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Lissungu Robati Kachamila

OPTIMIZAÇÃO DA PLATAFORMA E-CURV: SUA IMPORTÂNCIA PARA A


COMUNIDADE ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA

Licenciatura em Informática

Universidade Pedagógica
Maputo
2017
Lissungu Robati Kachamila

OPTIMIZAÇÃO DA PLATAFORMA E-CURV: SUA IMPORTÂNCIA PARA A


COMUNIDADE ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA

Monografia apresentada ao departamento


de Informática, Escola Superior Técnica,
UP-Sede, como requisito parcial para a
obtenção do grau académico de
Licenciatura em Informática.

Supervisor:

Prof. Doutor Felix Singo

Supervisor: Prof. Doutor Felix Singo

Universidade Pedagógica
Maputo
2017
III

Índice
Lista de Tabelas.......................................................................................................................V
Lista de Figuras..................................................................................................................... VI
Lista de Abreviaturas ..........................................................................................................VII
Declaração de honra .......................................................................................................... VIII
Dedicatória............................................................................................................................. IX
Agradecimentos.......................................................................................................................X
Resumo................................................................................................................................... XI
Abstract.................................................................................................................................XII
CAPITULO I – INTRODUÇÃO ............................................................................................1
1.1. Problema da Pesquisa..................................................................................................2
1.2. Justificativa..................................................................................................................2
1.3. Objectivos....................................................................................................................3
1.3.1. Objectivo Geral:...................................................................................................3
1.3.2. Objectivo Específicos: .........................................................................................3
1.4. Questões de Pesquisa ..................................................................................................3
1.5. Hipóteses .....................................................................................................................4
1.6. Metodologia ................................................................................................................4
1.6.1. Tipo de Pesquisa ..................................................................................................4
1.6.2. Técnicas de recolha de dados...............................................................................4
1.7. Estrutura do Trabalho..................................................................................................4
CAPITULO II – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................6
2.1. Desenvolvimento de Software ....................................................................................6
2.2. Modelos de Processo de Software e Metodologias de Desenvolvimento ...................6
2.2.1. Modelos de Processo de Software .......................................................................7
2.2.2. Metodologias de Desenvolvimento Tradicionais.................................................8
2.3. Metodologias de Desenvolvimento Ágeis...................................................................9
2.4. Base de Dados ...........................................................................................................12
2.5. PHP............................................................................................................................12
2.6. Curriculum Vitae.......................................................................................................12
CAPITULO III – APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.................14
3.1. Iniciação ....................................................................................................................14
3.1.1. 1ª Interacção.......................................................................................................14
IV

3.1.2. 2ª Interacção.......................................................................................................14
3.1.3. 3ª Interacção.......................................................................................................15
3.2. Elaboração.................................................................................................................15
3.2.1. Requisitos Funcionais ........................................................................................15
3.2.2. Requisitos não Funcionais .................................................................................15
3.2.3. 1º Diagrama de Caso de Uso..............................................................................16
3.2.4. 2º Diagrama de Caso de Uso..............................................................................17
3.2.5. 1º Diagrama Entidade relacionamento...............................................................18
3.2.6. 2º Diagrama Entidade relacionamento...............................................................19
3.3. Construção.................................................................................................................20
3.3.1. 1º Protótipo ........................................................................................................20
3.3.2. 2º Protótipo ........................................................................................................23
3.4. Transição ...................................................................................................................26
3.4.1. Planos de testes ..................................................................................................26
3.4.2. Execução do Plano de Testes.............................................................................30
3.4.3. Manual de implantação ......................................................................................35
3.4.4. Manual de Usuários ...........................................................................................35
CAPITULO IV: CONCLUSÃO ...........................................................................................36
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA .....................................................................................37
APÊNDICES ..........................................................................................................................38
Apêndice 1- 1º Interação Contacto inicial com o Desenvolvedor........................................39
Apêndice 2- 2º Interação Contacto com os Usuários dos Sistemas .....................................40
Apêndice 3 – Manual de Usuário.........................................................................................42
V

Lista de Tabelas
Tabela 1 - Tabela de Descrição de Tarefas ..............................................................................27
Tabela 2 - Tabela Tarefa 1 .......................................................................................................30
Tabela 3- Tabela Tarefa 2 ........................................................................................................30
Tabela 4 - Tabela Tarefa 3 .......................................................................................................31
Tabela 5 - Tabela Tarefa 4 .......................................................................................................31
Tabela 6 - Tabela Tarefa 5 .......................................................................................................32
Tabela 7 - Tabela Tarefa 6 .......................................................................................................32
Tabela 8 - Tabela Tarefa 7 .......................................................................................................33
Tabela 9 - Tabela Tarefa 8 .......................................................................................................33
Tabela 10 - Tabela Tarefa 9 .....................................................................................................34
Tabela 11 - Tabela Tarefa 10 ...................................................................................................34
VI

Lista de Figuras
Figura 1 - 1º Diagrama de Caso de Uso...................................................................................16
Figura 2 - 2º Diagrama de Caso de Uso...................................................................................17
Figura 3 - 1º Diagrama Entidade relacionamento ....................................................................18
Figura 4 - 2º Diagrama Entidade relacionamento....................................................................19
Figura 5 - Página Inicial do Protótipo 1...................................................................................20
Figura 6 - Página Inicial com Dropdwon de dados pessoais do Protótipo 1 ...........................20
Figura 7 - Página para visualização de Publicações do Protótipo 1 ........................................21
Figura 8-Página para visualização do Currículo do docente do Protótipo 1............................21
Figura 9- Página para Selecionar a publicação para Inserir do Protótipo 1.............................22
Figura 10 - Página para inserção de Livros do Protótipo 1......................................................22
Figura 11- Página Inicial do Protótipo 2..................................................................................23
Figura 12- Página Inicial com Dropdwon de dados pessoais do Protótipo 2 ..........................23
Figura 13- Página para visualização de Publicações do Protótipo 2 .......................................24
Figura 14- Página para visualização do Currículo do docente do Protótipo 2.........................24
Figura 15- Página para Selecionar a publicação para Inserir do Protótipo 2...........................25
Figura 16- Página para inserção de Livros do Protótipo 2.......................................................25
VII

Lista de Abreviaturas
CGI - Common Gateway Interface
CV - Curriculum Vitæ
FTP - File Transfer Protocol
HTML - HyperText Markup Language
HTTP - Hypertext Transfer Protocol
ICMP - Internet Control Message Protocol
IDE - Integrated Development Environment
IMAP - Internet Message Access Protocol
IP - Internet Protocol
NNTP - Network News Transfer Protocol
PHP - Hipertext PreProcessor
POP3 - Post Office Protocol
RAR - Roshal Archive
RAD - Rapid Application Development
RUP - Rational Unified Process
SNMP - Simple Network Management Protocol
SSH - Secure Shell
SQL - Structured Query Language
WEB - World Wide Web
XP - Extreme Programming
VIII

Declaração de honra
Declaro que está Monografia é resultado da minha investigação pessoal e das orientações do
meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.

Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.

Maputo, 27 de Abril de 2017

_______________________________

(Lissungu Robati Kachamila


IX

Dedicatória
Aos meus queridos pais, Margarida e Roberto Kachamila, pelo apoio incomensurável ao longo
da vida; pela amizade e pelo amor infinito…
X

Agradecimentos
É com grande contentamento e reconhecimento que me lembro dos que tornaram possível a
realização deste trabalho. Sem ignorar ou reduzir os esforços de todos aqueles que me tem
ajudado até aqui, pretendo destacar as seguintes individualidades:

Professor Dr. Félix Singo, supervisor desta Monografia, pela paciência, confiança, apoio,
encorajamento e completa disponibilidade em todos os momentos deste trabalho.

Dr. Célio Sengo, por ter criado a Plataforma E-Curv e por se ter disponibilizado em facilitar o
processo de recolha de dados durante o trabalho de campo.

Docentes do Departamento de Informática, pelo empenho e competência no acompanhamento


do nosso processo de aprendizagem ao longo dos quatro anos de formação.

Colegas do curso de informática, pelo companheirismo e amizade ao longo da nossa formação.

Meus pais Margarida Kachamila e Roberto Kachamila, por terem investido tempo e recursos
de vária natureza, mas sobretudo por terem acreditado em mim sem medidas.

Aos meus queridos irmãos, primos e tios, por terem estado comigo nos momentos altos e baixos
do meu percurso académico.

E a todos os nomes que, embora não mencionados aqui, aparecem em minha memoria sempre
que a vida os reconhece no desenvolvimento integral da minha vida académica.

Com desmedida gratidão repito vivamente: melhores agradecimentos…


XI

Resumo
A presente monografia intitulada Optimização da Plataforma E-curv: sua importância para a
comunidade académica da Universidade Pedagógica, constitui-se um esforço dos estudos
informáticos e visa responder a dois propósitos; nomeadamente: sua aceitação no meio da
classe de docentes, bem como os seus benefícios para a universidade como um todo. Tomando
em consideração que hodiernamente os curricula vitae (CVs) já não circulam na sua maioria
no formato físico, circulando pelo contrário via Internet e outros meios eletrónicos, intenta-
mos mostrar como ele pode ser enquadrado na Plataforma E-curv de modo mais optimizado.
Aliás, actualmente as instituições estão cada vez mais a aderir a circulação de informações no
modo digital por meio de plataformas de gestão de currículos via web. É nesse sentido que a
Universidade Pedagógica, não estando alheia a essa tendência, desenvolveu esta Plataforma.
Para centralizar a abordagem dos complexos da nossa pesquisa, temos que nos basear em
suportes teóricos das abordagens sobre a Engenharias de Software e suas ligações com a nossa
proposta. Num procedimento mais aprofundado, mostra-se necessário olhar para as questões
metodológicas de natureza prática, sobretudo as ligadas a base de dados, php e curriculum
vitae, ao RUP e aos seus respectivos testes. Optimizando a plataforma nas suas diferentes
nuances, alternado algumas formas de funcionamento, de acordo com as sugestões dadas ao
longo do desenvolvimento do estudo de caso, pode-se aferir que esta é uma Plataforma útil,
sobretudo para os públicos que ela pode alcançar, dentro e fora do país. E uma vez optimizada,
ela poderá criar a sua própria história.

Palavras-Chave: Curriculum, artigos, livros, projectos de pesquisa, trabalhos de diploma,


base de dados, plataforma, grupos de pesquisa, unidades orgânicas.
XII

Abstract
The present Work entitled Optimization of the E-curv Platform: its importance for the academic
community of the Pedagogical University, constitutes an effort of the computer sciences and aims
to answer two purposes; Namely: their acceptance in the middle of the class of teachers, as well
as their benefits for the university as a whole. Taking into consideration that curricula vitae (CVs)
are no longer circulating in the physical format in most cases, circulating instead via the Internet
and other electronic means, we try to show how it can be framed in the E-curv Platform in a more
optimized way. Normally, institutions are increasingly adhering to the circulation of information
in digital mode through web-based curriculum management platforms. It is in this sense that the
Pedagogical University, not being outside this tendency, developed this Platform. In order to
centralize the approach of the complexes of our work, we have to base on theoretical supports of
the approaches on Software Engineering and its links with our proposal. So, it is necessary to look
at practical methodological issues, especially those linked to the database, php and curriculum
vitae, the RUP and their respective tests. Optimizing the platform in its different nuances,
alternating some forms of operation, according to the suggestions given during the development
of the case study, it can be verified that this is a useful platform, especially for the public that it
can reach, within and outside the country. And once optimized, it can create its own story.

Keywords: Curriculum, articles, books, research projects, diploma work, database, platform,
research groups, organizational units.
1

CAPITULO I – INTRODUÇÃO

A presente monografia intitulada Optimização da Plataforma E-curv: sua importância para a


comunidade académica da Universidade Pedagógica, pretende responder dois propósitos;
nomeadamente: sua aceitação no meio da classe de docentes, bem como os seus benefícios para
a universidade como um todo.

Hoje em dia o curriculum vitae (CVs) já não circulam na sua maioria no formato físico, circulando
pelo contrário via Internet e outros meios eletrónicos. As instituições estão cada vez mais a aderir
a circulação de informações no modo digital por meio de plataformas de gestão de currículos via
web. A Universidade Pedagógica (UP) não estando alheia a essa tendência desenvolveu a
Plataforma E-Curv, de modo a agregar e tornar disponíveis informações de carácter académico
relativas ao seu corpo docente.

Ao longo do desenvolvimento desta pesquisa, e após uma avaliação da primeira versão do E-Curv
pelos docentes, ela teve algumas observações dos visados-docentes, precisando assim ser
aprimorada e melhorada, de modo a responder as necessidades daqueles.

Assim, a primeira parte deste trabalho é dedicada justamente a explicar o que é essa Plataforma,
suas principais características e como ela opera, bem como as suas vantagens.

Entendido o básico sobre a Plataforma E-Curv, partiremos para a próxima parte, buscando
compreender o contexto e a história do surgimento de Sistemas de Gestão de Currícula. Mais do
que algo aparentemente repentino, veremos como surgiu a necessidade da criação desse tipo de
sistemas. Procuraremos, assim, contextualizar o aparecimento desses Sistemas abordando os
avanços tecnológicos. Será possível entender não apenas a necessidade de ter os currícula
dispostos de uma forma digital na web, mas também como os Sistemas de Gestão de Currícula
são uma resposta directa a essa crescente necessidade.

A seguir entraremos na parte mais densa deste trabalho, dedicada especialmente aos
programadores. Veremos a metodologia usada, a descrição de suas etapas, os métodos usados
para a recolha dos dados usados, os testes feitos na plataforma e a descrição do método usado
para o desenvolvimento da plataforma.

Por fim, serão apresentados os resultados obtidos dos testes e aproveitar-se-á o momento para
expor as conclusões sobre a automatização da plataforma e o seu uso no futuro. O futuro da
Plataforma será o pano de fundo para a conclusão do trabalho.
2

1.1. Problema da Pesquisa

No quadro da investigação desta temática, notou-se que a plataforma criada pela UP não estava
a alcançar os seus objectivos determinados e que o público em geral não estava acedendo o
sistema, e os docentes que são os fornecedores dos dados do sistema, também não estavam
acedendo o sistema.

A falta de aderência por parte do público poderia emergir de três razões principais: a falta de
publicidade do sistema, o design da página que não era considerado muito atraente, e a falta de
dados no sistema. Considerados estes aspectos, focalizou-se no aprimoramento do design da
página e na análise do porquê os docentes não estavam a usar o sistema.

As reclamações dos docentes indicavam a lentidão do sistema em si, pela dificuldade que os
mesmos tinham em inserir determinados dados e o design que muitos não consideravam
suficientemente atraente. Tendo descoberto as causas pelo fraco desempenho foi concluído que
a criação da versão 2.0 da Plataforma era a melhor acção a ser tomada.

Nesta senda a pergunta que se podia colocar é: será que a optimização da plataforma E-Curv
ira prover mais aderência ao Sistema? Esta pergunta abre espaço ao complexo das questões
de pesquisa abaixo apresentadas.

1.2. Justificativa

 Relevância individual:
Conceber um sistema que irá permitir com que os estudantes possam consultar
trabalhos de diploma, de modo a inspirarem-se nos seus próprios trabalhos.

 Relevância Social:
Auxiliar no desenvolvimento da UP e no seu reconhecimento além -fronteiras.

 Relevância Profissional:
Concluir o curso de Licenciatura em Informática na Universidade Pedagógica e
contribuir para o desenvolvimento profissional na área de informática, no país e no
mundo.
3

1.3. Objectivos

Para todo o trabalho científico antes de começar a investigação é necessário definir o objectivo
geral e os objectivos específicos.

1.3.1. Objectivo Geral:

 Optimizar a plataforma E-Curv da Universidade Pedagógica.

1.3.2. Objectivo Específicos:


 Analisar a Plataforma E-Curv

 Identificar os problemas da Plataforma E-Curv.

 Propor uma versão otimizada da actual plataforma E-Curv

 Modelar a nova versão da Plataforma E-Curv.

 Implementar a nova versão da Plataforma E-Curv.

1.4. Questões de Pesquisa

 Será que a optimização da Plataforma E-Curv irá criar um maior intercâmbio entre a
UP e outras instituições?

 Será que a optimização da Plataforma E-Curv irá permitir maior reconhecimento dos
trabalhos dos docentes da UP?

 Como é que a optimização da Plataforma E-Curv irá auxiliar os estudantes?

 Será que o aprimoramento da interface do E-Curv irá fazer com que haja mais
aderência?
4

1.5. Hipóteses

 A optimização da Plataforma E-Curv irá prover mais Intercambio entre a UP e


outras instituições.

 A optimização da Plataforma E-Curv irá permitir que os trabalhos dos docentes


sejam reconhecidos.

 A optimização da Plataforma E-Curv irá permitir os estudantes aderirem a trabalhos


feitos pelos seus colegas e docentes da UP.

 O Aprimoramento da interface da Plataforma E-Curv irá gerar a aderência ao


Sistema.

1.6. Metodologia

Em termos metodológicos, o trabalho procedeu-se pela consulta bibliográfica, para analisar e


comparar as produções científicas relativas ao tema. Além disso, fez-se a optimização do
sistema em uso, onde aplicou-se a metodologia RUP.

1.6.1. Tipo de Pesquisa


A pesquisa será de natureza quali-quantitativa uma vez que cruza os aspectos qualitativos e
quantitativos da ciência informatica.

1.6.2. Técnicas de recolha de dados


Para a elaboração do trabalho usou se as técnicas, de entrevistas por inquérito e por
questionário, de modo a obter percepções e impressões dos docentes e membros da direcção
científica da Escola Superior Técnica.

1.7. Estrutura do Trabalho


Este documento está organizado em 4 capítulos que são os que seguem: Introdução,
Fundamentação Teórica, Apresentação e Discussão dos Resultados e Conclusão também tem
a sua Bibliografia e apêndices.
5

Sendo Assim, a primeiro capítulo do trabalho é dedicada justamente a apresentação do tema, as


razões por de trás da escolha do tema, as vantagens do tema, onde o trabalho será feito e como o
trabalho será feito.

Passando o primeiro capítulo, o segundo capítulo dedica-se a demostrar e explicar todos os


conceitos que estão a volta do tema.

O terceiro capítulo é o mais volumoso do trabalho dedicada a analisar os resultados da criação do


projecto vai englobar os requisitos, os testes, os protótipos, etc.

E por fim no último capítulo ira-se expor as conclusões sobre a optimização da plataforma e o
seu uso no futuro. O futuro da Plataforma será o pano de fundo para a conclusão do trabalho.

O material utilizado para elaborar o trabalho será disponível na bibliografia e outros


documentos importantes estarão disponíveis nos apêndices.
6

CAPITULO II – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O presente capítulo aborda as bases teóricas que irão auxiliar no desenvolvimento do trabalho;
falar-se-á sobre as metodologias, a base de dados, php e curriculum vitae. Um dos conceitos
operantes nesta parte do trabalho será a Engenharia de Software e começaremos por mostrar a
teorização feita por Roger Pressman e Ian Sommerville.

2.1. Desenvolvimento de Software

De acordo com Pressman (1995), a Engenharia de Software surgiu num contexto de crise do
próprio de software. Isso obrigou que uma sistemática de trabalhos mais consistentes e formais,
inspirados na engenharia, fossem necessários, de modo a solucionar os problemas que tendiam
ser a cada dia maiores e mais complexos, e que acompanhavam a comunidade de
desenvolvedores ao longo dos anos, de forma crónica.

A partir deste cenário, surgiu a necessidade de tornar o desenvolvimento de Software como um


processo estruturado, planejado e padronizado, para que as necessidades fossem atendidas e os
gastos com informatização de processos de informações se tornassem compensadores.

Entretanto, a crise do software permanece até hoje, onde, mesmo com técnicas avançadas de
desenvolvimento e padrões consolidados na área de criação de software, ainda existem
características da época da crise, como projetos atrasados, erros de estimativa de custos e de
tempo, que tornam o processo, ainda que sistematizado, passível de muitos erros.

Ora, o conceito geral usado neste trabalho é da autoria de Sommerville (2000), que vê a
Metodologia de desenvolvimento do Software como um conjunto de práticas recomendadas
para o seu desenvolvimento, sendo que essas práticas, geralmente passam por fases ou passos,
que são subdivisões do processo para ordená-lo e melhor geri-lo.

2.2. Modelos de Processo de Software e Metodologias de Desenvolvimento

O modelo de ciclo de vida clássico ou cascata, descrito pela primeira vez por Winston W.
Royce em 1970, que denominaremos a partir deste ponto como tradicional, caracteriza-se pelo
seu carácter preditivo, prescritivo, sequencial, burocrático, rigoroso, orientado a processos e
dados, formais e controlado, que tem o sucesso alcançado desde que esteja em conformidade
com o que foi planejado (Pressman, 2006)
7

As metodologias consideradas tradicionais, também chamadas de “pesadas”, têm como


característica marcante serem divididas em etapas e/ou fases. Essas fases são muito bem
definidas e englobam actividades como Análise, Modelagem, Desenvolvimento e Testes.

Cada fase concluída gera um marco, que geralmente é algum documento, protótipo do software
ou mesmo uma versão do sistema.

Para Pressman (2006) muitas “metodologias” pesadas são desenvolvidas no modelo em


cascata, o que dificulta o controlo do projeto, pois a cada alteração em determinado ponto do
projecto, como os requisitos, será necessário uma volta ao início do mesmo para alteração de
documentação ou outro marco (Pressman, 2002).

O foco principal das metodologias tradicionais é a previsibilidade dos requisitos do sistema,


que traz a grande vantagem de tornar os projetos completamente planeados, facilitando a gestão
do mesmo, mantendo sempre uma linha, caracterizando o processo como bastante rigoroso.

2.2.1. Modelos de Processo de Software

Existem vários tipos de modelos de processo de Software, que vem sendo desenvolvidos há
anos, nomeadamente:

a) Modelo Sequencial Linear

Esse modelo, proposto em 1970, é também conhecido como Modelo em Cascata onde as fases
definidas são sistematicamente seguidas de maneira linear (Pressman, 2002).

b) Modelo de Prototipagem

A característica principal desse modelo é gerar protótipos do sistema com definições de


requisitos dados pelo cliente. Essas definições geram documentos que, por sua vez resultam no
protótipo. Esse protótipo é então testado pelo cliente para validar suas funcionalidades
(Pressman, 2002).

c) Modelo RAD – Rapid Application Development

A principal característica desde modelo é que o produto de software seja desenvolvido em


componentes, pois a reutilização de código permite que a equipe de desenvolvimento possa
desenvolver um sistema completamente funcional em pouco tempo.
8

d) Modelo Incremental

Esse modelo é a “versão” evolucionária do Modelo Sequencial Linear. Apenas assume que o
software desenvolvido pode sempre crescer e agregar novas funcionalidades, sendo que cada
uma dessas funcionalidades, ou o conjunto delas, será desenvolvido por um incremento e esse
incremento segue todas as etapas descritas no modelo linear (Pressman, 2002).

e) Modelo Espiral

Este modelo é iterativo, como o modelo de prototipagem, e sistemático como o Modelo Linear.
É muito utilizado no desenvolvimento de software em conjunto com o paradigma da orientação
a objetos, onde o desenvolvimento em módulos, somado ao processo de integração, se encaixa
nos conceitos do paradigma (Pressman, 2002).

2.2.2. Metodologias de Desenvolvimento Tradicionais

Em volta das metodologias de Desenvolvimento tradicionais importa destacar o RUP –


Rational Unified Process, que visa aumentar a produtividade no processo de desenvolvimento
de Software.

Ora, o RUP, principal Framework utilizado comercialmente no mercado, permite-nos melhor


analisar as características das metodologias pesadas.

O RUP é o maior expoente das metodologias “pesadas” e é um Processo de Engenharia de


Software criado pela Rational Software Corporation, oriundo do Processo Unificado – UP –
para descrever como criar um software usando técnicas comerciais com o objetivo de aumentar
a qualidade dos softwares gerados pela empresa desenvolvedora.

O RUP é aplicável em classes de projetos variadas, sendo considerado um framework genérico


para os processos de desenvolvimento, a contar que este deve ser configurado de acordo com
o tamanho e a necessidade de cada projeto e/ou empresa desenvolvedora.

O RUP é uma metodologia iterativa, ou seja, trabalha em ciclos de desenvolvimento. Isso provê
vários benefícios como (Kruchten, 2000): Gerenciamento de Requisitos, Integração dos
Elementos, Gerenciamento de Riscos, Testes, entre outros.
9

Em termos de arquitectura, o RUP é dividido, primariamente, em fases, sendo que essas


fases podem conter várias iterações, que são ciclos onde cada etapa acontece. As 4 (quatro)
fases do RUP são:

(Kruchten, 2000): Concepção, Elaboração, Construção, Transição.

O RUP também se utiliza de Artefactos, que são produtos utilizados durante o desenvolvimento
do projecto. Usualmente os artefactos são documentos (relatórios de riscos), modelos (Casos
de uso) e modelo de elementos (Diagrama de Classes).

Esses artefactos são agrupados em disciplinas (workflows), já que cada uma produz um
conjunto de artefactos diferentes.

Como o RUP é um processo interativo, as atividades repetidas podem voltar a ocorrer,


principalmente se tratando de alterações em artefactos de diagramas e modelagem, pois estes
devem ser alterados a cada mudança na especificação de requisitos.

Por fim, pode-se dizer que o Ciclo de vida do RUP é baseado em suas 4 (quatro) fases.

O ciclo é, em sua visão menor, analisando cada fase, interactivo, já que implementa
perfeitamente o conceito de iteração, porém numa visão total do processo, quando leva-se em
consideração todos os passos e a sequência exata do processo, é considerado em série. Novas
versões e releases (artefactos) podem ser desenvolvidos e agregados ao projeto original,
encaixando-se no modelo incremental.

2.3.Metodologias de Desenvolvimento Ágeis

Os métodos ágeis caracterizam-se pelo seu caráter adaptativo e orientado para pessoas.

São várias as metodologias que são classificadas como ágeis, em que se destacam o XP

(Extreme Programming) e Scrum.

Segundo Teles (2004), os Processos Ágeis de Desenvolvimento compartilham a premissa de


que o cliente aprende sobre suas necessidades, na medida em que é capaz de manipular o
sistema que está sendo produzido e, com base no feedback do sistema, ele reavalia as suas
necessidades e prioridades, gerando mudanças que devem ser incorporadas ao software. O
aprendizado é importante, porque permite que o cliente direcione o desenvolvimento de modo
que a equipe produza sempre aquilo que tem o maior valor para o seu negócio.
10

As abordagens ágeis compartilham, na sua essência, o processo de desenvolvimento centrado


nas pessoas, orientado para a obtenção de artefactos a partir de iterações, o que,
consequentemente, impõe o caráter adaptativo durante todo o ciclo de desenvolvimento.

Para melhor compreensão do que seja o desenvolvimento ágil, os membros da Agile Alliance1
apresentaram à comunidade os seguintes princípios:

 A maior prioridade é satisfazer o cliente, a partir de entregas de produtos de


software de efetivo valor em tempo hábil e continuamente;
 Acatar as necessidades de mudanças em qualquer estágio do processo de
desenvolvimento, pois o software deve prover efetiva vantagem competitiva ao
cliente;
 Os artefactos ou produtos de software devem ser entregues no menor tempo
possível e funcionando;
 Todos os envolvidos devem trabalhar efetivamente juntos, diariamente, durante o
projeto;
 A confiança deve nortear o processo de desenvolvimento e a construção dos
produtos de software deve estar alinhada aos indivíduos mais motivados;
 Privilegiar a comunicação direta, cara a cara;
 A percepção da evolução do projeto se dá através de produtos de software entregues
e funcionando;
 Os stakeholders devem ser capazes de manter o ritmo necessário durante o processo
de desenvolvimento;
 A agilidade é conquistada pelo constante aprimoramento técnico e a consequente
qualidade do projeto;
 A simplicidade deve ser a característica marcante dos projetos;
 As melhores práticas decorrem de equipas organizadas;
 Avaliações regulares devem ser empreendidas para tomadas de decisões para o
ajustamento ou adaptações necessárias.

1
Para detalhes veja: http://www.agilemanifesto.org/principles.html
11

XP – eXtreme Programming

eXtreme Programming – XP – é uma abordagem deliberada e disciplinada para o


desenvolvimento de software. A XP vem sendo bastante utilizada e vem tomando espaço que
antes pertencia a metodologias tradicionais, como RUP – Rational Unified Process (Beck
1999).

Essa metodologia, por se enquadrar nas metodologias ágeis, carrega consigo todas as
características citadas anteriormente. Desde o foco principal na satisfação do cliente até
assumir que as mudanças nos requisitos sempre vão ocorrer, levando esse ponto em
consideração.

Para delinear o processo de desenvolvimento, a XP foi estruturada segundo algumas práticas


que permitem aumentar a qualidade do software gerado, aumentando assim a satisfação do
cliente.
Essas regras e práticas se dividem em 4 categorias que são:
Planeamento, Designing, Codificação e Testes (Beck, 1999).
A XP tem como um dos valores principais a comunicação, portanto durante e em todo o
decorrer do projeto, é muito importante que haja uma interação entre a equipe de
desenvolvimento e o cliente, sempre que possível e necessário.

SCRUM

De acordo com Rabello, “o Scrum foi criado por Jeff Sutherland e Ken Schwaber, na década
de 1990” (Rabello, 2006).
O termo foi inspirado no jogo de rugby.
O Scrum orienta-se por três princípios: a visibilidade, a inspeção e a adaptabilidade (Schwaber,
2004). As coisas devem estar visíveis a todos os envolvidos no desenvolvimento, a inspeção
deve ser uma acção corrente e, consequentemente, as acções para adaptação do produto de
software devem ser realizadas.
Vale salientar que essa abordagem é semelhante ao ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Action),
evidenciando que esse método fundamenta-se em valores já conhecidos e considerados válidos
pela comunidade.

“São consideradas iniciativas essenciais do Scrum a comunicação, o trabalho em equipe, a


flexibilidade, as entregas de produtos de software funcionando, sendo que essas entregas
caracterizam-se por serem entregas que, a cada versão, possuem novas funcionalidades ou
alguma melhoria que tenha sido introduzida pela equipe” (Pressman, 2006).
12

2.4. Base de Dados

De acordo com Alves (2005), Base de Dados é um sistema de armazenamento de dados


relacionados entre si, de uma forma permanente, num sistema informático, com redundância
controlada, acessíveis a um grupo de usuários e estruturado sob a forma de ficheiros de dados
ou tabelas.

2.5.PHP

PHP é uma linguagem que permite criar sites WEB dinâmicos, possibilitando uma interação
com o usuário através de formulários, parâmetros da URL e links. A diferença de PHP com
relação a linguagens semelhantes a Javascript é que o código PHP é executado no servidor,
sendo enviado para o cliente apenas html puro.

2.6. Curriculum Vitae


A expressão Curriculum Vitae vem do latim onde “vitae” é vida e “curriculum” tem o sentido
de trajetória, curso ou carreira. Logo, a sua tradução quase que literal é “a trajetória da vida”.

No francês, também é chamado de Résumé que quer dizer “resumo”, ou seja, o resumo da sua
trajetória de vida profissional.

Pode ser encontrado abreviado como CV e ainda como currículo - adaptação na língua
portuguesa – a qual é a mais vantajosa, uma vez que temos o plural “currículos” em
contraposição com o latino “curricula vitae”.

Então, o Curriculum Vitae tem como objetivo trazer uma síntese das qualificações,
experiências profissionais, formação acadêmica e dados pessoais. O CV é como se fosse a
primeira porta aberta na conquista do emprego e, por isso, é essencial.

Actualmente, há programas que permitem a elaboração de currículo, o qual é entregue


diretamente ao responsável via a web. No entanto, o digitado e impresso ainda é o mais
utilizado, mesmo que enviado por e-mail.

A estrutura do Curriculum Vitae apresenta-se, hoje em dia, da seguinte forma:

a) Dados pessoais: Nome, idade, estado civil, endereço fisico, telefones e endereço
eletrónico. Se colocar telefone de recado, especifique o nome da pessoa responsável.
13

b) Objectivos: Especifique seus objetivos no cargo pretendido.


c) Qualificações: Neste espaço você coloca suas qualificações, suas qualidades
profissionais, dê em média 5 exemplos (habilidade com pessoas, excelente escrita, boa
comunicação verbal, etc.)
d) Escolaridade: Formação Acadêmica, caso tenha pós-graduação, especifique-a.
e) Cursos de aperfeiçoamento: Seminários, palestras, simpósios, etc. (desde que tenha
certificado).
f) Idiomas e Informática: Neste local, especifica-se os idiomas falados e seus
respectivos níveis. No caso da Informática, indica-se os cursos que fez ou que domina.
g) Experiência Profissional: Experiências passadas de trabalho.
h) Referência Profissional: Coloca-se o nome e telefone de contato do ex-chefe, ou ex-
diretor. Alguém que possa falar bem de sua vida profissional dentro da empresa.
14

CAPITULO III – APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Neste capítulo demostrar-se-á a análise do conteúdo para resolver o problema, as técnicas


usadas para recolha de requisitos, o uso do método, o uso da metodologia e os testes.

3.1. Iniciação

A iniciação é a primeira fase da metodologia RUP e consiste em ter o primeiro contacto com o
cliente, fazer a recolha de dados e obter a ideia geral de como será feito o projecto.

3.1.1. 1ª Interacção

Na primeira interacção foi feita a apresentação do actual sistema. Essa reunião foi realizada
pelo criador da E-Curv Dr. Celio Sengo, onde foi explicado o funcionamento do sistema, seus
objectivos e para quem foi desenvolvido. Seguidamente foi feita a recolha de dados na base de
entrevistas por inquérito e por questionário, onde foi entrevistado um grupo de usuários da
plataforma que responderam certas questões sobre o seu funcionamento e melhorias. Em
simultâneo foi dado um formulário sobre aspectos específicos da actual plataforma, e esse
processo levou aproximadamente duas semanas.

Num momento posterior, foi-se comparando os resultados obtidos dos formulários, de modo a
saber quais melhorias tinham que ser feitas de uma forma quantitativa. (Em Anexo nos
apêndices 1 e 2).

3.1.2. 2ª Interacção

Na segunda interacção, a nova versão da plataforma foi apresentada ao vice presidente da


direção científica. Essa reunião teve a participação dos Mestres Claudia Jovo e Celio Sengo, e
foi bem recebida, bem como a sua implementação podia gerar os resultados esperados.
Também foram dadas certas sugestões, concretamente: a mudança do nome dos menus para
tornar mais fácil a navegabilidade pelo sistema, o acréscimo dos dados referentes aos trabalhos
de diplomas, a introdução do texto informativo e um mecanismo para selecionar a publicação
que se quer visualizar. Todas estas sugestões foram anotadas e mais tarde implementadas no
sistema.
15

3.1.3. 3ª Interacção

Na terceira interacção, a nova versão da plataforma com as específicas modificações sugeridas


na última interação foi apresentada ao membro da direcção científica o Dr. Maloa, a nova
versão foi bem recebida como da última vez mas também foram dadas certas sugestões,
concretamente: a retirada do formulário de inserção de jornal, a criação no formulário de artigo,
de um campo para inserção da revista cientifica e o seu local de publicação, bem como a
separação do sistema de ranking dos trabalhos de diploma, para dividi-los nas categorias de
monografia, dissertação e tese. Todas essas sugestões foram anotadas e mais tarde
implementadas no sistema.

3.2. Elaboração

Esta é a fase da modelagem do sistema e desenvolvimento dos diagramas. Também procede-


se pela determinação dos requisitos funcionais e não funcionais, de modo a construir-se o
sistema.

3.2.1. Requisitos Funcionais

[RF1] -Criar um Sistema de Ranking para disponibilizar quem exactamente é o docente ou a


unidade orgânica que está a fazer mais esforço para trazer mais interesse para o sistema;

[RF2] -Criar um mecanismo que o público tenha permissão de baixar os ficheiros disponíveis
pelos docentes, se os mesmos permitirem;

[RF3] - Permitir com que os docentes insiram os dados de uma forma mais fácil e interactiva
dinâmica;

[RF4] – Organizar os dados inseridos em forma de Currículo;

[RF5] -Criar mecanismo de modificar os dados inseridos de forma mais fácil e rápida;

3.2.2. Requisitos não Funcionais

[RNF1] -Uso de novas tecnologias de modo a tornar o sistema mais rápido;

[RNF2] -Criação de um novo Layout para chamar mais pessoas para fazer o uso do sistema;
16

3.2.3. 1º Diagrama de Caso de Uso

Figura 1 - 1º Diagrama de Caso de Uso


A figura acima demostra o primeiro caso de uso que foi usado para modelar a primeira versão
do sistema nele constam os actores, casos de usos e sua relação entre eles.
17

3.2.4. 2º Diagrama de Caso de Uso

Figura 2 - 2º Diagrama de Caso de Uso

A figura acima demostra o segundo caso de uso que foi usado para modelar a segunda e até
agora ultima versão do sistema nele constam os actores, casos de usos e sua relação entre eles.
18

3.2.5. 1º Diagrama Entidade relacionamento

Figura 3 - 1º Diagrama Entidade relacionamento


A figura acima demostra o primeiro diagrama de entidade relacionamento que foi usado para
modelar a primeira versão do sistema nele constam entidades, seus atributos e o relacionamento
delas com outras entidades.
19

3.2.6. 2º Diagrama Entidade relacionamento

Figura 4 - 2º Diagrama Entidade relacionamento


A figura acima demostra o segundo diagrama de entidade relacionamento que foi usado para
modelar a segunda e até agora a ultima versão do sistema nele constam entidades, seus
atributos e o relacionamento delas com outras entidades.
20

3.3. Construção

Nesta fase desenvolve-se o sistema no sentido mais amplo do termo. É a fase da sua
codificação.

3.3.1. 1º Protótipo

Esse é o primeiro protótipo da nova versão da plataforma que foi apresentado baseado no
primeiro diagrama de caso de usos e o primeiro diagrama de entidade relacionamento.

Figura 5 - Página Inicial do Protótipo 1


A figura acima apresenta é a primeira página que aparece a aceder o sistema os links mudam
consoante o nível do usuário.

Figura 6 - Página Inicial com Dropdwon de dados pessoais do Protótipo 1


A Figura acima mostra a página inicial da visão de um usuário com nível de acesso
administrador.
21

Figura 7 - Página para visualização de Publicações do Protótipo 1


A Figura acima demostra a pagina que permite visualizar Currículos de docentes e Baixar
publicações.

Figura 8-Página para visualização do Currículo do docente do Protótipo 1


A Figura demostra o área de edição do CV pessoal do usuário.
22

Figura 9- Página para Selecionar a publicação para Inserir do Protótipo 1


A figura mostra a página de seleção de publicações para inserir e selecionar.

Figura 10 - Página para inserção de Livros do Protótipo 1


A figura acima demostra a página de inserção dos dados de uma publicação.
23

3.3.2. 2º Protótipo

Esse é o segundo protótipo da nova versão da plataforma que foi apresentado baseado no
segundo diagrama de caso de usos e o segundo diagrama de entidade relacionamento.

Figura 11- Página Inicial do Protótipo 2


A figura acima apresenta é a primeira página que aparece a aceder o sistema os links mudam
consoante o nível do usuário.

Figura 12- Página Inicial com Dropdwon de dados pessoais do Protótipo 2


A Figura acima mostra a página inicial da visão de um usuário com nível de acesso
administrador.
24

Figura 13- Página para visualização de Publicações do Protótipo 2


A Figura acima demostra a pagina que permite visualizar Currículos de docentes e Baixar
publicações.

Figura 14- Página para visualização do Currículo do docente do Protótipo 2


A Figura demostra o área de edição do CV pessoal do usuário.
25

Figura 15- Página para Selecionar a publicação para Inserir do Protótipo 2


A figura mostra a página de seleção de publicações para inserir e selecionar.

Figura 16- Página para inserção de Livros do Protótipo 2


A figura acima demostra a página de inserção dos dados de uma publicação.
26

3.4. Transição

Nesta fase procede-se pela entrega do sistema ao cliente. Fazendo os teste e entregando o
produto final.

3.4.1. Planos de testes

O plano de teste é um dos documentos produzidos na condução de um projeto. Ele funciona


como:
 Um “integrador” entre diversas atividades de testes no projeto;
 Mecanismo de comunicação para os stakeholders (a equipe de testes e outros
interessados);
 Guia para execução e controlo das atividades de testes.

O propósito destes testes é verificar a performance alcançada pelos usuários e a forma de


aplicação da plataforma utilizando o protótipo, com a finalidade de realizar alterações
necessárias antes da liberação do produto. Com eles será medido o tempo gasto para a
realização das tarefas e serão identificados erros e dificuldades envolvendo a utilização do
protótipo em tarefas rotineiras.

Questões a serem respondidas:

1. A terminologia utilizada na Plataforma é intuitiva?


2. Será que na nova plataforma é mais fácil de se usar que na anterior?
3. As modificações aplicadas atingiram os resultados esperados?
Ira-se disponibilizar a plataforma no servidor para a utilização da mesma pelos docentes, onde
eles irão fazer o uso das suas funções básicas e os resultados serão enviados em forma de
relatório, para puder fazer-se as necessárias modificações.
27

Tabela 1 - Tabela de Descrição de Tarefas

Número Descrição da Tarefa Detalhamento da Tarefa

Da Tarefa REQ: Requerimentos para execução da


tarefa; PR: Passos a serem realizados;
TME: Tempo máximo para execução.

1 Inserção dos dados REQ: O sistema deverá estar sendo


académicos do usuário. apresentado e posicionado na tela principal.
PR: O usuário aciona o link Actualizar
dados académicos -> Digita os seus dados
académicos e pressionar o botão Submeter.
TME: 5,0 minuto

2 Troca da foto do perfil do REQ: O sistema deverá estar sendo


usuário. apresentado e posicionado na tela principal.
PR: O usuário aciona o dropdown dos
dados gerais do usuário-> Pressione na
imagem que pretende por e a selecionar.

TME: 2,0 minuto


3 Inserção de um livro publicado REQ: O sistema deverá estar sendo
pelo usuário. apresentado e posicionado na tela principal.
PR: O usuário aciona o link inserir
publicações -> Pressiona o Icon onde vem
escrito Inserir Livro -> Digitar os dados do
livro e pressionar o botão Submeter.
TME: 5,0 minutos
28

4 Inserção de um artigo REQ: O sistema deverá estar sendo


publicado pelo usuário. apresentado e posicionado na tela principal.
PR: O usuário aciona o link inserir
publicações -> Pressiona o Icon onde vem
escrito Inserir Artigo -> Digitar os dados do
artigo e pressionar o botão Submeter.
TME: 5,0 minutos

5 Inserção de um trabalho de REQ: O sistema deverá estar sendo


diploma supervisionado pelo apresentado e posicionado na tela principal.
usuário. PR: O usuário aciona o link inserir
publicações -> Pressiona o Icon onde vem
escrito Inserir Trabalho -> Digitar os dados
do Trabalho de diploma e pressionar o botão
Submeter.
TME: 5,0 minutos

6 Se adicionar a um artigo REQ: O sistema deverá estar sendo


publicado por um outro apresentado e posicionado na tela principal.
usuário. PR: O usuário aciona o link inserir
publicações -> Pressiona o Icon onde vem
escrito Selecionar Artigo -> Selecionar o
artigo que pretendes adicionar-> Pressionar
o botão Submeter.
TME: 2,0 minutos

7 Se adicionar a um livro REQ: O sistema deverá estar sendo


publicado por um outro apresentado e posicionado na tela principal.
usuário. PR: O usuário aciona o link inserir
publicações -> Pressiona o Icon onde vem
escrito Selecionar Livro -> Seleciona o livro
que pretendes adicionar-> Pressionar o botão
Submeter.
TME: 2,0 minutos
29

8 Edição de um livro publicado REQ: O sistema deverá estar sendo


pelo usuário. apresentado e posicionado na tela principal.
PR: O usuário aciona o link Meu CV->
Procurar o livro e pressione no botão Editar -
> Digitar os dados do livro-> Pressionar o
botão Submeter.
TME: 5,0 minutos

9 Edição de um artigo publicado REQ: O sistema deverá estar sendo


pelo usuário. apresentado e posicionado na tela principal.
PR: O usuário aciona o link Meu CV->
Procurar o artigo e pressione no botão Editar -
> Digitar os dados do artigo-> Pressionar o
botão Submeter.
TME: 5,0 minutos

10 Edição de um trabalho de REQ: O sistema deverá estar sendo


diploma publicado pelo apresentado e posicionado na tela principal.
usuário. PR: O usuário aciona o link Meu CV->
Procurar o trabalho de diploma e pressione
no botão Editar -> Digitar os dados do
trabalho de diploma -> Pressionar o botão
Submeter.
TME: 5,0 minutos
30

3.4.2. Execução do Plano de Testes

Tabela 2 - Tabela Tarefa 1

Número da 1
tarefa

Caso de Teste Inserir Dados Académicos

Funcionalidade Inserir Dados Académicos

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder a tela de inserção de dados académicos.

2.Inserir os dados do usuário.

3.Clicar no bõtao Submeter.

Resultado: 1.Dados actualizados com sucesso

Tempo: 5 minutos

Tabela 3- Tabela Tarefa 2

Número da tarefa 2

Caso de Teste Trocar foto de perfil.

Funcionalidade Trocar foto de perfil.

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder o dropdown de dados gerais do usuário.

2.Pressionar na foto de perfil.

3.Selecionar a foto que pretende

Resultado: 1.Foto actualizada com sucesso

Tempo: 2 minutos
31

Tabela 4 - Tabela Tarefa 3

Número da 3
tarefa

Caso de Teste Inserir Livro

Funcionalidade Inserir Livro

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder a tela de inserção de livros.

2.Inserir dados do livro.

3.Clicar no bõtao Submeter.

Resultado: 1.Livro inserido com sucesso

Tempo: 5 minutos

Tabela 5 - Tabela Tarefa 4

Número da tarefa 4

Caso de Teste Inserir artigo.

Funcionalidade Inserir artigo.

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder a tela de inserção de artigos.

2.Inserir dados do artigo.

3.Clicar no bõtao Submeter.

Resultado: 1.Artigo inserido com sucesso

Tempo: 5 minutos
32

Tabela 6 - Tabela Tarefa 5

Número da tarefa 5

Caso de Teste Inserir Trabalho de diploma

Funcionalidade Inserir Trabalho de diploma

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder a tela de inserção de Trabalhos de diploma.

2.Inserir dados do trabalhos de diploma.

3.Clicar no bõtao Submeter.

Resultado: 1.Trabalho de diploma inserido com sucesso

Tempo: 5 minutos

Tabela 7 - Tabela Tarefa 6

Número da tarefa 6

Caso de Teste Adicionar a um artigo publicado por um outro usuário.

Funcionalidade Adicionar a um artigo publicado por um outro usuário.

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder a tela de selecionar artigos.

2.Selecionar o artigo.

3.Clicar no bõtao Submeter.

Resultado: 1.Artigo adicionado com sucesso

Tempo: 2 minutos
33

Tabela 8 - Tabela Tarefa 7

Número da tarefa 7

Caso de Teste Se adicionar a um livro publicado por um outro usuário.

Funcionalidade Se adicionar a um livro publicado por um outro usuário.

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder a tela de selecionar livro.

2.Selecionar o livro.

3.Clicar no bõtao Submeter.

Resultado: 1.Livro adicionado com sucesso

Tempo: 2 minutos

Tabela 9 - Tabela Tarefa 8

Número da tarefa 8

Caso de Teste Editar Livro

Funcionalidade Editar Livro

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder a tela do Meu CV.

2.Procurar o livro para editar.

3.Pressionar o bõtao Editar

4.Inserir os dados do livro

5.Clicar no bõtao Submeter.

Resultado: 1.Livro actualizado com sucesso

Tempo: 5 minutos
34

Tabela 10 - Tabela Tarefa 9

Número da 9
tarefa

Caso de Teste Editar Artigo.

Funcionalidade Editar Artigo.

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder a tela do Meu CV.

2.Procurar o artigo para editar.

3.Pressionar o bõtao Editar.

4.Inserir os dados do artigo.

5.Clicar no bõtao Submeter.

Resultado: 1.Artigo actualizado com sucesso.

Tempo: 5 minutos

Tabela 11 - Tabela Tarefa 10

Número da tarefa 10

Caso de Teste Editar Trabalho de Diploma

Funcionalidade Editar Trabalho de Diploma

Pré-Condição 1.Usuário deve estar logado.

Procedimento 1.Aceder a tela do Meu CV.


2.Procurar o trabalho de diploma para editar.
3.Pressionar o bõtao Editar
4.Inserir os dados do trabalho de diploma
5.Clicar no bõtao Submeter.

Resultado: 1.Trabalho de diploma actualizado com sucesso

Tempo: 5 minutos
35

3.4.3. Manual de implantação

O manual de implantação é um documento que visa demostrar os passos e os recursos


necessários para implantação de um certo produto.
Este documento especifico vai focalizar-se na Plataforma E-Curv. Ele contém todas as
informações relativas à implantação do mesmo, desde os requisitos de software e hardware ao
passo da instalação. Ele é fundamental para a equipa responsavel pela instalação do software.

Os recursos de hardware, requisitos mínimo para a configurção:

 256MB de memória RAM;


 4GB de espaço em disco livre;
 placa de rede com acesso à Internet;

Software de Suporte, requistos mínimo de software:

 Apache2 ou outro webserver com os mesmo recursos;


 Mysql, PHP;
 Browser(minimo internet explorer 8).

Requisitos para instalação e configuração:

 Descompactador de Arquivos de RAR(Winrar, Flzip, Winzip);


 pgAdmin ou outro IDE para gerenciamento de banco de dados;
 Cliente FTP (Ex: Filezilla) para instalações remotas;
 Cliente SSH(Ex: Putty) para instalações remontas;
 Editor HTML/PHP;

Com acesso a Cliente FTP ou SSH descompactua o arquivo RAR, acessa ao sua hospedagem
e cria a base de dados com mesmo nome da base de dado que esta no arquivo de seguida
importa a base de dado, usando o FTP envia os arquivos descompactados para a hospedagem,
finalizando o envio é so testar pelo nome de dominio.

3.4.4. Manual de Usuários


Esse manual tem como objectivo mostrar os passos sobre como os usuários podem fazer uso
da nova plataforma. (Em anexo em apêndices 3)
36

CAPITULO IV: CONCLUSÃO

Como abordagem conclusiva deste trabalho, cumpre referir que com a implementação da nova
versão da Plataforma E-Curv, os trabalhos dos docentes, colaboradores e pesquisadores da UP,
poderão ser divulgados a nível nacional e internacional. Também espera-se fornecer aos
estudantes diversos materiais académicos, que os possa auxiliar nos seus trabalhos de
aprendizagem e de conclusão de curso. Outra grande vantagem é possibilitar aos docentes a
aderirem mais a Plataforma, de modo a puderem ter informações e intercâmbios relevantes
sobre e com os seus colegas e as respectivas produções científicas.

A constante evolução das tecnologias no mundo possibilitou a criação da Plataforma E-curv.


Hodiernamente é inegável que tudo esteja a ser automatizado, entrado-se assim na era digital,
e fazendo com que os currículos vitae não fiquem alheios a essa evolução. Com a era digital,
passa-se a ser possível elaborar, guardar e partilhar os CVs na Web. Isso é visível em
Plataformas como a Lattes e a emprego.co.mz, que fazem o papel de gerir currículos com os
seus respectivos objectivos. A Plataforma E-Curv também foi desenvolvida com os seus
respectivos objectivos, mas não chegou a alcançar as suas metas. Esta foi aliás, a razão de ter-
se empreendido pela sua automatização.

Usando a metodologia RUP, houve várias interacções com os clientes, nesse caso, com o
departamento científico, onde foram recolhidos os requisitos e as recomendações para o
melhoramento da Plataforma. Procedeu-se pela modelação e construção da Plataforma, e os
devidos testes como mandam as regras metodológicas. Após todo o trabalho complexo a
Plataforma foi implementada na Intranet, onde actualmente se encontra em fase de testes para
ser oficialmente inaugurada.

Com esta nova versão da Plataforma, espera-se que a instituição possa ganhar mais
reconhecimento dentro e fora do país. Também espera-se que com ela os estudantes possam
encontrar inspiração para os seus futuros trabalhos académicos, bem como, possam confrontar-
se com as complexidades dos trabalhos de seus docentes.

Por fim, importa salientar que, como tentou-se mostrar ao longo dos capítulos anteriores, esta
é uma Plataforma útil, pela sua dimensão transversal no que concerne aos públicos que pode
alcançar, de um lado, mas também, de outro lado, no que diz respeito a possibilidade de ser
usada em Moçambique e no mundo. Não seria trivial afirmar que a sua aceitação, legitimação
e uso seria um grande contributo para o cumprimento dos objectivos traçados em volta da
mesma. Oxalá que esta Plataforma crie a sua própria história.
37

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

 Beck, K. Extreme Programming Explained: Embrace Change. 1st Edition. Boston.


Addison-Wesley.1999.
 Kruchten, P. The Rational Unified Process. 3ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Ciência
Moderna.2003.
 Pressman, R. S. Engenharia de Software. 3ª Edição. São Paulo: Makron Books.1995.
 Pressman, R. S. Engenharia de Software. 5ª Edição. Rio de Janeiro. Makron
Books.2002.
 Pressman, R. S. Engenharia de Software. 6ª Edição. São Paulo. McGraw-Hill.2006.
 Rabello, M R.; De Bartoli, L. A. Estrela - Modelo De Um Processo De
Desenvolvimento: Para Aplicaçoes De Comercio Eletronico. Passo Fundo. Editora
Universidade Passo Fundo.2006.
 Schwaber, K. Agile Project Management with Scrum. 1st Edition. Washington.
Redmond: Microsoft Press. 2004.
 Smith, J. A Comparison of RUP and XP. 1st Edition .Rational Software White
Paper.2001.
 Sommerville, I. Software Engineering. 6th Edition. Boston .Addison-Wesley.2000.
 Wells, D., (2010) Disponível em http://www.extremeprogramming.org, Visitado em
15/04/2017.
38

APÊNDICES
Apêndice 1- 1º Interação Contacto inicial com o Desenvolvedor
Entrevista
Este questionário tem como objectivo, recolher informação para a automatização da
Plataforma E-Curv e serão feitas ao Desenvolvedor da Plataforma Dr. Célio Sengo.
O questionário é composto por um conjunto de questões directas relacionadas com as
expectativas para a plataforma.

Os dados fornecidos são unicamente para uso exclusivo do desenvolvedor.

1-Qual o objectivo da Plataforma?


R:
2-Quem faz uso da plataforma?
R:

3-Quais os problemas da primeira versão?


R:

4-Possivies modificações que podem ser feitas a actual Sistema?


R:

5- Modificações que podem ser feitas para expansão da Plataforma para outros
horizontes?
R:

Assinatura

_____________________________
Apêndice 2- 2º Interação Contacto com os Usuários dos Sistemas

Formulário
Este questionário tem como objectivo, recolher informação para a automatização da
Plataforma E-Curv. A população "alvo" deste estudo são os usuários da plataforma.
O questionário é composto por um conjunto de questões directas relacionadas com o uso da
actual versão da Plataforma.

Os dados fornecidos são (absolutamente) confidenciais e anónimos, unicamente para uso


exclusivo do desenvolvedor.

1-Entras na Plataforma com muita frequência?


Sim
Não
Nunca entrei

2-Qual a avaliação do E-Curv?


Boa

Nenhuma opinião

3-Achas difícil trabalhar com a Plataforma?


Sim
Não
Nenhuma opinião

4-O que achas do design da Plataforma?


Boa

Nenhuma opinião
5-A organização da plataforma ajuda no uso da Plataforma?
Sim
Não
Nenhuma opinião

6- As funcionalidades da Plataforma são do teu agrado?


Sim
Não
Nenhuma opinião

Assinatura

_____________________________
Apêndice 3 – Manual de Usuário
Esse manual tem como objectivo mostrar os passos sobre como os usuários podem fazer uso
da nova plataforma.
Primeiro deve-se entrar no sistema, usando as suas credencias da Intranet já disponíveis:

A seguir aceder a plataforma N.B: o menu de sistemas disponíveis pode variar de acordo com
o número de sistemas que podes aceder
Tendo acedido a Plataforma visualizara a página principal. Nesta primeira entrada a
plataforma guardara os seus dados referente as suas credencias do Intranet uma vez que não
possui os dados académicos, é recomendado ir ao link para inserir seus dados académicos.

O mesmo link é usado para actualizar os mesmos dados caso haja algum erro.

Preenche os teus dados para actualizar.


Após a inserção dos dados pressione o botão submeter.

Para inserir trabalhos feitos pelo mesmo usuário ou supervisionados é necessário aceder ao
link inserir publicações.
Para inserir um livro publicado pelo docente, tem que aceder o link Inserir Livros. Após isso
deverá preencher os dados do livro.
Depois pressione no botão submeter para inserir o livro.

Para inserir um trabalho supervisionado pelo usuário, tem que aceder o link Inserir Trabalhos.
Após isso preencher-se os dados do trabalho.
Depois pressione no botão submeter para inserir o trabalho.
Para inserir um artigo publicado pelo usuário tem que aceder o link Inserir Artigo após isso
preenche se os dados do tal artigo.
Depois pressione no botão submeter para inserir o trabalho.

Para adicionar-se como co-autor de um artigo publicado por outro autor, tem que aceder o
link Selecionar Artigo. Após isso escolher o artigo.
Depois pressione no botão submeter para se adicionar no artigo.

Para adicionar-se como co-autor de um livro publicado por outro autor, tem que aceder o link
Selecionar Livro. Após isso escolha o livro.
Depois pressione no botão submeter para se adicionar no livro.

Para puder actualizar um certo trabalho publicado pelo autor tem que aceder o link Meu CV
De seguida dirigir-se a publicação que pretendes actualizar e pressionar o botão Editar

Depois inserir os dados para actualizar e pressionar o botão submeter para actualizar os
dados.
Para trocar a foto de perfil tem que pressionar o dropdown no menu do topo que esta no ícone
de usuário.
Depois selecionar imagem que pretende disponibilizar

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