Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Modelo Ao Declaratria de Inexistncia de Dvida Com Obrigao de Fazer Reparao Por Danos Morais e Pedido Liminar em Antecipao de Tutela
Modelo Ao Declaratria de Inexistncia de Dvida Com Obrigao de Fazer Reparao Por Danos Morais e Pedido Liminar em Antecipao de Tutela
PRELIMINARMENTE
SINOPSE FÁTICA
FUNDAMENTOS JURÍDICOS
indenizar, de reparar o dano, nos termos da parte final do artigo 927 do NCCB, in verbis:
“Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.”
O conceito legal de ato ilícito, por sua vez, está insculpido no artigo
186 do NCCB, senão vejamos:
Em face dos seus clientes, por sua vez, não se tem dúvida de ser o
banco parte de uma relação de consumo, de maneira que o seu cliente é reputado
consumidor. Já em face de terceiros, a situação é mais complexa. Entende-se, no caso, que
se deve aplicar a norma contida no parágrafo único do artigo 927 do Código Civil, que
admite responsabilidade civil objetiva, em função do risco da atividade habitualmente
exercida. Vejamo-lo:
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.
(...)
(...)
(...)
Não basta, portanto, que o fato de terceiro seja inevitável para excluir
a responsabilidade do fornecedor, é indispensável que seja também imprevisível. Assim, por
exemplo, se determinado fornecedor admite a concessão de crédito por telefone ou internet,
sem conferir a documentação necessária, assume todos os riscos do empreendimento.
Com efeito, não resta dúvida de que o banco demandado deve pagar
por erro de seus prepostos, à semelhança do que já ficou demonstrado no artigo 932, inciso
III do NCCB. Enfim, a prática adotada pelo réu, que se pretende ver reconhecida como
abusiva, pode ser enquadrada, ainda, na hipótese prevista no inciso V do artigo 39 do CDC,
que dispõe:
[...]
DO DANO MORAL
(...)
DA TUTELA ANTECIPADA
[...]
irreparável, visto que as provas trazidas à colação são robustas e estreme de dúvidas sobre
o direito do(a) requerente, visto que alicerçadas na legislação própria e definidora dos
contratos bancários, nos danos efetivamente ocorridos, em doutrinas inquestionáveis e em
decisões uníssonas dos nossos tribunais pátrios.
inequívoca do direito buscado pelo requerente e do seu receio de dano maior e irreparável
ao patrimônio familiar, trazem a esta querela o cumprimento integral da égide semântica
prevista no artigo 273, caput e inciso I, do Código de Ritos Civil.
[...]
experimentado pelo(a) requerente, o qual se encontra, até a presente data, tolhido(a) no seu
direito de utilizar seu crédito no mercado, outra alternativa não há senão adiantar o resultado
da sentença final, a fim de resguardar o direito irreprochável do mesmo nesta lide.
DOS PEDIDOS
Nesses termos.
Pede deferimento.
CIDADE, DIA DE MÊS DE ANO.