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Olá, pessoal!!!
Seque um resumo de nosso curso para lhe auxiliar nos estudos e aprovação.
Sumário
Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.
1- INTRODUÇÃO .................................................................................... 12
1.1- Leis naturais x leis jurídicas ............................................................. 12
1.3- Norma jurídica: Lei em sentido amplo x Lei sentido estrito .............. 13
4.3- Responsabilidade por fato de terceiros (arts 932 a 934 do CC) ...... 172
4.4- Responsabilidade por fato de animal (art. 936 do CC) .................... 173
AULA: LINDB
1- INTRODUÇÃO
≠
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imperatividade sanção
Permanência ou
A lei não se esgota em uma única aplicação.
persistência
Se a lei for violada, o ofendido pode pleitear uma
indenização por perdas e danos caso tenha sofrido um
Autorizante prejuízo em virtude da lei. É aqui que a lei se distingue das
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- Leis temporárias: são aquelas que contêm prazo (dia de início e dia
do fim) de vigência previsto expressamente em seu corpo.
PROMULGAÇÃO ≠ PUBLICAÇÃO
O dia da publicação de uma lei está inserido na contagem do prazo de vacatio legis.
3- Revogação da Norma
Art. 5º, XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico
perfeito e a coisa julgada;
5- Princípio da Obrigatoriedade
art. 3º da LINDB.
ORDEM
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CARACTERÍSTICAS - CONTINUIDADE
DOS - DIUTURNIDADE
COSTUMES - OBRIGATORIEDADE
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO são postulados que estão implícita ou
explicitamente expostos no sistema jurídico, contendo um conjunto de regras.
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INTEGRAÇÃO INTERPRETAÇÃO
≠
NÃO HÁ LEI HÁ UMA LEI DÚBIA
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Curso: Direito Civil
RESUMO + QUESTÕES
Profs. Wangney Ilco e Dicler Forestieri
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Art. 13 A prova dos fatos ocorridos em país estrangeiro rege-se pela lei
que nele vigorar, quanto ao ônus e aos meios de produzir-se,
não admitindo os tribunais brasileiros provas que a lei brasileira
desconheça.
costumes.
domicílio
Art. 10. A sucessão por morte ou por ausência obedece à lei do país em
que domiciliado o defunto ou o desaparecido, qualquer que seja a natureza
e a situação dos bens.
Art. 12. É competente a autoridade judiciária brasileira, quando for o réu domiciliado
no Brasil ou aqui tiver de ser cumprida a obrigação.
§ 1o Só à autoridade judiciária brasileira compete conhecer das ações relativas a
imóveis situados no Brasil.
Art. 14. Não conhecendo a lei estrangeira, poderá o juiz exigir de quem a invoca
prova do texto e da vigência.
Art. 15. Será executada no Brasil a sentença proferida no estrangeiro, que reuna os
seguintes requisitos:
Art. 16. Quando, nos termos dos artigos precedentes, se houver de aplicar a lei
estrangeira, ter-se-á em vista a disposição desta, sem considerar-se qualquer
remissão por ela feita a outra lei.
Art. 17. As leis, atos e sentenças de outro país, bem como quaisquer declarações de
vontade, não terão eficácia no Brasil, quando ofenderem a soberania nacional, a
ordem pública e os bons costumes.
Art. 19. Reputam-se válidos todos os atos indicados no artigo anterior e celebrados
pelos cônsules brasileiros na vigência do Decreto-lei nº 4.657, de 4 de setembro de
1942, desde que satisfaçam todos os requisitos legais.
Parágrafo único. No caso em que a celebração dêsses atos tiver sido recusada pelas
autoridades consulares, com fundamento no artigo 18 do mesmo Decreto-lei, ao
interessado é facultado renovar o pedido dentro em 90 (noventa) dias contados da
data da publicação desta lei.
1- Conceito de Pessoa
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2- Pessoal Natural
Capacidade de Fato ou
de Exercício
Nem todos possuem
LIMITADA
Capacidade de
Direito ou de Gozo-
Todos possuem
ILIMITADA
A partir da concepção:
personalidade jurídica FORMAL.
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Macete: RIA!
1. Fazer um testamento;
Art. 1.860. Parágrafo único. Podem testar os maiores de dezesseis
anos.
2. Aceitar mandato para praticar negócios;
Art. 666. O maior de dezesseis e menor de dezoito anos não
emancipado pode ser mandatário, mas o mandante não tem ação contra
ele senão de conformidade com as regras gerais, aplicáveis às obrigações
contraídas por menores.
3. Ser testemunha a partir de 16 anos, etc.
Art. 228. Não podem ser admitidos como testemunhas:
I - os menores de dezesseis anos;
O Estatuto do Índio dispõe que todo ato praticado por silvícola, sem a
assistência da FUNAI, é nulo. O próprio Estatuto, no entanto, dispõe que o juiz
poderá considerar válido o ato se constatar que o silvícola tinha plena
consciência do que estava fazendo e que o ato não foi prejudicial a ele.
V - os pródigos.
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2.8.3- Comoriência
Comoriência é o nome dado a essa presunção de morte simultânea,
quando não se pode determinar a ordem dos falecimentos. O artigo 8° do
Código Civil trata essa situação, conforme esquematizamos a seguir.
retribuição em dinheiro.
Absolutismo: o caráter absoluto decorre da oponibilidade erga omnes,
ou seja, todas as pessoas devem respeitar os direitos da personalidade
de outra, sem exceção.
Não limitação: o Código Civil enumera um rol meramente
exemplificativo de direitos da personalidade, pois é impossível imaginar
uma lista taxativa de tais direitos. Conclui-se que eles são ilimitados.
Imprescritibilidade: os direitos da personalidade não se extinguem
pelo não uso ou pelo decurso de tempo.
Impenhorabilidade: são direitos inerentes à pessoa humana e dela
inseparáveis, e por essa razão, indisponíveis, ou seja, não podem ser
penhorados.
Não sujeição à desapropriação: pelo fato dos direitos da
personalidade se ligarem à pessoa de modo indestacável, não podem
ser retirados contra a sua vontade.
Vitaliciedade: os direitos da personalidade são inatos (adquiridos no
momento da concepção) e acompanham a pessoa até a sua morte.
Entretanto, alguns direitos ultrapassam o momento da morte, tal como
o respeito ao morto, à sua honra, à sua memória, ao seu direito de
autor, etc.
proibido
OU
2.10.5- Estado
Define-se estado o modo particular de existir da pessoa natural, que
pode ser visto sob três óticas: individual ou físico, familiar e político.
3- Pessoas Jurídicas
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(art. 46):
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3.5- Associações
Surgem quando não há um fim lucrativo ou intenção de dividir o
resultado, embora tenham patrimônio, formado por contribuição de seus
membros para a obtenção de fins culturais, educacionais, esportivos,
religiosos, beneficentes, recreativos, morais, etc.
finalidade lucrativa”.
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salvo disposição
diversa do estatuto
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Sendo exigido
deliberação da
assembleia
especialmente
convocada para esse
fim, cujo quorum
será o estabelecido
no estatuto, bem
como os critérios de
eleição dos
administradores.
o, bem como os
critérios de eleição
➢ Convocação de órgãos deliberativos: dos
administradores. as
deliberações
➢ Dissolução da associação:
3.6- Sociedades
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Art. 50:
OU
4- Domicílio Civil
X
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OU
OU
OU
OU
OU
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OU
OU
OU
3.1- Frutos
Frutos são elementos que são produzidos peridocamente pelo bem
principal, sem provocar alteração em sua substância.
Quanto à origem os frutos dividem-se em:
➢ Frutos naturais: aqueles produzidos pela força orgânica (ex.:
bezerro, carneiro, maçã, laranja);
➢ Frutos industriais: os produzidos pela arte humana (ex.: tecido
produzido pelo tear); e
➢ Frutos civis: aqueles produzidos pela coisa em razão da cessão
remunerada da posse (ex.: rendimentos, juros, aluguel).
3.2- Produtos
Ao contrário dos frutos, os produtos não são renováveis
periodicamente, e provocam alteração na substância do bem principal que os
produz. Por exemplo, o carvão mineral.
3.3- Benfeitorias
As benfeitorias podem ser entendidas como algo para conservar,
embelezar ou melhorar o uso de um bem. As benfeitorias podem ser
voluptuárias, úteis ou necessárias.
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OU
OU
OU
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Obs.: Afetação: é o ato ou fato pelo qual se confere a um bem a finalidade pública
de uso comum ou especial. Decorre de ato legal ou administrativo. Desafetação:
ocorre a transformação de um bem de uso comum em bem de uso especial ou
dominical, ou ainda, um bem de uso especial se transforma na categoria de uso
comum ou dominical.
Art. 191, Parágrafo único. Os imóveis públicos não serão adquiridos por
usucapião. (rural)
maremoto, etc.).
São acontecimentos que dependem da vontade
humana, abrangendo tanto os atos lícitos como os
ilícitos. Os atos lícitos também são chamados de atos
jurídicos em sentido amplo. Os fatos humanos podem ser
atos ilícitos ou atos lícitos:
São os que têm relevância para o
direito por gerarem obrigações e
Atos Ilícitos
deveres para quem os pratica (arts.
HUMANOS 186 e 187).
A consequência da prática de um ato
(Voluntários) lícito é a obtenção do direito, o que
acarreta a produção de efeitos jurídicos
Atos Lícitos desejados pelo agente. Dividem-se no
(ato jurídico ato jurídico em sentido estrito e no
em sentido negócio jurídico. Entretanto, o Código
amplo) Civil destinou apenas um artigo aos
atos lícitos (art. 185 do CC), atribuindo-
lhes o mesmo tratamento dos negócios
jurídicos.
3- Negócio jurídico
será plurilateral.
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3.3- Representação
Ocorre a representação quando uma pessoa celebra negócios jurídicos
em nome de outra. A representação pode decorrer da lei (representação
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EFEITOS DA REPRESENTAÇÃO
LEGAL São estabelecidos na própria lei.
VOLUNTÁRIA São estabelecidos por ocasião do contrato de mandato.
Art. 685. Conferido o mandato com a cláusula "em causa própria", a sua
revogação não terá eficácia, nem se extinguirá pela morte de qualquer das
partes, ficando o mandatário dispensado de prestar contas, e podendo
transferir para si os bens móveis ou imóveis objeto do mandato,
obedecidas as formalidades legais.
REGRA É anulável.
Quando houver permissão pela lei ou pelo representado.
EXCEÇÃO
Ex.: mandato em causa própria
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Elementos
Elementos essenciais
acidentais
Validade
Existência Eficácia
Nulo Anulável Válido
Absolutamente Relativamente Plenamente
Agente
Incapaz incapaz capaz
Lícito,
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Ilícito, possível,
Objeto impossível e x determinado
indeterminável ou
determinável CONDIÇÃO
Prescrita ou
Inobservância
Forma x não proibida
de lei
por lei
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TERMO
Erro
substancial,
dolo
ENCARGO
essencial,
Livre, de
Simulação, coação moral,
Vontade boa-fé e
coação física*. estado de
consciente
perigo, lesão
e fraude
contra
credores.
*posição não pacífica na doutrina. Alguns autores defendem que a coação física
irresistível acarreta a inexistência do negócio jurídico; outros dizem que ela provoca a
nulidade absoluta do ato negocial.
Segue tabela sobre os elementos do negócio jurídico:
3.4.2- Objeto
Para ato ser válido, é necessário que o objeto seja lícito (de acordo
com a lei, moral, ordem pública e bons costumes – ex.: é vedado o contrato
de herança de pessoa viva pelo art. 426 do CC); possível (ex.: não pode ser
objeto de contrato uma viagem para júpiter); e determinado
(individualizado) ou, ao menos, determinável – passível de individualização
em um momento futuro (ex.: não se pode comprar um animal sem especificar
a espécie). Caso contrário, o negócio jurídico será nulo.
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3.4.3- Forma
1) Forma livre ou geral: é a regra adotada pelo art. 107 do CC. Em regra os
negócios jurídicos são informais, podendo os agentes adotar a forma que bem
lhes aprouver (princípio da liberalidade das formas).
Art. 107 do CC - A validade da declaração de vontade não dependerá de
forma especial, senão quando a lei expressamente a exigir.
2) Forma especial ou solene: é aquela que, por lei, não pode ser preterida
por outra; logicamente, como já foi dito, não constitui a regra. Pode se
apresentar sob três tipos:
2.1) Forma especial ou solene única: neste tipo a lei prevê uma
formalidade essencial e não admite qualquer outra configuração, como é o
caso dos arts. 108, 1.227, 1.245 e 1.653 do CC.
Não dispondo a
lei em contrário
2.2) Forma Plural: as vezes a lei faculta a prática do ato negocial mediante
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3.4.4- Vontade
3.4.5.1- Condição
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CONDIÇÃO IMPOSSÍVEL
SUSPENSIVA Invalida o negócio jurídico
3.4.5.2- Termo
negócio jurídico.
CONDIÇÃO: evento futuro e incerto;
TERMO: evento futuro e certo.
O art. 132 do CC
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3.4.5.3- Encargo
RESERVA MENTAL
DESCONHECIDA PELA
OUTRA PARTE O ato negocial subsistirá e será válido.
(LÍCITA)
CONHECIDA PELA OUTRA
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VÍCIOS DE CONSENTIMENTO:
Erro, dolo, lesão, estado de perigo e coação.
------------------------------------------------------------------------------------
VÍCIOS SOCIAIS:
Simulação e fraude contra credores.
3.5.1- Erro ou ignorância
OU
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3.5.2- Dolo
NEGÓCIO JURÍDICO
Pessoa
favorecida
Sabe do dolo
com o
empregado?
Dolo dolo de
terceiro
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Sim Não
O NJ
O NJ
pode ser
subsiste
anulado
3.5.4- Lesão
3.5.5- Coação
NEM
ATIVO PASSIVO
50.000 320.000
3.5.7- Simulação
4- Nulidade x Anulabilidade
Nulidade Relativa
Nulidade Absoluta
(anulabilidade)
É decretada no interesse do
É decretada no interesse da
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É perpétua, porque é
É provisória, pois está sujeita a
imprescritível, ou seja, não é
decadência (4 ou 2 anos),
suscetível de confirmação pelas
convalidando-se pelo decurso de
partes e nem convalesce pelo
tempo.
decurso do tempo (art. 169 do CC).
RELATIVA
decorre do decurso de tempo que
CONVALIDAÇÃO provoca a decadência do direito de
anular o negócio.
PRESCRIÇÃO DECADÊNCIA
DIREITO
Mantém-se intacto. É perdido.
MATERIAL
incapacidade laboral.
se extingue, pela prescrição, nos prazos a que aludem os arts. 205 e 206.
Nos termos do art. 190 do CC, os prazos para fazer uso da pretensão
(possibilidade de fazer valer o direito que foi violado) também são aplicáveis à
exceção (possibilidade de defesa).
Art. 190 do CC - A exceção prescreve no mesmo prazo em
que a pretensão.
DECADÊNCIA DECADÊNCIA
PRESCRIÇÃO
LEGAL CONVENCIONAL
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DECADÊNCIA DECADÊNCIA
PRESCRIÇÃO
LEGAL CONVENCIONAL
Relativamente
Corre o prazo contra ou a favor
incapazes
PRESCRIÇÃO
Absolutamente Se contra: a prescrição não corre
incapazes Se a favor: a prescrição corre.
0 1 2 suspensão 2 3 anos
- Causa suspensiva:
0 impedimento 0 1 2 anos
- Causa impeditiva:
0 1 2 interrupção 0 1 ano
Causa interruptiva:
Para responder essas perguntas, vou mostrar um pequeno “macete” que pode lhe
ajudar muito na hora da prova. Trata-se do seguinte:
- nos arts. 197 e 198 do CC, temos situações relacionadas a uma pessoa (ex: pais e
filhos, tutores e curadores, ausentes do país por serviço público, etc.);
- no art. 199 do CC não tem jeito, tem que decorar; e
- no art. 202 do CC temos, em regra, atos praticados pelo credor (ex: protesto
cambial, constituir em mora o devedor, etc.) e apenas um ato praticado pelo devedor
(reconhecimento da dívida).
Dessa forma, é possível fazer uma lista resumida das causas que
alteram o curso do prazo prescricional. Vamos a ela:
§ 3o Em três anos:
I - a pretensão relativa a aluguéis de prédios urbanos ou rústicos;
II - a pretensão para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou
vitalícias;
III - a pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias,
pagáveis, em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela;
IV - a pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa;
V - a pretensão de reparação civil;
VI - a pretensão de restituição dos lucros ou dividendos recebidos de má-fé, correndo
o prazo da data em que foi deliberada a distribuição;
VII - a pretensão contra as pessoas em seguida indicadas por violação da lei ou do
estatuto, contado o prazo:
a) para os fundadores, da publicação dos atos constitutivos da sociedade anônima;
b) para os administradores, ou fiscais, da apresentação, aos sócios, do balanço
referente ao exercício em que a violação tenha sido praticada, ou da reunião ou
assembleia geral que dela deva tomar conhecimento;
c) para os liquidantes, da primeira assembleia semestral posterior à violação;
§ 5o Em cinco anos:
ou científicas, etc., pois não se extinguem pelo seu uso, nem seria
possível impor prazos para a sua aquisição ou defesa;
2) o estado da pessoa, como filiação, condição conjugal, cidadania, salvo
os direitos patrimoniais dele decorrentes, como o reconhecimento da
filiação para receber herança;
3) os bens públicos, por isso, não podem objeto de ação que verse sobre
usucapião;
4) o direito de família no que concerne à questão inerente ao direito à
pensão alimentícia, à vida conjugal, ao regime de bens; e
5) as nulidade absolutas, por envolverem questões de ordem pública.
o prazo é de 10 anos)
5 ▪ pretensão dos profissionais liberais em geral,
ANOS
procuradores judiciais, curadores e professores
▪ pretensão do vencedor para haver do vencido o que
despendeu em juízo
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➢ Se a coisa se perder:
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➢ Se a coisa se deteriorar:
Princípio do meio termo Regra para o devedor: não poderá dar a coisa
Art. 250. Extingue-se a obrigação de não fazer, desde que, sem culpa do
devedor, se lhe torne impossível abster-se do ato, que se obrigou a não
praticar.
Art. 251. Praticado pelo devedor o ato, a cuja abstenção se obrigara, o
credor pode exigir dele que o desfaça, sob pena de se desfazer à sua custa,
ressarcindo o culpado perdas e danos.
Parágrafo único. Em caso de urgência, poderá o credor desfazer ou mandar
desfazer, independentemente de autorização judicial, sem prejuízo do
ressarcimento devido.
OBRIGAÇÃO ALTERNATIVA
OU OU
OU
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Art. 267. Cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o
cumprimento da prestação por inteiro.
SOLIDARIEDADE PERMANECE
INDIVISIBILIDADE DESAPARECE
Devedor 1 credor
--R$ 30.000,00
Devedor 2
Devedor 3
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locação.
OU
OU
3- CONTRATOS - Introdução
4- Princípios Contratuais
Princípios Descrição
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Art. 426. Não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva.
A doutrina denomina “pacto de corvina” o contrato que tem como objeto a
herança de pessoa viva.
2) Princípio da supremacia da ordem pública: significa que a autonomia
de vontade é relativa, pois está sujeita à lei e aos princípios da moral e da
ordem pública, ou seja, representa um limite à liberdade de contratar.
3) Princípio do consensualismo: tal conceito decorre da moderna
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9- Vícios Redibitórios
BEM
30 DIAS Contado SE JÁ 15 DIAS Contado da
MÓVEL
da ESTAVA alienação
entrega NA
BEM ↓1/2
01 ANO efetiva POSSE 6 MESES
IMÓVEL
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10- Evicção
Direitos do evicto
RESCISÃO
RESILIÇÃO RESOLUÇÃO
A teoria da que
Conclui-se imprevisão não énaaplicada
está implícito teoria daaos contratos
imprevisão de
a cláusula
execução
REBUS SIC instantânea
STANTIBUS. (“enquanto as coisas ficarem como estão”) que
defende a permanência do equilíbrio contratual durante todo o período em que
for celebrado. Em resumo, temos:
SISTEMA
O simples contrato de compra e venda já transfere
FRANCÊS OU
a propriedade da coisa. Não é adotado no Brasil.
ITALIANO
SISTEMA
O contrato de compra e venda cria uma obrigação
ALEMÃO OU
de dar. É o sistema adotado no Brasil.
ROMANO
OBRIGAÇÕES
DO COMPRADOR DO VENDEDOR
redibitórios.
13.2 Preço
Sem haver preço em dinheiro, estaríamos diante de um contrato de
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❖ Venda a contento;
❖ Preempção ou preferência;
❖ Venda com reserva de domínio;
❖ Venda sobre documentos.
❖ Retrovenda (arts. 505 a 508 do CC):
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Compra com
cláusula de
retrovenda Prazo de Resgate Após o Prazo de
(até 3 anos) Resgate
Propriedade Propriedade
Resolúvel Plena
Compra com
cláusula de venda
a contento
Prazo para
manifestar o agrado
Posse Propriedade
Plena
primeiramente ao vendedor
primitivo.
Dessa forma, caso o bem seja vendido no prazo para exercer o direito
de preferência sem ser oferecido ao devedor principal, nos termos do art. 518
do CC, deverá o vendedor responder por perdas e danos.
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14- Da Doação
Solene A lei, em regra (art. 541 do CC), exige forma escrita para
os bens móveis e escritura pública para os imóveis, para
que a doação se aperfeiçoe; entretanto, excetua-se a
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16- Empréstimo
18- Empreitada
Decairá desse direito o dono da obra que não propuser a ação contra o
empreiteiro, nos cento e oitenta dias seguintes ao aparecimento do vício ou
defeito.
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19- Depósito
OU
20- Mandato
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22- Transporte
22.1-Transporte de pessoas
.... o transportador responde pelos danos causados às pessoas
transportadas e suas bagagens, salvo motivo de força maior, sendo nula
qualquer cláusula excludente da responsabilidade. Ainda, é lícito ao
transportador exigir a declaração do valor da bagagem a fim de fixar o limite
da indenização.
22.2-Transporte de coisas
A coisa, entregue ao transportador, deve estar caracterizada pela sua
natureza, valor, peso e quantidade, e o mais que for necessário para que não
se confunda com outras, devendo o destinatário ser indicado ao menos pelo
nome e endereço.
24-Contrato de sociedade
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prejuízo.
1- Excludentes de ilicitude
ESTADO DE
NECESSIDADE
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Embora não constitua ato ilícito, se a pessoa lesada, ou o dono da coisa não
forem culpados do perigo, assistir-lhes-á direito à indenização do prejuízo
que sofreram.
RESPONSÁVEL = PESSOA
PELO PERIGO ≠ LESADA
OU
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Aquele que pratica um ato ilícito pode sofrer até 3 processos (na esfera
administrativa, na esfera civil e na esfera penal).
... não se pode mais questionar no juízo cível, quando elas já se
encontrarem decididas no juízo criminal nessas hipóteses:
• a existência do fato, isto é, a ocorrência do crime e suas
consequências;
• ou de quem seja o seu autor, ou seja, a autoria do delito.
.... responsabilidade civil daquele que demandar por dívida não vencida.
Art. 939 do CC - O credor que demandar o devedor antes de vencida a
dívida, fora dos casos em que a lei o permita, ficará obrigado a esperar
o tempo que faltava para o vencimento, a descontar os juros
correspondentes, embora estipulados, e a pagar as custas em dobro.
8- Indenização
1- Introdução
IV - o usufruto;
V - o uso;
VI - a habitação;
VII - o direito do promitente comprador do imóvel;
VIII - o penhor;
IX - a hipoteca;
X - a anticrese.
XI - a concessão de uso especial para fins de moradia; (Incluído pela Lei nº 11.481, de
2007)
XII - a concessão de direito real de uso; e (Redação dada pela Lei nº 13.465, de 2017)
XIII - a laje. (Incluído pela Lei nº 13.465, de 2017)
- Direito pessoal: consiste em uma relação jurídica pela qual o sujeito ativo
pode exigir do sujeito passivo uma determinada prestação (efeito inter
partes).
DIREITOS
REAIS
SOBRE - Propriedade
COISA
PRÓPRIA
-Enfiteuse
-Superfície
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-Anticrese
ALHEIA -Alienação fiduciária em garantia
-Compromisso ou promessa irretratável
De aquisição
de compra e venda
-Concessão de uso especial para fins de
De interesse
moradia
social
-Concessão de direito real de uso
2- Posse
CONCEITO DE POSSE
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OU
Art. 1.199. Se duas ou mais pessoas possuírem coisa indivisa, poderá cada
uma exercer sobre ela atos possessórios, contanto que não excluam os dos outros
compossuidores.
relação entre a posse do bem imóvel e das coisas, temos (art. 1.209):
(moléstia) (perda)
TURBAÇÃO ESBULHO
OU
Faculdade de
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3- Propriedade
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PROPRIEDADE DO SOLO
3.6- A descoberta
Art. 1.233. Quem quer que ache coisa alheia perdida há de restituí-la ao
dono ou legítimo possuidor.
DA PROPRIEDADE !!!
3.7.1- Acessão
3.7.2- Usucapião
dez anos.
Parágrafo único. Será de cinco anos o prazo previsto neste artigo se o
imóvel houver sido adquirido, onerosamente, com base no registro
constante do respectivo cartório, cancelada posteriormente, desde que os
possuidores nele tiverem estabelecido a sua moradia, ou realizado
investimentos de interesse social e econômico.
• Familiar
Art. 1.240-A. Aquele que exercer, por 2 (dois) anos ininterruptamente e
sem oposição, posse direta, com exclusividade, sobre imóvel urbano de
até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) cuja propriedade
divida com ex-cônjuge ou ex-companheiro que abandonou o lar,
utilizando-o para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio
integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou
rural. (Incluído pela Lei nº 12.424, de 2011)
Pelo registro do título (arts. 1.227 e 1.245 a 1.247 do CC) – “SÓ É DONO
QUEM REGISTRA” !!! A Lei nº 6.015/73 dispõe sobre os Registros Públicos
no país, conferindo autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos.
3.8.1- Ocupação
3.8.2- Usucapião
Art. 1.260. Aquele que possuir coisa móvel como sua, contínua e
incontestadamente durante três anos, com justo título e boa-fé,
adquirir-lhe-á a propriedade.
3.8.4- Especificação
3.8.6- Tradição
3.11- Condomínio
4- Direito de Vizinhança
– as águas;
– os limites entre prédios e o direito de tapagem;
– o direito de construir.
Sobre o uso anormal da propriedade, os arts. 1277 a 1281 do CC.
Sobre as árvores limítrofes, devemos observar os arts. 1282 a 1284
do CC.
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5- Propriedade Resolúvel
Arrematação Um terceiro
9.1- Penhor
A definição de penhor é dada pelo art. 1.431 do CC:
BEM
MÓVEL
DEVEDOR CREDOR
PIGNORATÍCIO PIGNORATÍCIO
$$$$$$$$$$
EMPRESTADO
A lei (art. 1.443 do CC) permite ainda que o penhor agrícola possa recair
sobre colheita pendente ou ainda não existente, em via de ser formada,
possibilitando, assim, que o devedor de como garantia coisa futura.
9.1.7- Penhor Pecuário
É aquele que recai sobre animais (gado vacum, muar, cavalar, ovídeo e
caprídeo) que se criam para indústria pastoril, agrícola ou de laticínios (art.
1.444 do CC). Diz o art. 1.445 do CC que para haver a venda do gado
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9.2- Hipoteca
A hipoteca é um direito real de garantia que tem por objeto bens
imóveis ou que a lei entende como hipotecáveis, pertencentes ao devedor ou a
terceiro, e que, embora não entregues ao credor, asseguram-lhe,
preferencialmente, o recebimento de seu crédito.
9.2.5-
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9.3- Anticrese
Anticrese é o direito real de garantia em que se transfere a posse de um
bem imóvel ao credor para que o administre e o desfrute, até ser
integralmente paga a dívida.
Trata-se de uma garantia estabelecida em favor do credor, que retém
em seu poder imóvel alheio, tendo o direito de explorá-lo para pagar-se por
suas próprias mãos. Na prática esta garantia é muito pouco utilizada, pois
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Art. 1.506. Pode o devedor ou outrem por ele, com a entrega do imóvel ao
credor, ceder-lhe o direito de perceber, em compensação da dívida, os
frutos e rendimentos.
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11.481/2007.
A concessão de direito real de uso é definida, por Hely Lopes Meirelles,
como “o contrato pelo qual a Administração transfere, por tempo certo ou
indeterminado, o uso remunerado ou gratuito de terreno público a particular,
como direito real resolúvel, para que dele se utilize em fins específicos de
urbanização, industrialização, edificação, cultivo ou qualquer outra exploração
de interesse social”.
1- Introdução
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Direito
PESSOAL
2- Do Casamento
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OU
CASAMENTO
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Pode
convalidar
Art. 1.661. São incomunicáveis os bens cuja aquisição tiver por título uma
causa anterior ao casamento.
5- Alimentos
Alimentos de que
necessitem para
viver de modo
compatível com a
sua condição
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social, inclusive
para atender às
necessidades de
sua educação.
DO
CREDOR
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6- Bem de Família
1- Introdução
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2- Sucessão em Geral
OU
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3- Sucessão Legítima
25% JOSÉ
MARIA
(de cujus)
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25% JOSÉ
MARIA
(de cujus)
MÃE PAI
1/2 (falecido)
ESPOSA MARIDO
1/2 (morreu)
MÃE PAI
1/3 1/3
ESPOSA MARIDO
1/3 (morreu)
MÃE PAI
(já falecida) (já falecido)
ESPOSA MARIDO
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1/2 (morreu)
PAI MÃE 2º
(já (já MARIDO
falecido) falecida) DA MÃE
2/3 da 1/3 da
herança herança
Havendo herdeiros
necessários, o testador
só poderá dispor da
metade da herança.
JOÃO
50% ZECA
MARIO
(já falecido) DIREITO DE
REPRESENTAÇÃO
EM LINHA RETA
DESCENDENTE
FILHO FILHO
25% 25%
1 2
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PAIS
(já falecidos)
IRMÃO 2 IRMÃO 3
IRMÃO 1 1/3 1/3 IRMÃO 4
(morreu) sucessão sucessão (já
por cabeça por cabeça falecido)
4- Sucessão Testamentária
.
4.1- Capacidade para Testar
A capacidade testamentária ativa é o conjunto de condições necessárias
para que alguém possa, juridicamente, dispor de seu patrimônio por meio de
4.2- Testamento
Na sucessão testamentária o falecido expressa a sua vontade através de
um testamento ou codicílio.
Art. 1.862 do CC - São testamentos ordinários:
I - o público;
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II - o cerrado;
III - o particular.
Art. 1.886 do CC - São testamentos especiais:
I - o marítimo;
II - o aeronáutico;
III - o militar.
Segue esquema gráfico:
- público
- ORDINÁRIO - cerrado ou secreto
- particular ou hológrafo
TESTAMENTO
- marítimo
- ESPECIAL - aeronáutico
- militar
• Art. 1.864:
• Art. 1.876:
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4.4- Codicilos
O codicilo é um ato de última vontade pelo qual o disponente traça
diretrizes sobre assuntos pouco importantes, despesas e doações de
pequeno valor.
Art. 1.881. Toda pessoa capaz de testar poderá, mediante escrito particular
seu, datado e assinado, fazer disposições especiais sobre o seu enterro,
sobre esmolas de pouca monta a certas e determinadas pessoas, ou,
indeterminadamente, aos pobres de certo lugar, assim como legar móveis,
roupas ou jóias, de pouco valor, de seu uso pessoal.
4.7- Legados
Legado é a disposição testamentária a título singular pela qual o
testador deixa a pessoa estranha ou não à sucessão legítima um ou mais
objetos individualizados ou uma certa quantia em dinheiro.
Através do legado de crédito um título de crédito, cujo devedor é Art.
1.939, CC:
É um fato
gerador do
ITCMD
É um fato
gerador do
Profs. Wangney Ilco e Dicler Forestieri ITCMD 253 de 256
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4.10- Deserdação
Deserdação é o ato pelo qual o de cujus exclui da sucessão, mediante
testamento com expressa declaração da causa, herdeiro necessário privando-o
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de sua legítima, por ter praticado qualquer ato taxativamente enumerado nos
arts. 1.814, 1.962 e 1.963 do CC.
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4.14- Testamenteiro
O testamenteiro é a pessoa encarregada de dar cumprimento às
disposições de última vontade do autor do testamento, exercendo os poderes
que lhe forem conferidos e as obrigações impostas pelo testador, desde que
não ultrapasse os limites legais. O testamenteiro pode ser de dois tipos:
a) testamenteiro universal: é aquele que tem direito à posse e à
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5- Inventário e Partilha
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