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Projeto CAPAZ Básico – O Olho Humano

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Projeto CAPAZ Básico – O Olho Humano

Introdução

Ao assistir à aula, você teve acesso ao olho humano e ao funcionamento deste órgão
que nos permite enxergar. O que mais nos surpreende é capacidade que ele tem de
transformar qualquer imagem do mundo externo em impulsos elétricos, para que sejam
transportados ao cérebro, onde as imagens são fundidas e interpretadas.
Hoje, relembraremos os sentidos da visão e aprofundaremos neste mundo tão
colorido e cheio de formas.

RELEMBRAR, FIXAR, APROFUNDAR

A visão é o principal sentido do ser humano. Por impactar diretamente na qualidade


de vida e no desenvolvimento social e intelectual, é estimulada desde muito cedo.

O estudo do olho humano é a base para entender o que acontece com o seu cliente.
O conhecimento deste órgão o auxiliará a estabelecer a empatia imediata com ele. Por isso,
iniciaremos com as estruturas internas e como enxergamos o mundo!

Nesta aula seu objetivo principal é saber:

Como funciona o Olho Humano.

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OS SENTIDOS

O corpo humano é dotado de cinco sentidos que lhe possibilita interagir com o
mundo exterior: pessoas, objetos, luzes, fenômenos climáticos, odores, sabores. Os sentidos
nos auxiliam a perceber a realidade que nos cerca e, por isso mesmo, contribuem para a
nossa integração com o ambiente em que vivemos e com a sobrevivência nele.
Os sentidos fundamentais do corpo humano são: visão, audição, tato, paladar e olfato:
Visão - é a capacidade de visualizar objetos e pessoas. O olho capta a imagem e envia
para o cérebro. Este faça o reconhecimento e a interpretação.
Audição - é a capacidade de ouvir os sons (vozes, ruídos ou barulho, música)
provenientes do mundo exterior. O ouvido capta as ondas sonoras e as envia para
que o cérebro. Este faz a interpretação dos sons.
Paladar - este sentido permite ao ser humano sentir o sabor dos alimentos e bebidas.
Na superfície das línguas existem milhares de papilas, denominadas gustativas. São
elas que captam o sabor dos alimentos e enviam as informações ao cérebro.
Tato - é o sentido que permite ao ser humano sentir o mundo exterior através do
contato com a pele. Debaixo da pele humana existem neurônios sensoriais. Quando a
informação chega ao cérebro, uma reação é desencadeada de acordo com a
necessidade ou vontade.
Olfato – está relacionado à capacidade de sentir o cheiro das coisas. O nariz humano
tem a capacidade de captar os odores do meio externo, os quais são enviados ao
cérebro que, por sua vez, efetua a interpretação.

Os órgãos dos sentidos (pele, ouvido, olhos, língua e nariz) recebem os estímulos
(toque, som, luz, gosto, cheiro), transformam-nos em impulsos nervosos e os transmitem ao
cérebro por meio dos nervos sensoriais. O cérebro, então, capta a mensagem e produz as
sensações, os reflexos e as reações.

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Este conjunto de órgãos é capaz de perceber variações do meio externo, informar


continuamente o cérebro sobre o que ocorre à nossa volta e possibilita o ajuste interno às
condições variáveis em que vivemos.

Se você não olhasse, não ouvisse, não sentisse o toque, o cheiro e o gosto do mundo,
como saberia que ele existe?

A gente "pega" o mundo com os cinco sentidos. São


eles que transmitem ao cérebro uma série de
sensações importantes.

Um bife que acabou de sair da panela é um exemplo.


Seu corpo divide o filé em cinco informações
diferentes: o cheiro (olfato), o barulho do óleo ainda
borbulhando nele (audição), a imagem (visão), a
sensação de tocá-lo e queimar a mão (tato), e, por
fim, o gosto (paladar).

Os sentidos funcionam o tempo todo como verdadeiros informantes do mundo exterior.

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A VISÃO

A visão é o sentido mais importante, é responsável por 70% das informações


captadas dos estímulos externos. O olho constitui a parte externa do mecanismo da visão.
Também chamados de globo ocular, os olhos são bolsas membranosas cheias de
líquido e situam-se no crânio, mais precisamente na órbita. Ficam expostos apenas 1/6 ao
meio externo, enquanto 5/6 residem na cavidade orbitária. Ao nascimento, o eixo óptico
mede cerca de 17 mm e entre 20 e 21 mm de diâmetro na puberdade. A parte vertical é
levemente achatada em relação à horizontal: vertical e horizontal -- entre 23 mm e 23,5 mm
de diâmetro, respectivamente. Seu volume é de 3 cm cúbicos, aproximadamente.

Os dois olhos humanos são protegidos pelas proeminências ósseas do crânio e pelas
pálpebras. As pálpebras são formadas por um tecido músculo-fibroso, revestidas
externamente por pele e internamente pela conjuntiva.
Os cílios são os pêlos finos que se encontram na borda das pálpebras. Também têm
função de proteger, já que impedem de chegar ao globo ocular pequenas partículas. As
sobrancelhas, acima do olho, também desempenham função semelhante.
Os músculos oculares se situam ao redor do globo ocular. Sua contração, que pode
ser controlada voluntariamente, permite ao olho rodar em qualquer direção e aumentar,
assim, o campo visual em torno de 180 graus.

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Cada olho gira suavemente dentro de sua órbita. Essa movimentação é controlada
por três pares de músculos, que mantém preso o globo ocular. O movimento do olho é
limitado pelo nervo óptico, um feixe de fibras nervosas que parte do interior do globo ocular
em direção ao cérebro, passando por uma abertura óssea do fundo da órbita ocular.

Em cada olho existe uma glândula


lacrimal, que fabrica um líquido chamado
lágrima. A função deste líquido é lubrificar e
limpar o globo ocular, além de remover a
sujeira.

O bom funcionamento do olho é


garantido pela contínua secreção da lágrima
pela glândula lacrimal, juntamente com os
canalículos lacrimais, o saco lacrimal e o ducto
naso-lacrimal, que fazem parte do aparelho
lacrimal.

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O globo ocular compõe-se de três túnicas:


1) Uma túnica fibrosa externa, a esclera (ou esclerótica), de cor branca, constituída
por um tecido conjuntivo resistente que mantém a forma do globo ocular e da
córnea.
2) Uma túnica intermédia vascular pigmentada, a coróide, o corpo ciliar e a íris.
 Coróide é a parte onde se localizam os vasos sanguíneos que nutrem e
oxigenam as células do olho;
 Íris é o disco colorido do olho. No centro da íris há um orifício de tamanho
regulável chamado pupila, que ajusta seu tamanho de modo a regular a
quantidade de luz que penetra no olho.
3) Uma túnica interna nervosa, a retina. A retina do olho humano contém cerca de 6
milhões de cones (responsável pela visão das cores) e 125 milhões de bastonetes
(responsável pela visão do branco e preto).

Externamente, o olho humano é semelhante a todos os demais em sua aparência.


Difere apenas quanto às cores da íris que podem ser da cor azul, verde ou mel, e nos
tamanhos e formatos. Parece simples, mas internamente são dezenas de estruturas que
trabalham juntas e de forma coordenada para que possamos enxergar.

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O globo ocular também é constituído de estruturas internas. São elas:


Córnea: porção transparente da túnica externa - é circular no seu contorno e
de espessura uniforme em toda a extensão. É lubrificada pela lágrima e
humor aquoso, e ajuda na convergência dos raios luminosos.

Humor aquoso: fluido aquoso que se situa entre a córnea e o cristalino,


preenchendo a câmara anterior do olho. Compõe-se principalmente de água.
Cristalino: lente biconvexa coberta por uma membrana transparente. Situa-se
atrás da pupila e orienta a passagem da luz até a retina. Também divide o
interior do olho em dois compartimentos. É preso ao músculo ciliar, que pode
torná-lo mais delgado ou mais curvo. Essas mudanças de forma ocorrem para
desviar os raios luminosos. O cristalino fica mais espesso para a visão de
objetos próximos e mais delgado para a visão de objetos mais distantes. É ele
o responsável pelo ajuste do foco para as diferentes distâncias visuais. A essa
propriedade do cristalino dá-se o nome de acomodação visual. Com o
envelhecimento, o cristalino pode perder a transparência normal e tornar-se
opaco, ao que chamamos catarata.
Corpo vítreo: fluido mais viscoso e gelatinoso que se situa entre o cristalino e
a retina, preenchendo a câmara posterior do olho. Sua pressão mantém o
globo ocular esférico.

A expressão “câmara anterior” é aplicada às estruturas entre o cristalino e a córnea,


e a expressão “câmara posterior”, aplicada às estruturas localizadas entre o cristalino e o
nervo óptico.

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MECANISMO DE VISÃO

Inspirados no funcionamento dos olhos, físicos e engenheiros fizeram experiências, e


depois de muito estudo fabricaram a máquina fotográfica e a câmera de vídeo. Podemos
dizer que o olho é parecido com uma câmera fotográfica na qual o diafragma é a íris; a lente
é o cristalino, e o filme é a retina (fóvea). É necessário estar escuro dentro do olho para que
a imagem seja formada, igualmente em relação à máquina fotográfica, que necessita de uma
“câmera” escura para que o filme seja revelado.

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Para tirar uma fotografia são necessários:


 O diafragma, que tem a função de controlar a entrada de luz na máquina, como a íris
e pupila no olho humano.
 A lente é o cristalino. É por ele que passam os raios luminosos que vão convergir
sobre a retina.
 O filme ou cartão de memória do nosso olho é a retina. Nela se formam as imagens
das coisas que vemos.
 O cabo, que ligamos ao computador, é o nervo óptico que leva as informações já
transformadas em impulsos nervosos.
 O computador é o cérebro, que decodifica os impulsos em sensações, emoções ou
reações.

Quando olhamos um objeto, a luz que ele reflete penetra em nosso olho. Os raios
luminosos atravessam as córneas e o humor aquoso; passam pela pupila, atravessam o
cristalino e o corpo vítreo; chegam à retina onde estimulam cones e bastonetes. Nesse
ponto, a energia luminosa é transformada em impulsos nervosos, por meio de um
mecanismo químico. Em seguida, a imagem é conduzida pelo nervo óptico até o cérebro,
onde é interpretada. Aquilo que enxergamos constitui uma resposta do cérebro ao estímulo
recebido pela retina.

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PASSO A PASSO DA VISÃO

1- Sabemos que os raios luminosos são


refletidos pelos objetos em feixes
paralelos. Ao chegarem à superfície da
Córnea, esta faz com que os raios sejam
convergidos em +44,00 dioptrias. A luz
passa pelo Humor Aquoso e pela pupila
até chegar ao cristalino.

2 - O Cristalino é uma estrutura extraordinária, pois regula a sua potência de acordo com a
distância em que o objeto se encontra. A convergência chega a atingir até +14 dioptrias. Por
isso é que não sentimos dificuldade
em ler e olhar o horizonte, pois o
cristalino se “acomoda” de acordo
com a distância que enxergamos.

3- Tudo isso para que a imagem


chegue ao local e com o tamanho
correto na Retina, mais precisamente na Mácula. Um fator muito interessante que acontece
na Mácula é que a imagem chega invertida, e os cones e os bastonetes localizados na
Mácula/Retina irão transformar esta imagem formada por impulsos luminosos em impulsos
elétricos.

4 – Depois, os impulsos elétricos


da imagem são enviados ao Nervo
Óptico que, consequentemente,
envia-os para o cérebro onde a
imagem invertida será fundida e
interpretada.

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ESTRUTURAS ACESSÓRIAS

O olho, ou globo ocular, figura entre os órgãos dos sentidos mais sofisticados e
desenvolvidos nos seres humanos por apresentar sensibilidade e precisão mais intensos do
que na da maioria dos animais. A ele estão associadas estruturas acessórias: pálpebras,
supercílios (sobrancelhas), conjuntiva, músculos e aparelho lacrimal.
O perfeito funcionamento do olho humano depende destas estruturas externas
muito importantes que, muitas vezes, são deixadas de lado. É fundamental reconhecer a
importância de suas funções, como a de movimentar, abrigar, proteger e lubrificar este
órgão tão incrível, que é o olho humano.

Órbita
São cavidades ósseas simetricamente dispostas, uma em cada lado da face, que
acomodam e protegem os olhos e seus acessórios. São preenchidas, em sua maior, parte por
gordura, que protege o globo ocular.

Figura mostrando o olho humano em sua órbita

Pálpebras, Supercílios e Cílios


As pálpebras são consideradas anexos oculares. Elas têm
como função proteger o olho na sua porção externa e distribuir o
filme lacrimal sobre a conjuntiva e a córnea. Através da sua
movimentação (piscar), espalha a lágrima produzida pelas
glândulas lacrimais, umedecendo, nutrindo a córnea e removendo
substâncias estranhas que tenham alcançado o olho.
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A pele das pálpebras, a mais fina do corpo, é frouxa e elástica, o que permite extrema
expansão e retorno. A fenda palpebral é a abertura limitada pelas pálpebras superior e
inferior. Normalmente, a fenda palpebral tem uma largura ou altura de 12 mm a 15 mm, e
um comprimento de 22 mm a 30 mm. As dimensões das fendas têm inestimável importância
no estudo e fabricação das lentes de contato, pela repercussão que têm sobre o diâmetro da
lente manufaturada.
Os supercílios ou sobrancelhas
representam barreiras que impedem a
queda de gotas de suor da testa nas
pálpebras e nos olhos, e constituem reforço
e proteção contra a luminosidade excessiva.
Os cílios são pêlos localizados na borda das
pálpebras e servem para proteger os olhos
de corpos estranhos.

Músculos Extrínsecos
Músculos extrínsecos são o conjunto de seis músculos responsáveis pelo movimento
dos olhos. Trabalham em sincronismo entre si, propiciando a movimentação simultânea dos
olhos. Os seis principais músculos que fazem o movimento dos olhos são:

Reto Superior - responsável pela


movimentação do globo para cima.
Reto Inferior - responsável pela
movimentação do globo para baixo.
Reto Interno - responsável pela
movimentação do globo para o lado nasal.
Reto Externo - responsável pela
movimentação do globo para o lado
temporal.
Oblíquo Superior e Inferior - responsáveis pelos movimentos rotativos dos olhos.

O trabalho destes músculos é importante para a visão perfeita e alinhada. Quando um


destes músculos, ou vários, não estão funcionando corretamente, ocorre o chamado
estrabismo e as forias, nas quais acontece o desalinhamento dos olhos e a conseqüente

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imperfeição da imagem captada. A visão torna-se confusa e, em muitos casos, duplica-se.


duplamente.

Aparelho Lacrimal
O aparelho lacrimal é responsável pela
secreção e excreção de lágrimas que lubrificam as
pálpebras, a conjuntiva e a córnea para evitar atrito.
Importante lembrar: este é o primeiro item a ser
observado no uso das lentes de contato.

O sistema lacrimal secretor é composto pelas


glândulas que liberam os líquidos que formam a
lágrima. A lágrima é composta de camada aquosa,
gorduras protetoras e camada mucosa. Já o sistema
excretor é composto pelas estruturas que eliminam as
lágrimas do olho.

O aparelho lacrimal é constituído de:


Glândulas lacrimais -- responsáveis por secretar a camada aquosa do filme lacrimal.
Glândulas sebáceas (Meibômio) -- responsáveis por secretar gorduras protetoras.
Lago Lacrimal -- localizado no canto do olho.
Canalículos conduzem as lágrimas do olho ao saco lacrimal.
Saco lacrimal é o depósito de lágrimas, antes da expedição.
Condutos lacrimo nasais levam as lágrimas do saco lacrimal para as fossas nasais.

As lágrimas produzidas pelas glândulas lacrimais espalham-se através dos ductos,


sobre a superfície conjuntiva da córnea. Através dos pontos lacrimais, a lágrima penetra nos
canalículos lacrimais que a transportam ao saco lacrimal e daí para o canal naso-lacrimal.
É por isso que, quando pingamos colírio nos olhos, sentimos um gosto amargo na
boca, pois os canalículos – orifícios que temos no canto dos olhos – drenam as lágrimas em
excesso e as transportam até o nariz, que tem ligações com a boca.
A cada piscada a lágrima se renova. Cada vez que a pálpebra se fecha, estimula as
glândulas que liberam os componentes da lágrima.
O filme lacrimal, também conhecido como lágrima, é o mecanismo natural do
organismo para proteger a superfície ocular contra infecções e contra os efeitos corrosivos
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da sujeira, poeira e outras partículas aéreas. Elas ajudam a criar uma superfície regular, de
forma que a visão permaneça clara e sem distorções. Este processo acaba proporcionando
uma sensação de conforto nos olhos. As lágrimas fornecem uma superfície úmida e
lubrificada, que se mantém sobre o epitélio corneano.

A lágrima é constituída de camadas:


Camada Oleosa: é a mais externa -- previne a
evaporação excessiva da lágrima;
Camada Aquosa: é a do meio – mantém o olho
umidificado;
Camada Mucosa: é a mais interna -- forma a
ligação entre o filme lacrimal e o epitélio
corneano.

Portanto, as principais funções do filme lacrimal (lágrima) são:


 Fazer da córnea uma superfície óptica, lisa e regular, para favorecer a precisão da
visão;
 Umedecer a córnea e a conjuntiva;
 Inibir o desenvolvimento de microorganismos no olho.

Uma produção adequada de lágrimas é importante para a manutenção da saúde, do


conforto e da capacidade de controle de infecções nos olhos. A deficiência na produção das
lágrimas, ou de qualquer um dos elementos componentes no filme lacrimal, pode produzir o
que se chama de ‘olho seco’.

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FINALIZANDO
Nesta aula, você adquiriu conhecimentos importantes sobre o fantástico mecanismo
do sentido da visão. Você teve acesso às estruturas do olho humano e a seus sistemas
acessórios. Conheceu o sistema visual desde a entrada da luz no olho e a passagem dela por
sua estrutura até chegar ao cérebro para ser interpretada. Adquiriu informações que farão
parte de seu vocabulário óptico e serão a base para seu aprendizado.
Assista ao vídeo, estude os arquivos complementares e faça os testes.

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