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PROJETO ORIENTADO
Orientador
Prof. Marcos Neves Pereira
LAVRAS
MINAS GERAIS – BRASIL
2013
ALEXANDRE VALISE SIQUEIRA
PROJETO ORIENTADO
LAVRAS
MINAS GERAIS
ii
A minha mãe Rosemary, a minhas irmãs
Ana Rosa e Patrcia e ao meu pai Paulo César (in memorian)
e minha avó Anna Maria (in memorian)
DEDICO
iii
AGRADECIMENTOS
Muito Obrigado!!!
iv
LISTAS DE ILUSTRAÇÕES
5
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................ 01
1.1 OBJETIVO............................................................................................. 02
2 HISTÓRIA................................................................................................. 02
3 iNSTALAÇÃO .......................................................................................... 04
3.1 MANEJO DAS CAMAS......................................................................... 09
3.1.1 TEMPERATURA ................................................................................ 11
3.1.2 UMIDADE ........................................................................................... 13
3.1.3 pH.......................................................................................................... 14
4 QUALIDADE DO LEITE........................................................................... 19
5 COMPORTAMENTO................................................................................. 16
6 TIPOS DE CAMAS..................................................................................... 18
7 SISTEMA LOCOMOTOR.......................................................................... 20
8 REPRODUÇÃO........................................................................................... 20
9 THI ............................................................................................................ 22
10 VALOR ECONOMICO ............................................................................ 22
11 COMPOST BARN NO BRASIL .............................................................. 24
12 CONCLUSÃO........................................................................................... 26
REFERENCIAS.............................................................................................. 28
6
1
1 INTRODUÇÃO
compostagem outros produtos podem ser agregados, tais como palhas, sabugo de
milho triturado, casca de arroz, casca de soja, polpa de citros, dentre outros co-
produtos. Estes materiais devem ser aerados com grades ou inchadas rotativas,
na profundidade máxima de 30 cm, no mínimo 2 vezes ao dia, a fim de
promover a incorporação das fezes e urina. Dessa forma, os dejetos são
incorporados ao material utilizado como cama, proporcionando um aumento de
temperatura que se dá através da deterioração da matéria orgânica. Este manejo
é importante para dar condição de umidade, temperatura, pH, manter a cama
seca e controlar a flora bacteriana.
A utilização do resíduo das camas, após a retirada das instalações,
torna-o mais interessante e sustentável, pois o processo de compostagem pode
ser terminado após a retirada das camas, e o produto ser distribuído na área de
lavoura ou vendido para produtores de flores como adubo, diminuindo, assim, o
risco de contaminação de lençóis freáticos.
Nos últimos dois anos, houve crescente interesse de produtores de
leite, em Minnesota, EUA e alguns países estrangeiros na construção desses
tipos de estábulos, sendo, o Brasil, um deles.
1.1 OBJETIVOS
1.2 HISTÓRIA
3. INSTALAÇÃO
O pé direito precisa ser alto, acima de 4,2 metros de altura, pois a cama
sobreposta pode atingir até 1,2 metros e o telhado precisa de calha para escoar a
água, evitando molhar a cama quando houver chuva forte e vento. A base das
camas pode ser de terra compactada, argila ou concreto para evitar a infiltração
de água no solo podendo atingir e contaminar lençóis freáticos. O terreno da
construção precisa ser levemente inclinado para que não ocorra escoamento de
água para dentro da cama e em local mais elevado, devido ao canal de
drenagem, minimizando a entrada de água de chuva.
A escolha do local deve levar em consideração a distância de outras
construções, barrancos, silos, para que seja garantida a ventilação e renovação de
ar. Há de se considerar também a orientação do galpão em relação ao sol, a qual
deve ser leste-oeste para diminuir a incidência dos raios solares dentro da
instalação.
A figura 1 abaixo demonstra o típico modelo de instalação (sem
escala) para 75 vacas (Janni et al., 2007).
9
46 m
4m 38 m 4m
4m
Bebedouro Bebedouro
Corredor de alimentação 3,6 m x 46 m
2m
3.1.1 TEMPERATURA
3.1.2 UMIDADE
3.1.3 pH
QUALIDADE DO LEITE
5 COMPORTAMENTO
6 TIPO DE CAMAS
18
7 SISTEMA LOCOMOTOR
8 REPRODUÇÃO
9 THI
10 VALOR ECONÔMICO
Área de coxo/vaca 60 cm 45 a 60 cm 45 cm
Aspersores 33 a 37 37 a 40 35 a 40
Ventiladores 18 10 15
Scraper 1 2 2
Coxo de água 3 3 3
Mão de Obra 1 0 0
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS