CIAT-CD Produtos/Designação

Cotação
19 FEV
Centro de Agronomia Tropical
Cooperação e Desenvolvimento
Milho Amarelo Nº3 300
Internacional Center for Tropical Agronomy
Cooperation and Sustainable Development Milho Argentino 282
Trigo Argentino 358
Nota Editorial Trigo Europeu Qual. 1 253
A síntese informativa da presente
“newsletter” pretende centrar-se nos
Trigo Europeu Qual. B 355
temas de maior relevo para a REDI- Trigo Americano 2 Hard 328
SA - Rede de Educação,Informação e Trigo Americano 2 Soft 302
Cidadania para a Segurança Alimen- Arroz Tailandês 100% B 565
tar e Desenvolvimento Sustentável, Arroz Vietnam 5% 405
com base num trabalho em rede
Açúcar Granulado 495
(de investigação-desenvolvimento
Fonte: InfoAnsa, Boletim N.8/2013
e cultura) de apoio à educação e
formação para o Desenvolvimento
e Qualidade de Vida. Os artigos se- Câmbio
Há 1 ano
semana 8
Conjuntura e Mercados Internacionais
Os mercados alimentares mantêm-se es-
286
táveis , embora com ligeira tendência de
266 decréscimo de preços, mas claramente
262 a níveis muito superiores aos verificados
218
no ano anterior no mesmo mês. O trigo
apresenta-se com tendência decrescen-
292 te, produção em alta com projecções de
296 4% de aumento na oferta para 2013/14.
264 O milho apresenta ligeiro decréscimo de
545 preço este mês.
425
O mercado de arroz apresenta-se tam-
bém estável. No caso de açúcar, o mer-
484
cado apresenta preços em baixa com
preços de exportação voláteis.
VALOR INDICATIVO | POR CADA EURO

leccionados veiculam opiniões dos PAÍS MOEDA 31/12/12 31/01/13 28/02/13

seus autores, e não são responsabi-
ESTADOS UNIDOS DOLAR 1,3194 1.355 1.3129
lidade da redacção editorial.
JAPÃO IENE 113.61 123.32 121.07

Indice REINO UNIDO LIBRA 0,8161 0.857 0.863

Conjuntura e Mercados Internacionais..1 ÁFRICA DO SUL RAND 11,1727 12.1048 11.755
Programas, Políticas e Projectos............1 CABO VERDE ESCUDO 110,2654 110.265 110.2654
Brasil exporta carne para europa...................2 BRASIL REAL 2,7036 2.6892 2.5871
Exportação de cortiça cresce 4%...................2 Fonte: www.bportugal.pt, 2013/03/15

Regime de distribuição de fruta nas escolas
na UE.....................................................................2 Taxas de Referência Nacional
Portugueses consomem 4 Kg de legumino- DATA TAXA Programas, Políticas e Projectos
sas.........................................................................2
Nações Unidas lançam campanha para
Operações principais de
15/03/13 0,75 O Euro apresenta-se estável, tendencia
refinanciamento (Taxa fixa)
combater desperdício alimentar................3 a valorização face ao dólar e em rela-
Seniores são o novo alvo da indústria alimen- ção a outras moedas como se verificou
EURIBOR 1 Mês 11/03/13 0,117
tar...................................................................3 face ao iene, e face à libra. Quanto ao
Sectores agroalimentar, agrícola e florestal EURIBOR 3 Meses 11/03/13 0,201
real, há tendência de valorização des-
20% das exportações Portuguesas...............3 ta moeda. O Banco Central Europeu na
FAO: Índice de preços caiu 7% em 2012......4 EURIBOR 6 Meses 11/03/13 0,326 expectativa de estimular a actividade
19 milhões p/ agricultura em Cabo Verde....4 económica, mantem taxas de cedência
Como proteger recursos genéticos nos paí- EURIBOR 12 Meses 11/03/13 0,542 muito baixas.
ses em desenvolvimento?................................4 Fonte: www.bportugal.pt, 2013/03/17 A crise financeira considerada sob con-
trolo, veio introduzir uma enorme crise
económica e política na Europa, para
Crédito à habitação a qual ainda não se vislumbra solução
TAXA VARIÁVEL em P o rtu g al estrutural consistente. Grandes desa-
caixa geral de depósitos fios se mantêm de coerência, consis-
Taxa de referência Euribor 3 meses tência e solidariedade na comunidade,
Valor da taxa (%) 1.522 que mostrou a sua vulnerabilidade po-
lítica e dependência de “determinados
“Spread” mínimo 2.4 decisores” muito condicionados pelos
“Spread” máximo 4.75 seus eleitorados locais.
AldeiaGlobal Valor da tx a 5 anos 3.350 A Caixa Geral de Depósitos mantem as
Food, Health and Wealth
Fonte: DN, 2013/02/28
taxas aos níveis anteriores.
 Brasil autorizado a exportar
carne condimentada para a Regime de distribuição de fruta nas escolas na
Europa.
O Brasil recebeu na terça-feira auto-
UE: um êxito
rização para voltar a exportar carne No Conselho (Agricultura) de 28 de Ja- distribuição de fruta nas escolas, lan-
condimentada para a União Europeia, neiro de 2013, a Comissão apresentou çado em 2009. Os resultados a curto
após seis anos de interdição, informou uma avaliação dos três primeiros anos prazo indicam que o regime conduziu
o Ministério da Agricultura, Pecuária e de funcionamento do regime europeu a um aumen- to da quantidade de
Abastecimento. de distribuição fruta e produtos
A exportação do Brasil para a Europa de de alimentos hortícolas con-
carne curada, condimentada e cortada, nas escolas. Os sumidos pelos
conhecida como “beef jerky”, estava primeiros resul- mais jovens,
tados apontam e que, se tiver
suspensa desde 2007 devido ao país
para o êxito des- continuidade,
sul-americano não cumprir a exigên- te regime. poderá ter uma
cia de congelação de 80.ºC negativos Este regime à influência dura-
imposta pelas autoridades sanitárias escala da UE dis- doura nos seus
europeias. ponibiliza fruta e hábitos alimen-
Com uma flexibilização das exigên- legumes frescos, tares.
cias, apontou o ministério, o Brasil bem como pro- O principal ob-
vai começar novamente a exportar o dutos transfor- jectivo é preve-
produto para a Europa e a competir com mados, aos alu- nir e combater
o Uruguai e África do Sul, os principais nos das escolas. o excesso de
abastecedores externos desse mercado. A distribuição é peso e a obesi-
a c o mp a n h a d a dade. Na União
Exportações de cortiça cres- de campanhas Europeia há
cem 4 % . de informação 22 milhões de
para explicar crianças e jo-
As exportações portuguesas de cortiça os benefícios vens com ex-
cresceram quatro por cento em valor do consumo de cesso de peso
e cinco por cento em volume, face a fruta e legumes e 5,1 milhões
2011, segundo os primeiros dados do para a saúde e de obesos, e
reforçar a relação com a agri- estes números estão a aumentar. O
comércio externo divulgados pelo Insti-
cultura através, nomeadamente, de alvo do regime são as crianças e jo-
tuto Nacional de Estatística (INE). Assim, visitas a quintas e de sessões de jar- vens, desde as creches às escolas
para 2012, as exportações atingiram dinagem. secundárias, e em especial os alunos
845 milhões de euros (mais 33 milhões O relatório de avaliação revela que, dos 6 aos 10 anos e os alunos de
de euros) e 189 milhares de toneladas no ano lectivo 2010/2011, mais de 8 meios sociais desfavorecidos, que
(mais 10 mil toneladas) (gráfico 1). milhões de crianças e jovens e 54 mil tendencialmente consomem menos
Registe-se que o valor de 2012 ultrapas- escolas beneficiaram do regime de fruta e legumes.
sou em 22 milhões de euros (2,5 por
cento) o valor de 2008, último ano antes Portugueses consomem 4 kg de leguminosas
do cenário de crise que o sector enfren-
tou, o que denota uma recuperação da Os portugueses consomem quatro qui- benefícios do consumo destes alimen-
los de leguminosas por ano, dando pre- tos. Os dados do Instituto Nacional de
linha de crescimento que caracteriza o
ferência ao feijão, disse nesta quinta- Estatísticas (INE), citados pelo Observa-
sector da cortiça. A acrescentar, ainda, feira a presidente do Observatório dos tório, indicam que o consumo de legu-
que as exportações portuguesas de sig- Mercados Agrícolas, acrescentando minosas secas se tem mantido
nificam um saldo da balança comercial que este valor está estável nos últi-
de 713,3 milhões de euros. abaixo do recomen- mos dez anos,
“O ano de 2012 dá continuidade à es- dado e que há con- registando um
tratégia encetada em 2010 pelo sector dições favoráveis consumo de 4,1
da cortiça. ao aumento des- quilos por habi-
tes cultivos. tante no período
“São proteí- de 2010/2011.
nas vegetais, Neste período,
boas para a foram consu-
saúde, são boas midos maiorita-
para o solo, por- riamente feijão
que não produzem (3,2 quilos/ha-
azoto, boas para a bitante) e grão
alimentação ani- (0,9 quilos/
mal, e Portugal tem habitante). Já o
condições de solo e clima favoráveis”, auto-aprovisionamento tem vindo a di-
sintetizou, a propósito de um seminá- minuir: apenas 6% para o feijão, 10%
rio que decorre esta quinta-feira em para o grão e 31% para outras legumi-
Lisboa e em que serão apresentadas nosas, como ervilhas, favas, grão-de-
vantagens competitivas da produção e bico, lentilhas e tremoço.

2
Nações Unidas lançam campanha para
combater desperdício alimentar OCDE:
As Nações Unidas lançaram hoje uma
campanha para “reduzir drasticamente”
o desperdício anual de 1,3 mil milhões de
toneladas de alimentos baseada na ideia
de que atitudes simples como programar
refeições ou desvalorizar datas de valida-
de fazem a dife-
rença.
Com o tema
“Pensar. Comer.
Preservar. Diga
não ao desper-
dício”, a cam-
panha é uma
iniciativa do
Programa das
Nações Unidas
para o Meio Am-
biente (UNEP,
na sigla inglesa) e da Organização das
Nações Unidas para a Alimentação e a
Agricultura (FAO). Cerca de um terço dos
alimentos produzidos no mundo perde-
se ou é desperdiçado durante os proces-
sos de produção e venda, um desperdí-
cio equivalente a mil milhões de dólares,
de acordo com dados da FAO. Se a perda
de alimentos ocorre principalmente na
Seniores são o novo alvo da indústria
alimentar
Embalagens mais fáceis de abrir, rótu-
los com letras grandes e produtos com
menos sal são algumas das respostas
da indústria alimentar a um dos seg-
mentos mais fortes que emergem neste
sector: o mercado sénior.
“Esta população deixou de ser um ni-
cho de mercado”, afirmou à Lusa, Isabel
Braga da Cruz, da Portugal Foods, que
vai apresentar as dez maiores tendên-
cias do sector agroalimentar, na sexta-
feira, no seminário “2013: Ordem para
exportar”. Os consumidores mais velhos
surgem assim como uma oportunidade
para a indústria alimentar que já ofere-
ce produtos dirigidos às necessidades
específicas desta faixa etária, “mas sem
haver ligação a qualquer tipo de limi-
tação”, sublinha a responsável da Por-
tugal Foods, associação de empresas
que representam os vários subsectores
agroalimentares. Uma especificidade
que passa pela formulação dos alimen-
tos, mas também pelo design das emba-
lagens, “para permitir um melhor manu-
seamento” e rotulagem simples, clara e
fácil de ler.
colheita, processamento e distribuição,
o desperdício acontece ao nível do co-
mércio e do consumo, estima a FAO. Por
isso, a campanha “visa especialmente o
desperdício ao nível dos consumidores,
dos comerciantes e da restauração e ho-
telaria”, adian-
tam as Nações
Unidas.
“Num mundo
com uma po-
pulação de 7
mil milhões
de pessoas,
e que deve
chegar aos 9
mil milhões
até 2050, o
desperdício de
alimentos não faz sentido, seja do ponto
de vista económico, ambiental ou ético”,
afirmou o director executivo do PNUMA,
Achim Steiner. A campanha é uma conse-
quência da Conferência Rio+20, na qual
chefes de Estado e governos aprovaram
o lançamento de uma série de iniciativas
para incentivar a produção e o consumo
sustentáveis.
Isabel Braga da Cruz notou, por outro
lado, que “a alimentação é muito mais
do que ingerir alimentos, é também uma
questão emocional”. Por isso, detecta-
se também um crescente interesse
pelas experiências sensoriais, em que
os consumidores procuram descobrir
aromas e texturas diferentes e produtos
que conjugam diferentes ingredientes.
A sustentabilidade é outra das tendên-
cias que vieram para ficar em 2013. “Há
preocupações no consumidor que vão
muito mais além do alimento”, salientou
Isabel Braga da Cruz. Os consumidores
estão receptivos a campanhas relacio-
nadas com questões ambientais e até
de caridade, convertendo a compra de
determinado produto em donativos para
instituições sociais, mas não abdicam
da conveniência. “Terá de haver uma
boa conjugação entre o que o consumi-
dor procura (o alimento)” e outras ques-
tões que também são valorizadas como
o bem-estar animal, a reciclagem das
embalagens ou o comércio justo, um
“posicionamento ético” que se tornou
uma tendência mundial.
Sectores agroalimentar,
agrícola e florestal repre-
sentam 20 % das exporta-
ções portuguesas.
“É muito impressionante a força
do sector agroalimentar, agrícola e
florestal nas nossas exportações.
Representam 20 por cento, um
quinto das nossas exportações ou
é agrícola, ou agroalimentar ou é
florestal”, disse Paulo Portas na
cerimónia que precedeu a inaugu-
ração da fábrica.
A fábrica de sobremesas, resulta
de uma parceria entre o grupo
português Derovo e o espanhol
Postres e Dulce Reina, num inves-
timento superior a 11 milhões de
euros.
O ministro sublinhou que “mesmo
em recessão o sector agroalimen-
tar cresce”, um número que a
Ministra da Agricultura, Assunção
Cristas, também presente na
cerimónia, cifrou em 2,8 por cento
ao ano.
Destacando ainda a “nova gera-
ção” de empresários agrícolas,
Paulo Portas falou do investimento
privado no sector: “No ProDeR
(Plano de Desenvolvimento Rural)
de cada vez que o Estado põe um
euro, o sector privado põe quatro
ou cinco vezes mais. É um pro-
grama altamente reprodutivo”,
sustentou.
No discurso, Portas dirigiu-se, em
espanhol, ao responsável do grupo
Postres e Dulce Reina - empresa
que desde 2012 lidera a produção
de sobremesas lácteas no país
vizinho, ano em que fabricou 56,5
mil toneladas de doses individuais
3
Como proteger os recursos
genéticos nos países em
desenvolvimento?
A flor vinca-de-madagáscar tem sido
utilizada para desenvolver um me-
dicamento para tratar a leucemia.
As plantas medicinais são cada vez
mais utilizadas para criar medica-
mentos, mas os povos indígenas - os
primeiros a identificar as proprieda-
des curativas - raramente beneficiam
dos lucros. Este processo é apelida-
do de “biopirataria” e os eurodepu-
tados vão debater e votar o relatório
de Catherine Grèze (Verdes, França)
sobre o problema esta semana no
PE. O relatório é apresentado aos
eurodeputados na segunda-feira (ao
final da tarde) e votado durante o
segundo dia da sessão plenária de
Janeiro, em Estrasburgo.
As companhias farmacêuticas
recorrem frequentemente à sabedo-
ria popular para identificar plantas
ou substâncias com propriedades
medicinais. Por norma, a pesquisa
acaba por conduzir ao registo de
novas patentes, mas as empresas
nem sempre partilham os lucros
e benefícios das mesmas com as
comunidades locais que, em muitos
casos, passam mesmo a não poder
utilizar as suas descobertas. Este
processo, apelidado de “biopirata-
ria” está agora confinado ao setor
médico.
A “biopirataria” impede o progresso
económico dos países em desen-
volvimento e é, por esta razão, um
tema relevante na luta contra a
pobreza. A actual legislação não só
favorece as empresas, como não
protege suficientemente as comuni-
dades locais.
O relatório da eurodeputada france-
sa propõe um número de medidas
que a UE deve aprovar para ajudar
os países em desenvolvimento, no
sentido de começarem a beneficiar
FAO: Índice de preços caiu 7% em 2012.
Pelo terceiro mês consecutivo, o índice quando os preços subiram acentuadamen-
FAO dos preços dos alimentos caiu 1,1 por te e fizeram temer uma nova crise alimen-
cento em Dezembro de 2012. Esta queda tar”, disse Jomo Sundaram, Diretor-Geral
do índice, que se fixou em média nos 209 Adjunto da FAO e responsável pelo Depar-
pontos, é principalmente devida à queda tamento de Desenvolvimento Económico e
dos preços internacionais dos principais ce- Social. “Mas, graças à coordenação inter-
reais e dos óleos e gor- nacional, nomeada-
duras. O menor índice mente através do sis-
já registado em 2012 tema de informação
foi o do mês de Junho, sobre mercados agrí-
com 200 pontos. Para colas (AMIS na sigla
2012 como um todo, inglesa) e à fraca pro-
o índice atingiu em cura numa economia
média 212 pontos, ou global estagnada, o
seja 7 por cento me- aumento dos preços
nos do que em 2011. foi de curta duração
As maiores quedas de um ano para o outro e os mercados acalmaram de modo que
foram as do açúcar (17,1 por cento), pro- em 2012 o preço caiu abaixo dos níveis do
dutos lácteos (14,5 por cento) e óleo (10,7 ano anterior “, disse Sundaram.Preços dos
por cento). O declínio nos preços foi muito cereais em baixa
menor para os cereais (2,4 por cento) e a Em Dezembro de 2012, o índice FAO dos
carne (1,1 por cento). preços dos cereais atingiu uma média de
“Estes resultados mostram uma reversão 250 pontos, uma queda de 2,3 por cento.
da situação existente em Julho passado,
Fundo de 19 milhões para agricultura em
Cabo Verde
O Fundo Internacional para o Desenvol- PNLP, Ramiro Azevedo. “O acordo de crédi-
vimento Agrícola (FIDA) vai disponibilizar to já foi assinando com o FIDA, o conselho
em 2013, cerca de 19 milhões de euros de ministros já ratificou o acordo e o novo
para o financiamento de um programa programa será mais virado para activida-
de iniciativas geradoras de rendimento e des geradoras de emprego e rendimento
emprego no mundo rural em Cabo Verde. no mundo rural, e deverá consolidar as ac-
Este programa, negociado após a conclu- ções desenvolvidas pelo programa anterior
são do Programa Nacional de Luta Contra de luta contra a pobreza”, explicou. O novo
a Pobreza (PNLP), também financiado pelo programa surge na mesma linha do PNLP,
FIDA, visa sobretudo desenvolver acções privilegiando as acções descentralizadas
de combate à pobreza baseadas no empre- em comissões regionais de parceiros. Este
endedorismo. O PNLP teve início em 2000, método, segundo Ramiro Azevedo, permite
com três ciclos de quatro anos, todos fi- que sejam as comunidades beneficiárias a
nanciados pelo FIDA. Em 2012, o Gover- escolherem os projectos a implementar.“As
no negociou um novo programa, que será escolhas das acções serão feitas pelas
executado num horizonte de seis anos, e comunidades pobres desde de que sejam
que, mais do que combater a pobreza, irá actividades geradoras de rendimento e que
apostar na criação de empregos no meio possam de forma sustentável ajudar as
rural, explicou o Coordenador nacional do pessoas a saírem da pobreza”, garantiu.
Notícias Seleccionadas
Regime de distribuição de fruta nas escolas da UE - 29-01-2013, Conselho UE
Portugueses consomem 4Kg de leguminosas - 22-01-2013. Lusa in Agroportal
Nações Unidas lançam campanha para combater desperdício alimentar - 22-01-2013
Lusa
Seniores são o alvo da indústria alimentar - 16-01-2013, Lusa in Agroportal
sectores agroalimentar, agrícola e florestal representam 205 das exportações. 14-01-
2013, Lusa in Agroportal
Como proteger os recursos genéticos nos países em desenvolvimento- 18-01-2013, Lusa
FAO: Índice de preços caiu 7% em 2012. 03-01-2013 FAO
3 Milhões para agricultura em Cabo Verde, 03-01-2013, Lusa in Agroportal
Brasil exporta carne para Europa. 26-02-2013, Lusa in Agroportal
Exportações de cortiça crescem 4%. 24-02-2013. Lusa, in Agroportal.