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Atividade- BPM no futuro: Sete

Oportunidades Frente à Disrupção


Douglas de Moraes Pacheco
Julio Cesar Oliveira Santos
Lucca Machado dos Santos
Lucas Pedreira da Silveira
Nathan Kruger Oschelski

1 – O que o autor considera BPM 2.0?

O autor enxerga o que uma possível nova visão sobre o BPM que esteja atualizada para comportar
as novas necessidades do mercado. Estas necessidades por sua vez derivam de transformações
organizacionais rumo a horizontalização, integração interorganizacional e aumento de dinamismo
dos processos. O novo BPM também deveria ser capaz de identificar oportunidades de melhoria
para além de corrigir gaps e gargalos, mas sim identificando novas oportunidades de aprimorar o
que já funciona.

2 - Quais as principais mudanças para a era digital?

Processos passam a ser mais autogerenciáveis por pessoas capacitadas a extrair o melhor da
capacidade de processamento digital. Há muito espaço para automatização de dispense quase que
completamente a interação humana. As inteligências humana e digital coexistirão de forma que
possivelmente reduza significativamente a necessidade de atuação corretiva do gestor tradicional

3 – Você concorda com o autor? Justifique

Concordamos. Se os processos de negócios simplesmente não atendem às expectativas ou não estão


escalando com os negócios, o crescimento pode ser atrofiado. E isso é muito ruim no acelerado
mundo dos negócios em que vivemos hoje, já que a vantagem competitiva do dinamismo e inovação
adversários não irá desparecer devido a inércia do gestor despreparado. Para garantir que sua
transformação digital seja a principal prioridade, faz todo sentido que o BPM seja atualizado para
permanecer relevante na manutenção dos processos de negócios e fluxos de trabalho, de forma
compatível com a escala do negócio.

4 – Apresente uma resenha (máximo 2 parágrafos) do artigo

Basicamente o artigo relata as principais mudanças nas estruturas organizacionais, no


comportamento dos profissionais de diversos níveis de especialização, e no desenho dos
fluxos de trabalho, que apresentam novos desafios à tarefa de modelagem de processos. É discutido
como a automatização caminha a passos largos e como isso afeta a velocidade de transformação dos
processos e da inovação em busca de vantagem competitiva.
Por fim o artigo argumenta pela atualização como alternativa em um cenário de ruptura do
status quo, onde exemplos da história recente e antiga demonstram as tendências dos pioneiros e
dos relutantes.

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