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Patologia Das Edificações
Patologia Das Edificações
OUTUBRO/2012
FORMIGA-MG.
DAVI MESSIAS CORRÊA DE FIGUEIREDO
ITALO BERNARDO
RENATO COSTA
DIONES ARAÚJO
THIAGO FARIA
RAFAEL DUARTE BATISTA
Professor: Mateus
OUTUBRO/2012
FORMIGA-MG.
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4
A construção civil é uma área que vem crescendo a cada dia mais. Com o
aumento populacional e o crescimento da economia, a competição entre as
construtoras para se firmarem e conseguirem espaço no mercado é intenso.
Como nessa competição quem ganha é na maioria das vezes a empresa que
cobrar o preço mais baixo, e entregar a obra em menor prazo, a qualidade das
edificações muitas vezes é comprometida. Para acompanhar essa tendência de
baixo preço e custo, as construções atualmente seguem a tendência de serem cada
vez mais leves e com materiais de ultima geração que podem reduzir
consideravelmente os custos e o tempo dessa construção.
O importante é que, é necessário certo critério e técnica para a utilização destes
matérias, que por muitas vezes devido a cobrança e competição que o mercado
impõe, é deixada de lado pelas construtoras e colaboradores. Com a má utilização
dos materiais e técnica inadequada as edificações apresentam cada vez mais
patologias, ou seja defeitos seja a longo ou curto prazo.
Essas patologias podem ser superficiais, quando não atingem a parte estrutural
atingindo somente a parte de acabamento, ou em casos mais graves a parte
estrutural e fundações.
Todavia, qualquer tipo de patologia deve ser tratada e resolvida rigorosamente,
pois podem acarretar uma sequencia de eventos, culminando em um defeito
estrutural grave.
No trabalho a seguir serão abordadas as principais patologia, suas fontes de
origem e sintomas, presentes nas edificações.
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2.0 DEFINIÇÃO DE PATOLOGIA E SEU CONCEITO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
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3.0 PRINCIPAIS ERROS NAS FAZES DE REALIZAÇÃO DE UMA EDIFICAÇÃO.
Falta de detalhes;
Erros de dimensionamento;
Não consideração do efeito térmico;
Divergência entre os projetos;
Sobrecargas não previstas;
Especificação do concreto deficiente;
Especificação de cobrimento incorreta;
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Cibramentos mal executados e desformas antes do tempo;
Erros de vibração
Juntas de concretagem mal posicionadas ou mal executadas;
Adição de agua no concreto fora das especificações;
Falta de fiscalização;
Erro de dimensionamento ou posicionamento das formas.
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Os problemas de umidade podem se manifestar em diversos elementos das
edificações – paredes, pisos, fachadas, elementos de concreto armado, etc.
Geralmente eles não estão relacionados a uma única causa.
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MANCHAS E BOLOR: O termo bolor ou mofo e entendido como a
colonização por diversas populações de fungos filamentosos sobre vários
tipos de substrato, citando-se, inclusive, as argamassas inorgânicas
(SHIRAKAWA, 1995).
O termo emboloramento, de acordo com Allucci (1988), constitui-se
numa “alteração observável macroscopicamente na superfície de diferentes
materiais, sendo uma consequência do desenvolvimento de micro-
organismos pertencentes ao grupo dos fungos”. O desenvolvimento de
fungos em revestimentos internos ou de fachadas causa alteração estética de
tetos e paredes, formando manchas escuras indesejáveis em tonalidades
preta, marrom e verde, ou ocasionalmente, manchas claras esbranquiçadas
ou amareladas. (SHIRAKAWA, 1995).
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existente é a por vazamentos em canos dispostos no interior da parede, o local do
vazamento fica exposto a agua tendo o reboco e pintura exteriores afetados.
4.2 FISSURAS
Fissura são o segundo defeito mais comum em uma construção, ficando atrás
somente dos problemas de umidade. Elas são causadas pela movimentação de
materiais e componentes da construção e, em geral, tendem a se acomodar. Podem
ainda ser consequência da ocorrência de vibrações na área.
Fissuras são classificadas de acordo com a profundidade e características da
abertura, assumindo nomes diferentes:
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das trincas, mas em um estágio mais acentuado, as rachaduras requerem imediata
atenção.
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Os revestimentos de paredes têm por finalidade regularizar a superfície,
proteger contra intempéries, aumentar a resistência da parede e proporcionar
estética e acabamento. Os revestimentos de paredes são classificados de acordo
com o material utilizado em revestimentos argamassados e não-argamassados.
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As situações mais comuns de descolamento costumam ocorrer por volta de
cinco anos apos a conclusão da obra. A ocorrência cíclica das solicitações, somadas
as perdas naturais de aderência dos materiais de fixação, em situações de
subdimensiona mento do sistema, caracterizam as falhas que costumam resultar em
problemas de quedas.
4.3.2 GRETAMENTO
4.4 CARBONATAÇÃO
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O concreto normalmente possui pH entre 12,6 e 13,5. Ao se carbonatar, estes
números reduzem para valores próximos de 8,5. A carbonatação inicia-se na
superfície da estrutura e forma a “frente de carbonatação”, composta por duas zonas
com pH distintas (uma básica e outra neutra). Esta frente avança em direção ao
interior do concreto e quando alcança a armadura ocorre a despassivação do aço e
este se torna vulnerável.
Após a despassivação, o processo de corrosão será iniciado se ao mesmo
tempo houver umidade (eletrólito), diferença de potencial (exemplo: diferença de
aeração ou tensões entre dois pontos da barra ou do concreto), agentes agressivos
(exemplo: CO2 ou fuligem) e oxigênio ao redor da armadura.
Os danos causados são vários, como fissuração do concreto, destacamento do
cobrimento do aço, redução da seção da armadura e perda de aderência desta com
o concreto.
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5.0 CONCLUSÃO
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6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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