algumas generalidades sobre escalas melódicas / intervalos
Curvas melódicas
Starling 56
Harmonia 2
Teoria Musical
MANIPULAÇÃO MELÓDICA
A repetição de motivos melódicos foi visto nos capítulos anteriores; repetição e
sequência são exemplos das formas mais simples de manipulação motivo. ideias
melódicas são repetidas, a fim de incutir a previsibilidade ouvinte e coerência e,
ao mesmo tempo, criar interesse pela diversidade. Sem esse uso contínuo de
fragmentos singulares, a melodia tendem a vaguear a partir de uma ideia para a
próximo, não fortalecendo o motivo inicial do compositor. Muitas melodias são
escritas de forma intuitiva, mas quando examinadas são encontradas nelas ideias
simples que são sutilmente repetidas de forma disfarçada. Os exemplos a seguir
representam as criações de alterações melódicos utilizadas para o
desenvolvimento de ideias motívicas:
Starling 57
Harmonia 2
Teoria Musical
Os intervalos dentro do motivo podem ser feito maiores:
Expansão
Starling 58
Harmonia 2
Teoria Musical
Resumo das técnicas de manipulação motivo
Starling 59
Harmonia 2
Teoria Musical
FORMA
Todas as composições contêm uma ideia simples chamada de motivo. Um método
universalmente utilizado de observar a estrutura dentro da música é comparar a
música com frases. A analogia será usada aqui também.
Starling 60
Harmonia 2
Teoria Musical
Frase 1 ------------------------ frase 2
Assim a letra dessa canção imaginária muda continuamente, a música que eles
cantam, muitas vezes repetirá, como mostrado antes. De fato, em música de
verdade, as letras podem, e muitas vezes, repetem também. As seções dentro de
uma música compõem a forma de canção da música e são universalmente
designado de forma alfabética:
Não há muitas canções com mais de quatro seções diferentes. Outro método
muito comum de repetição de ideias melódicas ocorre dentro de uma canção. A
maioria das músicas (e de fato composições de todos os tipos) contêm seções
que são repetições literais de secções anteriores. A repetição das declaração
musical completa, ajuda o ouvinte com a recordação do conteúdo básico e
acrescenta a coesão da composição em geral.
Starling 61
Harmonia 2
Teoria Musical
A seguir está o exemplo de aspectos analisados da estrutura da música: Forma;
frases; motivos; manipulações de motivos.
Frase 1
7 compassos
Motivo Salto
de 5ª J
(frase 1) Frase 2
(frase 2) Frase 3
Salto Repetição
de 6ª
(frase 3)
Frase 4
(frase 4)
Repetição
Obs: Há um monte de análise sobre esta página! Bons músicos diferem quanto à
sua validade. No entanto, embora possa não ser correto para alguns, não é
errado. Não haverá muitas possibilidades de análise.
Starling 62
Harmonia 2
Teoria Musical
Uma análise igualmente aceitável e apropriada poderia ser a seguinte:
Frase 1
4 compassos
Sequência
Motivo Salto
de 5ª J
Frase 2
3 compassos Frase 3
Frase 6 Frase 7
2 compassos
Sequência
Salto Repetição
Retrógada
de 8ª (expandida)
(frase 7)
Sequência
Embora os comprimentos da frase para esta análise são mais curtos, mesmo
combinando-os e aplicando os critérios de seções, a forma da música
permanecerá A. Se as letras forem levadas em consideração, embora elas iriam
mudar para cada repetição de toda a melodia, a forma ainda permaneceria:
A repetida.
• Uma única frase pode ser constituída por um motivo e uma repetição do motivo.
Starling 64
Harmonia 2
Teoria Musical
RÍTMO E MELODIA
Melodias não só existem como Movimento de notas altas e baixas, mas também
ocupam espaço no tempo; melodias têm um ritmo. A colocação rítmica e fluxo de
figuras melódicas ter tanto efeito sobre o ouvinte como faz a curva melódica. Os
três exemplos seguintes, todos contêm o mesmo motivo e mesma curva melódica,
mas seus ritmos são diferentes :
Não importa o metrônomo da música, notas fora dos beats serão muito menos
acentuadas do que aquelas sobre os beats.
Notas que estão envolvidas com saltos estão expostos e mais facilmente mantida:
Starling 65
Harmonia 2
Teoria Musical
Estilo também afeta nossa percepção rítmica. Jazz e estilos de músicas que
contêm influências do jazz (muitos estilos contemporâneos de música popular)
que contenham síncopes, serão vistos . Em vez das notas melódicas ocorrerem
nas batidas, como se viu anteriormente, as notas, muitas vezes aparecem antes
das acentuações dos beats ou, ocasionalmente, após a acentuação dos beats:
• aparecem meio beat após a acentuação (ou raramente uma batida completo) e
D.A. D.A.
Starling 66
Harmonia 2
Teoria Musical
De especial importância para a melodias é a cadência melódica. Na maioria das
vezes a cadência irá ocorrer a um ritmo de acentuação forte. Notas de cadências
melódicas são tipicamente as notas estáveis da escala.
cadência
S W s w S W s w
cadência
S W s w S W s w
Aumentando
Diminuindo
Starling 67
Harmonia 2
Teoria Musical
RELAÇÃO MELODIA/HARMONIA
Nos capítulos anteriores que tratam de melodia, a ênfase foi dada na observação
a forma geral e conteúdo dos fragmentos melódicos, visualizando a melodia como
um todo. O foco agora será sobre as relações de notas individuais para si e para
as harmonias.
• Uma nota disponível para a harmonia como qualquer: nota do acorde ou uma
tensão disponível.
A approach note é uma nota passagem que se move um semitom da escala entre
duas notas disponíveis:
( ) ( ) ( ) ( )
b3 9 9 b7
( )
( )
11 5
Starling 68
Harmonia 2
Teoria Musical
Padrões de A.N. pode começar durante um acorde, mas resolver na nota alvo em
um outro acorde:
( ) ( ) ( )
3
5
9
( ) ( )
( ) ( )
5 1 5 5
Nota vizinha pode ser graus da escala (como nos compassos 1 e 2 acima) ou
cromáticas (como no compasso 3).
Starling 69
Harmonia 2
Teoria Musical
Notas de passagem, notas de aproximação despreparados, e notas vizinhas
superiores ou inferiores todas representam padrões notas de passagem única
como uma ocorrência de 2 ou 3 notas. O valor rítmico da nota de aproximação
deve ser uma beat ou menos. Há também vários padrões de notas de
aproximação, mas, como os padrões de notas de aproximação única, o valor total
do A. N. deve ser um beat ou menos.
( ) ( )
( )
1 1
7M
Note-se que o valor total das notas aproximação é uma beat ou menos.
( )( ) ( )
( )( ) ( )
1
1 7M
( ) ( )
( ) ( )
5 b7 3
5 5
Starling 70
Harmonia 2
Teoria Musical
Alguns estilos de música encorparam double time feel na notação. Embora a
assinatura de tempo pode indicar um pulso de notas de semicolcheias, a
sensação da batida está no nível colcheia. Portanto, o valor batida principal para
as notas é dobrada:
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
D.A.
D.A.
( )
( )
( ) ( )
( ) ( ) ( )
( ) ( )
Starling 71
Harmonia 2
Teoria Musical
Escolha estão disponíveis quando se observa notas aproximação melódicas.
Tanto a análise anterior e a seguinte, embora diferentes, são igualmente plausível.
Mais uma vez, a escolha está no ouvido do espectador:
( ) ( ) ( )
( ) ( )
• notas de aproximação deve ser resolvida como numa nota alvo por passo de
(semitom ou tom).
• Notas que não estão disponíveis para a harmonia deve ser notas de
aproximação;
• tensões disponíveis e notas do acorde podem ser notas de aproximação.
• notas aproximação são na maioria das vezes tensões fracos. Não são comuns
acentuações nas notas de aproximação.
Starling 72
Harmonia 2
Teoria Musical
EXERCÍCIOS
ÍNDICE
1. Voice leading..........................................................................................................74
2. Harmonia Diatônica ...............................................................................................75
3. Tensões Diatônicas................................................................................................77
4. Cadências ..............................................................................................................80
5. Dominante secundária ..........................................................................................81
6. Aplicações de Composições .................................................................................84
7. Revisão dos modos, intervalos, tons.....................................................................86
8. Progressão em tom maior .....................................................................................88
9. Tensões no dominante .........................................................................................90
10. Acorde II-7............................................................................................................97
11. Revisão de voice leading ..................................................................................102
12. Análise de progressão ......................................................................................108
13. Acorde de EM & subdominante menor...............................................................110
14. Tom menor .........................................................................................................112
15. Blues .................................................................................................................11 5
16. Desenvolvimento de motivo...............................................................................120
17. Padrões de notas de aproximação ...................................................................122
18. Análise melódica................................................................................................123
19. Composição melódica........................................................................................125
Starling 73
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Harmonia Diatônica
Voice Leading
Faça uma analise das progressões, colocando os graus de análise sobre as cifras.
Coloque as notas guias dos acordes.
Starling 74
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome..................................................... Acordes Diatônicos - Inversões
Starling 75
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Harmonia Diatônica
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Starling 76
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome...................................................... Tensões – Acordes diatônicos
2.
II-7 ( )
11
9
3.
III-7 ( )
4.
IV7M ( )
5.
V7 ( )
6.
VI-7 ( )
7.
VII-7b5 ( )
Starling 77
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Acorde Sus4
1. Coloque a voz guia nas duas progressões abaixo.
(Mantenha o baixo na fundamental)
Starling 78
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome............................................................ Revisão de Harmonia 1
Starling 79
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome............................................................... Cadências
1. 4.
Starling 80
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Dominantes secundários
C F Bb
V7/II II-7 V7/II II-7 V7/II II-7
A7 Dm7
Eb Ab Db
V7/II II-7 V7/II II-7 V7/II II-7
Starling 81
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Dominantes secundários
Gb B E
V7/II II-7 V7/II II-7 V7/II II-7
A D G
V7/II II-7 V7/II II-7 V7/II II-7
Starling 82
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Dominantes secundários
1 C V7/III B7 Em7
2 E F#m7
3 V7/IV A7
4 Eb7 Ab7
5 V7/II
6 F# V7/VI
7 G Bm7
8 V7/V C#7
9 Ab C7
10 F7 Bb7M
11 Db V7/IV
12 Eb V7/III
13 E G#7
14 Bb Gm7
15 Db7 Gb7
16 V7/II F#7
Starling 83
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Aplicação composicional
• Escreva uma melodia diatônica para a progressão abaixo. Tente usar tensões
disponível bem como notas dos acordes. (estudaremos desenvolvimento da
melodia mais a frente.)
1.
Composição
a) Escreva uma progressão diatônica de 16 compassos na tonalidade de G;
b) Escreva uma melodia diatônica para esses acordes;
c) Toque e cante sua composição;
d) Faça analise desta progressão harmônica.
2.
Starling 84
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 85
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Revisão de Harmonia 1
1. Identifique as escalas/modos abaixo:
a) F lócrio b) G Frígio
Starling 86
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome.................................................................. Revisão de Harmonia 1
1. Escreva por cima dos acordes as suas cifras e as suas respectivas inversões por
baixo, de acordo com as armaduras de claves.
Starling 87
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome.............................................................. Dominantes secundários
Starling 88
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome.............................................................. Dominantes secundários
Starling 89
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome.................................................. Dominantes secundários – Tensões disponíveis
Como tensões diatônicas, as tensões para os dominantes secundários, são:
a) Diatônica para o Tom.
b) A principal regra para a 9ª vale para o 11ª, que sempre produz uma nona menor
indesejada com a 3ªM em um acorde dominante. No entanto, podemos usar b13
b9 quando estas notas são diatônica, apesar de criarem pequenas 9º com a
fundamental e a 5ª, respectivamente.
1. Siga estes passos para provar que todos os acordes V / II têm as mesmas
tensões disponíveis:
• Criar o acorde dominante – perceba que uma das notas do acordes não será
diatônica e exigirá uma acidente. Escreva todos os acidentes, embora a armadura
de clave seja dada.
• Estender o acorde utilizando 3ª do primeiro tom, satisfazendo assim o primeiro
critério de que as tensões devem ser diatônica.
1. F: V7/II A: V7/II Eb: V7/II G: V7/II Ab: V7/II
b13
a. D7 9
........... ........... ........... ........... ...........
b. b9 11 b13
Starling 90
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome......................................................... Dominantes secundários
Tensões disponíveis
b9 11 b13
Starling 91
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome................................................ Dominantes secundários – Ritmo harmônico
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Starling 92
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Dominantes estendidos
a)
b)
Starling 93
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Resolução Deceptiva
1. Compare as progressões a. e a b. Elas tem o mesmo estado fundamental,
mas com dois acordes diferentes em qualidade. Analise cada progressão ,
tendo uma especial atenção com o ritmo harmônico.
a)
ff pp f p ff pp f p
b)
ff pp f p ff pp f p
Starling 94
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Dominantes Secundários
Resolução Deceptiva
• Faça análise das progressões, colocando os números romanos e as setas
sobre os acordes, quando necessário.
• Coloque na pauta as tensões de cada acordes.
1.
2.
3.
4.
Starling 95
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Dominantes Secundários
Resolução Deceptiva
1. Faça análise das progressões, colocando os números romanos e as setas
sobre os acordes, quando necessário.
Coloque na pauta o ritmo harmônico e as tensões dos acordes entre
parênteses.
( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( )
Starling 96
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Relação do Acorde II-7
1. Faça uma análise desta progressão com dois dominantes primários e seus
acordes II-7.
Starling 97
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Relação do Acorde II-7
• Preencha com as cifras e os números romanos, este gráfico de dominantes
primarias e secundárias e seus II-7 relacionados.
V7/III
3. C F7 Bb7
15. C B-7
VII-7(b5) II-7
4. C 7 F#-7
16. C D#-7
III-7 III-7
5.
C 7 C-7 17. C G-7
Db F-7 C B7
6. 18.
7. F V7/III
19. F# F#7
V7/IV
Gb V7
20.
C Ab7M
8.
9. Ab
VI-7
21. C G-7
VI-7
10. C A7 22.
C (b5) F#7
G B7 23.
C VI-7
11. D#-7
V7/II
12. C G-7 C V7/V
24. Eb7
Starling 98
Harmonia 2
Teoria Musical
1. Preencha os padrões adicionando cifras apropriadas.
a.
b.
c.
Starling 99
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Relação do Acorde II-7
1.
2.
3.
4.
Starling 100
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Relação do Acorde II-7
1.
2.
Starling 101
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Voice Leading
1.
2.
3.
4.
Starling 102
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Voice Leading
5.
6.
Starling 103
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Voice Leading
As duas progressões seguintes contêm tanto movimento sutil da fundamental
(passo a passo de movimento em 3ª), bem como um forte movimento da
fundamental (para baixo em perfeito de quinta).
1.
2.
Starling 104
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 105
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 106
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 107
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Linhas de Notas Guias
2.
3.
4.
Starling 108
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Linhas de Notas Guias
1.
2.
3.
4.
Starling 109
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Empréstimo Modal
• As progressões seguintes contem exemplos de acordes subdominantes
menores (II-7b5, IV-7, bVI7m, bVII7) e acorde subdominante menor alterado
(bII7m, bVII7).
• Em cada progressão de tom maior, o acorde menor subdominante é
emprestado da escala menor paralela.
• Analise cada progressão.
• Mantenha a fundamental no baixo.
1.
2.
3.
Starling 110
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Empréstimo Modal
Starling 111
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Melodia Tom Tenor
• Cada melodia abaixo, termina na tônica de um tom menor particular
(harmônico, melódico ou natural)
• Coloque o nome das escalas.
• Complete com as armaduras de clave.
1) ...................................
2) ...................................
3) ...................................
4) ...................................
5) ...................................
6) ...................................
7) ...................................
8) ...................................
Starling 112
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Tom Menor
2.
3.
Starling 113
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Tom Menor
1.
2.
3.
4.
Starling 114
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome.................................................................. Blues
• Analise as progressões dos seguintes tons menores.
• Identifique o número de cada nota do acorde e tensões na melodia.
1.
Starling 115
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome................................................................. Blues
2.
3.
Starling 116
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome................................................................. Blues
1.
Starling 117
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 118
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 119
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Desenvolvimento de Motivo
MOTIVO A MOTIVO B
4J 2M
2M
Starling 120
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Desenvolvimento de Motivo
MOTIVO A MOTIVO B
6. RETRÓGRADO RETRÓGRADO
10. AUMENTO
AUMENTO
DIMINUIÇÃO
11. DIMINUIÇÃO
Starling 121
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome........................................................ Notas de Aproximação
• Faça análise das seguintes frases melódicas.
• Faça distinção entre as notas primárias (notas do acorde e tensões
disponíveis) e notas de aproximação (notas de embelezamento e conexão)
NOTAS DE PASSAGENS
1.
1.
APROXIMAÇÃO NÃO PREPARADA
3.
2.
DUPLO CROMÁTICA
4.
3.
APROXIMAÇÃO INDIRETA
5.
6.
UMA MISTURA
7.
Starling 122
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome.............................................................. Análise Melódica
• Faça uma análise melódica do tema abaixo.
• Circule e rotule o seguinte: - motivo – frase – variação intervalar (indicação
de cada motivo) – variação rítmica (indicação de cada motivo) – sequencia.
• Qual é a forma da música? .......................................
Starling 123
Harmonia 2
Teoria Musical
Nome.............................................................. Análise Melódica
1.
2.
3.
4.
Starling 124
Harmonia 2
Teoria Musical
• Escreva uma melodia original para a seguinte balada na forma AABA.
• Desenvolva o motivo dado usando manipulação de motivos e outras
considerações descrita no texto (fraseado, contorno, cadência melódica,
movimento conjunto / disjunto, ritmo melódico etc.)
• esteja preparado para analisar a sua melodia e harmonia.
• você pode escrever um novo motivo para a ponte (parte B). Um título seria
muito bom também!
Starling 125
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 126
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 127
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 128
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 129
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 130
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 131
Harmonia 2
Teoria Musical
Starling 132