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Nota: Os formulários acima devem ser utilizados conforme área de trabalho, para os
locais de trabalho onde não exijam algum documento acima descrito, o mesmo fica
como obsoleto para o projeto na qual não se utiliza pelo fator deste procedimento ser
corporativo.
5. Procedimento
5.1 Inspeção Prévia nos equipamentos
Antes de iniciar a utilização do equipamento o operador capacitado deve realizar uma
inspeção prévia. A inspeção prévia tem como objetivo detectar possíveis desvios no
equipamento que possam comprometer a segurança da operação e das pessoas envolvidas.
Para realizar a inspeção prévia o operador deverá acessar o Makro Mobile no módulo de
Operação e Manutenção e entrar na opção Manutenção. Através do QRcode do equipamento
o check list para inspeção aparecerá na tela.
Amassamento e Ondulação
Gaiola de Passarinho
Alma Saltada
Uma cinta que não esteja identificada nunca deverá ser utilizada.
A etiqueta e a identificação devem estar legíveis.
Nota: Para os projetos que um desses itens não seja considerado válido deve ser
desconsiderado esse item.
Nota²: Para orientações técnicas para o isolamento da área de operação verificar o item
5 de medidas de SMS deste procedimento.
Observação: Quando o material de içamento e Rigger for por conta do cliente o operador
deverá inspecionar e/ou solicitar inspeção do material de içamento e só realizar a operação se
os mesmos oferecerem condições seguras para a operação.
g. Realizar o preenchimento do Checklist Diário, utilizando-se do Makro Mobile durante os
dias de operação;
5.4 Realizar previamente a análise da tarefa:
Matriz e Unidade Ceará: elaborar APR e PTE;
Unidade Pará: Seguir ART - Analise de Risco da Tarefa e emitir ARL – Analise de Risco
Local;
Unidade Maranhão: Seguir a análise de risco formal da atividade (anexo a este procedimento)
e emitir PTE;
Os envolvidos na operação devem utilizar os EPIs conforme indicado na análise de tarefa.
5.5 Realizar patolamento do equipamento:
Posicionar os dormentes e/ou mat´s no local devido, abaixo das sapatas do equipamento;
Baixar os cilindros das patolas realizando o patolamento do guindaste;
Não operar o equipamento com as extensões das patolas semiabertas e/ou fechadas (com
exceção que seja autorizado pelo técnico de rigging através do plano de
rigging);
Para maior segurança, identifique nas sapatas (pranchas), alças ou suportes apropriados para
fazer o manuseio adequado prevenindo futuros acidentes.
Toda a montagem da máquina deve ocorrer conforme plano de rigging, nada deve ser alterado
sem a autorização e estudo prévio da área Técnica.
Realizar montagem dos contrapesos quando aplicável, a utilização da corda guia para orientar
a movimentação da placa de contrapeso durante seu processo de montagem é obrigatória;
Içamento das pedras de contrapeso com grau mínimo de 74º e no máximo 82º;
Acopla pedras na base do guindaste com auxilio manual do rigger sobre o guindaste;
Montagem do tambor II, com auxílio de um comando hidráulico independente por meio de
controle remoto pelo rigger;
Para as operações que ocorrerem na Unidade Maranhão: içamento de pedra de contrapeso,
com auxílio de um guindaste com no mínimo de 70T, seguindo uma sequência intercalada;
Montagem de outros acessórios dependendo da configuração necessária, com auxílio de
outro guindaste de no mínimo 70T;
Todas as montagens de contrapesos devem ser realizadas conforme plano de rigging e deve
ser seguido o passo a passo da atividade;
Nas montagens de contrapeso é necessário o uso de corda guia amarrado nos dois pontos de
estabilização da carga para maior segurança nas montagens;
Atender o raio de operação conforme plano de ringging especifico para cada tipo de guindaste
no posicionamento para içar a pedra de contrapeso;
Realizar o giro da pedra de contra peso para a base do guindaste, lentamente;
Nota: Para desmontagem de contra peso utilizar da mesma metodologia aplicada para
montagem na desmontagem do mesmo.
Realizar a montagem do jib ou luffing-jib quando necessário (atentar para as orientações de
segurança no item MEDIDAS DE SMS);
Realizar a configuração do guindaste de acordo com as necessidades ou plano de
rigging ou conforme tabela de carga do fabricante disponível no equipamento;
Realizar a amarração da carga com os acessórios de içamento (cabos, cintas, manilhas, etc.)
e colocar uma ou mais cordas “guia” para permitir a movimentação da carga pelos auxiliares
(a corda guia deverá ser de 10m + altura total de içamento);
Peças que não possuam olhais de içamento deverão ser içado, com acessórios específicos,
com projeto elaborado por profissional habilitado incluindo inspeção de fabricação, montagem
e certificado, quando estas peças forem abraçadas usando cintas ou cabos devem usar
quebra canto, este procedimento deverá ser autorizado pela área técnica ou área de SMS;
Simular a operação e verificar a localização da carga, raio, altura, comprimento de lança de
acordo com a tabela de carga do equipamento;
Içar a carga, movimenta-la de acordo com a orientação do sinaleiro, ajudante ou rigger
quando houver e deverá estar de acordo com a norma NBR 1193, após orientação a carga
deverá ser colocada no local acertado;
Verificação em guindaste LIEBHERR 10 90, onde os mesmos se deslocam com a pedra mãe
(contrapeso) instalado.
(Nota: Áreas de Mina não devem se deslocar o equipamento com a pedra mãe instalada no
equipamento.)
1) Guindaste deverá antes do início das atividades executar a verificação do nível do
óleo e água;
2) Para verificação do óleo da grua o sinaleiro e/ou operador se posiciona na lateral,
não necessita atrelar o cinto.
3) Sinaleiro sobe na base dos guindastes pela escada lateral, onde irá atrelar um dos
talabartes do cinto na estrutura da pedra de contrapeso mãe do guindaste.
4) E atrelar o outro talabarte no suporte da lança.
5) Ao Locomover –se na base do guindaste, irá colocar os talabartes no suporte da
lança
6) Posicionará para verificar o nível do óleo e agua no caminhão.
Nota: Após a conclusão da verificação, deve ser desatrelar o cinto de segurança e descer
pela escada lateral do guindastes, utilizando os pontos do apoio.
h. Para verificação do nível do óleo e água de guindaste tipo sany QY25C e XCMG, QY¨)K,
fica descaracterizado o uso dos cintos de segurança.
Nota: Para desmontagem de contra peso utilizar da mesma metodologia aplicada para
montagem na desmontagem do mesmo.
1.2 A mesa de giro do guindaste deverá estar travada para o deslocamento do guindaste;
1.4 Em guindastes equipados com freios a ar, não tente mover o guindaste até que a pressão
de ar do sistema fique no nível de operação;
1.5 Verificar o limite de carga de pontes. Antes de atravessar pontes assegure-se de que elas
suportam o peso do guindaste, recomenda-se uma vistoria de trajeto antes da saída do
guindaste da base e/ou matriz;
1.7 Durante o trajeto não jogar lixo nas vias e acessos, preservando o meio ambiente;
1.10 É obrigatório que o moitão esteja preso no guindaste (quando o mesmo permitir) durante
deslocamento de acordo com as orientações do manual de instruções, seja em rodovias
ou dentro de canteiros de obras;
1.12 Nas Rodovias federais e estaduais não é permitido transitar com guindaste de 9 eixos ou
mais sem que haja um batedor credenciado;
1.14 Ao descer ladeiras com guindastes do tipo Truck Crane com transmissão “caixa seca”
(ex. Sany QY25C e XCMG QY60K) utilize segunda marcha e controle o guindaste através
do freio motor. Antes de descer, verifique a pressão do manômetro, para saber a pressão
no cilindro de ar do freio do eixo frontal, eixo intermediário e eixo traseiro. A pressão de
trabalho ideal é normalmente de 0,7 a 0,8 MPa. Ao descer uma ladeira, é PROIBIDO
trocar a marcha de alta para baixa ou vice versa. Se possível pare em local seguro
sempre que constatar nível de pressão insuficiente no painel. Aguarde o enchimento dos
balões com o motor em funcionamento até que a pressão atinja novamente 0,7 a 0,8
MPa. Caso haja pane no freio motor ao descer ladeiras: 1. Utilizar freio de serviço; 2.
Reduzir para 1ª marcha; 3. Não manter pressionada a embreagem; 4. Acionar o freio de
estacionamento caso necessário.
I - Selecionar diretamente
Selecionar o modo de serviço desejado com o botão 14 e o botão do tipo de serviço, rodar
o volante da direção até as rodas dos eixos dianteiros se movimentem através da posição
0".
As rodas dos eixos traseiros ser alinhadas automaticamente. Depois de alcançar o modo
de serviço desejado acende constantemente a luz de controle do botão do modo de
serviço.
II - Selecionar indiretamente através do modo de serviço "direção independente"
O modo de serviço também pode ser modificado em esbarro de direcionamento
momentâneo das rodas nos eixos dianteiros. Para isto selecionar primeiramente o modo
de serviço direção independente. Depois do modo de serviço "Direção independente ter
sido aceitado tem de pressionar ao mesmo tempo o botão 143 juntamente com o botão
dos modos de serviço desejados, até as rodas dos eixos traseiros terem alcançado a sua
posição nominal. Depois de ter alcançado o modo de serviço desejado a luz de controlo
está sempre acesa no botão dos modos de serviço.
– Circulação em estradas
O modo de serviço "Circulação em estradas" será ajustado de forma estandarte. Com isto
os eixos de direção traseiros serão dirigidos dependentemente do esbarro de
direcionamento dos eixos dianteiros. O ângulo de direção será reduzido com o aumento
da velocidade do veículo. A partir de uma velocidade de 30 km/h os eixos de direção 3 e 4
serão regulados de retorno na posição 0°. A partir de uma velocidade de 60 km/h o eixo
de direção 5 será regulado de retorno na posição 0°.
viragem da traseira do veículo será reduzida ao mínimo. Caso típico deste modo de
serviço é a deslocação a cantos de edifícios.
A velocidade de marcha máxima está reduzida para 20 km/h.
Neste modo de serviço são possíveis somente marchas em curvas limitadas.
– Direção Independente
Com o modo de serviço "Direção independente" os eixos de direção traseiros
independentemente do esbarro de direcionamento dos eixos dianteiros serão dirigidos
através da tecla 117 e tecla 118. Os eixos de direção traseiros viram paralelamente,
quando os eixos dianteiros e os eixos de direção traseiros viram todos no mesmo sentido.
Com a viragem em sentido oposto os eixos de direção serão distribuídos como numa
marcha em curva. O modo de serviço "Direção independente" é conectável em qualquer
posição das rodas. A velocidade de marcha máxima está reduzida para 20 km/h.
Nota: Todas as atividades, que não forem rotineiras devem ser realizadas uma ART
(Analise de Risco da Tarefa ) especifica para tal exemplo: reboques, manutenções
mecânicas e etc.
2.2 A cada hora rodada, parar o equipamento por 30 minutos para resfriamento dos pneus e
óleo hidráulico;
2.3 Para evitar danos a transmissão: faça a mudança de trações entre 2 e 4 rodas somente
com o guindaste parado e com a transmissão em neutro ou estacionamento;
2.6 A a lança deve ser completamente recolhida e baixada para a posição de viagem (entre 4
e 6 graus) e a mesa de giro deve estar completamente travada;
2.7 Quando dirigir o guindaste, tenha a certeza que a cabine de operação esteja nivelada;
2.8 Ao se deslocar em locais estreitos ter sempre a ajuda de um auxiliar (ajudante, sinaleiro
ou rigger), pessoa para sinalizar de forma a prevenir acidentes;
2.9 Em áreas com construções, cargas, ou qualquer outro obstáculo nas próximidades do
guindaste nunca movimentar-se em marcha ré sem a ajuda de um auxiliar (ajudante,
sinaleiro ou rigger), para verificar se a área atrás do guindaste está livre de obstruções e /
ou de pessoas;
2.10 Mantenha as rodas traseiras centralizadas. Atenção ao indicador de rodas traseiras não
centralizadas;
2.13 O deslocamento deve sempre ocorrer somente em uma direção, para frente;
2.16 Pneus devem ser inflados até a pressão recomendada para transporte e realizar
operações;
2.17 Evite terrenos muito acidentados ou macios que podem causar possíveis tombamentos;
2.18 O deslocamento deve ser sempre realizado com o auxílio de uma pessoa em terra
(ajudante, sinaleiro ou rigger) para avisar o operador sobre qualquer alteração nas
condições do terreno.
3.3 Realizar análise preliminar de risco (APT outras unidades) ou (ART projeto S11D e
Carajás), juntamente com todos os envolvidos na movimentação da carga;
3.4 Utilização obrigatória de EPI: Capacete, óculos de proteção, protetor auricular tipo plug
e/ou concha, luvas de vaqueta, bota de segurança com biqueira de proteção, máscara
descartável ou máscara com filtro, colete refletivo, quando necessário, e fardamento
completo.
3.5 O operador deverá fechar a lança e guardar no berço imediatamente com tempo
chuvoso e com raios. (Nos projetos S11D, Carajás e Serra Leste) devem ser seguidas
as orientações do CECOM, o nível do sinal fornecido pelo IMPE;
Nota: O Item 3.5 exime essa obrigatoriedade das maquinas de acima de 220Ton
acima, devido à grande quantidade de contrapeso, o fabricante recomenda que a
lança fique para trás devido ao risco de empeno do chassi.
3.6 Durante o patolamento (ajudantes e outros envolvidos na operação), manter-se
afastado do sistema de patolamento para evitar acidentes por aprisionamento dos
membros superiores e inferiores em, sob ou entre materiais, objetos e etc.;
3.7 No manuseio manual das sapatas (pranchas) das patolas manter a postura correta,
observar a posição correta para armazenamento das mesmas. Para maior segurança,
identifique nas sapatas (pranchas), alças ou suportes apropriados para fazer o
manuseio adequado prevenindo futuros acidentes;
3.8 No processo de patolamento do guindaste, obedecer ao procedimento, exposto no
item 4;
3.9 Durante a movimentação de cargas, nenhum dos acessórios de içamento poderão
ficar soltos, caso algum acessório que está conectado ao moitão não seja utilizado, o
mesmo deverá ser retirado de operação, ficando somente os acessórios para a carga
a ser movimentada;
3.10 As operações noturnas, caso necessário, serão permitidas salvo com boa iluminação
e condições seguras de execução;
3.11 Paralisar e bloquear o equipamento quando for necessário se ausentar da área de
operação;
3º. Após alcançar a base do guindaste, segurar com uma das mãos o corrimão na lateral da
cabine de operação.
4º Impulsionar o corpo para subir na base do guindaste, segurando com uma das mãos o
corrimão na lateral da cabine de operação.
6º Abrir a cabine de operação, segurando com uma das mãos o corrimão na lateral da cabine.
11º Operador posiciona-se na lateral da cabine, segurando o corrimão com a mão esquerda,
impulsionando o corpo para sair da cabine de operação, segurando com a mão direita o ponto
de apoio dentro da cabine. Com os pés na plataforma inferior da cabine.
12º Operador posiciona-se na lateral da cabine, segurando o corrimão com a mão esquerda,
impulsionando o corpo para sair da cabine de operação, segurando com a mão direita o ponto
de apoio dentro da cabine. Com os pés na plataforma inferior da cabine.
13º Segurando com uma das mãos no corrimão da cabine, deve-se utilizar a mão livre para
fechar a porta do guindaste.
14º O operador ainda segurando no corrimão em seguinte usa a outra mão para usar o ponto
de apoio da escada e descer degrau por degrau.
3.36 Não portar nenhum objeto nas mãos, que possa impedir o contato com os pontos de
apoio da escada;
3.37 Durante a atividade de montagem de jib e mini jib é terminantemente proibido prender o
cabo do moitão principal em qualquer ponto estrutural ou olhal da lança (é proibido prender
acessórios de partes rotativas em partes físicas dos guindastes) devendo ficar o cabo
recolhido completamente no tambor do equipamento (risco grave de acidente / colapso
estrutural).
3.38 Proibido tirar por parte dos operadores, quaisquer conectores e cabos elétricos nos
guindastes (sendo permitida essa pratica somente pela equipe de manutenção).
3.39 Em atendimento a NR 18 sob sub item 18.14.24.6 “ É proibido qualquer trabalho sob
intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham os trabalhadores a riscos”
Todas as operações de movimentação de cargas com guindastes não devem ser realizadas
em tempo chuvoso (intempéries) ou condições adversas que comprometa a segurança da
operação.
Essa avaliação deve ser validade junto à frente de serviço Vale ou fiscal, sendo de
responsabilidade do cliente informar à Makro o alerta de raios via radio e/ou celular.
4.5 Realizar a análise de risco em conjunto com a equipe participante, que envolva todos
que estarão presentes para operação: Operador de Empilhadeira e demais envolvidos.
4.6 Seguir as instruções citadas no plano de ringger para operação:
Fórmula:
I = (L+C) x 1,3
Onde:
I = raio para instalação dos dispositivos de isolamento e
sinalização
L = comprimento máximo da lança para realização da tarefa
– Guindaste adentrará na unidade de negócio, filiais e/ou matriz, sobre unidade transportadora
(carreta tipo prancha (P4, P5 ou P6) com uso de doller mais cavalo mecânico, sendo
transportado em duas unidades: 1ª Unidade - Chassi e mesa de giro com lança acoplada, 2ª
Unidade – Contrapeso de 18,9t e 4 Pneus “TITAN 33,25 x 29” de 2 tonelada cada;
EXEMPLO TRANSPORTE:
CUIDADOS E RECOMENDAÇÕES
Todo documento impresso passa a ser cópia não controlada, cabendo aos gestores e líderes
das frentes de serviços garantir a utilização da versão atual. Para evitar o uso de documentos
obsoletos, os colaboradores devem verificar a Lista Mestra de Documentos – LMD, disponível
em meio eletrônico no servidor de documentos, que indica as versões atuais dos documentos.