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Ensaios Não-Destrutivos
Ensaios Não-Destrutivos
• Principais vantagens:
- Proporcionar pouco ou nenhum dano à estrutura;
- Serem aplicados com a estrutura em uso;
- Permitir que problemas possam ser detectados em
estágio ainda inicial.
- Manutenção preventiva (muito mais eficiente e
menores custos do que a corretiva).
ULTRASSONOGRAFIA
• Método de ensaio não destrutivo mais antigo
para avaliar a resistência do concreto in loco;
• Ensaio simples, barato e de fácil operação;
ULTRASSONOGRAFIA
• Aplicável à cerâmicas, madeira, concreto,
rochas, metais, etc.
DIRETA SEMI-DIRETA
• Ensaio esclerométrico:
– Idealizado em 1948 por Ernst Schmidt.
– Equipamento: Esclerômetro Schmidt.
• Procedimento:
– Impactar sobre a superfície do concreto uma
massa elástica com uma dada energia.
ESCLEROMETRIA
• Ensaio esclerométrico:
– Idealizado em 1948 por Ernst Schmidt.
– Equipamento: Esclerômetro Schmidt.
• Procedimento:
– Impactar sobre a superfície do concreto uma
massa elástica com uma dada energia.
ESCLEROMETRIA
• A esclerometria objetiva
medir a DUREZA
SUPERFICIAL.
• Dureza corresponde a
capacidade de um
material resistir à
penetração, ao choque
ou ao risco superficial
ESCLEROMETRIA
• Campo de aplicação:
– Verificar a homogeneidade do concreto;
– Comparar peças de concreto, com um referencial;
– Estimar a resistência à compressão do concreto
(curva de correlação).
• Aferição do esclerômetro
– O esclerômetro deve ser aferido antes de sua utilização ou a cada 300
impactos realizados.
– Para aferição utiliza-se uma bigorna especial de aço. A cada inspeção
deverão ser feitos pelo menos 10 impactos na bigorna e eles devem
fornecer índices esclerométricos próximos de 80.
• Fator de correção
– O fator de correção do índice esclerométrico é obtido pela equação:
– FC = 80 (ou valor fornecido pelo fabricante) / média dos valores dos
impactos na bigorna de aço
• Posição do Esclerômetro
– Vertical pra cima, vertical pra baixo ou horizontal.
– Deve ser considerada na correlação com a resistência.
ESCLEROMETRIA
• Realização do ensaio:
– 9 a 16 impactos em uma área de 90x90mm a 200x200mm;
• Cálculo: IE (índice esclerométrico médio)
– Calcular a média aritmética dos valores obtidos no ensaio
(Média I).
– Desprezar todo índice individual que esteja afastado em mais de
10% do valor médio obtido.
– Calcular a média novamente com os valores restantes (Média II).
– Calcular o índice esclerométrico corrigido (Média II x FC).
• Correlação com a resistência:
– Determinar a resistência da peça ensaiada (se não houver o
número exato na tabela, fazer uma INTERPOLAÇÃO).
– Ábacos, tabelas ou fórmulas fornecidas pelo fabricante do
aparelho esclerômetro.