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Física

Teórica e Experimental -
Mecânica

Elementos de Álgebra Vetorial.


Esta disciplina pertence ao núcleo básico dos cursos de Engenharia. Em seu contexto, se
propõe apresentar e trabalhar com os alunos os princípios, conceitos, fenômenos, Leis,
técnicas e ferramentas importantes da Mecânica Newtoniana para a compreensão de
problemas cotidianos e futuros das Engenharias.

Ementa teórica: Cinemática de Galileo; Leis de Newton; Teorema Trabalho-Energia


e o Princípio de Conservação da Energia Mecânica, Princípio de Conservação do
Momentum linear; Impulso e Colisões.

A disciplina de Física Teórica Experimental 1 não deve ser encarada como uma reedição
ou reforço da disciplina de Mecânica de nível médio, tampouco confundida com a
disciplina anterior de Bases Físicas para a Engenharia. Antes, deve ser pensada como o
primeiro contato matematicamente e experimentalmente formal dos alunos com os
problemas e fenômenos Mecânicos Newtonianos. O cuidado com esses formalismos
matemáticos e experimentais contaminará todo o progresso discente nos anos
seguintes. O objetivo geral deve ser pensado como de longo prazo, alcançando e
repercutindo por toda a formação do futuro Engenheiro. Assim, vale lembrar do Método
Científico nos aspectos da (i) Observação e Experimentação, (ii) Abstração e Indução,
(iii) Leis e Teorias Físicas, (iv) Domínios de Validades, Escalas e Unidades Métricas;
passando pelo Cálculo Diferencial e Integral, pela Álgebra Vetorial e pelas Técnicas
Experimentais essenciais à verdadeira Mecânica Newtoniana. Esses últimos itens não
devem aguardar disciplinas próprias para serem apresentados e sim estudados como
ferramentas poderosas à medida da necessidade e contextualizados à Física
Newtoniana, onde surgiram. Ao final do semestre letivo, deve-se esperar que os alunos
tenham se desenvolvido nos aspectos Conceituais e de Princípios Físicos, na capacidade
de Intuir e Pensar sobre os Fenômenos Físicos, nas ferramentas matemáticas essenciais
do Cálculo Diferencial e Integral, assim como na Álgebra Vetorial; e também nas
ferramentas estatísticas de Observação, Tratamento de Dados e Representação Gráfica,
para a parte prática. A consequência será uma formação consistente com os requisitos
das disciplinas seguintes à formação do Engenheiro.

Tema 1 - Cinemática Vetorial


1.1 Observadores Físicos, Referenciais, Sistemas de Coordenadas, Vetores
Posição e Deslocamento, Velocidade e Aceleração
1.2 Movimentos Retilíneos (M.R.U. e M.U.V.)
1.3 Cinemática Vetorial em Duas e Três Dimensões
1.4 Movimento Vetorial: Queda livre, Lançamento Oblíquo e Movimento
Circular.

Tema 2 – Leis de Newton


2.1 Conceitos de Massa, Força e a Primeira Lei de Newton (Princípio da Inércia)
2.2 Segunda Lei de Newton (Princípio Fundamental da Força)
2.3 Terceira Lei de Newton (Princípio da Ação e Reação), Torque e Estática
Newtoniana de Partículas e Corpos Sólidos (Equilíbrio Mecânico)
2.4 Propriedades das Forças e Dinâmica Newtoniana

Tema 3 – Conservação da Energia Mecânica e Impulso
3.1 Trabalho, Energia Mecânica e Impulso
3.2 Teorema Trabalho – Energia, Energias Cinética e Potencial
3.3 Forças Conservativas, Não-Conservativas e a Conservação da Energia
Mecânica
3.4 Força e Energia Potencial, Potência.

Tema 4 – Conservação do Momentum Linear e Colisões
4.1 Centro de Massa de um Sistema de Partículas, Impulso e Momentum Linear
4.2 Teorema da Conservação do Momentum Linear, Colisões Elásticas e
Inelásticas
4.3 Colisões em Uma e Duas Dimensões.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC,
Vol.1.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, I: Mecânica. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, Vol. 1.

TIPLER, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC.

Bons Estudos!!


Elementos de Álgebra Vetorial e suas representações:

• Objetivo: Visitar a Álgebra Vetorial em suas definições, conceitos,
representações e operações.

• Bibliografia:

• Halliday, Capítulo de “Vetores” em Fundamentos da Física Vol.1.
(Chamo sua atenção para a leitura deste importante capítulo do volume 1 do livro do
Halliday, disponível na biblioteca virtual Estácio)


Considere um objeto Matemático abstrato, que chamaremos de Vetor, com três
atributos, ou características definidoras:
1. Tamanho (intensidade, ou módulo)
2. Direção (linha de ação)
3. Sentido (orientação)

Obs.: As Grandezas não Vetoriais serão chamadas de Escalares, assim
como as intensidades, ou módulos, e as Componentes dos Vetores.

Podemos Representar Vetores, com seus três atributos, por meio de três
Representações Vetoriais equivalentes:

Obs.: Representações Vetoriais são maneiras diferentes de “escrever”, ou
traduzir em linguagem Matemática, as Grandezas Vetoriais que, em
breve, ganharão significado Físico, como Velocidade, Aceleração, Força
etc.



• Representação Diagramática:








• Representação Algébrica
Fundamental:

𝐴 = + 𝐴 𝐴

Sentido. Direção ou vetor



unitário direcional.
Intensidade
ou módulo.
Obs.: O sentido será explicitamente
representado somente quando for
negativo.


• Representação Algébrica em Componentes:

A = Ax î + Ay ȷ + Az k

Y




ȷ̂

î
X



Figura 1
Z


Obs.: Para essa representação, necessitamos de um Sistema de
Coordenadas de referência, como o Sistema Cartesiano XYZ.


Então, um vetor A qualquer, pertencente a um Espaço Vetorial contido em R², o
espaço plano, pode ser representado como:

y


"A⃗
" Ay
A



x
î Ax



𝐴 = 𝐴 𝐴
Onde |A|é a intensidade de A , Â é o
A = Ax î + Ay ȷ Vetor Unitário direcional de A , Ax e Ay
são as componentes de A nas direções
cartesianas x e y.

Importante:
As três Representações são completamente equivalentes. Igualando as duas
representações algébricas, obtemos:

|A| Â = Ax ı + Ay ȷ
Então, Â = (Ax ı + Ay ȷ) / |A|

Onde|A|é a hipotenusa do triângulo pitagórico na representação diagramática:


|A| = 𝐴* + + 𝐴, +

Assim, partindo da representação fundamental, obtemos a
representação em componentes:

A = |A| Â (Rep. Fundamental)

Se  = (Ax / |A|) ı + (Ay / |A|) ȷ

Temos A = |A| [ (Ax / |A|) ı + (Ay / |A|) ] ȷ


A = Ax î + Ay ȷ (Rep. em componentes)


• O contrário também é verdadeiro:

Tomemos o diagrama de representação de|A|no sistema de coordenadas plano


XY, com componentes Ax e Ay nas direções î e ȷ.

y Obs.: Definimos θ o ângulo entre A e X.


Assim,

"⃗
A
"A⃗ cos θ = (Ax / |A|)
Ay
"
A θ
sen θ = (Ay / |A|)

ĵ Então,
x
Ax A = Ax ı + Ay ȷ


Figura 2 A = |A| [ (cos θ) ı + (sen θ) ȷ ]


"
A

Portanto, A = |A| Â


O vetor unitário  pode ser decomposto, no diagrama anterior, nas suas componentes x,
y:

𝐴 = 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝚤 + 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝚥

Se ainda restar dúvidas se dessa maneira ainda é unitário o seu módulo, basta
calcularmos, via teorema de Pitágoras:

|𝐴| = cos² θ + sen² θ = 1



Para qualquer ângulo θ.

• A adição e subtração de vetores satisfaz à regra do paralelogramo:


"⃗
B

"⃗
C "⃗ = A
Onde C "⃗ + B
"⃗

"A⃗

Figura 3


"⃗
B "⃗ - B
""⃗ = A "⃗
Onde D
"⃗
-B
"D
"⃗
Ou D "⃗ + (-B
""⃗ = A "⃗)
"D
"⃗ "⃗
A


Figura 4



Existem duas operações produto entre vetores:
1. Produto Escalar: Onde o resultado é um escalar

A . B = |A|.|B|cos (AB)

Vamos desenvolver o conceito:

Se tivermos dois vetores A e B representados em componentes de um sistema de


coordenadas xy.

A = Ax ı + Ay ȷ

B = Bx ı + By ȷ

Vamos obter o produto escalar A . B:


Ax, Ay, Bx e By são escalares, î, são vetores unitários. Vamos à mesma definição do produto
escalar para as quantidades entre parênteses.

A . B = ( Ax ı + Ay ȷ ) . ( Bx ı + By ȷ )
= Ax Bx (ı . ı) + Ax By (ı . ȷ) + Ay Bx (ȷ . ı) + Ay By (ȷ . ȷ)




(ı . ı) = |ı| |ı| cos 0º = 1
(ı . ȷ) = |ı| |ȷ| cos 90º = 0
Álgebra do produto escalar para
coordenadas x e y (ȷ . ı) = |ȷ| |ı| cos 90º = 0
(ȷ . ȷ) = |ȷ| |ȷ| cos 0º = 1


Então,

A . B = Ax Bx + Ay By


Exemplo: (Produto escalar) Exemplo: (Adição)
A = 5 ı + 3 ȷ ; B = 2 ı + 5 ȷ A + B = 7 ı + 8 ȷ Vetor!

A . B = 10 + 15 = 25 Escalar! Exemplo: (Subtração)


A - B = 3 ı - 2 ȷ Vetor!


Continuando...
Tomemos um vetor e suas componentes x e y.

A = Ax ı + Ay ȷ
Tomando o produto escalar com î,

A . ı = Ax (ı . ı) + Ay (ȷ . ı)

Da álgebra do produto escalar, para sistema x y,

A . ı = Ax

Da mesma maneira, tomando o produto escalar com ȷ,

A . ȷ = Ax (ı . ȷ) + Ay (ȷ . ȷ)

A . ȷ = Ay
Importante:
As Componentes de um vetor, além de projeções geométricas em uma representação
diagramática, são o resultado do produto escalar desse vetor com os vetores unitários
direcionais do sistema de coordenadas escolhidos.

Principio de Superposição Vetorial:


Ø Se num espaço vetorial, ou num problema aplicado, tivermos um certo número de
vetores, a resultante dos vetores será:

AR = A

Onde cada componente da resultante será a soma das componentes dos
vetores em suas direções.
Exercício 1.
Obtenha a intensidade da força resultante, sua direção e sentido:

y

x
F1 = 500N F2 = 500N

120º


X
30º



Resolução:

F1 = - 500 N cos 30º ı + 500 N cos 60º ȷ

F2 = 500 N cos 30º ı + 500 N cos 60º ȷ



As componentes na direção de x irão se anular, logo:

FR = F1 + F2

𝐅R = 500 N G
Exercício 2.
As forças F1 e F2, atuam no olhal como na figura. Obtenha sua resultante em
representação vetorial:

y
F1 = 800 N

45º
x

30º


F2 = 1000 N

Resolução:

F1 = 800 N cos 45º ı + 800 N sen 45º ȷ

F2 = 1000 N cos 60º ı - 1000 N sen 60º ȷ



I
FR = JKL Fi

FR = [800 . ( 2)/2 + 1000/2] ı + [800 . ( 2)/2 – 1000 . ( 3)/2] ȷ


= (565,69 + 500) ı + (565,69 – 866,03) ȷ

𝐅R = 1065,69 N O - 300,34 N G


Vetores Posição e Generalização da Álgebra Vetorial Tridimensional

• Objetivo: Rever os conceitos e aplicações da álgebra vetorial aplicada à problemas


Tridimensionais.



• Vetor Posição:

Ø É um vetor de localização espacial
de um ponto a partir de uma
origem num sistema de
coordenadas x, y, z pertencente a
R³. Um ponto P = P(x, y, z) fica
perfeitamente representado, a
partir da origem 0, por um vetor

Ø = r (x, y, z).
Figura 5



r = OP
Satisfaz à regra
r = x ı + y ȷ + z k de adição vetorial!
• Vetor deslocamento:
Ø É o vetor posição de um ponto B = B(xB, yB, zB) tendo como origem um ponto A =
A(xA, yA, zA)

rA = OA = xA ı + yA ȷ + zA k

rB = OB = xB ı + yB ȷ + zB k
rAB = rB - rA
rAB = (xB - xA) ı + (yB - yA) ȷ + (zB - zA) k
Em representação fundamental,

rAB =|rAB| rAB


Onde

|rAB| = Xb − Xa + + Yb − Ya + + (Zb − Za)²


Assim, igualando representações

(xB - xA) ı + (yB - yA) ȷ + (zB - zA) k = |rAB| rAB



rAB = (xB - xA) ı + (yB - yA) ȷ + (zB - zA) k

Xb − Xa 2
+ Yb − Ya 2
+ (Zb − Za)²

Ou simplificadamente,

rAB = rAB / |rAB|


Em termos do vetor A (aula 1),

"⃗/|A
 = A "⃗|

Onde

A = Ax ı + Ay ȷ + Az k
e

|A| = Ax² + Ay² + Az²





Importante: O vetor unitário rAB pode sempre ser
obtido da representação em
componentes de rAB.
Exemplo 1.
O cabo AB exerce uma força de 100N sobre a extremidade da barra OA. Obtenha a
representação dessa força ao longo do cabo AB.


Figura 6

Resolução:

1. F = 100N ao longo do cabo AB. Mas F = 100NAB. O vetor unitário AB pode ser
obtido de AB = AB /| AB|

2. Vetor posição AB


ABx = 3 cos 60º
AB = |AB|AB (Rep. Fundamental)
AB = - ABx ı – ABy ȷ + ABz z ABy = 3 sen 60º

ABz = 4

|AB| = (3 cos 60º)² + (3 sem 60º)² + 4² = 9 𝑐𝑜𝑠 + 60º + 𝑠𝑒𝑛+ 60º + 16


|AB| = 25 = 5

Então,

AB = (- 3/2 ı – 3 ( 3)/2 ȷ + 4 k) m

AB = AB/|AB|

AB = -3/10 ı – (3 3)/10 ȷ + 4/5 k


Logo,

𝐅 = 100 (- 3/10 O - (3 𝟑)/10 G + 4/5 k)



Exemplo 2.
A estrutura mostrada está submetida a uma força horizontal. Obtenha as componentes
dessa força paralela e perpendicular à direção do segmento AB, e suas respectivas
componentes x, y e z.


Figura 7

Resolução:

AB = (B − A)

AB = 2 ı + 6 ȷ + 3 k

AB = |AB| AB

|AB| = 2² + 6² + 3² = 7 m
Então,

AB = 2/7 ı + 6/7 ȷ + 3/7 k


A componente de F paralela a AB, é:


F//AB = F . AB

F//AB = 300 N ȷ . (2 ı + 6 J + 3 k)/7 = 1800/7 N


F//AB = 257,14 N
Assim,

F//AB = F//AB AB ( vetor! )

= 257,14 N (2 ı + 6 J + 3 k)/7

F//AB = (73,47 ı + 220,41 ȷ + 110,20 k ) N


A componente perpendicular, da força, à direção AB será:

F = F//AB + FT AB

FT AB = (300 ȷ ) N – (73,47 ı + 220,41 ȷ + 110,20 k) N

FT AB = (- 73,47 ı - 220,41 ȷ - 110,20 k) N



Cujo módulo fornecerá o que procuramos, ou seja, a componente (escalar) da direção
perpendicular a AB.
|FT AB |² = |F|² - |F//AB|²

|FT AB | = 300² − 257,14²

|FT AB | = 154,52 N



Produto escalar em 3D:

• Sejam dois vetores,

A = Ax 𝚤 + Ay ȷ + Az k = |A|Â

B = Bx ı + By ȷ + Bz k = |B|B

Em representações em componentes x, y, z e fundamentais.

• O produto escalar A . B,

A . B = (Ax ı + Ay ȷ + Az k) . (Bx ı + By ȷ + Bz k)

= Ax Bx (ı . ı) + Ax By (ı . ȷ) + Ax Bz (ı . k) + Ay Bx (ȷ . ı) + Ay By (ȷ . ȷ) + Ay Bz (ȷ . k) + Az Bx (k . ı) + Az
By (k . ȷ) + Az Bz (k . k)

Os produtos escalares entre os vetores unitários somente serão não nulos se não forem
perpendiculares.
Então, (ı . ı) = 1
(ȷ . ȷ) = 1
(ı . ı) = 1, e todos os demais serão nulos.
Assim,

A . B = Ax Bx + Ay By + Az Bz

Generalizando o resultado da Aula 1.
Se

A = Ax ı + Ay ȷ + Az k
A = |A| Â,
 = (Ax ı + Ay ȷ + Az k)/|A| = A/|A|

Se tomarmos o produto escalar de A com i, j, k, obteremos as componentes vetoriais


nessas direções

Ax = A . ı

Ay = A . ȷ

Az = A . k
Produto vetorial:


1ª definição: (em dois níveis)

a) |A x B| = |A||B| sen (AB)


b) Régra da Mão-Direita

O resultado é um terceiro vetor com módulo dado acima e direção e sentido pela
regra da mão-direita, perpendicular ao plano formado por A e B.

Se tivermos representações em componentes x, y, z, algebricamente,



z



k"

ĵ y


x
Figura 8

A x B = (Ax I + Ay ȷ + Az k) x (Bx I + By ȷ + Bz k)

= Ax Bx (ı x ı) + Ax By (ı x ȷ) + Ax Bz (ı x k) + Ay Bx (ȷ x ı) + Ay By (ȷ x ȷ) + Ay Bz (ȷ x k) + Az Bx (k x ı) +

Az By (k x ȷ) + Az Bz (k x k).

Os produtos vetoriais entre vetores unitários, entre parênteses, formarão a
álgebra do produto vetorial para ı, ȷ, k:


A regra da Mão-direita satisfaz à uma simetria de ciclicidade. No sentido horário
os produtos vetoriais retornam o unitário seguinte, no anti-horário incide um sinal
negativo. TESTE COM A MÃO DIREITA!!


hh


Figura 10 Figura 9 Figura 12 Figura 11

2ª definição: (algébrica)



Momento de força (Torque):

Definição: Quando uma força promove uma rotação em torno de um eixo, expressamos o
Momento de força ou torque.

r é o vetor “Braço-de-ação” que se origina no eixo de rotação até o ponto de ação da força F.

Importante: Não se pode comutar a ordem de r e F na definição do momento de força sem


inverter a orientação do resultado.

MA = r x F

r⃗
A
#F⃗
Figura 13

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