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2. OBJETIVOS:
3. INTRODUÇÃO
As chamadas Leis de Newton formam um conjunto que permite explicar a
grande maioria dos fenômenos que vemos no dia-a-dia.
A chamada Primeira Lei de Newton diz que na ausência de forças
externas, um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, e um corpo
previamente em movimento tende a permanecer em movimento com sua
velocidade escalar constante (ou seja, com velocidade escalar constante em uma
linha reta) [1]. Dizemos que a Primeira Lei estabelece o princípio da Inércia dos
corpos.
A Segunda Lei de Newton é tida como um complemento da primeira, já
que aquela diz o que acontece com um corpo quando a força resultante que age
sobre ele não é nula. A Segunda Lei estabelece que a aceleração do corpo é
diretamente proporcional à força resultante que age sobre ele e inversamente
proporcional à sua massa.[1]
A Terceira Lei de Newton estabelece o importante princípio da Ação e
Reação, estabelecendo que se dois corpos interaja, a força que o corpo 1 faz no
corpo 2 é igual em módulo e em sentido, mas oposta em direção à força que o
corpo 2 faz em 1 [1], e pode ser escrita pela seguinte fórmula:
F 12=−F21
Pelo princípio da Terceira Lei, pode-se afirmar também que qualquer força
é expressa na forma de pares, ou seja, nenhuma força existe isolada [1].
4. EQUIPAMENTO EXPERIMENTAL
Durante o processo experimental foram utilizados os seguintes aparelhos do
laboratório de mecânica:
1 Trilho de Ar 20 Massas de 1 g
1 Cronômetro Digital 10 Massas de 10 g
1 Compressor de ar 2 Massas de 50 g
1 Polia de Precisão 1 Planador
2 Barreiras de Luz 1 Anteparo de 10 mm
1 Porta-peso de 1 g 1 Anteparo de 100 mm
1 Fio de seda de 2000 mm 6 Cordas de conexão
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PRÁTICA 1
f) Repetimos o item “E” para as distâncias de: 300, 400, 500, 600 mm.
PRÁTICA 2
a) Colocamos uma massa de 10 g no porta-peso;
6. DADOS EXPERIMENTAIS
Pratica 1:
Espaço
Tempo ( T ± 0 , 001 ) ms
( y ±1)mm
1º 2º 3º
200 666,8 658,8 666,8
300 814,6 811,4 818,2
400 967,5 954,9 964,6
500 1,096 1,095 1,085
600 1,116 1,113 1,112
Espaço
Tempo Instantâneo ( T ± 0 , 001 ) ms
( y ±1)mm
1º 2º 3º
200 19,98 19,98 20,00
300 16,71 16,68 16,73
400 14,69 14,67 14,68
500 13,93 13,91 13,87
600 11,15 11,12 11,17
Pratica 2:
Na tabela a seguir, apresentam-se os resultados obtidos do
experimento sobre cada novo (tempo e massa) do aparador + anteparo após
as 6 massas pré-determinadas.
Massa
Tempo ( T ± 0 , 001 ) s
( y ±1) g
1º 2º 3º
0 1,116 1,113 1,112
20 1,158 1,162 1,156
40 1,194 1,191 1,196
60 1,240 1,248 1,250
80 1,286 1,299 1,299
100 1,317 1,322 1,322
Massa
Tempo Instantâneo ( T ± 0 , 00 1 ) ms
( y ±1) g
1º 2º 3º
0 11,15 11,12 11,17
20 11,57 11,60 11,62
40 12,03 12,04 12,02
60 12,61 12,58 12,56
80 12,94 12,91 12,90
100 13,40 13,36 13,41
mm
X= 1000
400
X= =0 , 40 0 m
1000
t 1 +t 2+ t 3 +…+ t n
T m=
tn
Para s = 0,200 m:
0,6668+0,6588+0,6668 1,9924
t m= = ≅ 0,6641 s
3 3
Para s = 0,300 m:
Para s = 0,400 m:
0,9675+0,9549+0,9646 2,887
t m= = ≅ 0,9623 s
3 3
Para s = 0,500 m:
1,096+1,095+1,085 3,276
t m= = ≅1,092 s
3 3
Para s = 0,600 m:
N
1 1
¿ t> ¿ ∑ t i= [t 1 +t 2+t 3 ] =t s
N i=1 3
N
1
∆ t= ∑|¿ t>−t i|
N i=1
Para a s = 0,200 m:
1
[ 0,6668+0,6588+0,6668 ] =1,9924 s= 1,9924 s =0,6641 s
3 3
0,6641−0,6668|=0,0027
|
∆ t= 0,6641−0,6588|=0,0053
0,6641−0,6668|=0,0027
1 0,0107 s
∆ t= [ 0,0027+ 0,0053+0,0027 ] =0,0107 s= =0,0035 s
3 3
Para s = 0,300 m:
1 2,4442 s
[ 0,8146+0,8114 +0,8114 ]=2,4442 s= =0,8147 s
3 3
0,8147−0,8146|=0,0001
|
∆ t= 0,8147−0,8114|=0,0033
0,8147−0,8114|=0,0033
1 0,0067 s
∆ t= [ 0,0001+0,0033+ 0,0033 ] =s= =0,0022 s
3 3
Para s = 0,400 m:
1
[ 0,9675+0,9549+0,9646 ] =2,887 s= 2,887 s =0,9623 s
3 3
0,9623−0,9675|=0,0052
|
∆ t= 0,9623−0,9549|=0,0074
0,9623−0,9646|=0,0023
1 0,0149 s
∆ t= [ 0,0052+0,0074 +0,0023 ] =0,0149 s= =0,0049 s
3 3
Para s = 0,500 m:
1,092−1,096|=0,004
1
3
[ 1,096+1,095+1,085 ] =3,276 s= 3,276 s =1,092 s
3 |
∆ t= 1,092−1,095|=0,003
1,092−1,085|=0,007
1 0,014 s
∆ t= [ 0,004−0,003+ 0,007 ] =0,014 s= =0,005 s
3 3
Para s = 0,600 m:
1,113−1,116|=0,003
1
3
[ 1,116+1,113 +1,112 ] =3,341 s=
3,341 s
3
=1,113 s
|
∆ t= 1,113−1,113|=0
1,113−1,112|=0,001
1 0,004 s
∆ t= [ 0,003+ 0+0,001 ] =0,004 s= =0,001 s
3 3
a 1+a 2+ a3+ a 4 +a 5
a média = =0,895 m/s 2
5
Conforme o método de máximos e mínimos, temos como incerteza:
2 ( S+ ∆ s ) 2 ( 0,200+ 0,001 )
a máx= 2
= 2
=0,914 m/s 2
(t−∆ t) ( 0,664−0,001 )
2 ( S−∆ s ) 2 ( 0,200−0,001 )
a mín= 2
= 2
=0,899 m/ s2
(t +∆ t) ( 0,664+0,001 )
Para s = 0,200 m
v=0,9069∗0,6641=0,6022 m/s Para s = 0,500 m
v=0,8385∗1,092=0,9156 m/s
Para s = 0,300 m
v=0,9039∗0,8147=0,7364 m/s
Para s = 0,400 m Para s = 0,600 m
v=0,9687∗1,113=1,0781m/ s
v=0,8639∗0,9623=0,8313 m/s
0,01
v ( t )= =0,75 m/s
0,0133
∆ S+ ∆ s 0,01+0,001 0,0110
v máx = = = =1 m/ s
∆ T −∆ t 0,0111−0,0001 0,0110
2∆S
a=
t2
Para s = 0.19351 kg: Para s = 0,25351 kg:
2∗0,25351
a= =0,3265 m/s 2
2∗0,19351 1,246 2
a= 2
=0,3124 m/ s2
1,113
Para s = 0,21351 kg:
Para s = 0,27351 kg:
2∗0,27351
a=
2∗0,21351
=0,3184 m/ s2 a= 2
=0,3266 m/s 2
1,158 2 1,294
2∗0,29351
a= 2
=0,3369 m/s 2
1,320
7. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Experimento 01:
1 m1 g 2 1 20,0× 9,8
ś= t= t 2=0,45 t 2 , o resultado obtido a partir do
2 ( m1 +m2) 2 (20,0+ 193,51)
gráfico possui um leve erro, devido às incertezas envolvidas.
f ( t )=−0,34+1,98 t
Convertendo o gráfico 1 para a escala logarítmica, a parábola anterior
se torna uma reta.
Y = A +BX
m1 g 20,0× 9,8
equação teórica é v́= t= t ≅ 0,92t . Comparando a função
(m 1+ m 2) (20,0+193,51)
teórica e a regressão, o resultado está próximo do teórico.
Experimento 02:
(Y) = A + B * X
------------------------------------------------------------
A -0.45070426 0.01258685
O gráfico 5 representa a reta da aceleração em função da massa. A
m1 g F 196
equação teórica é a (t)= = = t ≅ 0,92 t .
(m1 +m2) (m1 +m2) (20,0+ 193,51)
Comparando a função teórica e a regressão, o resultado está próximo do
teórico.