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1.

Análise de Jazidas

A tarefa de encontrar petróleo é designada aos geólogos, empregados

diretamente por uma companhia petrolífera ou sob contrato de uma empresa

privada. Sua tarefa é procurar as condições certas para uma "armadilha" (termo

usado para designar um buraco de petróleo na rocha) de petróleo: o tipo certo de

rocha geradora, rocha-reservatório e aprisionamento. Muitos anos atrás, os

geólogos interpretavam as características da superfície, de suas rochas, seus tipos

de solo e, talvez, algumas pequenas amostras obtidas por perfuração rasa. Os

modernos geólogos do petróleo também examinam as rochas superficiais e o

terreno com a ajuda adicional de imagens de satélite. No entanto, eles também

usam uma variedade de outros métodos para encontrar petróleo. Podem usar

sensíveis medidores de gravidade para avaliar pequenas alterações no campo

gravitacional da Terra que possam indicar o petróleo fluindo, assim como

magnetômetros de alta sensibilidade para medir minúsculas mudanças no campo

magnético terrestre causadas pelo fluxo do petróleo. Eles também podem detectar o

cheiro de hidrocarbonetos utilizando narizes eletrônicos sensíveis chamados sniffers

(farejadores). Por fim, e mais comumente, eles usam a sismologia, criando ondas de

choque que passam através das camadas ocultas de rochas e interpretando as

ondas que são refletidas de volta para a superfície.


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Foto cedida por Institute of Petroleum

Procura de petróleo sobre a água usando sismologia

Nas prospecções sísmicas, uma onda de choque é criada pelo seguinte:

• canhão de ar comprimido - dispara pulsos de ar na água (para exploração

sobre a água);

• caminhão impactador - golpeia chapas pesadas no solo (para exploração

sobre a terra);

• explosivos - são enterrados no solo (para exploração sobre a terra) ou

arremessados do barco (para exploração sobre a água) e detonados.

As ondas de choque se deslocam abaixo da superfície da Terra e são refletidas

pelas diversas camadas rochosas. Os reflexos se deslocam em diferentes

velocidades dependendo do tipo ou densidade das camadas de rocha que devem


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atravessar. Os reflexos das ondas de choque são detectados por microfones ou


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detectores de vibração sensíveis: hidrofones sobre a água ou sismômetros sobre a


terra. As leituras são interpretadas por sismólogos quanto a indícios de armadilhas

de petróleo e gás.

Apesar de os métodos modernos de exploração de petróleo serem melhores do

que os anteriores, eles ainda podem ter uma taxa de sucesso de 10% para a

localização de novos campos de petróleo. Assim que um impacto com perspectiva

de petróleo é encontrado, a localização é marcada por coordenadas de GPS sobre a

terra ou por bóias marcadoras sobre a água.

Todo petróleo, em estado natural, é uma mistura de hidrocarbonetos, que são

compostos formados por átomos de carbono e de hidrogênio. Além de tais

hidrocarbonetos, o petróleo contém, em proporções bem menores, compostos

oxigenados, nitrogenados, sulfurados e metais pesados, conhecidos como

contaminantes. Conhecer a qualidade do petróleo a destilar, portanto, é fundamental

para as operações de refinação, pois a sua composição e o seu aspecto variam em

larga faixa, segundo a formação geológica do terreno de onde foi extraído e a

natureza da matéria orgânica que lhe deu origem. Assim, há petróleos leves, que

dão elevado rendimento em nafta e óleo diesel; petróleos pesados, que têm alto

rendimento em óleo combustível; petróleos com alto ou baixo teor de enxofre e

outros contaminantes, etc., sendo que o conhecimento prévio destas características

facilita a operação do refino.


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2. Processo de extração

O desenvolvimento de um campo, ou seja, sua preparação para produzir , só

ocorre se for constatada a viabilidade técnico-econômica da descoberta, verificando-

se se o volume de Petróleo recuperável justifica os altos investimentos necessários

à montagem de uma infra- estrutura para produção comercial.

Através do dimensionamento das reservas. Determinam - se, primeiro, as

quantidades de óleo e Gás existentes na jazida ( volume original provado) , por meio

do reconhecimento de fatores como sua extensão, espessura das camadas

saturadas com óleo ou Gás, quant idade de água associada, percentagem de Gás

dissolvido no óleo, porosidade da rocha, pressão, temperatura, etc.

A seguir , é calculado o volume de hidrocarbonetos que pode ser recuperado,

multiplicando- se o volume or iginal provado por um fator de recuperação. As

reservas são reavaliadas anualmente, e seu volume oscila em função de novas

descober tas, das quant idades de Petróleo ext raídas a cada ano e dos avanços

técnicos que permitem elevar o fator de recuperação dos fluidos existentes no

interior da rocha- reservatório.

As reservas se classificam em provadas, prováveis e possíveis. Reservas

provadas são aquelas cuja existência é considerada de alta cer teza; as prováveis

são as de média cer teza, enquanto as possíveis são de baixa certeza. Essas três

classificações representam o Pet róleo explotável, ou seja, que pode ser ext raído

economicamente pelos processos existentes. Há ainda uma outra classificação, a de

reservas não definidas, ut ilizada para ident ificar o óleo cujo aproveitamento
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depende de estudos mais aprofundados ou de tecnologia ainda não disponível.


O tempo de vida út il de um campo de Pet róleo é de cerca de 3 0 anos. Nas

operações de produção, o que se procura é ext rair o Pet róleo da maneira mais

racional possível, para que este per íodo não se reduza. Retiram- se, em média,

apenas 2 5% ( fator de recuperação) . Por tanto, 7 5% do Pet róleo ficam ret idos,

esperando que sur jam novas técnicas, capazes de aumentar a eficiência dos meios

de extração.

O fator de recuperação var ia segundo a natureza dos reservatór ios (

porosidade das rochas) e as características do Pet róleo (maior ou menor

viscosidade) . Pode- se aumentar o fator de recuperação com técnicas especiais,

chamadas recuperação secundár ia e terciár ia. Elas consistem na injeção de água,

Gás, vapor ou substâncias especiais no interior do reservatório, para estimular a

saída do Petróleo. Utiliza- se também o método de combustão in situ, que provoca

uma espécie de incêndio cont rolado nas profundezas do reservatór io, conseguindo-

se, assim, maior fluidez do óleo.

2.1 Perfuração

A perfuração de um poço de petróleo é realizada através de uma sonda. As

rochas são perfuradas pela ação rotativa de uma broca existente na extremidade de

uma coluna de perfuração. Os fragmentos de rocha são removidos pela ação de um

fluído de perfuração ou lama injetados por bombeamento na coluna de perfuração.

Ao atingir determinada profundidade a coluna de perfuração é retirada e é

colocado uma coluna de revestimento em aço de diâmetro inferior ao da broca e


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ainda é executada a cimentação entre os anulares (uniões) dos tubos de


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revestimento garantindo a segurança. Após a coluna de perfuração é novamente


descida ao poço com uma nova broca de menor diâmetro, assim sucessivamente

até o final da perfuração.

2.2 Retirada de petróleo

A extração do petróleo varia de acordo com a quantidade de gás acumulado na

jazida. Se a quantidade de gás for grande o suficiente, sua pressão pode expulsar

pôr si mesma o óleo, bastando uma tubulação que comunique o poço com o

exterior. Se a pressão for fraca ou nula, será preciso ajuda de bombas de extração.

2.2.1 Bombas de sucção

No sistema de bombeamento, um motor elétrico aciona uma caixa de

engrenagens que movimenta uma alavanca. A alavanca empurra e puxa uma vareta

polida para cima e para baixo. A vareta polida é fixada a uma vareta de sucção, a

qual é fixada à bomba. Esse sistema força a bomba para cima e para baixo, criando

uma sucção que aspira o petróleo através do poço.

Em alguns casos, o petróleo pode ser muito denso para fluir. Então, um

segundo poço é cavado no reservatório, onde é injetado vapor sob pressão. O calor

do vapor diminui a viscosidade do óleo no reservatório e a pressão ajuda a empurrá-

lo para cima no poço. Esse processo é chamado recuperação intensificada de

petróleo.

2.2.2 Tubulações

Após a instalação da árvore de natal que serve como válvula de fluxo do petróleo
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na cabeça de poço é necessário levar o hidrocarboneto por grandes distâncias em

dutos submarinos chamados “risers” que interligam o poço no fundo do mar à


plataforma ou navio de produção. Esse processo é de grande dificuldade porque no

mar encontram-se correntezas extremas, grandes pressões por causa da

profundidade, corrosão causada pela água salinizada, diferença de temperatura ente

o petróleo extraído que passa pelo interior do duto e a baixa temperatura do mar no

seu exterior e quando há grandes velocidades de fluxo de petróleo têm-se vibrações

significativas. Com isso os custos desse desenvolvimento podem representar de

40% a 60% do custo total da exploração.

Apesar de existir várias empresas internacionais no Brasil como a Coplex,

Starfish, Texaco e Repsol YPF que produzem petróleo, elas não detém tecnologia

para exploração em águas ultra profundas como as que a Petrobras vem

desenvolvendo. Essa tecnologia tenta desenvolver dutos que possam resistir à

corrosão, pois o petróleo está abaixo de uma longa camada de sal que é muito

corrosivo e instável podendo obstruir o poço, além disso, o petróleo abaixo da cama

de sal contem muito C02, que em contato com a água existente nos reservatórios de

hidrocarbonetos formam o ácido carbônico sendo muito corrosivo. Os “risers” (dutos)

utilizados são feitos para durar entre 20 e 30 anos, compostos de uma liga especial

de aço para maior durabilidade contra a corrosão e ainda possuem uma camada

entre a parte interna e externa que serve como isolante térmico para que não haja

uma grande redução de temperatura no petróleo extraído, pois essa queda pode

resultar em parafina ou hidratos bloqueando a linha.

Como o homem só consegue trabalhar no máximo 500 metros de profundidade a


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engenharia mecatrônica vem desenvolvendo tecnologias para operações em

grandes profundidades chamadas de ROV (veículos operados remotamente) que


realizam vistorias, pequenos consertos e ajustes em profundidades extremas, sendo

operados da plataforma. Para que sejam instalados os dutos são necessários

engenheiros mecatrònicos, engenheiros mecânicos, técnicos e um operador de

guindaste que ergue um seguimento de duto para que se encaixe após outro descer

e assim sucessivamente necessitando também de auxiliares e supervisores

responsáveis pela segurança do trabalho.

Após a total instalação do “risers” é feito durante 18 meses por um navio o TLD

(teste de longa duração) para determinar a qualidade e quantidade do óleo dando

justificativa ou não para a instalação de uma plataforma, pois é de grande

complexidade geográfica a sua instalação. Sendo viável instala-se a plataforma e se

não os poços são lacrados.

2.2.3 Plataformas marítimas

Para a exploração de petróleo no mar são utilizadas técnicas semelhantes s

utilizadas em terra. As primeiras sondas marítimas eram as mesmas sonda usada

em terra só que adaptadas a uma estrutura que permitisse perfurar em águas rasas.

No entanto diante da necessidade de perfurar cada vez mais em águas

profundas, novas técnicas foram surgindo orientado para sanar dessas

necessidades.
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As plataformas podem ser classificadas de varias formas, como, por exemplo,

pela finalidade (perfuração de poços, produção de poços, sinalização,


armazenamento, alojamento etc.), pela mobilidade (fixas ou moveis), pelo tipo de

ancoragem.

2.2.3.1 Tipos de Plataformas

As plataformas tem seu uso relacionado a alguns aspectos relevantes como a

profundidade lamina d água, relevo do solo submarino, a finalidade do poço e a

melhor relação custo/beneficio.

2.2.3.1.1 Plataformas fixas

São estruturas apoiadas no fundo do mar por meio de estacas cravados no

solo com o objetivo de permanecerem no local de operação por longo período.

Foram as primeiras a serem utilizada, tem como limitante a utilização até laminas d

água até 300 metros. Devido ao custo elevado em virtude do projeto, montagem e

instalação, sua utilização a restrita a campos onde a exploração comercial já foi

comprovada.

2.2.3.1.2 Plataformas submersíveis

Neste tipo de plataforma a estrutura e todos os equipamentos estão sobre um

flutuados, que se desloca com o auxilio de rebocadores. Sua aplicação é restrita a

águas rasas e calmas, pois sua limitação é quanto a lamina d água, proporcional a

altura do casco inferior, que é lastreado até se apoiar ao fundo do mar.

2.2.3.1.3 Plataformas auto-elevatórias


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Constitui-se de uma estrutura apoiada em uma balsa flutuadora com pernas

extensíveis. Essas pernas são adicionadas de modo mecânico ou hidráulico,


movimentando-se para baixo até atingir o fundo do mar, dando apoio a estrutura e

permitindo que a balsa se auto-eleve a uma altura segura para operação. Sua

aplicação é voltada para a perfuração de poços exploratórios, para onde se

deslocam com propulsão própria ou transportadas por rebocadores, limitando-se a

operações em lamina d água até 150 metros.

2.2.3.1.4 Plataformas flutuantes (FPSO semi submersíveis)

Esta classificação diz respeito aos navios sonda, e as plataformas semi-

submersíveis.

Os navios sonda (FPSO – Floating, Production, Storage and Offloading) vêm

apresentando vantagens logísticas nas operações e hoje, ao invés de serem

adaptadas , são especialmente projetados para operações de perfuração. Possuem

um sistema de ancoragem e um sistema de posicionamento dinâmico que lhe

permitem manter a posição e desde modo não danificar equipamentos e prejudicar

as operações, em função da ação de ventos, ondas e correntes marinhas.

As plataformas semi-submersíveis são estruturas apoiadas por colunas

sustentadas por flutuadores submersos, podendo ou não ter propulsão própria,

sendo comumente usada na exploração de novos reservatórios.

2.2.3.1.5 Plataformas tension leg

Apresentam estrutura semelhante as semi-submersíveis, como a diferença


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de; que as colunas ficam ancoradas no fundo do mar. Empregadas no


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desenvolvimentos de campos devido a boa estabilidade auferida, o que permite

operações similares as realizadas em plataformas fixas


2.2.3.2 Reservatórios

Na faze de TLD (testes de lona duração) o navio quem produz e armazena o

petróleo tem capacidade aproximada de 450 mil barris de petróleo, sendo esse

transferido quando cheio para um navio-petroleiro destinado a transportar o

hidrocarboneto para terminais aquaviários onde são armazenados. Após a

viabilização e instalação da plataforma o petróleo pode ser transportado por

oleodutos em pequenas distâncias e em grandes faz-se com navios-petroleiros.

No intervalo entre um e outro petroleiro, a própria plataforma armazena o óleo

até a chegada de outro. A transferência demora cerca de 24 horas entre a

plataforma e o cargueiro. Para quem se possam ter navios como esses são

necessários desenvolvedores como os engenheiros navais, que realizam todo o

projeto e estruturação do navio. No Brasil encontram-se 52 navios-petroleiros

pertencentes à Transpetro que é maior transportadora no país.

Quando o navio-petroleiro ancora no porto para o armazenamento em solo, o

óleo é bombeado por oleodutos de grandes diâmetros até grandes cilindros de aço

que depois serão repassados para as refinarias. Todo esse sistema envolve várias

engenharias como a mecânica para projetos de tanques, engenharia ambiental para

fazer relatórios de impacto ambiental antes da instalação do terminal aquaviário,

engenharia mecatrônica para automação de válvulas, engenheiros de produção para

controle do armazenamento e coleta do petróleo com total eficiência e engenharia de


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segurança do trabalho, pois todo esse processo detém grande perigo.


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Toda essa parte operacional pode representar cerca de 20% a 50% dos

custos de extração.
2.2.3.3 Transporte

O petróleo é elevado do poço até a superfície, com o auxílio de bombas de

sucção, após isso, se a extração for em alto mar, é levado por navios até os portos

de costas próximas às refinarias, de onde é transportado por meio de oleodutos até

essas indústrias.

3. Refinação

O petróleo bruto, tal como sai do poço, não tem aplicação direta. Para utilizá-lo, é

preciso fracioná-lo em seus diversos componentes, processo que é chamado de

refino ou destilação fracionada. Para isso aproveitam-se os diferentes pontos de

ebulição das substâncias que compõem o óleo, separando-as para que sejam

convertidas em produtos finais.

Subprodutos mais importantes: O gás, uma das frações mais importantes

obtidas na destilação, é composto das subst6ancias com ponto de ebulição entre

165 0C e 30 0C, como o metano, o etano, o propano e o butano. O éter de petróleo

tem ponto de ebulição entre 30 0C e 90 0C e é formados pôr cadeias de cinco a sete

carbonos. A gasolina, um dos subprodutos mais conhecidos, tem ponto de ebulição

entre 30 0C e 200 0C, é formada de uma mistura de hidrocarbonetos que possuem

de cinco a 12 átomos de carbono. Para obter querosene, o ponto de ebulição fica

entre 175 0C e 275 0C. Íleos mais pesados, com cadeias carbonadas de 15 a 18

carbonos, apresentam uma temperatura de ebulição entre 175 0C e 400 0C. As

ceras, sólidas na temperatura ambiente, entram em ebulição em torno de 350 0C. no


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final do processo, resta o alcatrão, o resíduo sólido.


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4. Custo do projeto
A partir da segunda metade da década de 90, uma série de transformações

estruturais e institucionais criaram um novo ambiente econômico para a indústria

brasileira de petróleo.

Conforme dados levantados por uma presquisa realizada pela ONIP

(Organização Nacional da Industria do Petrólo), verificou – se que o investimento no

nesse segmento é de US$ 5 bilhões/ano, dos quais:

• US$ 3,7 bilhões relacionados a exploração, produção e refino (74% do

total);

• Peças e outros veículos (embarcações, peças e acessórios) com

participação de 27,3% no investimento total;

• Petróleo e gás (perfuração, perfilagem e cimentação de poços) com

17,2%;

• Serviços prestados por empresas (levantamento geofísico, serviços

técnicos especializados) com 14,9%;

• Máquinas e equipamentos (serviços de instalação industrial, turbinas,

turbocompressores, árvore de natal molhada) com 14,4%;

• Material elétrico (geradores, linhas flexíveis, cabos elétricos) com 6,5%;

• Siderurgia (tubos e perfis de aço) com 5,7%;

• Construção civil com 5,6%.

4.1 Profissionais envolvidos


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Devido a grande extrutura que as plataformas possuem há uma grande

necessidade de mão de obra especializada para os respectivos cargos responséveis


por atender toda demanda de serviços existententes na plataforma, seja ele direta

ou indiretamente ligado a extração de petróleo, que vão desde ao ensino

médio/técnico ao ensino superior. A necessidade de profissionais qualificados são

atendinos nas áreas de:

Engenharias: Químico, Civil, de Inspeção de Equipamentos, de Instalações

Marítimas, de Manutenção, de Materiais, de Perfuração, de Processamento de

Petróleo, de Produção, de Reservatório, de Telecomunicações, Eletricista,

Eletrônico, Metalurgista, Naval, Submarino.

Há também uma grande necessidade de profissionais tais como: Geofísico,

Geólogo, Paleontólogo, Químico de Lama, Químico de Petróleo, Analistas,

Eletricistas, Inspetor de Ensaios não Destrutivos, Inspetor de Equipamentos,

Instrumentistas, Mecânicos, Operadores de Processo, Operadores de transferência

e Estocagem, Operadores de VCR, Soldadores, Sondadores, Técnicos de

Laboratório, Técnicos de Produção, Técnicos de Perfuração, Técnicos de

Suprimentos, Técnicos de Instrumentação, Técnicos de Manutenção, Técnicos de

Processamento.

5. Consumo
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