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RISCO

RISCO
Prevenção e Controle
Informativo nº 13 - Edição Digital

Incêndio em Esteiras Transportadoras

Risk Engineering
Understanding risk across your business

Engº Milton Santana


Risco - Prevenção e Controle
Incêndio em Esteiras Transportadoras
Engenharia de Riscos

As esteiras transportadoras são amplamente utilizadas em diversas


atividades industriais. Algumas das principais aplicações encontram-se
nas áreas de Grãos, Cimento, Fertilizantes, Mineração, Papel e Celulose,
etc...
Risco - Prevenção e Controle
Incêndio em Esteiras Transportadoras
Engenharia de Riscos

Os sistemas de transporte por correias transportadoras são caros e sua


substituição pode levar diversos meses, resultando na interrupção da
operação de uma planta industrial.

Se você acredita que incêndios em esteiras transportadoras, raramente


ocorrem, veja as fotos e fatos a seguir:

O fogo representa um perigo real nos sistemas de transporte por


esteiras.

A maioria dos materiais utilizados na fabricação das esteiras como


borracha, lona, termoplásticos, tecidos sintéticos, etc. é de fácil
combustão.

Alguns dos compostos de borracha usados para a manufatura das


esteiras tornam muito complexo o processo de extinção de chamas.
Embora alguns compostos modernos apresentem aditivos químicos com
o objetivo de retardar ou auto-extinguir as chamas, que têm se
mostrado eficientes, é importante saber que esses aditivos não tornam
o material incombustível.
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Incêndio em Esteiras Transportadoras
Engenharia de Riscos

A ação contínua do fogo sobre a borracha ou tecido elimina a ação


desses aditivos.

Materiais incombustíveis como fibras de Aramida, Kevlar® e mesmo aço


são também usados na fabricação de esteiras porém sua aplicação é
limitada em razão de algumas de suas características.
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Incêndio em Esteiras Transportadoras
Engenharia de Riscos

Fotos: esteiras transportadoras danificadas por incêndio


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Incêndio em Esteiras Transportadoras
Engenharia de Riscos

Fotos: esteiras transportadoras danificadas por incêndio


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Engenharia de Riscos

Fotos: esteiras transportadoras danificadas por incêndio


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Fotos: esteiras transportadoras danificadas por incêndio


Risco - Prevenção e Controle
Incêndio em Esteiras Transportadoras
Engenharia de Riscos

Causas mais comuns de incêndio em esteiras transportadoras


• “Trabalhos a quente” (manutenção);
• Paradas abruptas no sistema de acionamento;
• Eletricidade estática;
• Alimentação das esteiras com material em ignição;
• Roletes e rolamentos bloqueados;
• Polias bloqueadas;
• Vandalismo (incêndios criminosos).
Usinas térmicas, a carvão e indústrias de mineração, relatam
regularmente a ocorrência de incêndios em seus sistemas de esteiras
transportadoras.
As investigações provam que, na maioria dos eventos, a causa do fogo
não é o material já em ignição que está sendo carregado e transportado
pelas esteiras - como pode originalmente se supõem - mas sim, devido
à fricção (atrito) entre os rolamentos dos roletes de sustentação da
esteira e o material derramado pela correia transportadora, ou seja,
uma condição de superaquecimento não detectada que progrediu a um
estágio de combustão.
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Causas mais comuns de incêndio em esteiras transportadoras

Bloqueio da esteira: Quando a esteira transportadora tem seu


movimento interrompido e a polia continua girando, o calor gerado pelo
atrito pode incendiar a esteira. Esteiras confeccionadas com materiais
resistentes à chamas não são sujeitas a essa ocorrência. O
deslizamento da esteira sobre a polia, embora menos crítico que sua
parada completa, também pode gerar calor suficiente para iniciar a
ignição da esteira.

Eletricidade Estática: Cargas estáticas são geradas durante a


movimentação da esteira transportadora. Se os componentes com os
quais a esteira tem contato não possuírem características anti-estáticas,
há a possibilidade de que seja gerada uma carga estática suficiente
para resultar em centelhas. Atualmente, a maioria das esteiras de
borracha apresenta compostos químicos que não permitem um acúmulo
de cargas estáticas, entretanto, outros componentes não metálicos
podem ser fontes geradoras de centelhas. A produção de centelhas por
cargas estáticas normalmente não é um problema, a menos que o
ambiente em que a esteira é operada ou a carga transportada sejam
passíveis de ignição.
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Causas mais comuns de incêndio em esteiras transportadoras

Bloqueio de rolamentos : O calor gerado pelo atrito de rolamentos


travados também pode dar início a um incêndio em esteiras
transportadoras.

Bloqueio de Polias: Similar ao bloqueio da esteira, com exceção de


que a polia permanece estacionária enquanto que a esteira continua a
se mover. O calor gerado pelo atrito decorrente pode incendiar a
borracha da esteira caso esta não possua componentes retardantes à
chamas.
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Esteiras Transportadoras

Prevenção e Controle de Perdas


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Superaquecimento e detecção de fogo nas esteiras


transportadoras
Os incêndios nas esteiras transportadoras são causados tipicamente por
atrito devido ao deslizamento das esteiras, problemas com rolamentos,
eletricidade estática, operações de solda nas suas proximidades ou por
combustão espontânea do produto transportado.

Considerando que a esteira é um elemento em movimento,um eventual


incêndio se propagará com velocidade proporcional à esteira e também
pelo deslocamento de ar. Portanto, um sistema de detecção projetado
para uma resposta rápida pode significar a diferença entre uma
situação controlada do fogo e uma grande perda.

Sensor Infravermelho
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Detecção de Incêndio

Sistemas convencionais de detecção de calor, chamas ou fumaça não


são adequados para esteiras transportadoras devido à sua instalação
em ambiente externo e agressivo (poeira, umidade, atmosfera
corrosiva, etc) bem como sua movimentação.

Atualmente existem cabos detectores lineares de calor que podem ser


instalados nas proximidades de qualquer tipo de esteira transportadora.
Esses cabos são interligados a um painel de controle que dispara um
alarme e aciona os sistemas de extinção automática, além de
interromper a movimentação da esteira.
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Detecção de Incêndio
Cabo sensor de detecção linear de calor – Exemplos de instalação

Exemplo 1 Exemplo 2

Cabo sensor de calor

Cabo sensor de calor

Vista transversal da Esteira Transportadora

Cabo sensor de calor

Vista Lateral da Esteira Transportadora


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Detecção de incêndio em esteiras transportadoras de carvão.

O transporte de carvão em qualquer tipo de


esteira, possui um elevado potencial de
ignição e, por conseqüência, de gerar e
propagar um incêndio.

O carvão, mesmo em pequenas


quantidades, pode ocultar um foco latente
de fogo, sendo que a queima abaixo da sua
superfície pode não ser imediatamente
detectada.

Por essa razão sistemas de detecção para


esteiras transportadoras de carvão devem
“escanear” com elevada velocidade e rápida
resposta, a largura total da esteira em
movimento.

Instalação típica de detector sobre esteira transportadora


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Proteção contra patinamento

Vários incêndios em esteiras transportadoras são causados pelo


patinamento da correia. Para a prevenção dessa ocorrência de incêndio,
um sistema de detecção de patinamento deve ser instalado para
automaticamente interromper o sistema de acionamento quando este
evento ocorrer.

Sensor de patinamento
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Monitoramento: vandalismo e incêndios criminosos

O transporte de minério do local de extração para as plantas de


processamento, normalmente é efetuado através de esteiras
transportadoras, cujo comprimento atinge alguns quilômetros.

Apesar de algumas esteiras possuírem proteções laterais por meio de


cercas, sua exposição a vandalismo ou mesmo atos maliciosos é
extremamente elevada.
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Monitoramento: vandalismo e incêndios criminosos

Para permitir uma contínua supervisão de toda a extensão da esteira,


além das operações de ronda, também recomenda-se a instalação de
câmeras de vídeo, ao longo delas. Para possibilitar também a
supervisão noturna, câmeras por infravermelho deveriam ser
instaladas.
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Prevenção - Desmatamento e Limpeza

A vegetação ao longo das esteiras transportadoras, principalmente


durante os períodos de seca, representa exposição desnecessária, haja
vista o risco de incêndio iniciado na vegetação e que pode facilmente se
propagar para as esteiras transportadoras.
Para a redução do potencial de incêndio ao longo da rota das esteiras
transportadoras, faz-se necessária a poda e o desmatamento da
vegetação vizinha, em períodos regulares - pelo menos semestralmente.
Considerando que o crescimento de grama e vegetação varia de acordo
com as condições climáticas, a manutenção (corte e poda) com maior
freqüência deve também ser considerada.
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“Trabalhos a Quente”

Incêndios causados por “trabalhos a quente” (corte, solda,


esmerilhamento, etc.) devem ser evitados e seus riscos potenciais
devem ser sempre considerados.

Um gerenciamento de riscos eficaz reduz o perigo representado por


essas atividades e garante o necessário nível de segurança às
operações envolvendo tais trabalhos.
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“Trabalhos a Quente” - Perigos

Os responsáveis pela manutenção / segurança industrial da empresa devem


estar cientes dos seguintes perigos de incêndio inerentes aos “trabalhos a
quente”:

• A dispersão de fagulhas, centelhas e fragmentos metálicos gerados por


operações de corte e solda pode atingir distâncias superiores a 10m;
• Técnicas de cobertura apenas proporcionam proteção limitada a materiais
combustíveis existentes na área onde estejam sendo executados serviços
de soldagem e/ou corte;
• Equipamentos danificados ou deteriorados, tais como, equipamentos de
solda oxi-acetilênica com vazamento na tubulação, ou aparelho de solda
elétrica com cabos danificados, introduzem perigos adicionais à operação;
• Metais podem transferir, por condução, calor das áreas mais quentes para
materiais combustíveis;
• Fagulhas produzidas por corte ou solda podem atingir locais ou espaços
confinados, onde um incêndio poderia se desenvolver sem ser detectado;
• Materiais inflamáveis existentes no lado oposto dos anteparos onde
estejam sendo executados “trabalhos a quente”, podem entrar em
combustão por irradiação ou condução de calor.
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“Trabalhos a Quente” – Precauções Básicas

• Manter um elevado padrão de organização e limpeza no local;

• Garantir que todos os equipamentos de solda e corte sejam mantidos em


boas condições de operação;

• Assegurar que os equipamentos de combate a incêndio não sejam


obstruídos ou tenham seu uso dificultado pelos serviços a serem
desenvolvidos;

• Garantir que os trabalhadores responsáveis pelos “trabalhos a quente”


saibam comprovadamente utilizar os recursos de combate a incêndio;

• Instruir funcionários de empresas contratadas sobre as normas vigentes


na planta;

• Assegurar que todos os trabalhadores - incluindo os empreiteiros e


subcontratados - saibam exatamente quais procedimentos devem ser
seguidos em caso de incêndio;
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“Trabalhos a Quente” – Precauções Básicas

• Assegurar que todos os “trabalhos a quente” sejam acompanhados por um


responsável do setor de segurança industrial;

• Assegurar que a área seja efetivamente inspecionada após a realização


dos “trabalhos a quente”, para identificação de possíveis focos de
incêndio;

• Garantir que os trabalhos sejam realizados somente por pessoas


autorizadas, por meio de uma permissão formal para “trabalhos a quente”.
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“Trabalhos a Quente” – Medidas Específicas no Local

• Analisar os possíveis impactos que os “trabalhos a quente” possam


ocasionar num raio de abrangência de 15m do local dos serviços;
• Isolar e identificar claramente o local, especialmente se houver
movimentação de pessoas ou veículos na área;
• Limpar completamente a área, varrendo ou aspirando pós e limalhas,
eliminando restos de óleos, graxas e estopas saturadas, com solventes ou
lubrificantes;
• Remover quaisquer inflamáveis como solventes, tintas e óleos para longe
do local de isolamento;
• Utilizar anteparos metálicos para proteger materiais combustíveis que não
possam ser retirados;
• Cuidados especiais devem ser tomados com equipamentos hidráulicos, de
modo que eventuais vazamentos de fluído hidráulico devem ser limpos e
secos antes do início dos trabalhos;
• Cobrir com lona anti-chama os equipamentos que possuam componentes
de borracha, acúmulo de resíduos, partes internas combustíveis, ou que
envolvam processamento de materiais combustíveis.
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“Trabalhos a Quente” – A Autorização


Antes de autorizar a execução dos trabalhos, o responsável pela segurança
industrial deve certificar-se de que as medidas preventivas necessárias
foram aplicadas e que todas as proteções contra incêndio estão
operacionais.

Além disso, as seguintes questões devem ser respondidas:


• O supervisor ou responsável pelo departamento onde serão executados os
“trabalhos a quente” foi informado sobre sua realização?
• Foram obtidas autorizações para interrupção das operações de risco
durante a execução dos trabalhos?
• Extintores apropriados estão posicionados próximos ao local?
• As mangueiras de incêndio mais próximas estão acopladas aos hidrantes?
• O funcionamento da bomba de incêndio foi verificado?
• Haverá um técnico de segurança em serviço na área onde serão
executados os “trabalhos a quente”? O mesmo foi notificado para
acompanhamento e inspeção dos serviços?

Se a resposta for sim a todas as perguntas,


então a permissão de trabalho poderá ser emitida.
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“Trabalhos a Quente” – Condições da Permissão


• A permissão deve conter o nome do responsável designado para a execução dos
serviços juntamente com sua assinatura. Cabe, no entanto, ao titular da
segurança industrial, a responsabilidade pela autorização final da permissão
para “trabalhos a quente”;
• O supervisor ou responsável pelo departamento onde serão realizados os
serviços, deve igualmente assinar a permissão, sendo co-responsável pela
autorização dos “trabalhos a quente”;
• A permissão deve ser revalidada a cada 24 horas sendo que, em caso de
mudança de turno, o técnico de segurança subseqüente também deverá assinar
o documento. Ou, ainda, quando ocorrerem mudanças nas condições de
operação na área onde os “trabalhos a quente” estiverem sendo realizados;
• Ao término dos trabalhos, a permissão deve ser encerrada, com a assinatura do
executor e horário, devendo ser encaminhada à segurança industrial para
inspeção final;
• A permissão de trabalho não elimina, por si só, os riscos de incêndio e explosão,
portanto, torna-se necessário que os trabalhos sejam inspecionados não apenas
durante sua execução, bem como após o seu término. A inspeção final deve ser
repetida duas horas após o encerramento dos trabalhos. Essas inspeções devem
ser assinadas pelo responsável da segurança. Após a inspeção final, a
permissão deve retornar ao responsável da segurança industrial, para
arquivamento.
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Manutenção
Esteiras transportadoras requerem monitoramento e manutenção constantes.

• Sempre realize inspeções periódicas e detalhadas nas esteiras;


• Sempre substitua, o mais rápido possível, as roldanas desgastadas ou
danificadas das esteiras;
• Sempre investigue o odor de borracha queimada proveniente das esteiras;
• Sempre elimine fontes potenciais de incêndio tais como rolamentos
superaquecidos e desalinhamento das esteiras;
• Sempre remova pós e outros materiais acumulados nos componentes das
esteiras;
• Sempre sinalize claramente os locais da rede de hidrantes ao longo das
esteiras;
• Sempre esteja certo que os hidrantes ao longo das esteiras estejam
abrigados, limpos e que as mangueiras de incêndio estejam
adequadamente enroladas.
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Esteiras Transportadoras de Cavacos de Madeira

Cavacos de madeira são geralmente transportados de silos para a


alimentação de caldeiras, através de esteiras transportadoras.
Dada a combustibilidade tanto da esteira bem como do material
transportado o sistema de transporte tende a se comportar como uma
“ponte” para transferência de chamas em caso de incêndio.
Como medida de proteção, recomenda-se que ao
longo da esteira seja instalado um sistema fixo
de extinção por inundação, derivado da rede
externa de hidrantes. Preferencialmente a
atuação do sistema de inundação deve ser
acionado automaticamente por meio de
detectores de calor (linear ou infravermelho).

Adicionalmente, devem ser previstos pelos


menos dois pontos para uma atuação manual
(abertura das válvulas).

Também recomenda-se o intertravamento entre


o sistema de acionamento dos motores da
esteira com os sistemas de detecção e
inundação.
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Risco – Prevenção e Controle


Publicação do Departamento de Engenharia de Riscos da Zurich Brasil Seguros S.A.
Edição Digital nº 13 - Atualizada em Outubro/2007.

Para receber outros informativos ou obter maiores informações, contatar o Departamento


de Engenharia de Riscos da Zurich.

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Fone (41) 3019-2818 Fone (51) 3335-1716 / 1726
Fax (41) 3029-8171 Fax (51) 3335-1688

O Sistema de Gerenciamento da Qualidade da Engenharia de


Riscos da Zurich do Brasil é certificado pela ISO 9001 : 2000.

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