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COFINS
Nota Cenofisco:
A Instrução Normativa SRF nº 113/98 trata das obrigações de natureza
tributária a que estão sujeitas às instituições de educação, para fins dessa
isenção.
Hipóteses de Não-Incidência
As contribuições COFINS e PIS/PASEP não incidem sobre o faturamento
correspondente a:
III - exportação de mercadorias para o exterior;
IV - prestação de serviços para pessoa física ou jurídica domiciliada no
exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas;
V - vendas a empresa comercial exportadora, com o fim específico de
exportação;
X - vendas realizadas pelo produtor-vendedor às empresas comerciais
exportadoras nos termos do Decreto-Lei nº 1.248/72, e alterações
posteriores, desde que destinadas ao fim específico de exportação para o
exterior;
XI - vendas, com o fim específico de exportação para o exterior, a
empresas exportadoras registradas na Secretaria de Comércio Exterior do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Nota Cenofisco:
ISS
LEI 940
SEÇÃO X
DA IMUNIDADE, DA ISENÇÃO E DA NÃO INCIDÊNCIA
Art. É vedado o lançamento do Imposto Sobre Serviços Sobre:
IV – os serviços prestados por instituições de educação e de assistência
social, observados os requisitos do § 4º do artigo 126.
SEÇÃO IV
DA ISENÇÃO
Art. 186º - Ficam isentos do pagamento da taxa de serviços urbanos
relativamente aos serviços de coleta domiciliar de lixo e limpeza das vias
públicas urbanas :
II – os imóveis de propriedade de instituições de educação e assistência
social e os utilizados com templos de qualquer culto, observadas as
disposições dos § 3º e § 4º do artigo 126 deste Código.
Art. 126º - É vedado o lançamento do Imposto Predial Territorial Urbano
sobre:
IV – imóveis de propriedade de instituições de educação e de assistência
social, observando-se os requisitos do § 4º deste artigo.
CSLL
IRPJ
RIR 99
Subseção V - Lucros ou Dividendos Doados a Instituições sem Fins
Lucrativos
Não Incidência
Art. 696. Não estão sujeitos à incidência do imposto de que tratam os arts.
693 e 695 os valores dos lucros ou dividendos distribuídos por sociedades
brasileiras a seus sócios ou acionistas residentes ou domiciliados no
exterior, que sejam por eles doados a instituições filantrópicas,
educacionais, de pesquisa científica ou tecnológica e de desenvolvimento
cultural ou artístico domiciliadas no Brasil, que (Lei nº 8.166, de 11 de
janeiro de 1991, art. 1º):
JURISPRUDÊNCIA
Art. 171. A imunidade de que trata esta Seção é restrita aos resultados
relacionados com as finalidades essenciais das entidades nela mencionadas
(CF, art. 150, § 4º).
JURISPRUDÊNCIA
Art. 173. Sem prejuízo das demais penalidades previstas na lei, a Secretaria
da Receita Federal suspenderá o gozo da imunidade relativamente aos
anos-calendário em que a pessoa jurídica houver praticado ou, por qualquer
forma, houver contribuído para a prática de ato que constitua infração a
dispositivo da legislação tributária, especialmente no caso de informar ou
declarar falsamente, omitir ou simular o recebimento de doações em bens
ou em dinheiro, ou de qualquer forma cooperar para que terceiro sonegue
tributos ou pratique ilícitos fiscais (Lei nº 9.532, de 1997, art. 13).
Seção IV - Isenções
Art. 111. Compete à RFB, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.457, de 2007,
arrecadar e fiscalizar as contribuições devidas a outras entidades ou fundos,
conforme alíquotas discriminadas na Tabela de Alíquotas por Códigos FPAS,
prevista no Anexo II.
§ 6º Estão isentas do recolhimento da contribuição social do salário-
educação, por força do disposto no § 1º do art. 1º da Lei nº 9.766, de 18 de
dezembro de 1998:
IV - as organizações de fins culturais que, para este fim, vierem a ser
definidas na regulamentação daquela Lei;
DOU de 2.2.2004
Seção IV
Da Isenção
Art 12. Consideram-se isentas as instituições de caráter filantrópico, recreativo,
cultural e científico e as associações civis que prestem os serviços para os
quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de
pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos.
§ 1º Para o gozo da isenção, as instituições a que se refere este artigo estão
obrigadas a atender aos seguintes requisitos:
I - não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços
prestados;
II - aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos
seus objetivos sociais;
III - manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros
revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão;
IV - conservar em boa ordem, pelo prazo decadencial, contado da data da
emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a
efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos
ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial;
V - apresentar, anualmente, DIPJ, em conformidade com o disposto em ato da
SRF.
§ 2º Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit
em suas contas ou, caso o apresente em determinando exercício, destine
referido resultado integralmente ao incremento de seu ativo imobilizado.
§ 3º Sem prejuízo das demais penalidades previstas na lei, a SRF suspenderá
o gozo da isenção a que se refere este artigo, relativamente aos anos-
calendário em que a pessoa jurídica houver praticado ou por qualquer forma,
houver contribuído para a prática de ato que constitua infração a dispositivo da
legislação tributária, especialmente no caso de informar ou declarar
falsamente, omitir ou simular o recebimento de doações em bens ou em
dinheiro, ou de qualquer forma cooperar para que terceiro sonegue tributos ou
pratique ilícitos fiscais.
§ 4º Considera-se, também, infração a dispositivo da legislação tributária o
pagamento, pela instituição isenta, em favor de seus associados ou dirigentes,
ou, ainda, em favor de sócios, acionistas ou dirigentes de pessoa jurídica a ela
associada por qualquer forma, de despesas consideradas indedutíveis na
determinação da base de cálculo do imposto sobre a renda ou da contribuição
social sobre o lucro líquido.
§ 5º À suspensão do gozo da isenção aplica-se o disposto no art. 32 da Lei nº
9.430, de 1996.