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Gramática-Português 12º Ano - JULIANA FITAS
Gramática-Português 12º Ano - JULIANA FITAS
TEXTUAL
COESÃO
É um
TEXTUAL dos meios
que garante a unidade semântica e a organização de um enunciado. Dito de uma
forma mais simples: a coesão textual tem a ver com a maneira como se processa a
ligação entre os componentes de um texto (palavras, orações, frases e parágrafos),
de modo a transmitir-se corretamente a ideia apresentada.
COESÃO GRAMATICAL
Caso esses elementos discursivos remetem para uma entidade que será
posteriormente designada, o mecanismo denomina-se catáfora. Exemplo: Ele
perguntou a si próprio: o que vais fazer José?
FORMAÇÃO DE
PALAVRAS
Além da derivação e da composição (processos regulares), o português dispõe de
processos irregulares de formação de palavras. São eles a extensão semântica, os
empréstimos, a amálgama, as siglas, a acronímia e a truncação.
Empréstimo – São palavras de outras línguas que entraram numa dada língua
que são comummente usadas pelos seus falantes. O português conta com
variadíssimos empréstimos, que foram ou não adaptados à índole da língua.
Exemplo: sushi (origem japonesa); xeque (origem árabe).
DERIVAÇÃO
COMPOSIÇÃO
ORAÇÕES
ORAÇÕES COORDENADAS
ORAÇÕES SUBORDINADAS
Oração subordinada adverbial causal – Oração que indica a causa da ideia que é
expressa na oração subordinante e que desempenha a função sintática do
modificador do grupo verbal.
Porque, Pois, Portanto, Como (no início da frase), Pois que, Por isso que, Já que, Uma vez que, Visto que
FUNÇÕES SINTÁTICAS
Sujeito Nulo Indeterminado – Não tem realização lexical, não tem referência
definida e há pessoas que ou há quem.
Exemplo: Diz-se que as dificuldades hão-se passar.
Aspeto
Valor Perfetivo – Representa situações concluídas, representa situações
concluídas; o pretérito perfeito simples está, normalmente, associado a
este valor, assim como os verbos auxiliares acabar de deixar de parar de.