Aula Fotografia em Odontologia

A imagem como documentação
FOTOGRAFIA DIGITAL
EM ODONTOLOGIA
Dra Regina Rossi Gonçalves, Mestre”
“ Quando alguém te explicar alguma coisa e você não entender, não se culpe!
A escolha da forma e das palavras para te fazer entender não foi a mais adequada.
Seja generoso e permita-lhe que tente novamente”
Alberto Consolaro
1. Documentação
2. Comunicação
3. Comparação
4. Controle profissional
5. Efeitos ilustrativos
6. Marketing
dra regina rossi goncalves, mestre

1. Profissionais
2. Semi profissionais
3. Compactas
4. Seu telefone
Quantidade de pixels
Custo/benefício
Familiaridade com a máquina
Uso ideal das ferramentas
Qual o seu perfil?

TIPOS DE CÂMERAS
CÂMERA COM VISOR TELEMÉTRICO
PROBLEMA DE PARALAXE
CÂMERA COM VISOR TELEMÉTRICO
PROBLEMA DE PARALAXE
É o mais versátil tipo de câmera, na qual a luz que passa
pelas lentes é direcionada a um espelho angulado a 45º
para o eixo ótico , permitindo a visualização da
profundidade do campo e o controle de abertura e tempo
de exposição

CÂMERA REFLEX DE UMA OBJETVA (SLR)
A imagem do visor é a imagem que será registrada pela objetiva

•Tempo de exposição
•Abertura
•Iso
..\..\..\Videos\Dicas de Fotografia - Entendendo Obturador, Diafragma e ISO.mp4

 Tempo de exposição é fração de segundo
 Qto maior velocidade mais estática a foto
 Porém menos luz
 Qto menor a velocidade mais borrada , muita luz
 Qdo usar flash , sempre em modo manual, usar 1/125
 O tempo determina:
 Se a imagem será congelada
 Qual a quantidade de luz terá a imagem
1/60 1/125 1/500

Velocidades do obturador

 Determina se a lente é “luminosa” ou não.
 A abertura determina a quantidade de luz
 A abertura determina a profundidade de campo
 Qto. Menor abertura maior profundidade de
campo e maior necessidade de luz
Relação velocidade/abertura
 Maior abertura:
menos necessidade de luz
menos profundidade de campo
 Menor abertura:
maior necessidade de luz
mais profundidade de campo
 Iso pequeno:Menor sensibilidade
Exige mais luz e/ou maior tempo de exposição
 Iso grande :muita sensibilidade

Exige pouca luz/pouco tempo de exposição
 Combinam as 3 possibilidades
 Buscar o médio para equilibrar a foto
OBJETIVAS
18 55
diferentes distâncias focais capturando os

mesmos assuntos
. dra regina rossi goncalves, mestre
Mesma modelo,mesma câmera,mesma luz,
...distâncias focais diferentes

AS OBJETIVAS MACRO
 são as que desfocam mais adequadamente
 chama se esse efeito de bouquet
As macros são indicadas p fotos de retrato , onde o foco é a face
e o resto é o “complemento” desfocado
1. Imagens imediatamente disponíveis
2. Arquivadas e transferidas eletronicamente
3. Não dependente de fases laboratoriais
4. Custo relativamente baixo
5. Dados técnicos de cada imagem podem ser
adicionados automaticamente
6. Edição das imagens obtidas

 Sensores CCD – charge coupled device, ou
CMOS – complementary metal oxide
semiconductor
 Conversão da luz em imagem
 Píxels – brilho e informação em cores

 Câmeras compactas : 5 a 10 megapíxels
 Semiprofissionais: 12 megapíxels
 Revelações maiores que 10 X 15 cm – 3
megapíxels
 Resolução
 Lentes
 Tamanho do sensor CCD
 Iluminação
 Sensibilidade
 Recurso macro
1. Manipulação de imagens (ex. Adobe)
2. Como não aceitar arquivos digitalizados –
operações bancárias, imposto de renda,
arquivos em medicina legal
3. Certificação digital (ideal!)

Enfim, a “ortodontia goumet” a seu alcance!!!
A ortodontia do mundo de caras!!!
Nesse número saíba qual a cor do baton ideal

Para voce e seu paciente....
1. Uma máquina com o mínimo de 2
megapíxels (seu telefone)
2. Flashs ideais (circulares) ou adaptação -
3. Conhecimento do que provoca sombras e
como evitá-las)
4. Macro lens ou adaptação
5. Posicionamento correto do objeto a ser
fotografado
6. Afastadores bucais e espelhos intraorais
QUAL É A MÁQUINA IDEAL PARA O ORTODONTISTA?
A CÂMERA DIGITAL NIKON D70 COM A OBJETIVA MACRO 105 mm
PARA FOTOS DA BOCA E DE FRENTE E PERFIL
...Não tenha preconceito tenha técnica...
..\..\..\Videos\Como Fazer Fotos Macro com Lente Invertida.mp4
Iluminador de led

1. LUMINOSIDADE
2. BRILHO
3. INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO
4. PRODUÇÃO DE SOMBRAS
Ideal – circular – adaptado à lente da máquina

Posicionamento
Do paciente
Para
Foto frente e perfil

 Para foto de estúdio o ideal é f 11
 3 luzes: principal, secundária (de rebote) , de
separação(a que está por trás)
 Na luz no sol e na luz de estúdio.
 Dica : na pupila sempre aparece o tipo de
iluminação
 Dica : foto boa – cabelo iluminado
FLASH FRONTAL EM FLASHS FRONTAIS EM POSIÇÃO DE 9 E 15
POSIÇÃO DE 12 HORAS. NOTAR A ILUMINAÇÃO NÃO
HORAS UNIFORME E PRESENÇA DE SOMBRAS
Quanto maior o ângulo formado entre a direção da tomada

fotográfica e a iluminação, maior será a linha de sombra.
Iluminação primaria
iluminaçãoSecundaria
 luz frontal
 luz lateral
O RETRATO
O RETRATO
De separação Flash lateral

Flash frontal
 Foto de lábios:
 2 luzes de rebote a 45 graus, suave.
 Flashes com rebatedores
 A curta distância , voltados p cima
 Intensidade do flash ¼ de luz
 O rebatedor é que fica ortogonal
 Pode ser um ring e um rebatedor
 Podem ser tomadas com 18 /55 com close up
de 4x
 Uma tele com close up de 4, se transforma em
macro , que pode ser usada p fotos intraorais

 Velocidade 125
 Abertura pequena(22)
 Iso baixo
 Flash intenso
 Se eu quero qualidade, uso um iso baixo!!
DIAGRAMAS MOSTRANDO ORIENTAÇÃO E OS PONTOS
DE FOCO ÓTIMO NAS FOTOS INTRA-ORAIS
Afastadores bucais

Afastadores bucais

Espelhos intraorais
Dimensões para os
espelhos intraorais

ILUMINAÇÃO CORRETA
12 HORAS
ILUMINAÇÃO INCORRETA ILUMINAÇÃO INCORRETA

9 HORAS 15 HORAS

Como não fazer .....

Panasonic comum
13.mpixel
10 zoom ótico Recorte
Brilho
contraste
Cannon profissional
.mpixel
10 zoom ótico Recorte
Lente macro 100 Brilho
contraste
Tratamentos /efeitos e firulas ...
04/96
ARCOS UTILIDADE DE CONSOLIDAÇÃO DA LINHA MEDIANA.

•Sobre o negatoscópio
•Sem flash
•Maquina ortogonal ao
pl. da radiografia
•Recorte
•Brilho
•contraste
•Sobre o negatoscópio
•Sem flash
•Maquina ortogonal ao
pl. da radiografia
•Recorte
•Brilho
•contraste
FOTOS DE FRENTE E PERFIL INICIAIS
01/93 Brilho /contraste
Brilho /contraste
INÍCIO DO TRATAMENTO: 01/93

Recolorir em preto e branco
RADIOGRAFIA PANORÂMICA INICIAL: 06/92

RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA INICIAL: 06/92
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA FRONTAL INICIAL: 06/92
CEFALOGRAMA INICIAL
TRAÇADO DO VTO
SOBREPOSIÇÕES INÍCIO E VTO
Cor do Fundo
03/93
ARCOS UTILIDADE .016 x .016 COM ALÇAS DE NIVELAMENTO

Cor do Fundo
12/93
ARCO UTILIDADE SUPERIOR COM ALÇAS PARA

DESCRUZAMENTO DA MORDIDA
Cor do Fundo
08/94
ARCO UTILIDADE SUPERIOR PARA DESCRUZAMENTO DA MORDIDA,

MAIS ELÁSTICO VERTICAL PARA CORREÇÃO DA LINHA MEDIANA. ARCO
IDEAL ENFERIOR.
10/96
mecânica de nivelamento dos segmentos posteriores com

arco .018 overlay trançado superior. arco utilidade inferior com seccionais.
Cor do contorno
12/96
MECÂNICA DE TRAÇÃO E NIVELAMENTO DO SEGUNDO MOLAR

INFERIOR DIREITO.
Cor do contorno
02/97
MECÂNICA DE FINALIZAÇÃO COM ARCOS UTILIDADE,

OVERLAY E SECCIONAIS.
RADIOGRAFIA PANORÂMICA DE REESTUDO: 05/97
08/97
10/97
MECÂNICA DE FINALIZAÇÃO COM ELÁSTICOS VERTICAIS DE INTERCUSPIDAÇÃO.

09/98
TÉRMINO DO TRATAMENTO: 09/98 – DURAÇÃO : 68 MESES

FOTOS DE FRENTE, PERFIL E SORRISO FINAIS
RADIOGRAFIA PANORÂMICA FINAL : 09/98
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA FINAL: 09/98
CEFALOGRAMA AO TÉRMINO DO TRATAMENTO
SOBREPOSIÇÕES INÍCIO, VTO E FINAL
01/93
09/98
ANTES E DEPOIS DO TRATAMENTO

Mensagens...
FOTOS DE FRENTE, PERFIL E SORRISO INICIAIS
RADIOGRAFIA PANORÂMICA INICIAL: 11/97
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA INICIAL: 11/97
CEFALOGRAMA INICIAL
TRAÇADO DO VTO
SOBREPOSIÇÕES DOS CEFALOGRAMAS INICIAL E VTO
FOTOS DE FRENTE, PERFIL E SORRISO FINAIS
RADIOGRAFIA PANORÂMICA FINAL: 03/00
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA FINAL: 03/00
CEFALOGRAMA AO TÉRMINO DO TRATAMENTO
SOBREPOSIÇÕES INÍCIO, VTO E FINAL
ANTES E DEPOIS DO TRATAMENTO
06/12
12 anos pós tratamento

TÉRMINO E CONTENÇÃO
 Bastos GK A fotografia digital na ortodontia. São Paulo: ED. Santos; 2004.
 Brasil. Presidência da República. Medida provisória n.º 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.
 Institui a infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP – Brasil, transforma o Instituto
 Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia, e dá outras providências. Disponível
em:
 http://www.senado.gov.br Acesso em: 17 jul. 2004.
 Leão JC. Porter, S. R. Telediagnosis de doença oral. Braz Dent J, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 1-60;
 1999.
 Masioli MA. Fotografia Odontológica. 1 rd ed. Vitoria; 2005.
 Masioli MA. Fotografia clinica - parte I. Rev Dental Press Estet, v. 2, n. 3, p. 122-129; 2005.
 Masioli MA; Cunha DL; Masioli M. Fotografia clinica - parte II. Rev Dental Press Estet, v. 2,
n. 4,
 p. 117-131; 2005.
 Pereira CB; Correa MW. Conclusões: imagens na ortodontia padrão SPO. Ortodontia, São
Paulo,
 n. 61, jan. /abr. 2000. disponível em: http://www.pampanet.com.br/cleber/padrao.html.
 Acesso em: 26 ago. 2003.
 Thiago T. Equipamento fotográfico: teória e prática. 2 ed. ver. ampl. São Paulo: Senac São
 Paulo; 2003.
 The American Board Of Orthodontics. Padronização de imagens para a orthodontia.
Disponível
 em: http://www.pampanet.com.br/cleber/padrao.html. Acesso em: 10 ago.2003.
 Rob Galbraith Digital Photography Insights. Photokina report: part 1. Disponivel em:
 http://www.robgalbraith.com. Acesso em: 21 ago. 2003.
 Bengel W Mastering digital dental photography, Quintessence, 2006

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 Iso grande :muita sensibilidade

diferentes distâncias focais capturando os

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Ideal – circular – adaptado à lente da máquina

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Quanto maior o ângulo formado entre a direção da tomada

De separação Flash lateral

dra regina rossi goncalves, mestre

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ILUMINAÇÃO INCORRETA ILUMINAÇÃO INCORRETA

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ARCOS UTILIDADE DE CONSOLIDAÇÃO DA LINHA MEDIANA.

INÍCIO DO TRATAMENTO: 01/93

RADIOGRAFIA PANORÂMICA INICIAL: 06/92

ARCOS UTILIDADE .016 x .016 COM ALÇAS DE NIVELAMENTO

ARCO UTILIDADE SUPERIOR COM ALÇAS PARA

ARCO UTILIDADE SUPERIOR PARA DESCRUZAMENTO DA MORDIDA,

mecânica de nivelamento dos segmentos posteriores com

MECÂNICA DE TRAÇÃO E NIVELAMENTO DO SEGUNDO MOLAR

MECÂNICA DE FINALIZAÇÃO COM ARCOS UTILIDADE,

MECÂNICA DE FINALIZAÇÃO COM ELÁSTICOS VERTICAIS DE INTERCUSPIDAÇÃO.

TÉRMINO DO TRATAMENTO: 09/98 – DURAÇÃO : 68 MESES

ANTES E DEPOIS DO TRATAMENTO

12 anos pós tratamento

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