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Qualidade da Energia Elétrica
O termo qualidade de energia, refere-se a uma grande
variedade de fenômenos eletromagnéticos que caracterizam a
tensão e a corrente em um dado instante e em uma dada
localização no sistema de energia.
Crítica
Precária
Adequada
Adequada
Precária
Crítica
Qualidade da Energia Elétrica
2 Fator de Potência
• O FP deve ser calculado a partir
dos valores de potência ativa e
reativa (P e Q) ou (EA e ER).
• Para as Ucs com tensão inferior a 230kV, o FP deve estar
compreendido entre 0,92 e 1,00 (indutivo ou capacitivo).
Gerador LT
Trafo
Carga
O Problema da Representação
Exemplos de Diagramas Unifilares (Radial)
O Problema da Representação
Exemplos de Diagramas Unifilares (Malha em Anel)
O Problema da Representação
Exemplos de Diagramas Unifilares (Radial)
De Onde Vem a Energia Elétrica
De 0 à 𝟏𝟎−𝟑 segundos
Transitórios Eletromagnéticos: Nessa faixa de tempo, a energia suprida à carga
adicional vem do próprio circuito elétricos próximo à carga. Este efeito pode ser
perceptível ou não, dependendo do tamanho da carga: um motor elétrico com
potência relativamente elevada pode provocar uma queda de tensão observável em
outros equipamentos ligados nas proximidades. De qualquer forma, mesmo quando
a carga adicional é pequena, sempre haverá um efeito transitório local, por menos
que seja. Isto é, nessa faixa de tempo, pode-se dizer que a nova carga toma parte da
energia armazenada (por exemplo, em circuitos magnéticos) no circuito adjacente.
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De Onde Vem a Energia Elétrica
De 𝟏𝟎−𝟑 à 𝟏𝟎−𝟏 segundos
Transitório Eletromecânico: Após o impacto inicial, há uma resposta mecânica
do sistema. A energia adicional passa a ser provida pelos rotores dos geradores (e
turbinas) que funcionam como volantes armazenadores de energia cinética. A
consequência imediata da perda de energia cinética nas parte girantes é uma queda
correspondente na frequência da rede de energia elétrica. E é dessa maneira que as
usinas “ficam sabendo” que uma carga adicional foi conectada à rede. Essa queda
de frequência, em principio, é sentida por toda a rede interligada. A vantagem, e a
desvantagem, de sistemas interligados reside na globalização dos problemas locais.
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De Onde Vem a Energia Elétrica
De 𝟏𝟎−𝟏 à 1 segundo
Atuação do regulador de velocidade: Quando cai a frequência, aumenta a potência
gerada. Isto ilustra o fato de a abertura das válvulas das turbinas pode ser comandada
pela queda na frequência, que é a forma pela qual o gerador é informado da
necessidade de se gerar mais energia. No caso de turbinas hidráulicas, isto se reflete em
um maior fluxo de água através da turbina (considerando que a altura da queda
permanece inalterada, a pressão permanece a mesma e assim há um aumento na
potência gerada). No caso de turbinas a vapor, há uma maior admissão de vapor na
turbina. Assim, o problema de suprimento da potência é resolvido com o a criação de
um novo problema: queda da frequência.
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De Onde Vem a Energia Elétrica
De 𝟏𝟎−𝟏 à 1 segundo
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De Onde Vem a Energia Elétrica
De 𝟏𝟎−𝟏 à 1 segundo
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De Onde Vem a Energia Elétrica
De 𝟏𝟎−𝟏 à 1 segundo
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De Onde Vem a Energia Elétrica
De 𝟏𝟎−𝟏 à 1 segundo
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De Onde Vem a Energia Elétrica
De 𝟏𝟎𝟏 à 𝟏𝟎𝟐 segundos
Controle carga-frequência-intercâmbio: Além do erro de frequência, pelo
fato de o sistema ser interligado, os intercâmbios entre as várias áreas nas
quais a rede é dividida também podem ser afetados pelo acréscimo de carga
em uma das áreas. Normalmente, as correções nos erros introduzidos na
frequência e nos intercâmbios são feitos de maneira coordenada. Por exemplo,
um esquema muito utilizado consiste em uma das empresas (da área) se
responsabilizar pelo controle de frequência da rede como um todo (ajustando
alguns de seus geradores), enquanto as demais empresas tomam conta de seus
intercâmbios líquidos com as empresas adjacentes.
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De Onde Vem a Energia Elétrica
De 𝟏𝟎𝟏 à 𝟏𝟎𝟐 segundos
Controle carga-frequência-intercâmbio: Dessa forma, após um certo tempo,
a frequência voltará a seu nível desejado e os intercâmbios voltarão aos seus
valores contratados entre as empresas que formam a rede interligada. Nesse
esquema, cada membro do sistema interligado aloca parte de seus geradores
para exercer funções de controle de intercâmbio e frequência (também
chamado de controle 𝑃𝑓).
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De Onde Vem a Energia Elétrica
𝟏𝟎𝟒 segundos
Redespacho econômico/seguro: A atuação do controle 𝑃𝑓 nem sempre leva o
sistema a um ponto de operação ótimo do ponto de vista econômico ou em
relação à segurança da operação. Assim, uma última etapa ainda pode ocorrer
com uma resposta relativamente mais lenta que as anteriores: trata-se do
despacho econômico de carga (ou de potência) levando em conta as restrições
de segurança operativa (minimização dos riscos de blackouts). Aqui ocorre
uma diferença fundamental entre sistemas predominantemente hidráulicos de
sistemas predominantemente térmicos. Nos hidráulicos, o objetivo é otimizar-
se o uso de água armazenada nos reservatórios e indiretamente reduzir a
necessidade de complementação térmica (queima de combustível).
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De Onde Vem a Energia Elétrica
𝟏𝟎𝟒 segundos
Redespacho econômico/seguro: Esses problemas de otimização são
extremamente complexos apesar de existirem algumas ideias simples que
podem ilustrar a importância do gerenciamento da utilização da água, como,
por exemplo, a tendência em se utilizar primeiro a água dos reservatório a
montante, pois, neste caso, um metro cúbico de água desse reservatório vai
tirar vantagem de quedas maiores (maiores pressões) nos reservatórios a
jusante. Já nos sistemas térmicos, o despacho deve levar em conta os custo de
combustíveis e os rendimentos das unidades geradoras.
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De Onde Vem a Energia Elétrica
1 semana ou 1 mês
5 a 20 anos
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Principais Estudos em SEP
- Estudos de Fluxo de Carga
- Estudos de Defeitos (Curto-circuito)
- Estabilidade Dinâmica e Transitória
• Controle de tensão
- Controle de Geração
• Controle de freqüência