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Efeito Do Potencial de Protecao Catodica
Efeito Do Potencial de Protecao Catodica
CATÓDICA NA CORROSÃO
MICROBIOLOGICAMENTE INDUZIDA
Escola de Química
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Abril, 2008
EFEITO DO POTENCIAL DE PROTEÇÃO
CATÓDICA NA CORROSÃO
MICROBIOLOGICAMENTE INDUZIDA
Aprovada por:
Rio de Janeiro, RJ
Abril, 2008.
i
FICHA CATALOGRÁFICA
AGRADECIMENTOS
• À Profa. Dra. Simone Louise Delarue César Brasil, por sempre ter
esse trabalho;
RESUMO
ABSTRACT
GALVÃO, Mariana Machado. Effect of Cathodic Protection Potential on
Microbiologically Induced Corrosion. Orientadoras: Eliana Flávia Camporese
Sérvulo e Simone Louise Delarue César Brasil. Rio de Janeiro: EQ/UFRJ, 2008.
Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos).
ÍNDICE GERAL
I.1 – INTRODUÇÃO 2
I.2 – OBJETIVOS 4
II.1 – CORROSÃO 7
II.2 – CORROSÃO MICROBIOLOGICAMENTE INDUZIDA 8
II.3 – BIOFILME 9
II.4 – MICRORGANISMOS QUE PARTICIPAM DA CMI 13
II.4.1 – Bactérias oxidantes de enxofre 13
II.4.2 – Bactérias redutoras de sulfato 13
II.4.3 – Bactérias produtoras de ácido 15
II.4.4 – Bactérias precipitantes de ferro 16
II.4.5 – Bactérias produtoras de exopolissacarídeos 17
II.4.6 – Fungos 17
II.4.7 – Algas 18
III.1.1 – Corpos-de-prova 42
III.1.2 – Fluido de processo 43
III.1.3 – Sistema 44
III.1.4 – Microrganismos 45
III.1.5 – Procedimento experimental 45
III.1.5.1 – Quantificação celu lar 47
III.1.5.2 – Perda de massa / taxa de corrosão 48
III.1.5.3 – Análises eletro químicas 49
III.2 – ENSAIOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA 49
III.2.1 – Corpos-de-prova 49
III.2.2 – Fluido de processo 51
III.2.3 – Sistema 51
III.2.4 – Procedimento experimental 53
III.2.4.1 – Quantificação celular 54
III.2.4.2 – Perda de massa / taxa de corrosão 55
III.2.4.3 – A tividade hidro g enásica 55
III.2.4.4 – Dosagem de exopolissacarídeo (EPS) 55
III.2.4.5 – Avaliação da co rro são po r pite 56
viii
V.1 – CONCLUSÕES 92
V.2 – RECOMENDAÇÕES 94
Referências Bibliográficas 95
ix
ÍNDICE DE FIGURAS
ÍNDICE DE TABELAS
CAPÍTULO I
Introdução e Objetivos
Galvão, M.M.
CAPÍTULO I – Introdução e Objetivos 2
I.1 – INTRODUÇÃO
Galvão, M.M.
CAPÍTULO I – Introdução e Objetivos 3
Galvão, M.M.
CAPÍTULO I – Introdução e Objetivos 4
I.2 – OBJETIVOS
Galvão, M.M.
CAPÍTULO I – Introdução e Objetivos 5
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 6
CAPÍTULO II
Revisão Bibliográfica
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 7
II.1 – CORROSÃO
H2O +1/2O2
Fe2+
2OH-
2e- Fe
Catodo Anodo
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 8
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 9
II.3 - BIOFILME
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 10
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 11
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 12
A B
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 13
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 14
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 15
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 16
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 17
II.4.6 – Fungos
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 18
II.4.7 – Algas
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 19
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 20
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 21
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 22
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 23
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 24
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 25
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 26
· Potencial de corrosão
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 27
· Curvas de polarização
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 28
A B
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 29
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 30
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 31
b Biofilmes regenerativos
Pesquisadores do Electric Power Research Institute da Califórnia
estão investigando uma nova forma de prevenir a CMI pelo uso de
biofilmes poliméricos regenerativos produzidos por algumas bactérias
(SYRETT, 1995; HERNANDEZ et al., 1994). O uso desse tipo de
revestimento seria particularmente vantajoso em relação aos
revestimentos usuais devido a sua capacidade regenerativa, não
necessitando de manutenção freqüente sendo menos susceptíveis a
danos mecânicos.
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 32
b Exclusão biocompetitiva
Estratégias de exclusão biocompetitiva têm sido avaliadas,
principalmente por indústrias de petróleo, para o controle da corrosão
por BRS (ECKFORD e FEDORAK, 2004; STOTT, DICKEN e RIZK, 2008).
Em particular, tem sido estudada a adição de nitrato para estimular o
crescimento de bactérias redutoras de nitrato (BRN) em detrimento das
BRS. Assim, o crescimento das BRS seria reduzido, minimizando os
efeitos da CMI. Esta tática já está sendo usada em poços de injeção em
alguns países.
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 33
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 34
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 35
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 36
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 37
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 38
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 39
Galvão, M.M.
CAPÍTULO II – Revisão Bibliográfica 40
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 41
CAPÍTULO III
Materiais e Métodos
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 42
III.1.1 – Corpos-de-prova
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 43
(a) (b)
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 44
III.1.3 - Sistema
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 45
III.1.4 - Microrganismos
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 46
• BRS em anaerobiose;
• BRS/Pseudomonas em aerobiose;
• BRS/Pseudomonas em anaerobiose;
Cada célula de ensaio (Figura 15) foi preenchida com água do mar
estéril acrescida de nutrientes. As culturas foram inoculadas de modo a
estabelecer uma concentração inicial de 108 NMP/mL. Os experimentos
foram conduzidos à temperatura ambiente e sob agitação branda.
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 47
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 48
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 49
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 50
A B
Figura 16: Corpo-de-prova usado no ensaio de proteção catódica (a) e
haste de aço inox (b).
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 51
III.2.3 – Sistema
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 52
conduzidos com 800 mL de água do mar “in natura”. Para cada ensaio
foram inseridos 4 corpos-de-prova idênticos (Figura 16a) no sistema:
dois para serem acoplados ao potenciostato e, portanto, protegidos
catodicamente, enquanto os demais permaneciam sem nenhuma
proteção para fins comparativos. Um eletrodo de referência de Ag/AgCl
e um contra-eletrodo de platina também foram inseridos ao sistema
(Figura 18A(I)). Foi adicionada alíquota de um cultivo de células ativas
de BRS de 3 dias a fim de estabelecer concentração inicial de
aproximadamente 108 células/mL.
A B
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 53
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 54
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 55
O teste foi realizado conforme descrito por Iverson (1966). Por este
método, a detecção da atividade hidrogenásica de BRS se dá pelo
aparecimento da coloração azul característica da redução do corante
metil viologen em função da liberação de elétrons que resultam do
consumo de hidrogênio molecular adsorvido na superfície do cupom
metálico.
Galvão, M.M.
CAPÍTULO III – Materiais e Métodos 56
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 57
CAPÍTULO IV
Resultados e Discussão
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 58
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 59
1,00E+12
1,00E+10
1,00E+08
NMP/cm²
1,00E+06
1,00E+04
1,00E+02
1,00E+00
7 14 21 28
Tempo de exposição (dias)
Figura 20: Colonização da superfície de aço carbono AISI 1020
por BRS.
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 60
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 61
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 62
1,0E+12 B
UFC/cm², NMP/cm²
1,0E+10
1,0E+08
1,0E+06
1,0E+04
1,0E+02
1,0E+00
7 14 21 28
Tempo de exposição (dias)
Pseudomonas BRS
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 63
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 64
12
0
7 14 21 28
Tempo de exposição (dias)
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 65
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 66
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 67
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 68
0 t = 21 dias
t = 28 dias
-200
Potencial (mV Ag/AgCl)
-400
-600
-800
-1000
-1200
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 69
0 T = 14 dias
T = 21 dias
T = 28 dias
-200
Potencial (mV Ag/AgCl)
-400
-600
-800
-1000
-1200
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 70
0 T = 14 dias
T = 21 dias
T = 28 dias
-200
Potencial (mV Ag/AgCl)
-400
-600
-800
-1000
-1200
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 71
1,00E+06
log.[NMP/cm ,UFC/cm ]
-2
1,00E+05
1,00E+04
-2
1,00E+03
1,00E+02
1,00E+01
1,00E+00
-800
-900 Sem proteção
Com proteção
-1000
Potenciais aplicados (mV Ag/AgCl)
Bactérias
Bactérias Bactérias
redutoras de produtoras de
heterotróficas
sulfato ácido
Figura 27: Número de microrganismos sésseis nos biofilmes formados
sobre aço carbono sem e com aplicação da proteção catódica, em 3
diferentes potenciais.
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 72
A B
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 73
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 74
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 75
A B
C D
E F
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 76
A B
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 77
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 78
-5,0E+00
-3,0E+01
Densidade de corrente (mA/cm )
2
-5,5E+01
-8,0E+01
-1,1E+02
-1,3E+02
-1,6E+02
-1,8E+02
-2,1E+02
-2,3E+02
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Tempo (horas)
-1000mV -900mV -800mV -800mV (sm) -900mV (sm) -1000mV (sm)
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 79
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 80
0,00E+00
-1,00E+01
Densidade de corrente (mA/cm 2)
-2,00E+01
-3,00E+01
-4,00E+01
-5,00E+01
-6,00E+01
-7,00E+01
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Tempo (horas)
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 81
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 82
4,0
3,5
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
V )
0 0m ( sm V
-8 0m )
mV 0 ( sm
00 -9 mV )
-8 mV 00 ( sm
00 1 0 V
-9 -
0m
00
-1
Potenciais de proteção catódica aplicados
Com proteção catódica Sem proteção catódica
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 83
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 84
A B
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 85
A B
C D
E F
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 86
A B
Figura 39: Superfície dos corpos-de-prova polarizados a -800 mV (A- na
ausência de microrganismos e B- na presença de microrganismos -20X).
B C
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 87
A B
C D
E F
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 88
No de áreas Profundidade
Potenciais Diâmetro da Densidade de pites
de corrosão média dos
(mV) área (mm) (pites/m2)
localizada pites (mm)
-800 1 0,12 6 x 103 0,20
-900 2 0,22 1 x 104 0,36
-1000 5 0,42 1 x 105 0,50
A B
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 89
B
A
D
C
Galvão, M.M.
CAPÍTULO IV – Resultados e Discussão 90
Galvão, M.M.
CAPÍTULO V – Conclusões e Recomendações 91
CAPÍTULO V
Conclusões e Recomendações
Galvão, M.M.
CAPÍTULO V – Conclusões e Recomendações 92
V.1 – CONCLUSÕES
Galvão, M.M.
CAPÍTULO V – Conclusões e Recomendações 93
Galvão, M.M.
CAPÍTULO V – Conclusões e Recomendações 94
V.2 – RECOMENDAÇÕES
Galvão, M.M.
Referências Bibliográficas 95
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