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1. OBJETIVO 4

2. HISTÓRICO DA EMPRESA 4

3. MATRIZ 4

4. MISSÃO, VISÃO E VALORES 4

5. POLÍTICA DE GESTÃO DA QUALIDADE 5

6. POLÍTICA DE ÁLCOOL E DROGAS 5

7. MALES DO CIGARRO 5

8. CONDUTA 6

10. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS 7

11. ATIVIDADES DIÁRIAS 7

12. MANUTENÇÃO 7

13. FUMAÇA PRETA 9

14. CINTO DE SEGURANÇA 9

15. TACÓGRAFO 10

16. FADIGA 10

17. USO DO TELEFONE CELULAR NA DIREÇÃO 11

18. PREVINA ACIDENTES 11

19. DIRIJA DE MANEIRA PREVENTIVA E DEFENSIVA 11

20. PRINCIPAIS ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA 12

21. EM CASO DE ACIDENTES 13

22. TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 14

23. SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 15

24. COMPOSIÇÃO DOS KIT´S E PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA 16

25. EPI’S (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) 16

26. TABELA DE INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA 17

27. FICHA DE EMERGÊNCIA PRODUTOS PERIGOSOS 18

29. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DE TRANSPORTE – CARGA FRACIONADA 20

30. EM CASO DE PRODUTOS PERIGOSOS IGUAIS (Nº ONU) E RISCOS IGUAIS (Nº DE RISCO): 20
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31. EM CASO DE PRODUTOS PERIGOSOS DIFERENTES E MESMO RISCO PRINCIPAL 20

32. EM CASO DE PRODUTOS PERIGOSOS DIFERENTES E RISCOS PRINCIPAIS DIFERENTES 20

33. REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS 21

34. CARGA E DESCARGA 21

35. CHECK-LIST DE VEÍCULO 22

36. PRESTAÇÃO DE CONTAS APÓS ENTREGA 22

MONITORAMENTO DO PROCESSO DO SERVIÇO 22

37. CONTROLE DE HORAS EFETIVAMENTE TRABALHADAS 22

38. CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADE 23

39. LAVAGEM EXTERNA DE VEÍCULOS E VARRIÇÃO DE CARROCERIAS 23

40. ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS 23

41. CRITÉRIOS PARA ESTACIONAR O VEÍCULO CARREGADO COM PRODUTOS PERIGOSOS 23

42. CRITÉRIOS PARA ESTACIONAR O VEÍCULO VAZIO 23

43. LOCAIS AUTORIZADOS PARA PERNOITE, ABASTECIMENTO E REVISÕES 23

44. CHEGADA DO MOTORISTA/VEÍCULO NA FTA TRANSPORTE 23

45. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA 24

46. RESPONSABILIDADE DO PESSOAL ENVOLVIDO NA OPERAÇÃO DE TRANSPORTE 24

47. TABELA DE DEMÉRITOS “INDISCIPLINA” 24

48. PROIBIÇÕES 25

49. INFORMAÇÕES GERAIS 26

50. LEGISLAÇÃO PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS QUÍMICOS 26

51. DECLARAÇÃO 28

52. ANOTAÇÃO 29
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Caros Colaboradores,  
 

Por  trás  de  um  sucesso  há  sempre  uma  equipe  brilhante  desempenhando  o  seu  melhor  para 
FTA  Transportes  e  seria  impossível  chegarmos  ao  nível  de  prestação  de  serviço  que  hoje 
atendemos sem o trabalho, empenho e disciplina de todos vocês! 
 
  Ainda  temos  muitos  caminhos  e  desafios  pela  frente  e  espero  sempre  poder  contar  com  essa 
equipe maravilhosa que são vocês, nossos verdadeiros Guerreiros do Asfalto.  
 
 
Boa leitura! 
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1. OBJETIVO
A FTA Transporte está vivenciando transformações na sua forma de gestão. Todas elas visam colocar a nossa
empresa em sintonia com as melhores tendências e dos mais bem-sucedidos do segmento, ou seja, dirigir
esforços para um bom atendimento e comportamento.

Ações abrangendo melhorias nos diversos processos e setores da empresa que estão em andamento de
implantação, sejam elas técnicas, administrativas e operacionais, envolvendo a avaliação e a priorização dos
investimentos em infraestrutura e desenvolvimento profissional com o objetivo de melhorar a nossa conduta na
prestação de serviços.

O empenho dos motoristas, de modo geral, tem sido positivo e os resultados deste trabalho já começam a se
traduzir em alguns indicadores.

O compromisso da qualidade do serviço prestado é nosso DEVER.

O sucesso do relacionamento decorre da adoção de atitudes comportamentais.

Esperamos que este manual, bem como as normas e procedimentos que serão disponibilizados a você,
contribua com uma significativa melhoria ao desempenho de suas atividades.

2. HISTÓRICO DA EMPRESA
A Fiorde Cargo foi fundada em 1989, é especializada em transporte aduaneiro de cargas em regime DTA aéreo e
marítimo. Possui uma frota moderna, todos rastreados via satélite, equipados com travas automáticas gerenciadas 24
horas por dia, que proporcionam aos nossos clientes tranquilidade e segurança no transporte de suas cargas.

Nossa equipe é composta de profissionais constantemente treinados, que acompanham o monitoramento nas
dependências da Fiorde Cargo, com follow-up on-line das entregas e coletas, através do nosso sistema ERP.

3. MATRIZ
FTA Transportes
Rua: Landri Sales, nº 893
Bairro: Cidade Aracília / Cidade: Guarulhos/SP
CEP: 07250-130
Fone 11 2088-7273

4. MISSÃO, VISÃO E VALORES


MISSÃO

● Oferecer serviços logísticos integrados adequados às demandas específicas de cada cliente.

VISÃO

● Ser reconhecida por clientes e parceiros como uma empresa de soluções logísticas integradas de comércio
exterior, com uma operação eficiente, ágil, de alta credibilidade, equilibrada sócio ambientalmente, capaz de
agregar valor aos clientes e à sociedade.

VALORES

● Clientes em primeiro lugar;


● Excelência na qualidade dos serviços prestados;
● Resultados baseados no trabalho honesto e íntegro;
● Oportunidade de carreira baseada no mérito;
● Consciência socioambiental.
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5. POLÍTICA DE GESTÃO DA QUALIDADE


Atender plenamente aos requisitos legais aplicáveis à Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade, com a
participação de seus colaboradores, clientes e fornecedores.

Garantir a integridade dos colaboradores como também seu patrimônio físico e de seus clientes, através de ações
preventivas socioambientais, agindo sempre em conformidade com a legislação em vigor.

É dever de cada colaborador comprometer-se com o desenvolvimento através da constante capacitação profissional
estando em conformidade Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade.
Promover a melhoria contínua dos processos de transporte e armazém, identificando e atendendo as necessidades
de nossos clientes internos e externos, assumindo o compromisso num processo participativo.

6. POLÍTICA DE ÁLCOOL E DROGAS


A FTA TRANSPORTE TEM COMO OBJETIVO AFASTAR O MAL CAUSADO PELO CONSUMO DE SUBSTÂNCIA
QUÍMICA E ALCOOLISMO, ESTABELECENDO A SEGUINTE POLÍTICA DE ÁLCOOL E DROGAS:

● A não autorização de consumo de álcool ou drogas nas instalações da organização ou conduzir sobre seus
efeitos
● Comunicar sobre o consumo de substâncias prejudiciais à saúde e à segurança.
● Promover a participação dos colaboradores e manter um ambiente agradável de trabalho.
● Incentivar a participação das lideranças de forma a identificar e ajudar as pessoas da organização que
estiverem sendo influenciados por substâncias tóxicas.
● Dar suporte a colaboradores com a recuperação de dependência químicas.

7. MALES DO CIGARRO

MOTORISTA

EVITE FUMAR, PRINCIPALMENTE DENTRO DA CABINE, NAS INSTALAÇÕES EXTERNA E NOS POSTOS DE GASOLINA

A fumaça do cigarro possui 4720 substâncias tóxicas que atuam sobre os mais diversos sistemas e órgãos, contém
mais de 60 substâncias cancerígenas e pelo menos 25 doenças estão comprovadamente associadas ao fumo. Veja
algumas doenças que o fumo pode causar:

● Aneurismas cerebrais;
● Úlcera do aparelho digestivo;
● Infecções respiratórias;
● Trombose vascular;
● Câncer;
● Entre outras.

Conscientize-se de que o cigarro faz mal para você e para seu corpo
A Lei de trânsito não fala sobre cigarros, mas proíbe o motorista dirigir com apenas uma das mãos ou colocar o braço
para fora do veículo.

O motorista deve manter as duas mãos ao volante. Ele só pode tirar uma das mãos para mudar de marcha ou acionar
algum equipamento do veículo, como
a seta, o limpador de para brisa ou acender os faróis, por exemplo. Deixar uma das mãos livres para segurar um
cigarro ou manter o braço para fora do carro com o cigarro aceso representa infrações do artigo e podem resultar em
uma multa.

Seguem algumas dicas para você DEIXAR de fumar:

● Fuja de colegas que lhe oferecem cigarros;


● Beba muita água;
● Mastigue chicletes, balas ou chicletes de nicotina como substituição ao cigarro;
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● Faça exercícios;
● Busque novos hábitos e desenvolva um ambiente de não-fumantes ao seu redor.

É esperado do Motorista;
Estar munido dos seguintes documentos;
● CNH (Carteira Nacional de Habilitação);
● Credencial do Curso MOPP;
● Exame médico.

É no veículo;
● Documentação de propriedade (DUT / Licenciamento);
● Autorização para o Carregamento ou Descarregamento emitido pela transportadora;
● Nível da fumaça preta dentro do limite aceitável (Teste e Laudo de fumaça preta);
● Equipamentos (Existência e adequação dos equipamentos de segurança exigidos pela legislação, normas de
clientes e produto a ser transportado);
● Qualquer defeito no veículo/equipamento, informar imediatamente a FTA Transporte, informar também
qualquer correção de defeitos nos veículos/equipamentos.

Regra geral;
● Apresentar-se ao local de trabalho, sempre que solicitado pela operação;
● Ser pontual e assíduo com o horário combinado.
● Apresentar-se com camisa da FTA Transporte adequada para o trabalho;
● Estar em condições de asseio e higiene, com a barba e cabelos (cortados) e sapatos ou botas limpas;
● Proibido o uso de uniforme de outras empresas, quando estiver prestando serviço para a FTA Transporte.

8. CONDUTA
O motorista é o principal agente comercial da FTA Transporte. A sua função de transportar e entregar a mercadoria
que o coloca em contato direto com o cliente.

Para isso deve ter em consideração o seguinte:

● Ser simpático
● Cuidar da imagem pessoal;
● Mostrar interesse;
● Articular bem as palavras;
● Escutar;
● Conhecer bem a empresa;
● Respeitar na íntegra o presente manual.

9. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
A avaliação de desempenho dos motoristas é realizada com base no histórico de ocorrências.

Tem como objetivo diagnosticar e analisar o desempenho individual dos motoristas, promovendo o
crescimento pessoal e profissional, bem como melhor desempenho.

Estas avaliações comprovam seu comprometimento com a empresa.

10. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS


Este item aponta as diretrizes de segurança que definem as práticas a serem seguidas rigorosamente. Sua
inobservância implica na aplicação de medidas administrativas.

São diretrizes para o desenvolvimento de uma cultura de segurança fundamentada no senso de propriedade,
no comportamento seguro e nas responsabilidades dos gestores e profissionais próprios e de agregados.
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11. ATIVIDADES DIÁRIAS


Ao iniciar;

A. Estado do veículo quanto à limpeza e riscos potenciais (ex. prego e parafusos expostos);
B. Documentação do veículo em dia;
C. Equipamentos (extintor, triângulo, cintos de segurança e outros);
D. Tapeçaria (bancos soltos);
E. Mecânica (direção, freios, inclusive nível de óleo, pedal da embreagem, amortecedores, borrachas e outros);
F. Sistema elétrico (faróis, lanternas, setas, luz de freio, luz de ré, luzes de emergência, luz do painel, buzina,
lanterna da placa traseira, limpador do para-brisa, lavador do para-brisa, motor de partida e outros);
G. Funilaria e pintura (para-lamas, portas, para-choques e outros);
H. Pneus e rodas;
I. Motor (nível de óleo do motor, correias, mangueira, ruídos anormais; regulagem, velas e cabos);
J. Abastecimento de combustível antes do carregamento.

Caso identificado algum item em não conformidade, o veículo será bloqueado até a regularização

12. MANUTENÇÃO
Não espere o check-list apontar alguma irregularidade, realize os 15 Minutos de Atenção Diária para sua
Segurança
INSPEÇÃO VISUAL
● Nivel-Líquidos
● Óleo do motor
● Fluido de Transmissão
● Fluido de freios
● Reservatório do para-brisa
● Fluido de direção hidráulica
● Correias e Mangueira – Baterias - Quinta Roda - Pino Rei – Extintores - Pneus
Estado estrutural
● Grau de desgaste (2,0 mm Máx)
● Desgaste irregular
● Calibragem
● Verificação dos estepes
● Painel de Controle
● Luzes de Aviso
● Pressão de ar
● Nível de combustível
● Limpador de para-brisa
● Palhetas
● Luzes
● Farol baixo e alto
● Luz de freio
● Indicador de direção
● Pisca alerta
● Sistema de escape
● Estrutura e fixação
● Piso de estacionamento
● Indícios de vazamento

Lembre-se da manutenção periódica de itens básicos tais como: velas, cabos de velas, filtro de combustível, sistema
de injeção/carburação, correias. Anote data das manutenções e quilometragem do veículo.

● Identifique e informe a necessidade de manutenção preventiva e corretiva ao departamento de


operacional da FTA Transporte conforme as recomendações.
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13. FUMAÇA PRETA


Fumaça preta é sinal de excesso de combustível e pode ser causada por várias razões como danos na bomba injetora,
bicos injetores, válvulas desreguladas ou obstrução do filtro de ar.

Ao menor sinal de fumaça escura, fique atento e leve o veículo a um serviço autorizado que possua profissionais
treinados e equipamentos adequados para verificação dos itens mencionados, além de uma análise geral do motor.

Fazer teste de opacidade no veículo sempre que solicitado

14. CINTO DE SEGURANÇA


O cinto de segurança é um dispositivo simples destinado à
segurança do condutor e dos passageiros dentro do veículo. Seu
uso no banco de todos os passageiros é tão importante quanto no
banco dianteiro. Em situações de colisão ou freadas bruscas, ele
impede que seu corpo se choque com o painel, para-brisas ou
contra as partes rígidas do veículo. No entanto, deve-se
compreender que o cinto de segurança não vai impedir acidentes,
mas pode atenuar as suas consequências, desde que USADO
CORRETAMENTE.

Quando o veículo estiver em movimento, mantenha o banco de


forma que o cinto de segurança fique sobre o ombro e nunca
perto da face ou pescoço. No caso do cinto abdominal, este deve estar acomodado sobre a região pélvica,
com folga de aproximadamente 3 cm. Outro cuidado é verificar se o cinto está torcido e estendê-lo para fixar
ao clipe.

O uso do cinto de segurança é uma forma de garantir a vida. Ao entrar no veículo, não deixe de
colocá-lo e peça para que todos os seus passageiros usem também.
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15. TACÓGRAFO
Todos os veículos (acima 4.536 kg) deverão estar equipados com tacógrafo ligado diretamente à bateria do
veículo.

Os discos de Tacógrafos serão checados semanalmente pela FTA Transporte e as informações e dados
coletados da leitura analisados pelo operacional, que registrarão todas as ocorrências de excesso de
velocidade constatadas aplicando as punições cabíveis, caso a caso.

Todos os tacógrafos instalados nos veículos devem ser aferidos conforme estabelecido na legislação do
Cronotacógrafo do Inmetro - Portaria 444/08 do
Inmetro (alterada pelas Portarias 368/09 e 462/10).

Semanalmente o Motorista deve fazer a troca dos


discos de tacógrafos de seu veículo.

Sempre que o período da viagem for superior a


quantidade de disco disponível nos tacógrafos (sete
Discos), ou seja, uma semana o Motorista é o
responsável pela troca dos mesmos quando em
trânsito, pois de acordo com o Art. 230 X do CTB
(Código de Trânsito Brasileiro), trafegar sem ou com
o disco de tacógrafo vencido é passível de multa e 5
pontos na CNH.

Qualquer adulteração constatada neste equipamento implicará punição ao Motorista.

É importante que qualquer fato ou ocorrência constatada com o tacógrafo do seu veículo durante a execução
de qualquer serviço seja devidamente registrado pelo Motorista para que haja justificativa válida e confiável
para as informações e dados obtidos na leitura do disco correspondente.

16. FADIGA
A fadiga provoca tanto um cansaço mental quanto um cansaço físico.

Esse efeito compromete muito a realização das atividades do cotidiano de qualquer pessoa. Mas nada pode ser
comparado com os efeitos que a fadiga provoca no trânsito.
Alguns sinais de fadiga que devem ser observados pelo motorista:

● Sonolência
● Dificuldade para manter a visão focada
● Trocar de mão no volante
● Bocejar seguidamente
● Variações aleatórias na velocidade do veículo
● Olhos irritado
● Tensão nas costas
● Respiração profunda
● Lapsos de memória
● Falta de concentração
● Seguir muito de perto outros veículos
● Mudanças bruscas na pista

Quando o motorista perceber algum desses sinais, é muito importante que ele pare o veículo e descanse por pelo
menos 30 minutos. O prosseguimento da viagem, com algum sintoma de fadiga, é arriscado e pode ocasionar
acidentes gravíssimos.

CADA 1,5 HORAS DE SONO PERDIDAS REDUZEM EM 32% A SUA CAPACIDADE DE REAÇÃO
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O único remédio contra a fadiga é o DESCANSO

17. USO DO TELEFONE CELULAR NA DIREÇÃO


O uso do celular na direção é uma infração de trânsito média (multa 80 UFIR). Além disso, o celular diminui a
concentração do motorista no trânsito, podendo provocar:

● Falta de Atenção

● Falta de Controle

● Lentidão

● Não sinalizar

● Sair da pista

● Agressividade

18. PREVINA ACIDENTES


Sair sempre em 1ª marcha. Passar com cuidado em 1ª e 2ª marchas por valetas, lombadas e buracos. Não
sair e frear bruscamente: EVITE ACIDENTES;

● Evitar trancos ou alta rotação do motor;


● Respeitar a faixa de torque, potência, rotação do motor e velocidade compatível nas curvas;
● Não dirigir com uma das mãos soltas do volante ou descansando sobre a alavanca do câmbio;
● Diminuir a velocidade em descidas e paradas; Economizar combustível, não acelerando
desnecessariamente, nem “repicando” o acelerador e prestar atenção no painel;
● Respeitar as regras de trânsito, tendo cuidado nos cruzamentos, semáforos (não avance na faixa
exclusiva de pedestres). EVITE MULTAS;
● Manter distância do veículo a sua frente, sinalizar corretamente suas intenções (setas), ultrapassar
com cuidado e segurança;
● Conduzir com os faróis aceso mesmo durante o dia;
● Trafegar na direita, evitando troca de faixas.

19. DIRIJA DE MANEIRA PREVENTIVA E DEFENSIVA


CHUVAS E GAROA

● Diminua a velocidade para 60Km/h, pois há perda de visibilidade, o coeficiente de atrito


diminui e há perigo de derrapagens e hidroplanagem;
● Mantenha distância de pelo menos 10 metros do veículo da frente;
● Acenda o farol baixo durante o dia. Aumenta a visibilidade e alertar veículos de trás;
● Evite freadas bruscas e não faça manobras perigosas;
● Mantenha as borrachas dos limpadores do pára-brisa em dia;
● Pare em local seguro se a chuva estiver muito forte;
● Não use as mãos para limpar vidros embaçados, pois eles ficarão engordurados.
● Utilize um pano apropriado, se possível com detergente neutro;
● Ligue o ar-condicionado ou ventilador do caminhão e mantenha uma fresta da janela aberta para
circular o ar. Se os vidros já estiverem embaçados, use ar quente;
● Jamais faça ultrapassagens;
● Procure rodar com a pressão adequada nos pneus;
● Mantenha a velocidade constante, sem fortes acelerações ou freadas bruscas.
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AO ANOITECER
Desligar todas as luzes possíveis quando o veículo estiver parado com o motor desligado.
Utilize luzes baixas ao cruzar com outro veículo. Não ficar com o farol alto atrás de outro veículo.

20. PRINCIPAIS ELEMENTOS DA DIREÇÃO DEFENSIVA

● CONHECIMENTO: Leis de Trânsito; Veículo; Equipamentos; Acessórios;

● ATENÇÃO: Outros condutores; Pedestres; evitar pequenas distrações;

● PREVISÃO: Diferentes comportamentos dos outros Condutores; transportado; obedecer ao itinerário;

● HABILIDADE: Realizar a tarefa corretamente;

● AÇÃO: Situações adversas que ocorrer; Tomar ações preventivas, para agir de modo a evitar

acidentes
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21. EM CASO DE ACIDENTES


Sinalizar o local (usar triângulo), remover o veículo quando autorizado. Quando houver vítimas ou
atropelamento, acionar o “RESGATE”, solicitar uma viatura policial e avisar imediatamente o setor de
operações, solicitando uma à pessoa no local;

Em acidentes e incidentes, providenciar no mínimo 3 testemunhas marcando sempre o nome completo,


telefone, endereço e RG das testemunhas.

Fazer relatório detalhado do ocorrido para o operacional. Esse relatório terá que ser feito no mesmo dia da
ocorrência. As informações básicas devem ser transmitidas pelo motorista ou ajudante à IBL, diretamente do
local do acidente são no mínimo as seguintes:

● Nome do motorista envolvido;

● Placa do veículo envolvido;

● Data e hora estimada;

● Tipo do acidente em breve descrição;

● Existência de vítimas;

● Envolvimento de autoridades;

● Envolvimento da imprensa;

● Derrame / vazamento de carga;

● Local exato do acidente: cidade via/rodovia, nº, km, referências;

● Telefone celular do motorista/ajudante e do local mais próximo para contato.


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22. TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS


O produto a ser transportado deve ser identificado na ACT – Autorização de carga e transporte. Além disso, as
informações sobre os produtos transportados devem estar identificadas nos painéis de segurança conforme o item
Painéis de segurança deste manual.

A classificação adotada para os produtos considerados perigosos, feita com base no tipo de risco que apresentam e
conforme as recomendações para o Transporte de Produtos Perigosos das Nações Unidas, compõe-se das seguintes
classes:
Primeiro Algarismo Segundo Algarismo
Número Significado Número Significado
1 Explosivos. 0 Ausência de risco.
Gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos e 1 Explosivos.
2
refrigerados. 2 Emanam gases.
3 Líquidos inflamáveis. 3 Inflamáveis.
Sólidos inflamáveis – substâncias sujeitas à
4 4 Fundido.
combustão espontânea.
5 Oxidante.
5 Substâncias oxidantes – peróxidos orgânicos.
6 Tóxicos.
6 Substâncias tóxicas.
7 Radioativos.
7 Substâncias radioativas.
8 Corrosivos.
8 Corrosivos. Perigo de reações violentas resultantes da
9 decomposição espontânea ou de
9 Miscelâneas e substâncias perigosas diversas. polimerização.
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Os produtos das Classes 3, 4, 5 e 8 e da Subclasse 6.1 classificam se, para fins de embalagem, segundo três grupos,
conforme o nível de risco que apresentam:
● Grupo de Embalagem I - alto risco;
● Grupo de Embalagem II - risco médio; e
● Grupo de Embalagem Ill - baixo risco.

23. SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS


Os produtos perigosos estão agrupados em nove classes e codificados segundo uma numeração internacional da
ONU (Organização das Nações Unidas).

O sistema de identificação de riscos é constituído pela sinalização da unidade de transporte (Rótulo de Risco e Painel
de Segurança) e pela rotulagem das embalagens e unidades de acondicionamento.

O rótulo de risco é uma inscrição que apresenta símbolos e/ou expressões emolduradas referentes à natureza,
manuseio ou identificação do produto.

Deve ser fixado no veículo, basicamente em três posições diferentes: em cada uma das laterais do veículo e na
traseira.

O painel de segurança é um retângulo de cor laranja, indicativo de transporte rodoviário de produtos perigosos e deve
ser colocado em cada uma das laterais do veículo, e nas partes dianteira e traseira. Comporta, conforme o caso,
número de identificação do produto (nº da ONU) e de risco, de acordo com a NBR 8286. Quanto à apresentação da
numeração:

Parte superior: pode aparecer até três algarismos e é destinada ao número de identificação de risco. E, se
necessário, a letra “X”, colocada antes do número, significando ser expressamente proibido o uso de ​água no
produto em transporte.

O número de identificação permite determinar o risco principal e


subsidiário do produto. A duplicação ou triplicação dos algarismos
significa maior intensificação de risco. Na ausência de risco
subsidiário, o número zero deverá ser colocado.

Por exemplo:
30 – Inflamável
33 – Muito inflamável
333 – Altamente inflamável

Parte inferior: são quatro algarismos que correspondem ao número de identificação do produto classificado pela ONU.
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24. COMPOSIÇÃO DOS KIT´S E PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA


Os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos deverão portar o conjunto de equipamentos para situações
de emergência de acordo com a ABNT NBR 9735, previamente revisados e lacrados pelo Setor de Tráfego:

■ ​ ​1 Jogo de ferramentas (alicate, chave de boca, fenda e Philips);


■ ​ Extintores de incêndio para a carga (PQS 8k)
■ ​2 calços de madeira para as rodas com as medidas 15 x 20 x 15 cm;
■ ​4 Cones para sinalização da via nas cores laranja com faixas brancas;
■ ​Bota de Borracha cano alto
■ ​Óculos tipo Ampla Visão
■ ​Avental de PVC
■ ​Capacete

■ ​Mascara Semi-facial ou face inteira


■ ​Filtro VO/VA ou Polivalente.

Os materiais de fabricação dos componentes dos equipamentos devem ser compatíveis e apropriados aos produtos
transportados.

No caso de produtos cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável, os equipamentos devem ser de material
antifaiscante (exceto o jogo de ferramentas).

25. EPI’S (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)

● Capacete de Polietileno;
● Calça;
● Blusão;
● Bota de segurança;
● Par de luvas;
● Óculos de ampla visão;
● Máscara Semi Facial;
● Filtro Químico VO/VA;
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26. TABELA DE INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA

Produtos quimicamente incompatíveis não devem ser transportados por meio terrestre numa mesma
unidade de transporte.

Classe
2.1 2.2 2.3 3 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 6.1 6.2 8 9
subclasse

2.1 A B C D

2.2 B C

2.3 A A A ou B A A A A ou C A

3 A B X C D

4.1 B B A ou B B B B B B B ou C B ou D B X B

4.2 A B C D X
4.3 A B C D X
5.1 A X B C D X
5.2 C C A ou C C B ou C C C C C C ou D C X C

6.1 D D B ou D D D D C ou D D

6.2 B C

8 A X X X X X D E

9 B C

X= Incompatível
A= Incompatível para produtos da subclasse 2.3 que apresentem toxicidade por inalação LC50<1000
ppm
B= Incompatível apenas para os produtos da subclasse 4.1 com os seguintes números ONU: 3221,
3222, 3231 e 3232
C= Incompatível apenas para os produtos da subclasse 5.2 com os seguintes números ONU: 3101,
3102, 3111 e 3112
D= Incompatível apenas para os produtos da subclasse 6.1 do grupo de embalagem I
E= Em caso de incompatibilidade química dentro de uma mesma classe ou subclasse de produtos
perigosos, como por exemplo, a incompatibilidade entre ácidos e bases (classe 8), o embarcador
deve informar ao transportador por escrito, podendo ser por meio da ficha de emergência, rótulo
de segurança, ficha de segurança (FISPQ) e/ou qualquer outro documento.
F= Em caso de incompatibilidades químicas entre as classes/subclasses o embarcador deve
informar ao transportador por escrito, podendo ser por meio da ficha de emergência, rótulo de
segurança, ficha de segurança (FISPQ) e/ou qualquer outro documento.

NOTAS: A incompatibilidade química é indicada pela letra X. No caso das letras A,B,C e D, devem ser consultadas as
legendas acima.
M.TRA.001

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27. FICHA DE EMERGÊNCIA PRODUTOS PERIGOSOS


Exemplo:

​ FICHA DE EMERGÊNCIA
Nome apropriado para Embarque: Número de Risco: 336
Número da ONU: 1230
METANOL
(ÁLCOOL METÍLICO) Classe ou subclasse do 3
risco:
CH​3​OH 6.1
Descrição da Classe ou
Líquidos
subclasse de risco: Inflamáveis

ASPECTO: Tóxico. Líquido claro, incolor com odor ALCOÓLICO. Grupo de embalagem II.
EPI: Capacete, óculos de segurança, máscara panorâmica com filtro para vapores orgânicos (ou
polivalente), conjunto de PVC (calça, blusão, capuz, botas e luvas de cano longo).

RISCOS
FOGO: É altamente inflamável e volátil. Seu vapor é invisível, mais pesado do que o ar e com elevado
poder de penetração. Pode formar mistura explosiva com o ar em recipientes que não tenham sido
limpos adequadamente. Ponto de fulgor = 16°C (vaso aberto). Limites de explosividade: inferior = 6%
vol., superior = 36% vol.
SAÚDE: É nocivo se ingerido, podendo ser fatal se ingerido em grande quantidade.
MEIO AMBIENTE: Se o METANOL penetrou em curso d’água ou esgoto, ou contaminou o solo ou a
vegetação, avise as autoridades locais.

EM CASO DE ACIDENTE

VAZAMENTO: Isole a área afetada. Elimine as fontes de ignição. Os esgotos devem ser cobertos e as
canaletas protegidas. O vazamento pode ser canalizado até alguma depressão no terreno, depois
utilize material absorvente. Avise a população do perigo de incêndio e explosão. Mantenha as pessoas
curiosas afastadas.
FOGO: Mantenha os recipientes refrigerados com neblina de água, se estiverem expostos ao fogo. Há
possibilidade de explosão. Tente extinguir o fogo usando agente químico seco, espuma alcoólica ou
grandes quantidades de água. A água utilizada deve ser isolada para remoção posterior.

POLUIÇÃO: Se o METANOL penetrou em curso d’água ou esgoto ou contaminou o solo ou vegetação,


avise as autoridades locais.

ENVOLVIMENTO DE PESSOAS: Se o METANOL penetrou nos olhos, lave abundantemente durante 15


minutos. Cubra os olhos protegendo-os da luz. Remova a roupa umedecida com o produto
imediatamente. Se houver ingestão, e somente se a vítima estiver consciente, dissolva uma colher
cheia de sal em um copo d’água e dê a vítima até ocorrerem vômitos. Em caso de inalação, aplicar
respiração artificial ou oxigênio. Colocar a vítima ao ar livre. Deite a vítima e a mantenha aquecida.

INFORMAÇÕES AO MÉDICO: Em caso de ingestão, usar grandes quantidades de Bicarbonato de


Sódio, acima de 150-200g através de injeções intravenosas em proporções de 50 g por 100 ml de
solução de glicose a 5% em água.
OBSERVAÇÕES: As instruções ao motorista, em caso de emergência, encontram-se descritas,
exclusivamente, no envelope para transporte.
M.TRA.001

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28. TELEFONES PARA EMERGÊNCIA


ENTENDO QUE PODEMOS CONSIDERAR OS TELEFONES PARA AS ROTAS QUE ATENDEMOS
REGIÃO SUDESTE

ESTADO DEFESA CIVIL BOMBEIROS POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL ÓRGÃO DO MEIO AMBIENTE

ESPÍRITO SANTO (0xx27)227-2144 199 (0xx27)227-5713 (0xx27)222-7806


MINAS GERAIS (0xx31)250-2111 (0xx31)333-2929 (0xx31)344-3751
RIO DE JANEIRO (0xx21)2293-1605 193 (0xx21)3371-6812 (0xx21)38913366
SÃO PAULO (0xx11)3745-3333 (0xx11)6954-2049 (0xx11)3030-7000

REGIÃO NORTE

ESTADO DEFESA CIVIL BOMBEIROS POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL ÓRGÃO DO MEIO AMBIENTE

ACRE (0xx68)224-3968 193 (0xx68)224-5497


AMAPÁ (0xx96)212-1230 (0xx96)222-4669 (0xx96)222-4669
AMAZONAS (0xx92)622-4898 193 (0xx92)236-3600 (0xx92)236-2574
PARÁ (0xx91)241-7053 (0xx91)241-1212 (0xx91)243-1679
RONDÔNIA (0xx69)981-1509 (0xx69)224-2420 (0xx69)223-1129
RORAIMA (0xx95)623-1185 193 (0xx95)623-2419 (0xx95)224-7841
TOCANTINS (0xx63)215-1145 (0xx63)714-1012 (0xx62)866-1482

REGIÃO NORDESTE
POLICIA RODOVIÁRIA
ESTADO DEFESA CIVIL BOMBEIROS ÓRGÃO DO MEIO AMBIENTE
FEDERAL

MARANHÃO (0xx98)231-1006 (0xx98)221-1937 (0xx98)235-1511


PIAUÍ (0xx86)218-2022 (0xx86)233-1241 (0xx86)222-8000
CEARÁ (0xx85)261-9927 199 (0xx85)295-3022 (0xx85)231-5945
R. G. DO NORTE (0xx84)231-7514 (0xx84)221-2447 (0xx84)231-6946
PARAÍBA (0xx83)241-1546 (0xx83)241-6688 (0xx83)222-1647
PERNAMBUCO (0xx81)425-2152 (0xx82)465-8386 (0xx81)268-9186
ALAGOAS (0xx82)221-1700 193 (0xx82)231-0233 (0xx82)221-7239
SERGIPE (0xx79)224-2189 193 (0xx79)241-7095 (0xx79)222-7006
BAHIA (0xx71)371-6691 (0xx71)241-3987 (0xx71)312-3365

REGIÃO SUL

POLICIA RODOVIÁRIA
ESTADO DEFESA CIVIL BOMBEIROS ÓRGÃO DO MEIO AMBIENTE
FEDERAL

PARANÁ (0xx41)352-3121 199 (0xx41)267-3112 (0xx41)252-8431


SANTA CATARINA (0xx48)221-3329 (0xx48)222-5978 (0xx48)222-8299
RIO GRANDE DO SUL (0xx51)210-4175 (0xx51)221-6022 (0xx51)242-0224

REGIÃO CENTRO-OESTE
POLICIA RODOVIÁRIA
ESTADO DEFESA CIVIL BOMBEIROS ÓRGÃO DO MEIO AMBIENTE
FEDERAL

MT GROSSO DO SUL (0xx67)726-4055 199 (0xx67)725-3600 (0xx67)383-3161


MATO GROSSO (0xx65)644-2862 199 (0xx65)322-0005 (0xx65)313-2453
GOIÁS (0xx62)224-6935 199 (0xx62)207-2888 (0xx62)261-2780
DISTRITO FEDERAL (0xx61)224-3069 199 (0xx61)394-3000 (0xx61)255-8314

POLÍCIA – 190
BOMBEIROS – 193
DEFESA CIVIL – 199
MEIO AMBIENTE – 0800-113560
PRÓ-QUÍMICA – ABIQUIM 0800-118270 (24HS)
M.TRA.001

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29. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE DE TRANSPORTE – CARGA FRACIONADA

As Unidades de Acondicionamento de transporte de carga fracionada, quando trafegando vazias, não devem
permanecer com os rótulos de risco nem com os painéis de segurança, bem como não devem continuar portando a
ficha de emergência e o envelope para o transporte.

Durante o transporte de carga fracionada, as unidades de acondicionamento, quando carregadas, devem portar a(s)
Ficha(s) de emergência dentro do envelope para o transporte.

30. EM CASO DE PRODUTOS PERIGOSOS IGUAIS (Nº ONU) E RISCOS IGUAIS (Nº DE RISCO):

No caso de produto(s) Perigoso(s) de mesmo nº ONU, mesma classe ou subclasse de risco principal, mesma(s)
classe(s) ou subclasse(s) de risco subsidiário (quando houver) e mesmo número de risco na mesma unidade de
transporte, a unidade de transporte deve portar:

LOCAL RÓTULO DE RISCO PAINEL DE SEGURANÇA


Principal de subsidiário(s) do Centro Nº de risco e Nº ONU (do centro para
Duas Laterais
para a traseira a traseira)
Traseira Principal e subsidiários(s) Nº de risco e nº ONU (à esquerda)
Frente Não Nº de risco e nº ONU (à esquerda)

31. EM CASO DE PRODUTOS PERIGOSOS DIFERENTES E MESMO RISCO PRINCIPAL

No caso de mais de um produto perigoso (de nº ONU diferente), de mesma classe ou subclasse de risco principal,
com ou sem classe(s) ou subclasse(s) de risco subsidiário (iguais ou diferentes) e números de risco iguais ou
diferentes, a unidade de transporte deve portar:

LOCAL RÓTULO DE RISCO PAINEL DE SEGURANÇA


Sem Números (do centro para a
Duas Laterais Principal do Centro para a traseira
traseira)
Traseira Principal Sem Números (à esquerda)
Frente Não Sem Números (à esquerda)

32. EM CASO DE PRODUTOS PERIGOSOS DIFERENTES E RISCOS PRINCIPAIS DIFERENTES

No caso de mais de um produto perigoso (de nº ONU diferente), de classe ou subclasse de risco principal diferentes,
com ou sem classe(s) ou subclasse(s) de risco subsidiário (iguais ou diferentes) e números de risco iguais ou
diferentes, a unidade de transporte deve portar:

LOCAL RÓTULO DE RISCO PAINEL DE SEGURANÇA


Sem Números (do centro para a
Duas Laterais Não
traseira)
Traseira Não Sem Números (à esquerda)
Frente Não Sem Números (à esquerda)
M.TRA.001

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33. REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS


Ordem de Carregamento e Ordem de Coleta.

Para realização de coletas e entregas, o Setor Operacional deve disponibilizar ao motorista o CT-e (Conhecimento de
Transporte Eletrônico) juntamente com as demais documentações relativas ao transporte, para acompanhamento da
carga transportada.

O motorista deve conferir a documentação que deve estar de acordo com as informações do documento fiscal da
carga (DANFE).

No caso de carregamento de Produtos Perigosos, o Motorista deverá realizar a conferência junto à documentação do
expedidor, para certificar-se do atendimento a legislação, onde são conferidos:

● Nome apropriado para embarque;


● Classe ou subclasse do produto;
● Isenção de Incompatibilidade Química;
● Número de ONU e Grupo de Embalagem;
● Quantidade total de produtos perigosos;
● Declaração do expedidor;
● Ficha de Emergência e Envelope.

A Ficha de Emergência deve conferir com o Número da ONU Mencionado na Nota Fiscal e deve estar dentro dos
padrões conforme Legislação (Ficha deve ter o tamanho de uma folha de sulfite A4, com as bordas vermelhas sem
desenho, e o verso preenchido com telefones úteis).

34. CARGA E DESCARGA


Os serviços de carga e descarga são realizados com base no atendimento aos critérios de segurança da operação,
onde o Motorista é o responsável pelo comando da operação, devendo orientar os envolvidos no processo, de
maneira que todos participem da operação utilizando os EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual Necessários.

O Motorista também é responsável pela conferência dos volumes a serem carregados/descarregados do veículo,
confrontado os volumes com o documento fiscal, com relação à quantidade e tipo.

Para carga/descarga de produtos perigosos o Motorista deve observar além dos itens mencionados acima, a
rotulagem das embalagens conforme a classificação do produto, a etiqueta de identificação fixada nas embalagens,
constando o nome do produto, data de fabricação, data de validade, número da ONU, classe e número de risco.

Para ambos os casos, sendo o produto perigoso ou não, o Motorista deve orientar todos os envolvidos para que todo
manuseio e armazenamento realizado nas etapas de carregamento, transporte, transbordo e descarregamento, seja
realizado seguindo os cuidados necessários com relação à posição de assentamento, empilhamento máximo,
cuidados específicos e outros critérios orientados pelo fabricante.

É de responsabilidade do motorista seguir as orientações que lhe foram dadas no terminal no que se refere a:

● Conhecimento do local de carga;


● Pessoa no local de entrega a quem se reportar quanto à carga;
● Conhecimento das regras de segurança do local e ação em caso de emergência; Instruções do
motorista no processo de carregamento;
● Sempre acompanhar o carregamento e descarregamento de seu veículo.
● Nota Fiscal;
● Ficha de Controle de Pesagem;
● Envelope de embarque, fornecido pelo expedidor;
● Ficha de Emergência para o transporte;
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● Anotar os dados da NF no documento de carga (peso, nº NF, valor, data).


● Verificar se o conjunto de transporte não apresenta excesso de peso ou carga indevidamente acondicionada,
através da pesagem no cliente. Caso ocorra excesso de peso o motorista deverá solicitar a remoção do
excesso imediatamente;
● Verificar se os painéis de risco estão de acordo com produto carregado ;(quando necessário)
● Verificar a compatibilidade e segregação da carga (cargas múltiplas ou cargas anteriores);
● Após o carregamento verificar se veículo/equipamento e a carga não apresentam defeitos, vazamentos,
trincas, falta de equipamentos e fixação da carga está de acordo.

A FTA Transporte deverá ser imediatamente informada caso seja verificado alguma irregularidade/falha na
segurança acima citada para que o desvio seja corrigido

35. CHECK-LIST DE VEÍCULO


Sempre que o Motorista for acionado para realização de um serviço de coleta ou entrega, terá como atividade
principal a verificação/inspeção do veículo bem como dos equipamentos e documentos necessários para realização
do serviço, de forma a assegurar-se da conformidade com os requisitos estabelecidos pelo cliente e pela legislação
em vigor.

Esta verificação/inspeção é realizada com base no check-list.

O motorista é responsável pelo correto preenchimento do Check-list, bem como pelas informações anotadas nesse
documento, inclusive devendo registrar quaisquer ocorrências na saída, durante a viagem ou na chegada ao destino.

36. PRESTAÇÃO DE CONTAS APÓS ENTREGA


Entregas realizadas com sucesso: O motorista deve se dirigir ao operacional para entrega dos canhotos e
comprovantes.

MONITORAMENTO DO PROCESSO DO SERVIÇO


O monitoramento do processo se dá por meio de comunicação direta entre o Motorista e o Setor Operacional, que,
através de comunicação via fone, deve informar os serviços já realizados para que o gerenciamento das operações
subseqüentes seja planejado.

Quando da impossibilidade do cumprimento da entrega solicitada, o Motorista deve imediatamente contatar o Setor
Operacional informando os motivos que o impedem de dar prosseguimento ao serviço.

O Setor de Operacional entra em contato com o cliente informando a situação, e para solução implementadas ações
como:

● Envio de outro veículo para fazer transbordo, quando necessário;


● Envio de outro motorista;
● Envio de profissional técnico habilitado para solucionar o problema;
● Reparo de defeitos mecânicos realizado por oficinas contratadas ao longo da rota.
Para que se tenha um controle específico das operações de carga e descarga, o Motorista deve sempre informar o
Setor Operacional sobre sua chegada e saída do cliente, para que essa informação seja disponibilizada para as áreas
envolvidas.

37. CONTROLE DE HORAS EFETIVAMENTE TRABALHADAS


Para evitar-se fadiga do motorista em razão de trajetos que exijam horas extras, a FTA Transporte efetua o controle
das horas trabalhadas através do Registro de Ponto, e, quando necessário, com o auxílio de leitura dos discos de
tacógrafos, destacando-se as anotações de horários de início de jornada de trabalho, término da jornada de trabalho,
pernoite, paradas para refeições, paradas para carga e descarga.

Procedimentos para excesso de horas trabalhadas: toda vez que for constatado que o número de horas diárias de
trabalho foi ultrapassada, a Setor Operacional, juntamente com a área de Recursos Humanos, planejaram descanso
utilizando-se do banco de horas, permitindo ao motorista ter descanso necessário para o bom desempenho de sua
função.
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38. CONTROLE DE NÃO CONFORMIDADE


Quando é detectada alguma situação Não Conforme, durante a coleta/entrega, o Motorista deverá fazer o registro da
situação via fone ao Setor Operacional para que as providências necessárias sejam tomadas.

39. LAVAGEM EXTERNA DE VEÍCULOS E VARRIÇÃO DE CARROCERIAS


Antes de efetivar o carregamento, o Motorista sempre deve verificar se a carroceria ou o Baú estão limpos e varridos.

Caso o veículo apresente resíduos oriundos de vazamento/derramamento de produtos perigosos, o Motorista deverá
informar ao operacional para que seja agendada lavagem externa, a fim de eliminar os riscos de contaminação ou
incompatibilidade química entre os produtos.

40. ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS


O veículo transportando produto perigoso só poderá estacionar para descanso ou pernoite em áreas previamente
determinadas pelas autoridades competentes e, na inexistência de tais áreas, deverá evitar o estacionamento em
zonas residenciais, logradouros públicos ou locais de fácil acesso ao público, áreas densamente povoadas ou de
grande concentração de pessoas ou veículos.

Quando, por motivo de emergência, parada técnica, falha mecânica ou acidente, houver a necessidade de parada em
local não autorizado, o veículo deverá permanecer sinalizado e sob vigilância do motorista ou de autoridade local,
salvo se a sua ausência for imprescindível para comunicação do fato, pedido de socorro ou atendimento médico.

Somente em casos de emergência o veículo poderá estacionar ou parar nos acostamentos das rodovias. Nestes
casos, os Setores Operacional e Manutenção deverão ser acionados imediatamente.

41. CRITÉRIOS PARA ESTACIONAR O VEÍCULO CARREGADO COM PRODUTOS PERIGOSOS


O motorista deverá observar a área de estacionamento propriamente delimitada e sinalizada com placa indicativa do
local de estacionamento de veículos carregados com produtos perigosos, e afastá-lo de veículos com cargas
incompatíveis com a carga que seu veículo esteja transportando.

Após estacionar, calçar o veículo adequadamente, deixar o veículo em ‘ponto morto’, acionar o freio e desligar o
motor. Se estiver engatado na carreta com suspensão pneumática, deve esvaziar as bolsas de ar.

42. CRITÉRIOS PARA ESTACIONAR O VEÍCULO VAZIO


Os veículos vazios deverão ser estacionados nos locais indicados, sempre observando o posicionamento de modo a
favorecer as manobras de engates, desengate e saída de veículos.

Após estacionar, calçar o veículo adequadamente; deixar o veículo em ‘ponto morto’, acionar o freio e desligar o
motor. Se estiver engatado na carreta com suspensão pneumática, esvaziar as bolsas de ar.

43. LOCAIS AUTORIZADOS PARA PERNOITE, ABASTECIMENTO E REVISÕES


Com a finalidade de apoiar o Motorista durante o processo de viagem, somente autoriza paradas para pernoite,
abastecimento e refeições nos pontos de parada indicados pelo Setor Operacional.
A parada em locais não autorizados é caracterizada como falta grave, e acarretará ao motorista as penalidades
previstas na Tabela de Deméritos deste manual.

44. CHEGADA DO MOTORISTA/VEÍCULO NA FTA TRANSPORTE


Quando o Motorista/Veículo se aproximar da Fiorde Transportes e Armazéns Gerais, poderá informar a portaria pelo
rádio e deverá descer os vidros laterais de forma que o Porteiro possa identificá-lo e respectivamente quem estiver
dentro da cabina com o Motorista; Quando período noturno, além destas instruções, o Motorista também deverá
acender a luz da cabina, para perfeita identificação. Os Porteiros não estão autorizados a abrir o portão sem que haja
perfeita identificação do Motorista e dos respectivos passageiros.

Após a entrada do veículo, o Motorista segue para o Setor de Operacional para entrega das documentações
anexadas ao Relatório Rodoviário.
M.TRA.001

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Setor Operacional, orienta o motorista sobre as devidas ações a serem tomadas, podendo ser:

● Encostar o veículo para carga/descarga;


● Encostar o veículo no Setor de Manutenção, para realizar os serviços necessários;
● Encaminhamento do Motorista para o Setor que requisitou a presença do mesmo;
● Dispensa do Motorista para descanso.

45. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA


Em caso de emergência, acidente ou avaria, o Motorista deverá seguir as orientações do fabricante em relação à
utilização dos equipamentos de manuseio e de proteção individual, bem como adotar as medidas indicadas na Ficha
de Emergência e no Envelope para o Transporte, correspondentes a cada produto transportado no que diz respeito à
imobilização do produto em situação de carregamento, descarregamento e transbordo.
Em razão da natureza, extensão e características de emergência, os envolvidos deverão comunicar às autoridades
competentes (Polícia, Bombeiros, etc...), pelo meio disponível mais rápido, detalhando a ocorrência, o local, as
classes e quantidades dos materiais, e avisar imediatamente o Setor Operacional.

O Motorista deverá colocar os EPI´s, isolar o veículo com os cones pequenos e com a fita zebrada, sinalizar o tráfego
com os cones grandes (laranjas), colocar as placas de “Perigo Afaste-se”, afastar os curiosos e manter afastados
todos os focos de ignição ou chama.

46. RESPONSABILIDADE DO PESSOAL ENVOLVIDO NA OPERAÇÃO DE TRANSPORTE


O Motorista deve atentar para que todo pessoal envolvido nas operações de carregamento, descarregamento e
transbordo de produto perigoso, estejam utilizando os equipamentos de proteção individual conforme normas e
instruções de uso.

Os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos deverão portar o conjunto de equipamentos para situações
de emergência que for indicado pela Norma Brasileira ou pelo fabricante do produto.

Em caso de emergência, acidente ou avaria, o pessoal envolvido na operação deverá seguir as orientações do
fabricante em relação à utilização dos equipamentos de manuseio e de proteção individual, bem como adotar as
medidas indicadas na Ficha de Emergência e no Envelope para o Transporte, correspondentes a cada produto
transportado no que diz respeito à imobilização do produto em situação de carregamento, descarregamento e
transbordo.

Em razão da natureza, extensão e características de emergência, o motorista deverá comunicar às autoridades


competentes (Polícia, Bombeiro, etc.) detalhando a ocorrência, o local, as classes e quantidades dos materiais e
avisar imediatamente o Setor Operacional.

47. TABELA DE DEMÉRITOS “INDISCIPLINA”


Esta tabela contém advertências e/ou suspensões aplicadas pela empresa aos colaboradores que cometerem faltas
graves no ambiente de trabalho. Não há a obrigatoriedade de se seguir essa sequência de ocorrências, podendo um
colaborador que nunca foi advertido ser demitido por justa causa, dependendo da gravidade da infração.

Ocorrências 1ª 2ª 3ª 4ª

Excesso de Velocidade Adv. Verbal Carta de adv. Carta de adv. Demissão

Infração de Trânsito Adv. Verbal Carta de adv. Carta de adv. Demissão

Má Apresentação Visual Adv. Verbal Carta de adv. Carta de adv. Demissão

Má Conservação dos Uniformes Adv. Verbal Carta de adv. Carta de adv. Demissão

Recusa de Viagem Carta de adv. Carta de adv. Demissão -

Má Conservação do Veículo e Equipamentos Adv. Verbal Carta de adv. Carta de adv. Demissão

Não Entregar documentos relativos à viagem Adv. Verbal Carta de adv. Carta de adv. Demissão
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Dar Carona sem Autorização Carta de adv. Demissão - -

Realizar serviços particulares com Veículo da


Carta de adv. Carta de adv. Demissão -
Empresa

Não Obedecer a Rotas e Itinerários Adv. Verbal Carta de adv. Carta de adv. Demissão

Conduzir o Veículo de Forma Irregular nas Rodovias Adv. Verbal Carta de adv. Carta de adv. Demissão

Falta sem Justificativa Adv. Verbal Carta de adv. Carta de adv. Demissão

Maltrato com Clientes Carta de Adv. Demissão - -

Não Realizar o Check-List Corretamente Adv. Verbal Carta de adv. Demissão -

Deixar de se comunicar com a Empresa durante -


Adv. Verbal Carta de adv. Demissão
Viagem ou Realização de Coletas e Entregas

Deixar de Comunicar Imediatamente a Empresa em


Caso de Quebras ou Qualquer outra Situação de Adv. Verbal Carta de adv. Demissão -
Emergência

Ingerir Bebida Alcoólica estando de Serviço, ou


Demissão - - -
comparecer embriagado na empresa.

Qualquer Tipo de Furto Demissão - - -

48. PROIBIÇÕES
● É proibida a entrada e permanência na empresa ou condução de veículos da frota quando do consumo de
bebidas alcoólicas, produtos ou medicamentos que possam prejudicar a sua boa condução e colocar em
risco sua integridade física.
● É proibido sair das dependências da empresa, sem prévia autorização assinada pelo responsável do Setor.
● É proibido fumar nas dependências da empresa, dentro dos veículos e em outros lugares proibidos, inclusive
nas dependências do cliente, exceto onde houver espaço que o permita;
● É terminantemente proibida a oferta de caronas a qualquer pessoa. Para colegas da empresa, mesmo
quando em serviço, é necessária autorização de superiores;
● É proibida qualquer intervenção mecânica, colocação de aditivos, pulverização do veículo ou qualquer serviço
que não esteja previamente autorizado;
● É proibida a colocação ou instalação de qualquer acessório ou adesivo no veículo, externa ou internamente
sem a prévia autorização do superior.
● É proibida a retirada e/ou empréstimo a terceiros de quaisquer acessórios ou equipamentos dos veículos.
● É proibido desviar a rota de linha ou passar por desvios sem prévia autorização;
● É proibido em caso de enchentes ou enxurradas, passar por dentro da água com o veículo;
● É proibido usar veículo da empresa para serviços particulares sem a devida autorização da Direção;
● É proibido usar o adiantamento de viagem (dinheiro) para despesas particulares sem prévia autorização.
● É proibido carregar e conduzir o veículo com cargas que não pertençam à Fiorde Transportes e Armazéns
Gerais, salvo se autorizado pelo responsável.
● É proibida a condução do veículo com excesso de peso, devendo respeitar a orientação imposta pela
Legislação.
● É proibido utilizar os veículos da empresa para fins de competição.
● É proibido ceder o veículo da empresa, que está sob a responsabilidade do motorista, para ser conduzido por
outra pessoa, mesmo que devidamente habilitado, sem autorização do responsável.

O não cumprimento das normas estabelecidas acima acarretará em penalidades previstas na CLT, inclusive por justa
causa para a rescisão do contrato de trabalho.
M.TRA.001

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49. INFORMAÇÕES GERAIS


Todos os motoristas deverão apresentar-se ao trabalho com crachá, uniformes e sapatos limpos, barba feita, cabelos
cortados, com boa higiene e apresentação pessoal.

Todo prejuízo causado pelo motorista, sendo comprovada sua culpa, a empresa deverá ser ressarcida, sejam peças,
mercadorias, EPI’s ou avaria de carga.
Orientamos aos motoristas para não discutirem com clientes ou colegas de trabalho, sempre que houver qualquer
divergência as mesmas deverão ser comunicadas à supervisão da empresa para as devidas providências.
O motorista é responsável pelo veículo, bem como por todos os acessórios: lonas, cordas, macaco, chave de roda,
estepe, extintor, kit para produtos perigosos, aparelho rastreador, conservação, manutenção e limpeza do veículo.
Todo motorista deverá seguir rigorosamente as instruções recebidas para operação dos equipamentos de
rastreamento. Não esquecer que as instruções de uso do rastreador são confidenciais.
As paradas em viagem são permitidas somente em locais autorizados pela empresa, salvo se o veículo apresentar
problemas mecânicos ou problemas de ordem pessoal com o motorista.
O motorista envolvido em acidente e comprovadamente culpado fica responsável em ressarcir a empresa do valor
correspondente aos prejuízos causados.
O motorista que por alguma dificuldade não conseguir cumprir o horário de viagem programado para o percurso por
qualquer razão, deverá informar o motivo e onde se encontra para minimizar os prejuízos causados em virtude do
aumento do tempo de viagem.
Todos os motoristas são obrigados a usar o cinto de segurança, e respondem pelo correto uso dos acessórios pelos
demais ocupantes do veículo, cumprindo a legislação de trânsito, conforme prevê o CTB - Código de Trânsito
Brasileiro, sendo responsável por desobediência à legislação.
O motorista é o responsável pelas mercadorias que estiverem no interior do veículo.
Em caso de roubo ou extravio, a responsabilidade será atribuída ao mesmo, onde a Fiorde Transportes e
Armazéns Gerais fará análise da ocorrência, podendo caber desconto em folha de pagamento aos
envolvidos.

50. LEGISLAÇÃO PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS QUÍMICOS


● Decreto Federal n.º 96.044 de 18/05/88: Regulamento de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos;
● Resolução nº 3.665 de 04/05/2011: Atualiza o Regulamento de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos;
● Resolução ANTT no. 420 de 12/02/04 e Resolução ANTT no. 701 de 25/08/04: aprovam as Instruções
Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos;
● ABNT NBR 7500: Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de
produtos;
● ABNT NBR 7503: Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de emergência e envelope - Características,
dimensões e preenchimento;
● ABNT NBR 9735: Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
● ABNT NBR 14619: Transporte terrestre de produtos perigosos - Incompatibilidade química;
● Decreto Estadual (SP) 8.468/76: aprova o Regulamento da Lei nº 997, de 31 de maio de 1976 que dispõe sobre a
Prevenção e o Controle da Poluição do Meio Ambiente;
● Resolução CONAMA no. 251 de 07 de janeiro de 1999: estabelecer os seguintes critérios, procedimentos e
limites máximos de opacidade da emissão de escapamento para avaliação do estado de manutenção dos
veículos automotores do ciclo Diesel, em uso no território nacional;
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● Resolução CONTRAN Nº 35, de 21 de Maio de 1998: dispõe sobre os níveis máximos permissíveis de sons e
ruídos produzidos por veículos em todo o território nacional;
● Resolução CONAMA Nº 252, de 07 de janeiro de 1999: Estabelece, para os veículos rodoviários automotores,
inclusive veículos encarroçados, complementados e modificados, nacionais ou importados, limites máximos de
ruído nas proximidades do escapamento, para fins de inspeção obrigatória e fiscalização dos veículos em uso;
● Resolução CONAMA 02/92: Estabelecer, para os veículos automotores nacionais e importados, fabricados a
partir da data da publicação desta Resolução, exceto motocicletas, motonetas, ciclomotores, bicicletas com motor
auxiliar e veículos assemelhados, limites máximos de ruído com os veículos em aceleração.
● Resolução Conama 08/93: estabelecer, para os veículos automotores nacionais e importados, exceto
motocicletas, motonetas, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos assemelhados, limites máximos de
ruído com o veículo em aceleração e na condição parado.
● Lei Federal 9.605/96: estabelece sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao
meio ambiente (Lei dos Crimes Ambientais).
M.TRA.001

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MANUAL DO MOTORISTA
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51. DECLARAÇÃO

Eu,______________________________________, portador do CPF Nº___________________________

declaro haver recebido o Manual do Condutor, do qual estou ciente e declaro aceitá-lo em todos os seus itens,

responsabilizando-me e comprometendo-me a seguir as normas e orientações nele contidas.

Fui orientado pela FTA Transporte dos itens constantes no “Índice” deste Manual do Motorista.

Estou ciente de que este Manual deve estar sempre em meu poder, na cabine do veículo, para eventuais
consultas e auditorias.

ASSINATURA DO MOTORISTA

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GUARULHOS:_________/_________/_________
M.TRA.001

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52. ANOTAÇÃO

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