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Licenciatura em Informática
Universidade Pedagógica
Maputo
2017
Lissungu Robati Kachamila
Supervisor:
Universidade Pedagógica
Maputo
2017
III
Índice
Lista de Tabelas.......................................................................................................................V
Lista de Figuras..................................................................................................................... VI
Lista de Abreviaturas ..........................................................................................................VII
Declaração de honra .......................................................................................................... VIII
Dedicatória............................................................................................................................. IX
Agradecimentos.......................................................................................................................X
Resumo................................................................................................................................... XI
Abstract.................................................................................................................................XII
CAPITULO I – INTRODUÇÃO ............................................................................................1
1.1. Problema da Pesquisa..................................................................................................2
1.2. Justificativa..................................................................................................................2
1.3. Objectivos....................................................................................................................3
1.3.1. Objectivo Geral:...................................................................................................3
1.3.2. Objectivo Específicos: .........................................................................................3
1.4. Questões de Pesquisa ..................................................................................................3
1.5. Hipóteses .....................................................................................................................4
1.6. Metodologia ................................................................................................................4
1.6.1. Tipo de Pesquisa ..................................................................................................4
1.6.2. Técnicas de recolha de dados...............................................................................4
1.7. Estrutura do Trabalho..................................................................................................4
CAPITULO II – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................6
2.1. Desenvolvimento de Software ....................................................................................6
2.2. Modelos de Processo de Software e Metodologias de Desenvolvimento ...................6
2.2.1. Modelos de Processo de Software .......................................................................7
2.2.2. Metodologias de Desenvolvimento Tradicionais.................................................8
2.3. Metodologias de Desenvolvimento Ágeis...................................................................9
2.4. Base de Dados ...........................................................................................................12
2.5. PHP............................................................................................................................12
2.6. Curriculum Vitae.......................................................................................................12
CAPITULO III – APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.................14
3.1. Iniciação ....................................................................................................................14
3.1.1. 1ª Interacção.......................................................................................................14
IV
3.1.2. 2ª Interacção.......................................................................................................14
3.1.3. 3ª Interacção.......................................................................................................15
3.2. Elaboração.................................................................................................................15
3.2.1. Requisitos Funcionais ........................................................................................15
3.2.2. Requisitos não Funcionais .................................................................................15
3.2.3. 1º Diagrama de Caso de Uso..............................................................................16
3.2.4. 2º Diagrama de Caso de Uso..............................................................................17
3.2.5. 1º Diagrama Entidade relacionamento...............................................................18
3.2.6. 2º Diagrama Entidade relacionamento...............................................................19
3.3. Construção.................................................................................................................20
3.3.1. 1º Protótipo ........................................................................................................20
3.3.2. 2º Protótipo ........................................................................................................23
3.4. Transição ...................................................................................................................26
3.4.1. Planos de testes ..................................................................................................26
3.4.2. Execução do Plano de Testes.............................................................................30
3.4.3. Manual de implantação ......................................................................................35
3.4.4. Manual de Usuários ...........................................................................................35
CAPITULO IV: CONCLUSÃO ...........................................................................................36
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA .....................................................................................37
APÊNDICES ..........................................................................................................................38
Apêndice 1- 1º Interação Contacto inicial com o Desenvolvedor........................................39
Apêndice 2- 2º Interação Contacto com os Usuários dos Sistemas .....................................40
Apêndice 3 – Manual de Usuário.........................................................................................42
V
Lista de Tabelas
Tabela 1 - Tabela de Descrição de Tarefas ..............................................................................27
Tabela 2 - Tabela Tarefa 1 .......................................................................................................30
Tabela 3- Tabela Tarefa 2 ........................................................................................................30
Tabela 4 - Tabela Tarefa 3 .......................................................................................................31
Tabela 5 - Tabela Tarefa 4 .......................................................................................................31
Tabela 6 - Tabela Tarefa 5 .......................................................................................................32
Tabela 7 - Tabela Tarefa 6 .......................................................................................................32
Tabela 8 - Tabela Tarefa 7 .......................................................................................................33
Tabela 9 - Tabela Tarefa 8 .......................................................................................................33
Tabela 10 - Tabela Tarefa 9 .....................................................................................................34
Tabela 11 - Tabela Tarefa 10 ...................................................................................................34
VI
Lista de Figuras
Figura 1 - 1º Diagrama de Caso de Uso...................................................................................16
Figura 2 - 2º Diagrama de Caso de Uso...................................................................................17
Figura 3 - 1º Diagrama Entidade relacionamento ....................................................................18
Figura 4 - 2º Diagrama Entidade relacionamento....................................................................19
Figura 5 - Página Inicial do Protótipo 1...................................................................................20
Figura 6 - Página Inicial com Dropdwon de dados pessoais do Protótipo 1 ...........................20
Figura 7 - Página para visualização de Publicações do Protótipo 1 ........................................21
Figura 8-Página para visualização do Currículo do docente do Protótipo 1............................21
Figura 9- Página para Selecionar a publicação para Inserir do Protótipo 1.............................22
Figura 10 - Página para inserção de Livros do Protótipo 1......................................................22
Figura 11- Página Inicial do Protótipo 2..................................................................................23
Figura 12- Página Inicial com Dropdwon de dados pessoais do Protótipo 2 ..........................23
Figura 13- Página para visualização de Publicações do Protótipo 2 .......................................24
Figura 14- Página para visualização do Currículo do docente do Protótipo 2.........................24
Figura 15- Página para Selecionar a publicação para Inserir do Protótipo 2...........................25
Figura 16- Página para inserção de Livros do Protótipo 2.......................................................25
VII
Lista de Abreviaturas
CGI - Common Gateway Interface
CV - Curriculum Vitæ
FTP - File Transfer Protocol
HTML - HyperText Markup Language
HTTP - Hypertext Transfer Protocol
ICMP - Internet Control Message Protocol
IDE - Integrated Development Environment
IMAP - Internet Message Access Protocol
IP - Internet Protocol
NNTP - Network News Transfer Protocol
PHP - Hipertext PreProcessor
POP3 - Post Office Protocol
RAR - Roshal Archive
RAD - Rapid Application Development
RUP - Rational Unified Process
SNMP - Simple Network Management Protocol
SSH - Secure Shell
SQL - Structured Query Language
WEB - World Wide Web
XP - Extreme Programming
VIII
Declaração de honra
Declaro que está Monografia é resultado da minha investigação pessoal e das orientações do
meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.
_______________________________
Dedicatória
Aos meus queridos pais, Margarida e Roberto Kachamila, pelo apoio incomensurável ao longo
da vida; pela amizade e pelo amor infinito…
X
Agradecimentos
É com grande contentamento e reconhecimento que me lembro dos que tornaram possível a
realização deste trabalho. Sem ignorar ou reduzir os esforços de todos aqueles que me tem
ajudado até aqui, pretendo destacar as seguintes individualidades:
Professor Dr. Félix Singo, supervisor desta Monografia, pela paciência, confiança, apoio,
encorajamento e completa disponibilidade em todos os momentos deste trabalho.
Dr. Célio Sengo, por ter criado a Plataforma E-Curv e por se ter disponibilizado em facilitar o
processo de recolha de dados durante o trabalho de campo.
Meus pais Margarida Kachamila e Roberto Kachamila, por terem investido tempo e recursos
de vária natureza, mas sobretudo por terem acreditado em mim sem medidas.
Aos meus queridos irmãos, primos e tios, por terem estado comigo nos momentos altos e baixos
do meu percurso académico.
E a todos os nomes que, embora não mencionados aqui, aparecem em minha memoria sempre
que a vida os reconhece no desenvolvimento integral da minha vida académica.
Resumo
A presente monografia intitulada Optimização da Plataforma E-curv: sua importância para a
comunidade académica da Universidade Pedagógica, constitui-se um esforço dos estudos
informáticos e visa responder a dois propósitos; nomeadamente: sua aceitação no meio da
classe de docentes, bem como os seus benefícios para a universidade como um todo. Tomando
em consideração que hodiernamente os curricula vitae (CVs) já não circulam na sua maioria
no formato físico, circulando pelo contrário via Internet e outros meios eletrónicos, intenta-
mos mostrar como ele pode ser enquadrado na Plataforma E-curv de modo mais optimizado.
Aliás, actualmente as instituições estão cada vez mais a aderir a circulação de informações no
modo digital por meio de plataformas de gestão de currículos via web. É nesse sentido que a
Universidade Pedagógica, não estando alheia a essa tendência, desenvolveu esta Plataforma.
Para centralizar a abordagem dos complexos da nossa pesquisa, temos que nos basear em
suportes teóricos das abordagens sobre a Engenharias de Software e suas ligações com a nossa
proposta. Num procedimento mais aprofundado, mostra-se necessário olhar para as questões
metodológicas de natureza prática, sobretudo as ligadas a base de dados, php e curriculum
vitae, ao RUP e aos seus respectivos testes. Optimizando a plataforma nas suas diferentes
nuances, alternado algumas formas de funcionamento, de acordo com as sugestões dadas ao
longo do desenvolvimento do estudo de caso, pode-se aferir que esta é uma Plataforma útil,
sobretudo para os públicos que ela pode alcançar, dentro e fora do país. E uma vez optimizada,
ela poderá criar a sua própria história.
Abstract
The present Work entitled Optimization of the E-curv Platform: its importance for the academic
community of the Pedagogical University, constitutes an effort of the computer sciences and aims
to answer two purposes; Namely: their acceptance in the middle of the class of teachers, as well
as their benefits for the university as a whole. Taking into consideration that curricula vitae (CVs)
are no longer circulating in the physical format in most cases, circulating instead via the Internet
and other electronic means, we try to show how it can be framed in the E-curv Platform in a more
optimized way. Normally, institutions are increasingly adhering to the circulation of information
in digital mode through web-based curriculum management platforms. It is in this sense that the
Pedagogical University, not being outside this tendency, developed this Platform. In order to
centralize the approach of the complexes of our work, we have to base on theoretical supports of
the approaches on Software Engineering and its links with our proposal. So, it is necessary to look
at practical methodological issues, especially those linked to the database, php and curriculum
vitae, the RUP and their respective tests. Optimizing the platform in its different nuances,
alternating some forms of operation, according to the suggestions given during the development
of the case study, it can be verified that this is a useful platform, especially for the public that it
can reach, within and outside the country. And once optimized, it can create its own story.
Keywords: Curriculum, articles, books, research projects, diploma work, database, platform,
research groups, organizational units.
1
CAPITULO I – INTRODUÇÃO
Hoje em dia o curriculum vitae (CVs) já não circulam na sua maioria no formato físico, circulando
pelo contrário via Internet e outros meios eletrónicos. As instituições estão cada vez mais a aderir
a circulação de informações no modo digital por meio de plataformas de gestão de currículos via
web. A Universidade Pedagógica (UP) não estando alheia a essa tendência desenvolveu a
Plataforma E-Curv, de modo a agregar e tornar disponíveis informações de carácter académico
relativas ao seu corpo docente.
Ao longo do desenvolvimento desta pesquisa, e após uma avaliação da primeira versão do E-Curv
pelos docentes, ela teve algumas observações dos visados-docentes, precisando assim ser
aprimorada e melhorada, de modo a responder as necessidades daqueles.
Assim, a primeira parte deste trabalho é dedicada justamente a explicar o que é essa Plataforma,
suas principais características e como ela opera, bem como as suas vantagens.
Entendido o básico sobre a Plataforma E-Curv, partiremos para a próxima parte, buscando
compreender o contexto e a história do surgimento de Sistemas de Gestão de Currícula. Mais do
que algo aparentemente repentino, veremos como surgiu a necessidade da criação desse tipo de
sistemas. Procuraremos, assim, contextualizar o aparecimento desses Sistemas abordando os
avanços tecnológicos. Será possível entender não apenas a necessidade de ter os currícula
dispostos de uma forma digital na web, mas também como os Sistemas de Gestão de Currícula
são uma resposta directa a essa crescente necessidade.
A seguir entraremos na parte mais densa deste trabalho, dedicada especialmente aos
programadores. Veremos a metodologia usada, a descrição de suas etapas, os métodos usados
para a recolha dos dados usados, os testes feitos na plataforma e a descrição do método usado
para o desenvolvimento da plataforma.
Por fim, serão apresentados os resultados obtidos dos testes e aproveitar-se-á o momento para
expor as conclusões sobre a automatização da plataforma e o seu uso no futuro. O futuro da
Plataforma será o pano de fundo para a conclusão do trabalho.
2
No quadro da investigação desta temática, notou-se que a plataforma criada pela UP não estava
a alcançar os seus objectivos determinados e que o público em geral não estava acedendo o
sistema, e os docentes que são os fornecedores dos dados do sistema, também não estavam
acedendo o sistema.
A falta de aderência por parte do público poderia emergir de três razões principais: a falta de
publicidade do sistema, o design da página que não era considerado muito atraente, e a falta de
dados no sistema. Considerados estes aspectos, focalizou-se no aprimoramento do design da
página e na análise do porquê os docentes não estavam a usar o sistema.
As reclamações dos docentes indicavam a lentidão do sistema em si, pela dificuldade que os
mesmos tinham em inserir determinados dados e o design que muitos não consideravam
suficientemente atraente. Tendo descoberto as causas pelo fraco desempenho foi concluído que
a criação da versão 2.0 da Plataforma era a melhor acção a ser tomada.
Nesta senda a pergunta que se podia colocar é: será que a optimização da plataforma E-Curv
ira prover mais aderência ao Sistema? Esta pergunta abre espaço ao complexo das questões
de pesquisa abaixo apresentadas.
1.2. Justificativa
Relevância individual:
Conceber um sistema que irá permitir com que os estudantes possam consultar
trabalhos de diploma, de modo a inspirarem-se nos seus próprios trabalhos.
Relevância Social:
Auxiliar no desenvolvimento da UP e no seu reconhecimento além -fronteiras.
Relevância Profissional:
Concluir o curso de Licenciatura em Informática na Universidade Pedagógica e
contribuir para o desenvolvimento profissional na área de informática, no país e no
mundo.
3
1.3. Objectivos
Para todo o trabalho científico antes de começar a investigação é necessário definir o objectivo
geral e os objectivos específicos.
Será que a optimização da Plataforma E-Curv irá criar um maior intercâmbio entre a
UP e outras instituições?
Será que a optimização da Plataforma E-Curv irá permitir maior reconhecimento dos
trabalhos dos docentes da UP?
Será que o aprimoramento da interface do E-Curv irá fazer com que haja mais
aderência?
4
1.5. Hipóteses
1.6. Metodologia
E por fim no último capítulo ira-se expor as conclusões sobre a optimização da plataforma e o
seu uso no futuro. O futuro da Plataforma será o pano de fundo para a conclusão do trabalho.
O presente capítulo aborda as bases teóricas que irão auxiliar no desenvolvimento do trabalho;
falar-se-á sobre as metodologias, a base de dados, php e curriculum vitae. Um dos conceitos
operantes nesta parte do trabalho será a Engenharia de Software e começaremos por mostrar a
teorização feita por Roger Pressman e Ian Sommerville.
De acordo com Pressman (1995), a Engenharia de Software surgiu num contexto de crise do
próprio de software. Isso obrigou que uma sistemática de trabalhos mais consistentes e formais,
inspirados na engenharia, fossem necessários, de modo a solucionar os problemas que tendiam
ser a cada dia maiores e mais complexos, e que acompanhavam a comunidade de
desenvolvedores ao longo dos anos, de forma crónica.
Entretanto, a crise do software permanece até hoje, onde, mesmo com técnicas avançadas de
desenvolvimento e padrões consolidados na área de criação de software, ainda existem
características da época da crise, como projetos atrasados, erros de estimativa de custos e de
tempo, que tornam o processo, ainda que sistematizado, passível de muitos erros.
Ora, o conceito geral usado neste trabalho é da autoria de Sommerville (2000), que vê a
Metodologia de desenvolvimento do Software como um conjunto de práticas recomendadas
para o seu desenvolvimento, sendo que essas práticas, geralmente passam por fases ou passos,
que são subdivisões do processo para ordená-lo e melhor geri-lo.
O modelo de ciclo de vida clássico ou cascata, descrito pela primeira vez por Winston W.
Royce em 1970, que denominaremos a partir deste ponto como tradicional, caracteriza-se pelo
seu carácter preditivo, prescritivo, sequencial, burocrático, rigoroso, orientado a processos e
dados, formais e controlado, que tem o sucesso alcançado desde que esteja em conformidade
com o que foi planejado (Pressman, 2006)
7
Cada fase concluída gera um marco, que geralmente é algum documento, protótipo do software
ou mesmo uma versão do sistema.
Existem vários tipos de modelos de processo de Software, que vem sendo desenvolvidos há
anos, nomeadamente:
Esse modelo, proposto em 1970, é também conhecido como Modelo em Cascata onde as fases
definidas são sistematicamente seguidas de maneira linear (Pressman, 2002).
b) Modelo de Prototipagem
d) Modelo Incremental
Esse modelo é a “versão” evolucionária do Modelo Sequencial Linear. Apenas assume que o
software desenvolvido pode sempre crescer e agregar novas funcionalidades, sendo que cada
uma dessas funcionalidades, ou o conjunto delas, será desenvolvido por um incremento e esse
incremento segue todas as etapas descritas no modelo linear (Pressman, 2002).
e) Modelo Espiral
Este modelo é iterativo, como o modelo de prototipagem, e sistemático como o Modelo Linear.
É muito utilizado no desenvolvimento de software em conjunto com o paradigma da orientação
a objetos, onde o desenvolvimento em módulos, somado ao processo de integração, se encaixa
nos conceitos do paradigma (Pressman, 2002).
O RUP é uma metodologia iterativa, ou seja, trabalha em ciclos de desenvolvimento. Isso provê
vários benefícios como (Kruchten, 2000): Gerenciamento de Requisitos, Integração dos
Elementos, Gerenciamento de Riscos, Testes, entre outros.
9
O RUP também se utiliza de Artefactos, que são produtos utilizados durante o desenvolvimento
do projecto. Usualmente os artefactos são documentos (relatórios de riscos), modelos (Casos
de uso) e modelo de elementos (Diagrama de Classes).
Esses artefactos são agrupados em disciplinas (workflows), já que cada uma produz um
conjunto de artefactos diferentes.
Por fim, pode-se dizer que o Ciclo de vida do RUP é baseado em suas 4 (quatro) fases.
O ciclo é, em sua visão menor, analisando cada fase, interactivo, já que implementa
perfeitamente o conceito de iteração, porém numa visão total do processo, quando leva-se em
consideração todos os passos e a sequência exata do processo, é considerado em série. Novas
versões e releases (artefactos) podem ser desenvolvidos e agregados ao projeto original,
encaixando-se no modelo incremental.
Os métodos ágeis caracterizam-se pelo seu caráter adaptativo e orientado para pessoas.
São várias as metodologias que são classificadas como ágeis, em que se destacam o XP
Para melhor compreensão do que seja o desenvolvimento ágil, os membros da Agile Alliance1
apresentaram à comunidade os seguintes princípios:
1
Para detalhes veja: http://www.agilemanifesto.org/principles.html
11
XP – eXtreme Programming
Essa metodologia, por se enquadrar nas metodologias ágeis, carrega consigo todas as
características citadas anteriormente. Desde o foco principal na satisfação do cliente até
assumir que as mudanças nos requisitos sempre vão ocorrer, levando esse ponto em
consideração.
SCRUM
De acordo com Rabello, “o Scrum foi criado por Jeff Sutherland e Ken Schwaber, na década
de 1990” (Rabello, 2006).
O termo foi inspirado no jogo de rugby.
O Scrum orienta-se por três princípios: a visibilidade, a inspeção e a adaptabilidade (Schwaber,
2004). As coisas devem estar visíveis a todos os envolvidos no desenvolvimento, a inspeção
deve ser uma acção corrente e, consequentemente, as acções para adaptação do produto de
software devem ser realizadas.
Vale salientar que essa abordagem é semelhante ao ciclo PDCA (Plan, Do, Check, Action),
evidenciando que esse método fundamenta-se em valores já conhecidos e considerados válidos
pela comunidade.
2.5.PHP
PHP é uma linguagem que permite criar sites WEB dinâmicos, possibilitando uma interação
com o usuário através de formulários, parâmetros da URL e links. A diferença de PHP com
relação a linguagens semelhantes a Javascript é que o código PHP é executado no servidor,
sendo enviado para o cliente apenas html puro.
No francês, também é chamado de Résumé que quer dizer “resumo”, ou seja, o resumo da sua
trajetória de vida profissional.
Pode ser encontrado abreviado como CV e ainda como currículo - adaptação na língua
portuguesa – a qual é a mais vantajosa, uma vez que temos o plural “currículos” em
contraposição com o latino “curricula vitae”.
Então, o Curriculum Vitae tem como objetivo trazer uma síntese das qualificações,
experiências profissionais, formação acadêmica e dados pessoais. O CV é como se fosse a
primeira porta aberta na conquista do emprego e, por isso, é essencial.
a) Dados pessoais: Nome, idade, estado civil, endereço fisico, telefones e endereço
eletrónico. Se colocar telefone de recado, especifique o nome da pessoa responsável.
13
3.1. Iniciação
A iniciação é a primeira fase da metodologia RUP e consiste em ter o primeiro contacto com o
cliente, fazer a recolha de dados e obter a ideia geral de como será feito o projecto.
3.1.1. 1ª Interacção
Na primeira interacção foi feita a apresentação do actual sistema. Essa reunião foi realizada
pelo criador da E-Curv Dr. Celio Sengo, onde foi explicado o funcionamento do sistema, seus
objectivos e para quem foi desenvolvido. Seguidamente foi feita a recolha de dados na base de
entrevistas por inquérito e por questionário, onde foi entrevistado um grupo de usuários da
plataforma que responderam certas questões sobre o seu funcionamento e melhorias. Em
simultâneo foi dado um formulário sobre aspectos específicos da actual plataforma, e esse
processo levou aproximadamente duas semanas.
Num momento posterior, foi-se comparando os resultados obtidos dos formulários, de modo a
saber quais melhorias tinham que ser feitas de uma forma quantitativa. (Em Anexo nos
apêndices 1 e 2).
3.1.2. 2ª Interacção
3.1.3. 3ª Interacção
3.2. Elaboração
[RF2] -Criar um mecanismo que o público tenha permissão de baixar os ficheiros disponíveis
pelos docentes, se os mesmos permitirem;
[RF3] - Permitir com que os docentes insiram os dados de uma forma mais fácil e interactiva
dinâmica;
[RF5] -Criar mecanismo de modificar os dados inseridos de forma mais fácil e rápida;
[RNF2] -Criação de um novo Layout para chamar mais pessoas para fazer o uso do sistema;
16
A figura acima demostra o segundo caso de uso que foi usado para modelar a segunda e até
agora ultima versão do sistema nele constam os actores, casos de usos e sua relação entre eles.
18
3.3. Construção
Nesta fase desenvolve-se o sistema no sentido mais amplo do termo. É a fase da sua
codificação.
3.3.1. 1º Protótipo
Esse é o primeiro protótipo da nova versão da plataforma que foi apresentado baseado no
primeiro diagrama de caso de usos e o primeiro diagrama de entidade relacionamento.
3.3.2. 2º Protótipo
Esse é o segundo protótipo da nova versão da plataforma que foi apresentado baseado no
segundo diagrama de caso de usos e o segundo diagrama de entidade relacionamento.
3.4. Transição
Nesta fase procede-se pela entrega do sistema ao cliente. Fazendo os teste e entregando o
produto final.
Número da 1
tarefa
Tempo: 5 minutos
Número da tarefa 2
Tempo: 2 minutos
31
Número da 3
tarefa
Tempo: 5 minutos
Número da tarefa 4
Tempo: 5 minutos
32
Número da tarefa 5
Tempo: 5 minutos
Número da tarefa 6
2.Selecionar o artigo.
Tempo: 2 minutos
33
Número da tarefa 7
2.Selecionar o livro.
Tempo: 2 minutos
Número da tarefa 8
Tempo: 5 minutos
34
Número da 9
tarefa
Tempo: 5 minutos
Número da tarefa 10
Tempo: 5 minutos
35
Com acesso a Cliente FTP ou SSH descompactua o arquivo RAR, acessa ao sua hospedagem
e cria a base de dados com mesmo nome da base de dado que esta no arquivo de seguida
importa a base de dado, usando o FTP envia os arquivos descompactados para a hospedagem,
finalizando o envio é so testar pelo nome de dominio.
Como abordagem conclusiva deste trabalho, cumpre referir que com a implementação da nova
versão da Plataforma E-Curv, os trabalhos dos docentes, colaboradores e pesquisadores da UP,
poderão ser divulgados a nível nacional e internacional. Também espera-se fornecer aos
estudantes diversos materiais académicos, que os possa auxiliar nos seus trabalhos de
aprendizagem e de conclusão de curso. Outra grande vantagem é possibilitar aos docentes a
aderirem mais a Plataforma, de modo a puderem ter informações e intercâmbios relevantes
sobre e com os seus colegas e as respectivas produções científicas.
Usando a metodologia RUP, houve várias interacções com os clientes, nesse caso, com o
departamento científico, onde foram recolhidos os requisitos e as recomendações para o
melhoramento da Plataforma. Procedeu-se pela modelação e construção da Plataforma, e os
devidos testes como mandam as regras metodológicas. Após todo o trabalho complexo a
Plataforma foi implementada na Intranet, onde actualmente se encontra em fase de testes para
ser oficialmente inaugurada.
Com esta nova versão da Plataforma, espera-se que a instituição possa ganhar mais
reconhecimento dentro e fora do país. Também espera-se que com ela os estudantes possam
encontrar inspiração para os seus futuros trabalhos académicos, bem como, possam confrontar-
se com as complexidades dos trabalhos de seus docentes.
Por fim, importa salientar que, como tentou-se mostrar ao longo dos capítulos anteriores, esta
é uma Plataforma útil, pela sua dimensão transversal no que concerne aos públicos que pode
alcançar, de um lado, mas também, de outro lado, no que diz respeito a possibilidade de ser
usada em Moçambique e no mundo. Não seria trivial afirmar que a sua aceitação, legitimação
e uso seria um grande contributo para o cumprimento dos objectivos traçados em volta da
mesma. Oxalá que esta Plataforma crie a sua própria história.
37
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
APÊNDICES
Apêndice 1- 1º Interação Contacto inicial com o Desenvolvedor
Entrevista
Este questionário tem como objectivo, recolher informação para a automatização da
Plataforma E-Curv e serão feitas ao Desenvolvedor da Plataforma Dr. Célio Sengo.
O questionário é composto por um conjunto de questões directas relacionadas com as
expectativas para a plataforma.
5- Modificações que podem ser feitas para expansão da Plataforma para outros
horizontes?
R:
Assinatura
_____________________________
Apêndice 2- 2º Interação Contacto com os Usuários dos Sistemas
Formulário
Este questionário tem como objectivo, recolher informação para a automatização da
Plataforma E-Curv. A população "alvo" deste estudo são os usuários da plataforma.
O questionário é composto por um conjunto de questões directas relacionadas com o uso da
actual versão da Plataforma.
Assinatura
_____________________________
Apêndice 3 – Manual de Usuário
Esse manual tem como objectivo mostrar os passos sobre como os usuários podem fazer uso
da nova plataforma.
Primeiro deve-se entrar no sistema, usando as suas credencias da Intranet já disponíveis:
A seguir aceder a plataforma N.B: o menu de sistemas disponíveis pode variar de acordo com
o número de sistemas que podes aceder
Tendo acedido a Plataforma visualizara a página principal. Nesta primeira entrada a
plataforma guardara os seus dados referente as suas credencias do Intranet uma vez que não
possui os dados académicos, é recomendado ir ao link para inserir seus dados académicos.
O mesmo link é usado para actualizar os mesmos dados caso haja algum erro.
Para inserir trabalhos feitos pelo mesmo usuário ou supervisionados é necessário aceder ao
link inserir publicações.
Para inserir um livro publicado pelo docente, tem que aceder o link Inserir Livros. Após isso
deverá preencher os dados do livro.
Depois pressione no botão submeter para inserir o livro.
Para inserir um trabalho supervisionado pelo usuário, tem que aceder o link Inserir Trabalhos.
Após isso preencher-se os dados do trabalho.
Depois pressione no botão submeter para inserir o trabalho.
Para inserir um artigo publicado pelo usuário tem que aceder o link Inserir Artigo após isso
preenche se os dados do tal artigo.
Depois pressione no botão submeter para inserir o trabalho.
Para adicionar-se como co-autor de um artigo publicado por outro autor, tem que aceder o
link Selecionar Artigo. Após isso escolher o artigo.
Depois pressione no botão submeter para se adicionar no artigo.
Para adicionar-se como co-autor de um livro publicado por outro autor, tem que aceder o link
Selecionar Livro. Após isso escolha o livro.
Depois pressione no botão submeter para se adicionar no livro.
Para puder actualizar um certo trabalho publicado pelo autor tem que aceder o link Meu CV
De seguida dirigir-se a publicação que pretendes actualizar e pressionar o botão Editar
Depois inserir os dados para actualizar e pressionar o botão submeter para actualizar os
dados.
Para trocar a foto de perfil tem que pressionar o dropdown no menu do topo que esta no ícone
de usuário.
Depois selecionar imagem que pretende disponibilizar