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ESTADO DE GOIÁS

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO,CULTURA E DESPORTO


SUPERINTENDÊNCIA DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

„.

ENSINO RELIGIOSO

IV: Caderno do Ensino Religioso


LITERATURA INFANTIL
UI Parte

JAN / FEV

1993
LIMES SEABRA GUIMARAES E SOUZA
SUPERINTENDÊNCIA DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÊDIO

CRISTINA ABADIA COSTA

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS PEDAGUICOS

CURA DE LURDES SILVA MORAES

CHEFE DA DIVISÃO DE CURRiCULO

EQUIPE DE ELABORAÇ10
— DIVINA GONÇALVES DE OLIVEIRA

SALETE FLUES CASTANHEIRA

Apoio:

Profef. Oscar Almeida Bonira"cio


Datil. Abadia Divina Silva de Souza
iví
LITERATURA INFANTIL
ttf!) na discipi. rina Ensino Religioso

1 A Importãncia das Histórias

Ah, como elniportan'té para a formação de qUalquer . criança ouvir


muitas, muitas histerias..*.. Escuta-las e o inIcib da aprendizagem para ser
um leitor, e .ser. leitor ^é"..-t.er vm caminho absolutamente infinito de desco
berta e de compreensão dg
O PRIMEIRO CONTATO DA CRIANÇA COM UM TEXTO t FEITO ORALMENTE, 1-
trav'é's da voz da mie, do pai ou dos avós, contando contos de fada, trechos
(2.21 Bíblia, histSrias inventadas (tendo a criança ou os pais como persona -
gens), livros atuais e cyrtiàhos, poemas sonoros e outros mais... contados
durafite o-dia - numa tarde de dhiliva, ou estando todos soltos na grama, num
feriado ou domifigo - ou num momento de aconchega, "á. noite, antes de dormir,
a criança se preparando para um sono gostoso e reparador, e para um sonho
rico, embalado por uma voz amada.
Ler histerias para crianças, sempre, sempre... poder sorrir
rir, gargalhar com as situaçEes vividas pelas personagens, com a ideia
conto ou com o jeito de escrever dum autor e, então, poder ser um pouco
ctimplice desse momento de humor, de brincadeira, de divertimento...
É també.m suscitar o imaginHrio, ter a curiosidade respondide.
relação a tantas perguntas., &encontrar outras id -éias para solucionar qucs
t3es (como as personagens :fizeram...). É uma possibilidade de descobrir ,
mundo imenso dos confl{tos, dos impasses, das soluções que todos vivemos e
atravessamo dum jeito ou de outro - através dos problemas que vão ser-
do. defrontados, enfrentados (ou Aão),..resolvid'os (ou não) pelas personao
oels de cada'h.kt5da (cada uma a seu modo)... a cada vez ir se identif:
cando com outra personagem (cada qual no momento que corresponde aquele '
que esta sendo vivido pela criança).. e, assim, esclarecer melhor as nro-
rias dificuldades ou encontrar um caminho para *;ao r6áblução delas...
~
"É ouvindo histerias que se pode sentir (tambem) emoçoes importan-
tes, como a tristeza, a raiva, a irritaçEo, o bem-estar, o medo, a ãlegria,

o pavor, a insegurança, a traquilidade, e tantas outras mais, e viver pro-


a
fundamente tudo o que as narrativas provocam em quem . as ouve-com toda
amplitude, significãncia e verdade que cada uma delas fez (ou não) brotar

... Pois -é ouvir, sentir e enxergar com os olhos do imaginSrio:


ATRAV£S DUMA HISTORIA QUE SE PODEM DESCOBRIR OUTROS LUGARES3
tros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outra ética, outra 6tica,
ficar sabendo Hist6ria, 'Geografia, Filosofia, PolTtica, Sociologia,
precisar saber o nom.e disso tudo e muito menos achar que tem cara de
.. Porque, se tiver, deixa de ser literatura, deixa de ser prazer e passa'
a ser Difitica, que e outro departamento (não tão preocupado em abéir as
portas da compreensão do mundo).
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2 - OBJETIVO DE CONTAR HISTÓRIAS

Formar o gosto e o interesse pela leitura de livros quando cont


da de forma agradãvel e adequada "Ã compreensão da criança;
A hist5èia distrai e descarrega tensEes, aliviando sobrecarr -,:
mocionais atravs da identificação que faz com alguns personagens,
zendo-se com a resolução de problémas na hist5ria;
A histaria instrui a criança ampliando seu mundo de idias e
nhecimentos;
t capaz de educar e estimular o desenvolvimento da atenuo, ii
nação, observação, mem5ria e reflexão.

- SELECAO DE LIVROS DE HISTUIAS


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Algunt - aspectos devem ser levados em consideração com relaC-
-L

seleção de livros de hist6rias:


Contei-Ido. O conteUo da hist6ria infantil deve ser adequado ,..-
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teresse, nível de compreensão, afetividade e capacidade de atenção. As
Crias pr5prias para crianças menores de três anos devem ser curtas, dando
-se preferência ao gênero descritivo e sem enredo. Depois dos trEs anos, a
criança começa a demonstrar maior interesse por textos mais longos pacs,an-
~
do a ouvi-los com atenção.
Ilustração. O livro de histaria infantil deve ser sempre ilustr-
do com boas •qualidades pois a ilustração tem valor de mensagem tão relufn
te ou, ãs vezes, maior que o praprio texto. Quanto mais original, cri3'
de bom gosto, comunicativa e em miímero suficiente para apresentar a
parte das açó- es da histeria for a ilustração melhores serão os resu1t()_ - 5
Personagens. As personagens devem ser bem definidas com traços se
personalidade marcantes. As personagens que representam o bem devem r

atraentes e possuir poderes mSgicos ou simplesmente de força, ao cortr'r


dever ã ser as caracterTsticas dos personagens mãs.

4 - PREFERENCIA E CARACTERISTICAS POR IDADE.

A preferência pela hist6ria do Livro Infantil varia segundo


xa etãria:
04 anos. A preferé- ncia por hist8rias da vida real (a familia,
sa, flor, barco, etc...). Os textos tJm que ser bem curtos, com poucas
lavras, meramente descritivos, sem enredo e com express3es repetidas.

04 a 05 anos. O interesse ainda 'éa grande pelas hist5rias de bichi


nhos humanizados. O enredo deve ser simples, com texto curto e expresses'
repetidas.

05 a 06 anos. A preferência estã voltada para bichinhos humuiiz-


dos, mas surge o interesse Dor hist3rias da vida real relacionadas e

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das (para as crianças da cidade e vice-versa), circo, ferias, anivers";,
rios, etc. Ainda existe repetição de expressões, o enredo passa a ser
mais complexo, com nrimero maior de fatos e de personagens. Surge tamt- i'.,
interesse por livros científicos, como por exemplo sobre a vida dos an
mais.

06 a 07 anos. A preferência -á a anterior, mas o gênero do rei


encantado (bruxas, fadas, mãgicos, etc) começa a aparecer e distingue -r:»
como sendo o preferido. A vida real passa atter interesse se for aprese .:
tada sob a forma de aventuras'. O texto -é mais longo, mais conlexo e p.J,s-
sui personagens destaque do tipo usuper-her6i".

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BIBLIOGRAFIA

ABRAMOVICH Fanny. Literatura 1 Infantil-Gostosuras e bobices


Editora Scipione Ltda-1989

CARVALHO, Jos -é Augusto - Por uma política do ensino da linguagem.


Editora Mercado Aberto-1988
S'é-ries NovaàsPerspectivas 29 Porto Alegre -

KOSMINSKI, Edson Luiz. As três partes.São Paulo, Mica, 1986.

MACHADO, Juarez. Ida e Volta. 5 Ed. Rio de Janeiro. Primor, 1987.


(Livro de Imagens)

ROCHA, Ruth. A Cinderela das Bonecas/Ruth Rocha. Ilustrações Ivam


Zigg Sã3 Paulo: FTD, 1992 - (A Turma da Nossa Rua)

6, As Coisas que a nente fala; Rio de Janeiro: Salamandra


1989.
VASCONCELOS, Maria Aparecida. A Literatura Infantil na sala de aula.

II Encontro de Interação PedagEgica U.C.G. 1991 - Coordenação Pr:'

Salete FlEres Castanheira

ADSS/93.
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Propostas de trabalho
com alguns livros de Literatura Infantil

1 --Livro: Ida e Volta

-O primeiro passo para se trabalhar um livro e ler a sua oi

Forma
Cor
Autor
Ilustrador
4- Edição
4- Editora
Ilustração da capa (coment-la)

Iniciar o trabalho, mostrando a capa do livro.


Ir passando as folhas para a classe e deixar que cada aluno
fale o que est5 vendo.

Terminada a leitura do livro, voltar a passar as folhas, fa-


zendo um novo comentãrio, ajudando a complementar aquilo que'
a criança não falou.

Com o livro Ida e Volta, o professor ter ã condições de explorar


e fazer o correlacionamento com todas as mat -érias.(A propo sta interd:sci
plinar).

O cafe da mahhã - Falar sobre a importância do leite, do


para nossa ãlimentação e comentar sobre os alimentos contidos na mesa •
café. Todas as crianças tEm este ca.G?

O Gramofone, Chapã e Guarda-chuva - Poder 5 ser feito o coment5


rio das coisas que se usavam antigamente e hoje. Explorar a inteligEnci:
que Deus nos deu.

A maçã no lixo - PoderSo ser traWhades com as crianças os ti


pos de frutas e a questão da higiene. Como conservar nossa casa, noss ,',
escola, nossa cidade limpa? Como isso contribui com a nossa saride?

O Cachorro - Trabalham-se os animais dom -5sticos e como cuidar =


dos mesmos. A beleza da natureza.

Os vasos de flores - Poderio ser explorados: outros tipos de


flores, o gesto das pessoas ao dar flores:

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Anivers5rio
4.Quarido-as pessoas o nascem
4- Quando as pessoas morrem
Para as namoradas e namorados
Dia das mies
4- Dia do professor, etc,
-4- Para a vov5 e vov8.

Correlacionar com matemStica ao trabalhar a quantidade de vasos


de flores. (Proposta Interdisciplinar)

O senhor lendo o jornal - Mostrar para a criança a importSnca


leitura; trazer jornais para a classe, para que sejam explorados: letr;',s
palavras, propagandas, novelas, hor5scopos, etc.

A vélhinha - Trabalhar com a classe a questão do respeito e


4Ss pessoas idosas. (Ver proposta n9 2)
Escrever carta ã vov5 ou a outra pessoa idosa, conheclida pOlOS
crianças - Iniciar o correio em sala de aula.

O perna-de-pau - Perountar -6"s


. crianças quem j5 viu um perna-de-
pau. Mostrar que antigamente ele fazia propagandas para as casas o comer
ciais, para os circos, etc. Enfatizar os vãrios tipos de artistas existen-
tes no circo: palhaço, malabaristas, trapezistas, mSgicos, etc.

A vidraça quebrada - Comentar com a criança os cuidados que dcw),.-


mos ter coma escola, ao jogar bola, não quebrando as vidraças, não sujan-
do paredes, etc. e os cuidados com os bens pb»cos. Como um cristão con
tribui com a conservação dos bens da comunidade. O que "ée ser educado? Ser
gente?

A bicicleta - Trabalhar com a criança a questão do transito,


cuidados que devemos ter e o que representa o semãforo, etc.

Pedir ãs crianças que escrevam ou desenhem a histaria do I -írr:.H


Ida e Volta.
Pedir que desenhe - Quem e ele? Escreva sobre ele.

- Levar um toca-disco para a sala e deixar as crianças dançarem.

Dobrar ao meio duas folhas de papel sulfite e entregar um 1


veinho para cada grupo de dois alunos, para que escrevam a histaria
livro Ida e Volta.

Fazer dramatização.
Pedir que determinadas crianças vão "à" frente com o livro e pos
sem as folhas, contando a histaria para os colegas.
Parar em qualquer parte da histeria e pedir que as crianças
continuem.

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- Inventar outro final para a história

Caro colega, através desse livro, demonstramos a você a diver-


. ,
sidade de assuntos que podemos abordar com a criança. Você estará" trab ,
lhando, de maneira gostosa todas as matarias e ao mesmo tempo despertai
do no seu aluno o prazer pela leitura.

Atividades

1 - Deixar que as crianças criem a hist5ria, que escrevam sobre o perso •-


naem principal, que dé*em nome a Ele, etc.

2 - Integrar com educação artistica, solicitando aos alunos que desenh,n


uma histeria criada por eles. •••

3 - Apresentar as hisi5rias e fazer exposição das mesmas.

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4 - Refletir sobre pé.s, passos, caminhos. Apresentar aos alunos os
guintes textos gblicos:
"Que formosos são sobre os montes os pEs do que anuncia as

boas novas, que faz ouvir a paz, que anuncia cousas boas, quo

faz ouvir a salvação, que diz a Siso: o teu Deus reina" Is: 5/..
7.

"Ensina a criança no caminho em que deve andar e até" quando


envelhecer não se desviar dele". Pu. 22.6.

- Pedir aos alunos que façam uma redação sobre o tema: onde seus pc,s

estão levando voc ê ?

- Canções sugeridas:

1 - Como são belos os pé.s do mensageiro


Que anuncia a paz
Como são belos os pé"s do mensageiro
Que anuncia o Senhor
Ele vive,
Ele reina,
Ele "é" Deus e Senhor!

08
O meu Senhor chegou com toda gl6ria,
Vivo Ele estS, Ele esta
Bem junto a nos, seu corpo santo a nos tocar
E vivo eu sei, Ele estã
Ele vief,
Ele reina,
Ele él Deus e Senhor

2 - Passo a passo, passo a passo


Quero andar com Cristo
Todo o dia, com alegria
Bem juntinho a Cristo

-- Livro - As Coisas que a gente fala

A - Fazer a leitura procurando dar, bastante e'nfase,


Explorar as ilustraç3es da capa do livro-
Fazer comentãrios sobre o livro e as ilustraç3es.
Iniciar o comentHrios sobre a histEria, seus personagens e quais
les as crianças mais gostaram.

B - Conversa complementar:
Nossa fala - nossa conversa

O que acontece com as coisas que a gente fala?


Como deve ser a nossa conversa
Dependendo da nossa forma de expressar a palavra toma forma,S,
zes magica.

- Vivncia
Para o cristão a palavra no foi feita para dividir ninguEm (canto),
lavra e uma fonte onde o amor vai e vem.

. A palavra -6 comunicação
o valor da palavra em nossa vida. Dependerdo das coisas que a gente»
fala a palavra vai: agradar, alegrar, animar, incentivar, orient,;-
construir, ferir ou destruir alguém.
Ela vai criando rumos, imagens e formas diferentes. Alçando v5os sen
do compreendida ou mal interpretada pelo receptor.

09
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D Canção sugerida

Palavra no foi feita para dividir ninguem


Coro Palavra é* a ponte onde o amor vai e vem
Onde o amor vai e vem

Palavra não foi feita para dominar


O destino da palavra e dialogar
Palavra não foi feita para opressão
O destino da palavra *é* a união

Palavra não foi feita para vaidade


O destino da palavra -é* a eternidade
Palavra no foi feita pra cair no chio
O destino da palavra E o •coraçEo

E - O que a personagem da histEria - a garotinha Gabriela fez com o lin


do vaso de sua mãe?

Como ele agiu para se livrar da culpa?


Mais tarde ao olhar para o c5u o que Gabriela sentiu?
Devemos ter muito cuidado com as situaç5es desagradãveis que a
.
soa mentirosa provoca no meio da sociedade, pois a palavra engan:s,
gera dúvidas, perigo, medo, vexame, indiferença, sofrimento e dos
cr"é* dito para as pessoas.

Em nossas vidas somente a verdade devera prevalecer, ficar de pé*.

Atividade:
Escrever no quadro-giz ou em cartaz o texto biblico:

"Seja, poré*m, a tua palavra: sim, sim. Não, não" Mt: 5.37

Memorizar o texto com os alunos.

Levantar com as crianças v5rios provérbios populares como:

Quem conta um conto, aumenta um ponto.


Para saber falar preciso saber escutar.
Boca fechada não entra mosquito.
Falar 'é* bom, calar "é* melhor.
Falar E, prata, calar é" ouro.
A mentira tem pernas curtas.
Quem muito fala clã bom dia cavalo.

10

,
Atividades:

Discutir os prov-jrbios com as crianças, pontos positivos e confl


tantes.
Pedir que as crianças confeccionem v5rios provérbios em fichas
espalhem pela sala eiou pelos corredores da escola.
Escolher os provérbios e produzir textos sobre eles
Escrever no quadro-giz ou em cartaz os textos biblicos.

"A vossa palavra seja sempre agradSvel, temperada com sal, pFr,
saberdes como deveis responder a cada um". C1:4.6.

"Sejam agradSveis as palavras da minha boca e a meditação


meu coraçÃo perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Libert,
,-
dor meu". SI: 19.14.

- Trabalhar com a classe as seguintes Gcnicas de memEria auditiva.

O cochico.
Telefone sem fio.
A hist5ria que ningu-ém contou (em circulo, um colega inio:-'
e o outro continua a histSria).
Vale a pena ouvir de novo.

TrEs alunos ficam fora da saia de aula, a professora conta


histaria para a turma, depois um dos alunos que —ouviu a histãrio rr,o
ta á mesma histaria -a' um dos colegas que estava fora da sala de aula
e assim sucessivamente, at'é' a hist5ria ser contada aos tr'ãs que es-
tavam fora da sala de aula. Comentar no final "Quem conta um conto ,
aumenta (ou diminui?) um ponto".

H - Palavras m‘ígicas:

Pedir que as crianças façam fichas com palavras mãgicas. Discu-


tir o que sSo palavras mSgicas, enfatizando que palavras magicas ex -
primem boa educação, sentimentos e que agradam a Deus.

DESCULPE MUITO COM t
j LPOR FAVOR LICENÇA !
LOBRIGADO !

! BOM DIA BOA TARDE NOITE


13°A
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COMO VAI? I TUDO BEM? ,. • 1


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Cançb-es sugeridas:

1 - Entrando em nossa escola


Cantamos com aleçría
Saudamos a professora
Bom dia, bom dia:

Depois ao entrar na sala


Cantamos com ale,ç'ria
Saudamos os coleçllinhas
Bom dia, bom dia:

2 - A16, bom dia, como vai vocE


Um olhar bem amigo
Um largo sorriso
Um aperto de má-6
E a qente sem saber como e porqueÇ
Se sente feliz e sai a cantar uma aleçire canção -
Bom dia-nJtista ao nosso c3ração,
Por Deus se deve amar; amar sem distinçá-o
A16, bom dia irmo

- Trabalhar os textos biblicos .que falam sobre a boca

"Porque a boca fala do que o coração esta cheio" tc: 6. 45h.

"Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas so a que fcr
boa para promover a edificação e assim transmita nraça aos
ouvem". Ef: 4.29

Refletir com os alunos sobre a fala de cada um.


Obs:
O livro oferece oportunidade para o professor trabalhar diver-
sas aulas sobre o tema.

3 - Livro - As trj
a s Partes

- Pedir aos alunos que tragam papel,lustroso. Dividir a class,_i


em quatro (,:rupos
- de modo que cada jrupo trana papel de uma das ccr -
pedidas - amarelo, verde, vermelho e azul.

12
Recortar:
Trapézios nrandes
Azuis: 10
Vermelhas: 10
Amarelos: 10

Trap-ãzios pequenos
Azuis: 05

Triãnrulos grandes

Azuis: 15
Vermelhos: 10
Amarelos: 10
Verdes: 05

Triãnqulos médios

Azuis: 05
Amarelos:05
Vermelhos: 05
Verdes: 05

Iniciar a leitura do livro, explorando a capa:

Forma
Cor
Autor
Ilustrador
Editora
Edição
Ano
Local em que foi impresso

- De inicio comentar com a criança os detalhes t'ecnicos, como:

Autor 'd. quem escreve o livro


Ilustrador -J quem desenha, etc.

Ler a histaria com entusiasmo


Explorar as formas oeomaricas do livro.
Comentar e mostrar outras formas neomaricas4
Explorar com as crianças as formas geomaricas encontradas
na sala

- Explorar as cores do livro:

+ O vermelho
O verde
+ O branco
O amarelo
+ O preto, etc.
O azul

13
-

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Atividades:

4 1 - Solicitar que cada criança escolha um elemento do livro, recorto


as figuras e faça uma histaria sobre ele.

+ O p5ssaro + A ponte
4- O barco -4- O escorrenador
4- C peixe • A ganç,orra
4- G vaso com flor 1- A casa
4- A raposa 4- A cidade

- Listar os elementos acima citados no quadro-giz, para que as crian


ças se lembrem do que foi falado no livro.

2 - Brincando com as figuras do livro - As trEs partes

Solicitar que as crianças façam nrupos de 3 ou 4 alunos.

Distribuir um envelope contendo as finuras neomaricas para caj-


grupo, ou pedir que recortem as figuras.
Solicitar que os grupos criem uma hist5ria, envolvendo as fiDur- r,
montadas.
Deixar que as crianças criem novos elementos com as figuras cíe3;-- c,
tricas e montem uma hist6ria em cada grupo.

- Fazer uma exposição das hisCrias montadas nos diversos orupos.

Refletir com os alunos sobre a importância do trabalho conjunto


Se as tr'ô.s partes, ~c, se unissem, nada construiriam.
Dizer aos alunos que a união faz a força e que devemos viver uns
pelos outros.

Escrever no quadro-giz ou em cartaz o texto bTbli


, co:

"Amados, amemos-nos uns aos outros porque o amor 6 de Deus",


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Canção suaerida:
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Somos um pelos laços do amor (bis) /

De mãos dadas monstraremos


Que nas somos do Senhor
Somos um pelos laços do amor. —_,
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