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Micro & Mini

Geração Distribuída (GD)


Perguntas e Respostas
Por que levantar a
bandeira em defesa da
Geração Distribuída?

O que é a Geração Distribuída (GD)?

A geração distribuída (GD) é liberdade de escolha. Criada em 2012, por meio da Resolução
Normativa ANEEL 482, a GD dá a possibilidade ao consumidor de gerar sua própria eletricidade a
partir de fontes renováveis e receber o desconto equivalente à sua produção, na conta de luz. Antes, a
única opção era comprar, das distribuidoras, toda a energia consumida. No Brasil, elas possuem
monopólio não só na distribuição, mas também na venda da energia. [1]

Além da economia que leva aos consumidores, a GD traz diversos benefícios, reconhecidos internacio-
nalmente, aos demais consumidores, ao meio-ambiente e à sociedade. Alguns deles são:

1. Estar totalmente alinhado com as Diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética


- CNPE (Resolução 15/2020);
2. Tornar o setor elétrico mais eficiente: a GD reduz as perdas que acontecem ao longo do
transporte da energia. Apenas na distribuição, 12,44% da energia é perdida [2]. Esse valor fica próximo
a zero com a geração distribuída. Todos ganham!
3. Adiar e reduzir gastos com a expansão da infraestrutura de distribuição e transmissão de
energia. Esses sistemas são dimensionados para atender ao pico de consumo. No Brasil, ele ocorre
entre 13 e 15h [3] , horário em que a geração solar, fonte que representa mais de 97% [4] da geração
distribuída no Brasil, está em pleno funcionamento, aliviando o sistema. Apenas em 2020, o Brasil
expandiu seu sistema de transmissão em 6 mil km [5]. A GD tem o poder de diminuir essa
necessidade;

ENERGIA
ENERGIA LIMPA
LIMPA E MAIS
E MAIS BARATA
BARATA PARAPARA TODOS
TODOS
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4. Diminuir a necessidade das bandeiras tarifárias, pois alivia o sistema elétrico, ajuda a
aumentar os níveis dos reservatórios de água [6], reduzindo, inclusive, risco de novos apagões;
5. Desde 2012, a GD gerou 147 mil novos empregos, com expectativa de empregar meio milhão
de pessoas dentro de 3 anos. Nesse período, proporcionou mais de R$24 bilhões em
investimentos realizados pelos próprios consumidores de energia, e R$6 bilhões em impostos
para a União [7];
6. Estar presente em 95% dos municípios do país [8], gerando economia, renda e
desenvolvimento por todo o Brasil;
7. Evitar a emissão de mais de 4 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera a cada ano [9],

contribuindo para as metas nacionais em do Acordo de Paris;


8. Promover diversificação da matriz elétrica, que representa segurança energética
para o país;
9. Reduzir a conta de luz de todos, pois os benefícios são muito mais significativos do que os
custos. Apenas no setor elétrico, o lucro para todos será de 13 bilhões de reais até 2035 [10].
Considerando os benefícios sociais e ambientais, esse lucro deve passar dos
30 bilhões de reais [11];
10. Se o PL não for aprovado, a agência irá aprovar, por resolução, a taxação entre 50-62%
para a GD, sem nunca ter analisado e quantificado qualquer benefício trazido pela GD, conforme
informado pela agência em reunião no dia 26/02/2021. Isso iria destruir a GD no Brasil.

ENERGIA LIMPA E MAIS BARATA PARA TODOS


A geração distribuída
promove benefícios
para todos!

O PL 5829 / 2019
A Câmara dos Deputados aprovou, no dia 08 de dezembro, regime de urgência para o Projeto de Lei
(PL) 5829/19, com placar favorável de 374 a 72. O projeto, de autoria do deputado Silas Câmara
Republicanos-AM), e sob relatoria do Dep. Lafayette de Andrada (Republicanos - MG), teve
o texto aprimorado, tendo sido protocolado substitutivo em 08 de março de 2021. O PL está
pronto para ser votado no plenário.

O PL, com suas complementações apresentadas no substitutivo, tem apoio de TODAS as principais
associações do setor de geração distribuída, que assinaram carta intitulada "MANIFESTO
PELA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA RENOVÁVEL, EM APOIO AO SUBSTITUTIVO DO DEP LAFAYETTE DE
ANDRADA AO PL 5829/2019 E COMPLEMENTAÇÕES (R04)":

ABGD - Associação Brasileira de Geração Distribuída;


ABERH - Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Hidrogênio;
ABiogás - Associação Brasileira do Biogás;
ABRAPCH – Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais
Geradoras Hidrelétricas (CGHs);
ABREN - Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos;
ABS - Associação Baiana de Energia Solar;
ABSOLAR - Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
CIBiogás - Centro Internacional de Energias Renováveis - Biogás
INEL - Instituto Nacional de Energia Limpa e Sustentável.

Além delas, se seguintes associações também assinaram carta:

ENERGIA
ENERGIA
LIMPA
LIMPA
E MAIS
E MAIS
BARATA
BARATA
PARAPARA
TODOS
TODOS
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AGPCH - Associação Gaúcha de Fomento às Pequenas Centrais Hidrelétricas, AMAMS - Associação


dos Municípios da Área Mineira da Sudene, APCH - Associação das Pequenas Centrais Hidrelétricas de
Goiás, APESC - Associação dos Produtores de Energia de Santa Catarina, APGE - Associação
Paranaense de Geradores de Energia, Comissão de Direito da Geração Distribuída da OAB/MG,
Sindienergia-CE - Sindicato das Indústrias de Energia e de Serviços do Setor Elétrico do Estado do
Ceará, Sindienergia-RS - Sindicato da Indústria de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul.

Além disso, o PL, com suas complementações, também tem o apoio de diversas outras
entidades, que assinaram carta intitulada "CARTA ABERTA EM DEFESA DA ENERGIA SOLAR DIS-
TRIBUÍDA E PELA MANUTENÇÃO DAS REGRAS E DIREITOS ADQUIRIDOS (26-02-2021)"

APREL - Associação dos Profissionais de Eletroeletrônica;


APROSOJA BRASIL - Associação Brasileira dos Produtores de Soja;
ANESOLAR - Associação Nordestina de Energia Solar;
CONAJE - Confederação Nacional de Jovens Empresários;
MSL - Movimento Solar Livre;

Além delas, se seguintes associações também assinaram carta:

APROSOJA-MT - Associação Brasileira dos Produtores de Soja/MT, ASSESOLAR - Associação de


Empresas e Integradores de Energia Fotovoltaica de Sergipe, APASOLAR - Associação Paraense de
Energia Solar, CDL - Campo Grande - Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande, FCDL-MS -
Federação dos Dirigentes Lojistas do Estado do MS, ACIUB - Associação Comercial e industrial de
Uberlândia, APEEL - Associação dos Prossumidores de Energia Elétrica, APER - Associação Potiguar de
Energias Renováveis, alSOLAR - Grupo de Empresas de Cogeração de Energia Fotovoltaica de Alagoas
e Nordeste, APESOLAR - Associação Pernambucana de Energia Solar, FACISC - Federação das
Associações Empresariais de Santa Catarina, ACIAV - Associação Empresarial de Videira - SC,
ACIM - Associação Comercial e Empresarial de Maringá , ACID - Associação
Empresarial de Descanso, ACIC - Associação Empresarial de Caçador, ACIM
- Associação Comercial Indústrias de Mondaí - SC , CREA Pernambuco,
CREA Ceará, ACCIE - Associação Comercial Cultural e Industrial de Erechi,

ENERGIA LIMPA E MAIS BARATA PARA TODOS


ACISA - Associação Comercial Industrial Serviços e Agronegócio de Cunha Porã - SC,
APESOLAR - Associação Paranaense de Energia Solar, AMEE Associação Mato-Grossense de
Engenheiros Eletricistas, ABEE-DF - Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas-DF,
APISOLAR - Associação Piauiense das Empresas de Energia Solar, PENSE-SE - Associação das Empresa
de Petróleo, Gás e Energia de Sergipe, AMAMS - Associação dos Municípios da Área Mineira da
Sudene, IFPP - Instituto para o Fomento de Políticas Públicas, ACIM - Associação Empresarial de Mafra,
APBsolar - Associação Paraibana de Energia Solar, SEMAGRO - Secretaria de Estado de Meio
Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Cooperativa de Geração de
Energia, ACIAF - Associação Empresarial de Fraiburgo e Núcleo Fruticultura, Fórum Permanente de
Assuntos Relacionados ao Setor Energético de Goiás, Associação Barretense De Engenharia,
Arquitetura E Agronomia, Instituto Solar, Câmara Municipal de Penedo-AL, CREA-DF , CDL - Teófilo
Otoni-MG, LIDE - Grupo de Líderes Empresariais - Noroeste Paulista, AEST-SC Associação Empresarial
de Santa Helena e Tunápolis, CREA-AL, Associação G5 Solar , AAMA - SP - Associação Amigos dos
Mananciais-SP.

Isso significa que mais de 60 associações apoiam o PL5829/2019 e suas complementações!

Alinhamento com o CNPE

No dia 28/12/2020, foi publicada a aprovação da Resolução nº 15/2020 do Conselho Nacional de


Política Energética - CNPE, que previu:

“Art. 1º Estabelecer como de interesse da Política Energética Nacional que, na formulação e


implementação de políticas públicas voltadas à Microgeração e Minigeração Distribuída no País, sejam
observadas as seguintes Diretrizes:

I - acesso não discriminatório do consumidor às redes das distribuidoras para fins de conexão de
Geração Distribuída;

ENERGIA
ENERGIA LIMPA
LIMPA E MAIS
E MAIS BARATA
BARATA PARAPARA TODOS
TODOS
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Por que levantar a


bandeira em defesa da
Geração Distribuída?

II - segurança jurídica e regulatória, com prazos para a manutenção dos incentivos dos atuais
consumidores que possuem Geração Distribuída;

III - alocação dos custos de uso da rede e dos encargos previstos na legislação do Setor Elétrico,
considerando os benefícios da Micro e Mini Geração Distribuída - MMGD;

IV - transparência e previsibilidade nos processos de elaboração, implementação e monitoramento da


política pública, com definição de agenda e prazos de revisão das regras para a Geração Distribuída; e

V - gradualidade na transição das regras, com estabelecimento de estágios intermediários para o


aprimoramento das regras para Microgeração e Minigeração Distribuída - MMGD.”

O alinhamento do PL 5829 com a Resolução nº 15/2020 do CNPE, órgão máximo de assessoramento


do Presidente da República para formulação de políticas e diretrizes de energia, composto por 10
ministérios, pode ser evidenciado através das seguintes características:

Viabiliza o acesso não discriminatório à GD: pois permite que mais de 60 milhões de unidades
consumidoras passem a ter viabilidade financeira nesta modalidade;

Preza pela segurança jurídica: os que já instalaram seus sistemas, terão as regras mantidas por
prazo correspondente à expectativa de funcionamento desses sistemas;

Permite a correta alocação dos custos da rede, pois prevê a remuneração das concessionárias
pelo uso da rede de distribuição e exige, da ANEEL que, em até 12 meses, emita regulamento com
vistas a remunerar os benefícios da GD à rede elétrica, ao meio-ambiente e à sociedade;

Traz previsibilidade ao setor e gradualidade na transição das regras, na medida que prevê
prazo de 10 anos para transição entre as regras atuais e as novas, que será
possível via Conta de Desenvolvimento Energético - CDE pelo prazo
pré-estabelecido;

ENERGIA LIMPA E MAIS BARATA PARA TODOS


BENEFÍCIOS AO SISTEMA ELÉTRICO
FIO B

Perdas

A eficiência energética
da Energia Solar reduz
os custos do sistema

01 Quem é contra a GD?

A ABRADEE - Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica vem liderando uma
campanha de desinformação massiva, onde tenta convencer os brasileiros de que quem não tem
GD vai ter a tarifa aumentada.
Em resumo, utiliza dados do TCU - Tribunal de Contas da União, que, por sua vez, utilizou dados
de outubro de 2019, da agência reguladora, que indicariam que a GD traria prejuízo de
R$55 bilhões para o setor elétrico em 15 anos. O que esse número tem de errado?
É simples! A agência reguladora nos estudos informa que "...não é escopo deste estudo quantificar
potenciais benefícios da Geração Distribuída sobre os custos do sistema."[12]. Ora, SE A
AGÊNCIA NÃO CONSIDEROU OS BENEFÍCIOS, A CONTA RESULTARIA EM UM PREJUÍZO!
E foi isso que aconteceu.
No entanto, em dezembro de 2020, o CNPE, através da Resolução 15/2020, sobre políticas públicas
para a GD, resolveu de vez essa questão, mais especificamente solicitando, no item III:

"III - alocação dos custos de uso da rede e dos encargos previstos na legislação do Setor
Elétrico, considerando os benefícios da Micro e Mini Geração Distribuída - MMGD"

CASO O PL 5829 NÃO SEJA APROVADO, SERÁ CRIADA


UMA BANDEIRA VERMELHA PERMANENTE PARA A ENERGIA SOLAR

ENERGIA LIMPA E MAIS BARATA PARA TODOS


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As perdas são o
3° maior consumidor de
energia no Brasil
FIO A Perdas Usinas Térmicas
são caras, poluentes
e disparam as
Perdas Perdas bandeiras tarifárias

Perdas
Perdas
TARIFAS

Benefícios da GD:

Menos Menos Bandeiras Tarifárias


Perdas +1 kWh Solar =
-1.1 kWh das Usinas Térmicas

Dessa forma, tanto os cálculos da agência, quanto o parecer do TCU perderam a


legitimidade, assim como os argumentos da ABRADEE.
Para corroborar que a GD deixa a CONTA MAIS BARATA PARA TODOS, a ABSOLAR - Associação
Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, realizou estudo, em 2019, que mostrou que a GD deverá
economizar mais de 13 bilhões para a sociedade, até 2035 [13]. Estudo similar foi feito pela
Associação Brasileira de Geração Distribuída - ABGD e Associação Baiana de Energia Solar - ABS, que
indicaram efeito benéfico para o sistema elétrico da ordem de R$1 bilhão. Somando os benefícios
ambientais e sociais, esse valor chega a mais de R$30 bilhões!
O que a ABRADEE pode ganhar se a GD for destruída? Hoje, as distribuidoras não ganham
dinheiro sobre a venda da energia (ganham apenas sobre a distribuição), e é proibida a sua venda,
por terceiros, para clientes de baixa tensão (residências, comércios e indústrias de pequeno e médio
portes, por exemplo). Em breve, esse mercado de R$150 bi anuais será aberto e as
comercializadoras, dos mesmos grupos econômicos das distribuidoras (associadas da ABRADEE)
poderão vender energia para você e, com isso, os grupos econômicos as distribuidoras poderão ter
lucros ainda maiores na ponta da distribuição e da comercialização de energia elétrica. Então você
terá 2 opções: comprar desses grupos ou produzir a própria energia. Será uma escolha fácil,
a menos que a ABRADEE consiga atingir seu objetivo de inviabilizar a GD no Brasil, aumentando os
lucros de seus associados.

A ECONOMIA PERTENCE POR DIREITO AO CONSUMIDOR E


NÃO PODE VIRAR TARIFA

ENERGIA LIMPA E MAIS BARATA PARA TODOS


A REVISÃO NORMATIVA 482 QUER LIMITAR
O MERCADO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. NÃO
PODEMOS DEIXAR QUE NOSSA LIBERDADE
SEJA LIMITADA EM PROL DO MONOPÓLIO DAS
DISTRIBUIDORAS E CONTRA O CONSUMIDOR!

02 A Geração Distribuída usa a rede da


tdistribuidora e deve pagar por ela?

Sim e já está pagando. A energia produzida por um gerador solar sobre um telhado, por uma lei
da física, irá abastecer a vizinhança próxima e nunca irá transbordar para além disso. A rede elétrica
da distribuidora que a GD deve pagar é local, da ordem de alguns quarteirões, apenas. Ao receber
essa energia que foi produzida ali ao lado, o vizinho paga o valor cheio à concessionária, mesmo sem
ter consumido uma energia que veio de longe. Mesmo quando a GD é de maior porte e está longe dos
telhados, ou seja, remota, ela paga a rede de distribuição na forma de custo de disponibilidade ou
demanda contratada de consumo, cerca de 2x mais cara do que a demanda de geração. Ou seja, a
rede utilizada pela GD é muito bem remunerada! Com o aumento da inserção da GD no Brasil,
o PL 5829 propõe uma transição gradual para que a GD pague diretamente os custos de
utilização da rede de distribuição sobre a energia consumida, não pela gerada. Isso é justo,
pois limita a cobrança dos geradores à essa parcela, de cerca de 28% do preço da energia. O PL
também obrigará a ANEEL a analisar e considerar os demais aspectos positivos da GD, a fim de que
esse valor a ser pago considere tais benefícios (devendo haver uma redução no valor pago,
após contabilização de todos os benefícios da GD).

O PL VAI EVITAR A BANDEIRA VERMELHA PERMANENTE PARA A


ENERGIA SOLAR. SE NÃO FOR APROVADA, A AGÊNCIA
REGULADORA VAI TAXAR A ENERGIA INJETADA EM 50-62%

ENERGIA LIMPA E MAIS BARATA PARA TODOS


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TARIFAS

03 Se a receita das distribuidoras cair, a conta


de luz do consumidor vai ter que subir?

Não! Afinal, a geração distribuída promove ECONOMIA de energia e traz eficiência ao


sistema. Hoje, as distribuidoras de energia são arcaicas e, muitas vezes, remuneradas de uma forma
que não estimula a busca por mais eficiência energética e melhorias em nosso sistema. A geração
distribuída é similar à adoção das lâmpadas de LED. Quando um consumidor torna a casa dele mais
eficiente, ele consome menos energia e, pelo sistema atual, a distribuidora ganha menos por isso. Da
mesma forma, ao instalar painéis solares, ele economiza energia e as distribuidoras perdem receita.
É o chamado Efeito Uber. Mas qual país nós queremos? Um que estimule melhorias
constantes em nossas vidas ou um que fique preso a práticas do passado?
As distribuidoras querem acabar com nossa liberdade de escolha e se apropriar da
economia trazida pela Geração Distribuída, que é de direito do consumidor que investiu
e lutou para conseguí-la.

AS BANDEIRAS TARIFÁRIAS JÁ CUSTARAM


O CONSUMIDOR R$ 34 BILHÕES.
QUAL É A SUA BANDEIRA?

ENERGIA LIMPA E MAIS BARATA PARA TODOS


O MERCADO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
É UM EXEMPLO DE CONCORRÊNCIA,
LIVRE INICIATIVA, INOVAÇÃO E
EMPREENDEDORISMO

04 A energia é mais cara por causa da GD?

Não! Essa afirmação leviana serve para jogar os consumidores uns contra os outros.
Ao contrário, a geração distribuída faz reduzir a conta de luz de todos, pois diminui
perdas e desgaste da rede. Além disso, a GD ajuda o governo e o cidadão: toda vez que
algo dá errado no planejamento energético e falta energia vinda das hídricas, as usinas
térmicas e poluentes são acionadas, as temidas bandeiras tarifárias são aplicadas e a
conta de luz vai para as alturas. Cada kWh produzido pelo próprio consumidor reduz a
necessidade por outro 1,1 kWh vindo de usinas térmicas. Ou seja, quanto mais a GD
estiver perto dos consumidores, mais longe a bandeira vermelha vai estar
da nossa conta de luz.

A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA JÁ GEROU MAIS DE


115 MIL EMPREGOS, QUE PODEM SER EXTINTOS
COM A NOVA NORMA!

ENERGIA LIMPA E MAIS BARATA PARA TODOS


Qual a sua bandeira?

“Energia limpa e mais barata. GD para todos”

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