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Improviso na MPB...Apostila idealizada para Clarinetes...Proveta 2020Julho...

5 caminhos para o desenvolvimento

1. Intuição: SUA Originalidade

2. Intelecto: Planejamento dos problemas técnicos

3. Emoção: determina o estado de espírito da música

4. Pitch: Senso de altura dos sons internamente(ex: tonalidades)

5. Hábito: rapidez para os dedos(sopros), encontrarem os padrões ouvidos internamente.

Melodia é um dos elementos essenciais da música, que acontece entre a harmonia e o rítmo!
Entender a melodia como o desenvolvimento de MOTIVOS Verticais e horizontais,será essencial!
Sendo assim podemos pensar que uma improvisação teria os mesmos cuidados de uma composição,
ou seja,que apresente continuidade,equilíbrio e forma.Repetição das ideias e também contrastar com elemenmtos novos
como mudanças de tonalidades(cores),mudanças de modos(maior para o menor),ritmos,andamentos,dinâmicas,
ambiência,textura,timbre ajudam a manter o ouvinte interessado.
Evidentemente que a dificuldade está em manter a música voltada para o equilíbrio no tempo.
e não se perder em superabundâncias das ideias.

Exemplo de composição Equilibrada.


BREJEIRO-Ernesto Nazareth

Prefira tema Vertical e variações..(Exemplo anterior : Nazareth...)

SENTENÇA

FRASE Inicial (TEMA)


REPETIÇÂO do 1º MOTIVO e do 2º MOTIVO
          
1º MOTIVO 2º MOTIVO

          

       

 
A E7 A E7 A E7 A E7

SENTENÇA

FRASE resposta (TEMA)

Variação do 1º MOTIVO
  
2º MOTIVO
   
9

       
        
         

C#7 F#m B7 E7 A Bm E7 A
2 Os motivos lineares...serão importantes para contrastar com os motivos Verticais!

          
           
17

     
  

Desenvolvimento de motivos.

1.Colecionar Motivos e transpor para ouras tonalidades.


2.Obsrevar os contornos.
3.Rítmo
4.Notas essanciais

    
3

          


25 3 3

   
   

Não depender do RITMO....e aprender controlar o CONTORNO MELÒDICO.

Observar o contorno
contorno melódico
Dm7(9) G7 C7+
 
31

        
   
 

Observar o rítmo
      
35


  

Observar as notas essenciais

Dm7(9) G7 C7+


39 To Cl.

     

Alterando o contorno com novas sequencias harmônicas se estabelece outros sentimentos e melodias.

B¨7+(9/#11)

    
Cm7(9) F7(¨9)
  
43

Cl.    
CHORO
3

Este gênero brasileiro de música nascido no Rio de Janeiro(1870),


é constituido de 3 partes(A,B e C),
geralmente cada parte com 16 compassos.

Naquele tempo TEMA 4 compassos


Pixinguinha

       
47 A7 Dm A7 Dm

Cl.                        

Resposta suspensiva 4 compassos

        


D7 Gm E7 A7

   
52

Cl.            

TEMA

56 A7 Dm A7 Dm
  
Cl.                        

Resposta conclusiva 4 compassos

60 D7
              Dm
 
Gm

A7 Em7¨5
Dm
    


Cl.  
Relações tonais entre as 3 partes do choro:
4
Cheguei,....de Pixinguinha

O "A" da primeira parte Fá Maior

F C7/G
                     
64

Cl.  

69

Cl.    

2.
O "B" da segunda parte no relativo menor Ré Menor

          
72 F Dm A7/C# Dm D7/F# Gm D7/A Gm/B¨ D7/A

          
Cl.
 


77

Cl.     

O "C" da terceira parte em Bb Maior

 
F B¨ E¨m6 F7
              
81

Cl.    
Outras Relações tonais entre as 3 partes do choro no modo Menor:
5
Pretencioso de Pixinguinha

O "A" da primeira parte em Ré Menor

 
Dm Dm/C E7/B Gm6/B¨ A7
 
85

Cl.                    

2. O "B" da segunda parte no relativo Maior de Fá maior


D7
     
Gm G7/B C7
 
F
 
    
89

Cl.     

O "C" da terceira parte D Maior..homonimo Maior


94 D
      
Em7
   
A7
 
Cl.   
        
 

Tambem veremos o A como por exemplo em Ré menor do choro,


Os Cincos companheiros --Pixinguinha

O B da segunda em Fa Maior.
.
E no C da terceira parte em Dó Maior

97 Dm A7/C#

Cl.            

F    Gm

          
101

Cl.  
 

     
105 B¨ To F7

Cl.         
Se Acso você Chagasse--(Lupicinio Rodrigues)
Casé e seu Conjunto-Samba irresistível (1961)
6 Dirceu(Bateria),Paulo L. De Jesus(Piano),Chú (Viana Baixo),Eraldo Do Monte (Guitarra)
109

       

113 C6‚9 F7(¨5) Em7 Am7


              
Dm7 G7(13)

       

117 C6‚9 Em7 Am7 Dm7 Dm7(9) Dm7 E¨7(#11/13) Dm7

                 

              
121 Dm7 Dm7 G7(13) G7(13)

       

125 Dm7(9) G7(13) C6‚9 Am7 Dm7 G7(13)

                  

129 C6‚9 F7(¨5) Em7 Am7


              
Dm7 G7(13)

       

133 C6‚9 Em7 Am7 Dm7 Dm7(9) Dm7 E¨7(#11/13) Dm7

                 

                   
137 Dm7 Dm7 G7(13) G7(13)

  

141 Dm7(9) G7(13) C6‚9 Am7 Dm7 G7(13)


 
                

                     
145 C7 C7 Gm7 C7

149 Gm7 C7 Fadd9 Fadd9


                 
 
7
153 FMaj7 B¨7(¨5) Em7 D#dim Dm7
              
       

157 Dm7 G7(13) C6‚9 Am7 Dm7 G7(13)


   
              

        
161 C6‚9 F7(¨5) Em7 Am7

      
Dm7 G7(13)
    

 
C6‚9 Em7 Am7 Dm7 Dm7(9) Dm7 Dm7
            
165

       
  

169
Dm7
     Dm7
       
G7(13) G7(13)

   
       
3 3

    
173 Dm7(9) G7(13) C6‚9 Am7 Dm7 G7(13)

                 


           
177 C7 C7 Gm7 C7

       

181 Gm7
       
C7 Fadd9 Fadd9
        
      

185 FMaj7 Fm7/B¨ B¨7 Em7 E¨m7


                   
  

189 Dm7 G7(13) C6‚9


  
           
8 Clarinete Solo Proveta,,,
MESTRE JORGINHO---Choro ----
Maurício Carrilho(Arranca Toco-2000)


Clarinet in Bb
F6 G7 C7 F

                   
     
193

 
    
Cl.
    

      
BØ E7 Am7 D7/A G7 C7
    
            
198
 
Cl.    

      
F A7 B¨6 A7 Dm7 D7/C Gm7
202    
            
     
Cl.
  

  B¨m6   F6 E¨7   A¨7


B¨6

D¨7

C7 
  F    G7
   
206

Cl.      
         

210

Cl.     
9
Choro --Velhos Companheiros (solo K-Ximbinho--Clarinete)
Disco "Saudades de um clarinete" 1981

    FMaj7
       
F6 Dm7 Gm7 C7 Gm7
            
214

Cl.   

              
Am7 G7 CMaj7 Am7 Dm7 G7 Gm7 C7
      
218

Cl.   

F6
 Dm7 Gm7   
C7 FMaj7
         
222
    
Cl.    


A¨º   Am7  Dm7 Gm7 C7 F6 C7

226
     
Cl.                  
3
10
Gostoso Demais-Can;áo--Arr: Edson José Alves
Nando Cordel e Dominguinhos
Solo Acordion..25 e 26 de março de 2.000 Sesc Pompéia SP

F6/9 EØ A7(¨9) Dm7 A7


   3  
3
  3 
230

         
3
Cl.

B¨6 Bdim F6/9/C Dm7 G7(13) C B¨6/D E¨º C7/E


  
       
234
 
3 3
   
3 3 3
Cl.           

EØ A7(¨9) Dm7 Dm/C EØ A7(¨9)

     
 
F6/9
       
238

  
Cl.

3 3

B¨6 Bº F6/9 E¨7(13) D7(9) G7(13) C7(13) F6/9

 3   3   
3
    
3

 
242

Cl.  
3 3 3 3
SOLO clarinete--Pedro Paes (Choro-- Flores- Moacir Santos) 11
Brasileiro Saxofone Vol 1.---2009

              
    
B¨6 Cm7 F7 B¨6
      
246

Cl.    

 
B¨7
   
E¨6
 
249
  
   

Cl.

Eº B¨/F C7 F7

     
           
251
   
Cl.    
    

Cm7
 


F7
 
B¨7
   E¨  
255
                

Cl.  

Fm7
 
G¨7

B¨ D¨º Cm7
   F7  B¨
        
259

Cl.       


263

Cl.     
SOLO ZÉ Bodega...Sax Tenor(Velhos companheiros)--1981
12 Saudades de um clarinete

3
 
267 3

Cl.          

  
E¨Maj7 Cm7 F7 F7
   
              
271

     
Cl.  

B¨7
 

B¨7 E¨Maj7 Fm7 F#º
 
Gm7

                 
275 
Cl.          

E¨Maj6 Cm7 F7 B¨Maj7 B¨Maj7 Gm7


         
    
279

Cl. 
        

     
Cm7 F7 B¨7 B¨7

      
   
283

Cl.       
           

 F7 
    
287

E¨Maj7

 
Cm7

 
F7
 
 
    
                 

Cl.
3

Fm7 B¨7
  E¨7 E¨7   
      

291

Cl.             


A¨6 Aº Gm7/B¨ Gm7 C7

                 
    
295

Cl.         

        
Fm7 B¨7 Fm7 B¨7 E¨6 Cm7 Fm7 B¨7

           
299

Cl.          


KXimbinho SOLO Clarinete
1981----VelhosCompnheiros 13


303

Cl.      

q = 100

  
E¨6 Cm7 F7 F7

307

            
 
Cl.

   B¨7      Fm7  

B¨7 E¨Maj7 F#dim Gm7
311
            
Cl.      


E¨6

Cm7 F7 B¨Maj7

B¨Maj7 Gm7

     
  
315

Cl.                 

  
  
Cm7 F7 B¨7 B¨7
 
319

       
          
Cl.  

  
 
E¨6    
Cm7
  
F7
  F7
       
323

Cl.     

       
   
Fm7 B¨7 E¨7 E¨7
          
327

       
Cl.     
3

    
A¨6 Adim Gm7/B¨ Gm7 C7(¨9)
              
331

Cl.    


335 Fm7
  
B¨7
    E¨6
 
Fm7 B¨7

Cl.         

 

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