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Medium Voltage Products

eVM1
Disjuntor de média tensão a vácuo com
atuador magnético, sensores, proteções
e controle integrados
12...17,5 kV - 630...1250 A - 16...31,5 kA
1
DESCRIÇÃO 3

2
ESCOLHA E PEDIDO DE DISJUNTORES 15

3
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PRODUTO 23

4
DIMENSÕES GERAIS 33

5
ESQUEMA ELÉTRICO DE CIRCUITO 37

1
2
1
DESCRIÇÃO

Informações gerais 4

Tecnologia do comando magnético 6

Estrutura 8

Atuador magnético 8

Interface local de comando e sinalização 8

Módulo eletrônico 8

Sensores de posição 9

Capacitores 9

A interrupção da corrente no vácuo 10

Princípio de interrupção das ampolas ABB 11

Versões disponíveis 13

Campos de emprego 13

Normas e homologações 13

Segurança de funcionamento 13

Documentação técnica 14

Sistema de Qualidade 14

Laboratório de ensaios 14

Sistema de Gestão Ambiental 14

Sistema de Gestão da Saúde e Segurança 14

3
DESCRIÇÃO

Informações gerais Os disjuntores eVM1 empregam ampolas a vácuo


O disjuntor eVM1 é um sistema completo de encapsuladas em pólos de resina. As ampolas
proteção da instalação elétrica de média tensão e englobadas na resina fazem com que os pólos do
é constituído, além do disjuntor de média tensão a disjuntor sejam particularmente robustos e são
vácuo com comando magnético, pela parte protegidas de maneira eficaz contra pancadas,
eletrônica de: depósitos de pó e umidade.
– proteção Cada ampola aloja os contatos e constitui a
– controle câmara de interrupção. O acionamento dos
– medição contatos das ampolas é realizado por um único
– monitoramento atuador magnético controlado por sensores de
– autodiagnóstico. posição e por um módulo eletrônico. A energia
Também fazem parte do sistema os sensores de necessária para a manobra é fornecida por
corrente instalados atrás dos pólos do disjuntor, capacitores que garantem uma reserva adequada
realizando assim, em média tensão, o conceito de de energia.
disjuntor automático em solução padrão de baixa Graças a estas peculiaridades, os disjuntores
tensão, amplamente utilizado também na distribui- eVM1 garantem robustez, confiabilidade, longa
ção secundária de média tensão. duração e ausência de manutenção.

4
1

Os disjuntores eVM1 possuem sensores de funcionamento do disjuntor e dos outros compo-


corrente nos terminais do pólo e o circuito secun- nentes instalados no painel totalmente testado e
dário é cablado diretamente no módulo eletrônico aprovado na fábrica
de controle e proteção incorporado no disjuntor. drástica redução da cablagem e do risco de
Um único tipo de sensor cobre toda a gama de erros
correntes nominais. maior rapidez de instalação e colocação em
O módulo eletrônico controla todas as funções do serviço da subestação
disjuntor: o funcionamento do comando, as melhoramento da segurança e da confiabilidade
proteções, o estado de todo o painel do quadro e a de serviço
sua integridade. disponibilidade de toda a documentação do
Por estar a maior parte das funções do painel sistema, disponível desde o início do projeto.
incorporada no disjuntor, a utilização dos
disjuntores eVM1 permite reduzir drasticamente as O circuito de controle é caracterizado por:
cablagens. elevada imunidade eletromagnética
autodiagnóstico da carga dos capacitores e da
O software de configuração permite ver e/ou continuidade das bobinas, watchdog do
alterar os parâmetros de proteção, de controle, as controlador com sinalização de falha
configurações gerais e possibilita a supervisão campo estendido da alimentação auxiliar em
completa do estado do painel. corrente contínua e alternada
baixo consumo para manter a carga dos
A placa eletrônica de controle verifica, em todos os capacitores
momentos, a eficiência das bobines do comando detecção do estado do disjuntor através de
magnético, a carga correta do capacitor para o sensores de proximidade
ciclo de abertura – fechamento – abertura, as monitoramento de todas as funções de interrup-
posições erradas ou estados não coerentes do ção.
disjuntor e dos seccionadores do painel e a funções de proteção segundo as Normas IEC
eficiência do microprocessador, realizando um 60255-3 e IEC 60255-8:
sistema de autodiagnóstico avançado para o
disjuntor, cujo estado é comunicado ao operador série básica
através de sinalização na interface local HMI - 51 Corrente máxima IDMT (NI, VI, EI, LI)
(human machine interface), através das saídas - 51 Corrente máxima DT1
binárias, para permitir intervir e solucionar o - 50 Corrente máxima DT2
problema sem o descobrir no momento em que o - 51N Falha a terra IDMT
disjuntor deve entrar em ação. - 51N Falha a terra DT1
- 50N Falha a terra DT2
O disjuntor integrado eVM1, se comparado com
um disjuntor convencional de média tensão, série completa (inclui também)
oferece grandes vantagens tanto na fase de - 51MS Proteção do arranque do motor
instalação, como durante o funcionamento: - 66 Número de arranques
simplificação na preparação das especificações - 51LR Rotor bloqueado
e dos procedimentos de pedido, com entregas - 49 Sobrecarga térmica
mais rápidas - 46 Carga desequilibrada.

(1) Para a disponibilidade,


entre em contato
conosco.

5
DESCRIÇÃO

Tecnologia do comando magnético No circuito de comando estão previstos


O atuador magnético empregado nos disjuntores capacitores que permitem acionar o disjuntor por
eVM1 gera a excursão necessária para o um tempo limite de 30 s, mesmo se faltar a
acionamento do contato móvel nas ampolas e tensão auxiliar. Em caso de emergência o
integra todas as funções de um comando tradicio- disjuntor pode, de qualquer forma, ser aberto
nal. O atuador magnético é um sistema biestável com o uso de uma alavanca própria que atua
no qual as posições de fim de curso do gancho diretamente na armação móvel do comando.
móvel são atingidas por intermédio de campos Se comparado com um comando tradicional, o
magnéticos gerados por duas bobinas (uma para atuador magnético tem poucas partes em movi-
o fechamento e uma para a abertura). mento e um desgaste drasticamente reduzido,
A manutenção do gancho móvel em posição é mesmo depois de um número elevado de ciclos
garantida por ímãs permanentes. de fechamento e de abertura.
As manobras do disjuntor são realizadas por Portanto, estas características fazem dele um
intermédio da excitação das bobinas de abertura dispositivo praticamente isento de manutenção.
ou de fechamento, respectivamente. O campo
magnético gerado por cada bobina atrai a arma-
ção móvel, deslocando-a assim de um ponto ao
outro de engatamento dos ímãs permanentes.

Engatamento magnético na posição de Engatamento magnético e ação do Gancho móvel em posição oposta e
fim do curso. campo magnético de uma bobina. engatamento magnético de fim de curso.

6
1

3
1

17

4 16
2
15

14

13

12
5
11
6
10
7

1 Terminal superior 10 Regulador do curso


2 Terminal inferior 11 Sensores de posição
3 Pólo em resina 12 Bobina de fechamento
4 Ampola a vácuo 13 Ímãs permanentes
5 Sensor de corrente 14 Gancho móvel
6 Conexão flexível 15 Bobina de abertura
7 Mola de pressão dos contatos 16 Dispositivo manual de abertura de
8 Biela isolante emergência
9 Eixo de transmissão 17 Estrutura de suporte

7
DESCRIÇÃO

Estrutura
O atuador magnético e os pólos com os sensores de corrente 9
são fixados em uma armação metálica que garante robustez e
confiabilidade mecânica.
Estão disponíveis nas versões fixa e extraível. A versão fixa é
complementada pelo cordão com tomada para a ligação dos
circuitos auxiliares e pelos sensores de corrente.
A versão extraível, além dos contatos de isolamento e do
cordão com tomada para a ligação dos circuitos auxiliares, é
complementada pelo carro para a inserção e extração com
porta fechada no quadro ou no invólucro e pelos sensores de
corrente.
A classe de precisão dos sensores de corrente (bobinas de
Rogowski) é 1.

Atuador magnético 1 2
É constituído por um conjunto
lamelar, por dois ímãs permanentes, 8
por duas bobinas e por um gancho
móvel.
O elemento móvel é atraído pelo
campo magnético gerado por um dos
enrolamentos e permite acionar,
através de um cinematismo específi- 3
co, os contatos das ampolas em
abertura e em fechamento.

Interface local de comando e


sinalização
A unidade local incorporada no
4
disjuntor permite executar as mano-
bras locais de abertura e fechamento
(se habilitadas) e exibe o estado do
disjuntor por intermédio de um
pequeno esquema sinóptico lumino-
so; LEDs apropriados assinalam a
presença de possíveis anomalias, o Módulo eletrônico
bloqueio das operações de abertura O módulo eletrônico comanda todas
e fechamento, a ativação e o disparo as funções do disjuntor, recebe e
da proteção e a manobra configura- envia sinais de comando e controle
da (local/remota). por intermédio de entradas binárias
(lógicas) e contatos de sinalização
isolados. Realiza também as fun-
ções de proteção disponíveis em
duas versões (básica e completa).

8
1

1 Pólo: ampola a vácuo Técnica de interrupção no vácuo


encapsulada em resina Ampolas a vácuo encapsuladas
epóxi Contatos protegidos contra a oxidação e contaminação
2 Capacitor Funcionamento em diferentes condições climáticas
3 Sensor de corrente Compatibilidade mecânica com as séries VD4 e VM1
(bobina Rogowski)
Possibilidade de emprego em todos os tipos de instalações
12 4 Carro do disjuntor Atuador magnético
extraível
Número limitado de componentes
5 Contador de operações
Sensores de posição indutivos
6 Sinalização mecânica
Consumo de potência limitado
Aberto/Fechado
Pólos vedados para a vida operativa
7 Painel de controle
Elevada confiabilidade e robustez
8 Comando magnético
Longa duração elétrica e mecânica
9 Engate para alavanca
11 de manobra manual de Ausência de manutenção
emergência Extração e inserção do disjuntor com a porta fechada
10 Unidades de proteção e Manobras erradas e perigosas impedidas por bloqueios específicos no
controle comando e no carro e pelo módulo eletrônico de controle
10 11 Entradas/saídas Elevada compatibilidade eletromagnética e ambiental
binárias. Manobra mecânica de abertura de emergência
12 Tomada para circuitos Controle do estado do disjuntor
auxiliares Controle da continuidade das bobinas
Controle da carga dos capacitores
Função de watchdog
Funções de proteção
Sensor de corrente (bobina de Rogowski)
Entradas/saídas digitais programáveis
7
Programa de configuração e supervisão para PC
Módulo de interface (HMI) a partir do painel com amperímetro (a pedido)
Drástica redução da cablagem e do risco de erros de ligação
6 Maior rapidez de instalação e colocação em serviço da subestação
Alteração rápida in loco das funções de controle e de proteção com o disjuntor
já instalado ou em serviço
5 Melhoramento da segurança e da confiabilidade de serviço
Disponibilidade de toda a documentação do sistema, disponível desde o início
do projeto

Sensores de posi- Capacitores


ção Os capacitores exercem a
Os sensores têm a função de armazenar a
função de detectar a energia necessária para um
posição mecânica ciclo completo: abertura -
exata do disjuntor fechamento - abertura. Se
(aberto ou fechado). faltar a alimentação auxiliar,
O sinal é enviado ao os capacitores conseguem
módulo eletrônico de manter a eficiência
controle. operacional do circuito por
cerca de 30 s.

9
DESCRIÇÃO

A interrupção da corrente no vácuo A ampola a vácuo readquire assim a capacidade


O disjuntor eVM1 tira proveito das características isolante e a capacidade de sustentar a tensão
dielétricas do vácuo, que não precisa de um meio transitória de retorno, extinguindo o arco definiti-
de interrupção e isolante. De fato, a ampola não vamente.
contém gás ionizável. Visto que no vácuo é possível atingir uma elevada
Quando ocorre o destaque dos contatos tem-se, rigidez dielétrica, mesmo com distâncias mínimas,
de qualquer maneira, a geração de um arco a interrupção do circuito também é garantida
elétrico que é constituído exclusivamente pela quando a separação dos contatos acontece
fusão e vaporização do material dos contatos. poucos milésimos de segundo antes de a corrente
O arco elétrico permanece sustentado pela passar pelo zero natural.
energia externa até a corrente ser anulada nas A geometria especial dos contatos e o material
proximidades do zero natural. empregado, juntamente com a duração reduzida
Neste instante, a redução brusca da densidade de do arco e com a baixa tensão do arco, garantem
carga transportada e a rápida condensação do um desgaste mínimo dos contatos e uma longa
vapor metálico, conduzem a um restabelecimento duração. O vácuo também impede a oxidação e
extremamente rápido das propriedades contaminação deles.
dielétricas.

Características da ampola a vácuo


encapsulada no pólo em resina
1
Técnica de interrupção no vácuo
Contatos protegidos contra a oxidação e 2
contaminação
3
Ampola a vácuo encapsulada nos pólos em
resina 4

Ampola protegida contra pancadas, pó e


umidade 5

Funcionamento em diferentes condições 6


climáticas e ambientais 7
Limitada energia de manobra
8
Dimensões compactas
Pólos vedados para a vida operativa 9
Robustez e confiabilidade 10

Nenhuma manutenção
Elevada compatibilidade ambiental
1 Terminal superior 7 Forquilha com mola
2 Ampola a vácuo da biela
3 Invólucro em resina 8 Biela
4 Cubo do contato 9 Fixação do pólo
móvelmobile 10 Ligação com o
5 Terminal inferior comando
6 Conexão flexível

10
1

Princípio de interrupção das ampolas ABB A erosão do contato é muito pequena e o número
Em uma ampola a vácuo, o arco elétrico começa de interrupções é muito alto.
no instante em que os contatos se separam, Com o aumento do valor da corrente interrompida
mantendo-se até o zero de corrente, e pode ser (ultrapassando o valor nominal), o arco elétrico
afetado pelo campo magnético. tende a se transformar de difundido a contraído
pelo efeito Hall.
Partindo do ânodo, o arco se contrai e, gradual-
mente com o aumento da corrente, tende a se
Arco difundido ou contraído no vácuo
concentrar.
Após a separação dos contatos, tem-se a forma-
Na área em questão tem-se um aumento da
ção de pontos individuais de fusão na superfície
temperatura com a conseqüente solicitação
do cátodo. Isso provoca a formação de vapores
térmica do contato.
metálicos que suportam o arco.
Para evitar o superaquecimento e erosão dos
O arco difundido caracteriza-se pela expansão na
contatos, o arco é mantido em rotação. Com a
superfície do contato e pela solicitação térmica
rotação, o arco assemelha-se a um condutor
uniformemente distribuída.
móvel através do qual a corrente passa.
No valor nominal de corrente da ampola, o arco
elétrico é sempre do tipo difundido.

Arco difundido. Contração no Contração no


ânodo. ânodo e no
cátodo.

Desenho esquemático da transição de arco difundido a arco


contraído em uma ampola a vácuo.

Corrente de
Corrente, Tensão

curto-circuito

Tensão do arco
Tensão do
sistema Interrupção da
corrente de
curto-circuito

Tempo
Separação
do contato

Tensão de retorno
(freqüência do sistema)

Tensão transitória de retorno


(TRV) (alta freqüência) Geometria do contato com campo
Andamentos da corrente e da tensão em uma fase individual magnético radial com um arco rodando
durante a interrupção no vácuo. no vácuo.

11
DESCRIÇÃO

A geometria em espiral dos contatos das


Ampola a vácuo ampolas a vácuo da ABB
A geometria dos contatos em espiral cria um
campo magnético radial em cada zona da coluna
do arco concentrada nas circunferências dos
contatos.Tem-se a auto-geração de uma força
1 eletromagnética que atua tangencialmente,
provocando a rotação rápida do arco ao redor do
2
eixo dos contatos.
3 Desta maneira, o arco é obrigado a rodar e atingir
uma superfície mais ampla se comparada com a
4 atingida por um arco contraído fixo.
Tudo isso, além de limitar a solicitação térmica dos
5 contatos, torna a erosão dos contatos insignificante
e, sobretudo, permite controlar o processo de
6 interrupção mesmo com correntes de curto-circuito
muito elevadas.
7 As ampolas a vácuo da ABB são do tipo com
corrente zero e isentas de reignição.
8 A rápida redução da densidade de corrente e a
rápida condensação dos vapores metálicos
9
simultaneamente ao instante zero de corrente,
permitem restabelecer a máxima rigidez dielétrica
10 entre os contatos da ampola em poucos milésimos
de segundo.

1 Terminal
2 Proteção
3 Fole metálico
4 Invólucro da ampola
5 Blindagem
6 Isolador cerâmico
7 Blindagem
8 Contatos
9 Terminal
10 Invólucro da ampola

12
1

Versões disponíveis Segurança de funcionamento


Os disjuntores eVM1 estão disponíveis na versão Graças à gama completa de bloqueios software,
fixa e extraível para quadros UniGear e módulos mecânicos e elétricos, com os disjuntores eVM1 é
PowerCube. possível realizar quadros de distribuição seguros.
Os disjuntores eVM1 são intercambiáveis mecani- Os dispositivos de bloqueio foram concebidos
camente com os disjuntores das séries VD4 e para impedir operações erradas e permitir a
VM1 que empregam as mesmas ampolas a vácuo inspeção das plantas, garantindo a máxima
encapsuladas nos pólos de resina. segurança para o operador.
O dispositivo de extração com porta fechada
permite extrair e inserir o disjuntor no quadro só
Campos de emprego com a porta fechada.
Graças à integração dos sensores de corrente e
das funções de proteção amperométricas, os
disjuntores eVM1 caracterizam-se por uma grande
versatilidade de utilização, sendo empregados
tipicamente em linhas de alimentação para
transformadores, motores, bancos de compensa-
ção de fase e em todas as aplicações onde não
são exigidas proteções de tipo voltimétrico.

Normas e homologações
Os disjuntores eVM1 estão em conformidade com
as normas IEC 62271-100, CEI 17-1 fascículo
1375 e com as normas dos principais países
industrializados.
Os disjuntores eVM1 foram submetidos aos testes
indicados a seguir e garantem a segurança e
confiabilidade da aparelhagem em serviço em
todas as instalações.
• Testes de tipo: aquecimento, resistência de
isolamento à freqüência industrial, resistência
de isolamento de impulso atmosférico, resistên-
cia à corrente de curta duração e de pico,
duração mecânica, capacidade de fechamento
e de interrupção das correntes de curto-
circuito, interrupção de cabos sem carga.
• Testes individuais: isolamento com tensão de
freqüência industrial dos circuitos principais,
isolamento dos circuitos auxiliares e de coman-
do, medição da resistência dos circuitos
principais, funcionamento mecânico e elétrico.
• Testes de compatibilidade eletromagnética:
de acordo com o definido pelas normas IEC
60694, IEC 61000, EN 50263.

13
1
DESCRIÇÃO

Documentação técnica
Para aprofundar os aspectos técnicos e aplicativos dos disjuntores VM,
solicite-nos as seguintes publicações:
– Módulos PowerCube Cód. 1VCP000091
– Quadros UniGear Cód. 1VCP000138

Sistema de Qualidade
Em conformidade com as Normas ISO 9001,
certificado por entidade independente.

Laboratório de ensaios
Em conformidade com as Normas UNI CEI EN
ISO/IEC 17025, homologado por entidade
independente.

Sistema de Gestão Ambiental


Em conformidade com as Normas ISO 14001,
certificado por entidade independente.

Sistema de Gestão da Saúde e Segurança


Em conformidade com as Normas OHSAS 18001,
certificado por entidade independente.

14
2
ESCOLHA E PEDIDO DE DISJUNTORES

Disjuntores fixos 16

Disjuntores extraíveis para quadros UniGear e módulos PowerCube 18

Acessórios a pedido 21

15
ESCOLHA E PEDIDO DE DISJUNTORES

Disjuntores fixos

Disjuntor eVM1 12 eVM1 17


Normas IEC 60694 - 62271-100
CEI 17-1 (Fasc. 1375)
Tensão nominal Ur [kV] 12 17
Tensão nominal de isolamento Us [kV] 12 17
Tensão suportável a 50 Hz Ud (1 min) [kV] 28 38
Tensão de impulso suportável Up [kV] 75 95
Freqüência nominal fr [Hz] 50-60 50-60
Corrente térmica nominal (40 °C) (1) Ir [A] 630 1250 630 1250
Capacidade de interrupção nominal Isc [kA] 16 16 16 16
(corrente nominal simétrica 20 20 20 20
de curto-circuito) 25 25 25 25
31,5 31,5 31,5 31,5
Corrente nominal admissível Ik [kA] 16 16 16 16
de curta duração (3 s) 20 20 20 20
25 25 25 25
31,5 31,5 31,5 31,5
Capacidade de fechamento Ip [kA] 40 40 40 40
50 50 50 50
63 63 63 63
80 80 80 80
Seqüência de operações [O-0,3s-CO-15s-CO]
Duração de abertura [ms] 33 33
Duração do arco [ms] 10...15 10...15
Duração total de interrupção [ms] 43...48 43...48
Duração de fechamento [ms] 50 50
Manobras mecânicas (ciclos) Atuador [N.] ... 100.000 ... 100.000
Ampolas [N.] ... 30.000 ... 30.000
Manobras elétricas (ciclos) Corrente nom. [N.] ... 30.000 ... 30.000
Em curto-circuito [N.] ... 100 ... 100
Dimensões gerais máximas I I H [mm] 461 461 461 461 461 461
L [mm] 450 570 700 450 570 700
A
H P [mm] 464 464 464 464 464 464
Distância entre os pólos I [mm] 150 210 275 150 210 275
Distância entre os term. infer./super. L P A [mm] 205 205 205 205 205 205
Peso [kg] 106 ...117 106 ...117
(1) Correntes ininterruptas
Consumo em repouso [W] < 15 < 15
nominais garantidas
com disjuntor extraível Consumo depois de um ciclo de auto-restabelecimento [W] < 110 < 110
instalado em quadro Temperatura de funcionamento [°C] – 5 ... + 40 – 5 ... + 40
UniGear tipo S1 com Compatibilidade eletromagnética IEC IEC 61000
temperatura do ar de
IEC 60255
40 °C.

16
2

Tipos de disjuntores fixos

Ur Ir (40°C) Isc Dimensões Disjuntores

[kV] [A] [kA] L [mm] I [mm] A [mm]

630 16 450 150 205 eVM1 12.06.16 p150


630 20 450 150 205 eVM1 12.06.20 p150
630 25 450 150 205 eVM1 12.06.25 p150
630 31,5 450 150 205 eVM1 12.06.32 p150
12
1250 16 450 150 205 eVM1 12.12.16 p150
1250 20 450 150 205 eVM1 12.12.20 p150
1250 25 450 150 205 eVM1 12.12.25 p150
1250 31,5 450 150 205 eVM1 12.12.32 p150

630 16 570 210 205 eVM1 12.06.16 p210


630 20 570 210 205 eVM1 12.06.20 p210
630 25 570 210 205 eVM1 12.06.25 p210
630 31,5 570 210 205 eVM1 12.06.32 p210
12 1250 16 570 210 205 eVM1 12.12.16 p210
1250 20 570 210 205 eVM1 12.12.20 p210
1250 25 570 210 205 eVM1 12.12.25 p210
1250 31,5 570 210 205 eVM1 12.12.32 p210

630 16 700 275 205 eVM1 12.06.16 p275


630 20 700 275 205 eVM1 12.06.20 p275
630 25 700 275 205 eVM1 12.06.25 p275
630 31,5 700 275 205 eVM1 12.06.32 p275
12 1250 16 700 275 205 eVM1 12.12.16 p275
1250 20 700 275 205 eVM1 12.12.20 p275
1250 25 700 275 205 eVM1 12.12.25 p275
1250 31,5 700 275 205 eVM1 12.12.32 p275

630 16 450 150 205 eVM1 17.06.16 p150


630 20 450 150 205 eVM1 17.06.20 p150
630 25 450 150 205 eVM1 17.06.25 p150
630 31,5 450 150 205 eVM1 17.06.32 p150
17,5 1250 16 450 150 205 eVM1 17.12.16 p150
1250 20 450 150 205 eVM1 17.12.20 p150
1250 25 450 150 205 eVM1 17.12.25 p150
1250 31,5 450 150 205 eVM1 17.12.32 p150

630 16 570 210 205 eVM1 17.06.16 p210


630 20 570 210 205 eVM1 17.06.20 p210
630 25 570 210 205 eVM1 17.06.25 p210
630 31,5 570 210 205 eVM1 17.06.32 p210
17,5 1250 16 570 210 205 eVM1 17.12.16 p210
1250 20 570 210 205 eVM1 17.12.20 p210
1250 25 570 210 205 eVM1 17.12.25 p210
1250 31,5 570 210 205 eVM1 17.12.32 p210

630 16 700 275 205 eVM1 17.06.16 p275


630 20 700 275 205 eVM1 17.06.20 p275
630 25 700 275 205 eVM1 17.06.25 p275 Notas
630 31,5 700 275 205 eVM1 17.06.32 p275
17,5 L = Largura do disjuntor.
1250 16 700 275 205 eVM1 17.12.16 p275
1250 20 700 275 205 eVM1 17.12.20 p275 I = Distância horizontal entre os pólos.
1250 25 700 275 205 eVM1 17.12.25 p275 A = Distância entre os terminais inferior
1250 31,5 700 275 205 eVM1 17.12.32 p275 e superior.

17
ESCOLHA E PEDIDO DE DISJUNTORES

Disjuntores extraíveis para quadros UniGear e módulos PowerCube

Disjuntor eVM1/P 12 eVM1/P 17


Normas IEC 60694 - 62271-100
CEI 17-1 (Fasc. 1375)
Tensão nominal Ur [kV] 12 17
Tensão nominal de isolamento Us [kV] 12 17
Tensão suportável a 50 Hz Ud (1 min) [kV] 28 38
Tensão de impulso suportável Up [kV] 75 95
Freqüência nominal fr [Hz] 50-60 50-60
Corrente térmica nominal (40 °C) (1) Ir [A] 630 1250 630 1250
Capacidade de interrupção nominal Isc [kA] 16 16 16 16
(corrente nominal simétrica 20 20 20 20
de curto-circuito) 25 25 25 25
31,5 31,5 31,5 31,5
Corrente nominal admissível Ik [kA] 16 16 16 16
de curta duração (3 s) 20 20 20 20
25 25 25 25
31,5 31,5 31,5 31,5
Capacidade de fechamento Ip [kA] 40 40 40 40
50 50 50 50
63 63 63 63
80 80 80 80
Seqüência de operações [O-0,3s-CO-15s-CO]
Duração de abertura [ms] 33 33
Duração do arco [ms] 10...15 10...15
Duração total de interrupção [ms] 43...48 43...48
Duração de fechamento [ms] 50 50
Manobras mecânicas (ciclos) Atuador [N.] ... 100.000 ... 100.000
Ampolas [N.] ... 30.000 ... 30.000
Manobras elétricas (ciclos) Corrente nom. [N.] ... 30.000 ... 30.000
Em curto-circuito [N.] ... 100 ... 100
Dimensões gerais máximas I I H [mm] 628 628 628 628
L [mm] 503 503 503 503
H A P [mm] 662 662 662 662
Distância entre os pólos I [mm] 150 150 150 150
Distância entre os terminais inferior/superior L P A [mm] 205 205 205 205
Peso [kg] 126 ... 137 126 ... 137
(1) Correntes ininterruptas
Consumo em repouso [W] < 15 < 15
nominais garantidas
com disjuntor extraível Consumo depois de um ciclo de auto-restabelecimento [W] < 110 < 110
instalado em quadro Temperatura de funcionamento [°C] – 5 ... + 40 – 5 ... + 40
UniGear tipo S1 com Compatibilidade eletromagnética IEC IEC 61000
temperatura do ar de
IEC 60255
40 °C.

18
2

Tipos de disjuntores extraíveis para quadros UniGear e módulos PowerCube

Ur Isc Corrente nominal ininterrupta (40°C) [A]


kV kA L = 650 Tipo de disjuntor
I = 150
u/l = 205
ø = 35

16 630 eVM1/P 12.06.16 p150


20 630 eVM1/P 12.06.20 p150
25 630 eVM1/P 12.06.25 p150
31,5 630 eVM1/P 12.06.32 p150
12 16 1250 eVM1/P 12.12.16 p150
20 1250 eVM1/P 12.12.20 p150
25 1250 eVM1/P 12.12.25 p150
31,5 1250 eVM1/P 12.12.32 p150

16 630 eVM1/P 17.06.16 p150


20 630 eVM1/P 17.06.20 p150
25 630 eVM1/P 17.06.25 p150
31,5 630 eVM1/P 17.06.32 p150
17,5
16 1250 eVM1/P 17.12.16 p150
20 1250 eVM1/P 17.12.20 p150
25 1250 eVM1/P 17.12.25 p150
31,5 1250 eVM1/P 17.12.32 p150

Notas
L = Largura do quadro UniGear.
I = Distância horizontal entre os pólos.
u/l = Distância entre os terminais inferior e superior.
ø = Diâmetro do contato de isolamento.

Alimentação do circuito de controle


A energia necessária para manobrar o disjuntor é fornecida por um ou mais capacitores que são
mantidos carregados por um alimentador, que também fornece a alimentação para o circuito eletrôni-
co. Isso garante o funcionamento correto mesmo se a alimentação auxiliar não atingir o valor nomi-
nal.
Graças ao emprego de componentes de baixo consumo, a absorção do alimentador é de cerca de 15
Watts com o disjuntor fechado ou aberto.
Após cada manobra, o alimentador absorve cerca de 100 Watts durante alguns segundos para
restabelecer o nível de carga ideal dos capacitores.
A condição de carga dos capacitores é mantida sob controle constante pelo módulo eletrônico que
também exerce as funções de abertura, fechamento, sinalização, etc.
Estão disponíveis dois alimentadores:
tipo 1: 24...48 V c.a. / 24...60 V c.c.
tipo 2: 100...240 V c.a. / 110...250 V c.c.

19
ESCOLHA E PEDIDO DE DISJUNTORES

Equipamento de série
As versões básicas dos disjuntores extraíveis são tripolares e equipadas com:
– botão de fechamento (integrado no painel de comando –PI1)
– botão de abertura (integrado no painel de comando –PI1)
– contador de operações mecânico
– sinalizador mecânico de disjuntor aberto/fechado
– dispositivo para a abertura manual de emergência
– alavanca para a abertura manual de emergência (a quantidade deve ser definida em função do
número de aparelhos encomendados)
– sinalização “READY” pronto para a manobra juntamente com mais 11 sinalizações luminosas de
diagnóstico na interface local do disjuntor
– um ou mais capacitores para acumular a energia para a manobra
– conector móvel para a ligação direta nos soquetes do módulo eletrônico, para a cablagem dos
circuitos auxiliares
– módulo de controle na versão básica com as proteções I> - I>> - Io> - Io>> (51-50-51N-50N)
– software de configuração das proteções, do controle e da visualização dos estados
– contatos transmitidos no carro (-BT1; -BT2)

Módulo de controle na versão básica


O módulo de controle dispõe de 16 entradas e 16 saídas digitais que podem ser, em boa parte,
programadas livremente de acordo com as exigências da instalação através do emprego do software
de configuração.
Para a atribuição de todos os significados de aplicação do disjuntor, remetemos o leitor aos dese-
nhos esquemáticos 1VCD400060.
Entre as entradas fixas não programáveis:
– entrada para a função de mínima tensão
– comandos de abertura e fechamento à distância
– desabilitação da manobra de abertura
– segunda abertura do disjuntor só via hardware para proporcionar a máxima confiabilidade.
Entre as saídas não programáveis:
– disjuntor fechado e aberto
– sinal de unidade pronta para –RL2 (ímã de bloqueio no carro)
– sinal de monitoramento.
Todas as entradas e saídas restantes são mapeadas segundo significados predefinidos se for
selecionado um dos quatro esquemas de aplicação padrão (Disjuntor extraível, extraível com seccio-
nador de aterramento, fixo, fixo com seccionador de aterramento) mediante software de configuração,
enquanto que marcando o esquema ‘livre’, é possível atribuir todos os significados disponíveis às
entradas / saídas digitais (consulte o capítulo Mapeamento das entradas/saídas).
Por exemplo:
– posição do seccionador de aterramento, aberto e fechado
– intertravamentos funcionais
– chaves para habilitar o comando local – remoto
(1) Para as características – restabelecimento da intervenção das proteções
dos contatos sem po- – comando local de fechamento e abertura do disjuntor.
tencial, consulte o capí- E para as saídas:
tulo 3. – disjuntor em serviço ou em teste
(2) Com disjuntor não ali- – intervenção da proteção
mentado (sem alimenta- – intertravamentos funcionais
ção auxiliar) estes – proteções em atraso (start)
contatos ficam abertos, – disjuntor aberto por comandos de abertura de proteção (contato transitório fechado por 100 ms)
a não ser o contato de
– manobras de abertura e fechamento desabilitadas.
sinalização de disjuntor
não pronto para a ma- Os significados das saídas podem ser programados mais de uma vez com a mesma função, por
nobra (DO16). exemplo três saídas para indicar a posição do disjuntor aberto.

20
2

As entradas binárias podem ser alimentadas das seguintes maneiras:


• 24 ... 240 V CA (tolerância – 15% ... + 10%)
• 24 ... 250 V CC (tolerância – 30% ... + 10%).
A duração mínima do impulso para que seja considerado válido é de cerca de 10 ms.

As funções exercidas pelo módulo de controle são:


– auto-abertura a seguir à detecção de estado não correto do disjuntor
– auto-bloqueio a seguir ao limite de carga dos capacitores inferior ao valor mínimo necessário para
a manobra de abertura e de fechamento, auto-abertura se a condição permanecer (Energy Failure
Autotrip)
– função de relé antibombeamento
– função trip-free de controle da tensão de carga do capacitor com autodesligamento do alimentador
se o nível máximo de carga for ultrapassado
– abertura por mínima tensão com seleção da tensão nominal de referência e com possibilidade de
retardar a abertura de 0 a 5 s (-SO4).
– autoproteção do circuito eletrônico de potência com autodesligamento do alimentador em caso de
aumento de temperatura e/ou de sobrecorrente
– controle da continuidade das bobinas de abertura e de fechamento
– watchdog (DO16).

Acessórios a pedido

1 Interface para painel (HMI)


A interface permite gerenciar o dispositivo de controle e proteção incorpo-
rado no disjuntor eVM1 a partir da porta do compartimento de baixa tensão.

2 Conjunto de proteções estendido


O conjunto de proteções estendido permite dispor, além das seguintes
proteções básicas (ref. IEC 60255-3 e IEC 60255-8):
– 51 Corrente máxima IDMT (NI, VI, EI, LI)
– 51 Corrente máxima DT1
– 50 Corrente máxima DT2
– 51N Falha a terra IDMT
– 51N Falha a terra DT1
– 50N Falha a terra DT2
também das seguintes proteções adicionais:
– 51MS Proteção do arranque do motor
– 66 Número de arranques
– 51LR Rotor bloqueado
– 49 Sobrecarga térmica
– 46 Carga desequilibrada.
As proteções podem ser ativadas/desativadas localmente através de uma
porta (local) RS485 ou a partir da interface do painel com conector IRDA por
intermédio do software de configuração.

21
2
ESCOLHA E PEDIDO DE DISJUNTORES

3 Dispositivo di descarga rápida dos capacitores (CFD)


Dispositivo que permite descarregar as capaciodades do disjuntor de
maneira rápida e segura.

4 Cabo de configuração do eVM1 mediante interface HMI con conexão


USB/RS232 - IRDA
Cabo que permite ligar o microcomputador com a interface para painel HMI,
para configurar o disjuntor eVM1.
Fig. 4.JPG

5 Kit de cabos de ligação para a configuração do disjuntor eVM1 se a


interface HMI não estiver presente
Kit que permite predispor, no compartimento de baixa tensão do painel, uma
porta RS485 à qual ligar o microcomputador nos casos em que a interface
HMI não esteja presente.

6 Cabo de configuração do eVM1 RS232/USB - RS485


Cabo que permite ligar o microcomputador à porta RS485 predisposta no
compartimento de baixa tensão do painel para configurar o disjuntor eVM1.

22
3
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PRODUTO

Resistência às vibrações 24

Tropicalização 24

Altitude 24

Característica dos contatos sem potencial 25

Eletrônica de controle e gerenciamento das informações 26

Manobra do disjuntor 26

Software de configuração das proteções, do controle


e da visualização de estado 27

Arquitetura do módulo eletrônico de controle e gerenciamento


das informações do disjuntor eVM1 28

O sensor de corrente 28

Interface de painel: HMI 30

Programa para a preservação do meio ambiente 31

Peças de reposição e pedido 31

23
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PRODUTO

Resistência às vibrações Exemplo


Os disjuntores eVM1 são insensíveis às vibrações • Altitude de instalação 2000 m
geradas mecanicamente. • Emprego à tensão nominal de 12 kV
Para as versões homologadas pelo registros • Tensão suportável à freqüência industrial 28 kV
navais, entre em contato conosco. rms
• Tensão de impulso suportável 75 kVp
• Fator Ka obtido do gráfico = 1,13.
Tropicalização
Considerando os referidos parâmetros, a apare-
Os disjuntores eVM1 são construídos em confor- lhagem deverá suportar (em teste à altitude zero,
midade com as mais rigorosas prescrições ou seja, ao nível do mar):
respeitantes ao emprego em clima quente-úmido-
– tensão suportável à freqüência industrial:
salino. Todas as partes metálicas mais importan-
tes são tratadas contra fatores corrosivos corres-
28 x 1,13 = 31,6 kVrms
pondentes ao ambiente C segundo as Normas
UNI 3564-65.
– tensão de impulso suportável igual a:
A galvanização é feita conforme as prescrições da
Norma UNI ISO 2081, código de classificação Fe/
75 x 1,13 = 84,7 kVp.
Zn 12, com espessura de 12x10 –6 m, protegida
por uma camada de conversão constituída,
O acima exposto permite deduzir que, para
principalmente, por cromados em conformidade
instalações a uma altitude de 2000 m acima do
com a Norma UNI ISO 4520.
nível do mar, com tensão de emprego de 12 kV, é
Estas características de construção fazem com
necessário utilizar uma aparelhagem com tensão
que todos os aparelhos da série eVM1 e os seus
nominal de 17,5 kV e caracterizada por níveis de
acessórios satisfaçam o climatograma 8 das
isolamento à freqüência industrial de 38 kVrms
Normas IEC 60721-2-1 e IEC 60068-2-2 (Test B:
com 95 kVp de tensão de impulso suportável.
Dry Heat).

Altitude
A propriedade isolante do ar diminui com o
aumento da altitude. Portanto, é preciso conside-
rar este fator para o isolamento externo das
aparelhagens (o isolamento interno das ampolas
não é sujeito a variações porque é garantido pelo
vácuo). O fenômeno deve ser sempre considerado
na fase de projeto dos elementos isolantes das
Ka = e m (H – 1000)/8150
aparelhagens que devem ser instaladas em (IEC 60071-2)
altitudes superiores a 1000 m acima do nível do
mar. Neste caso, deve-se considerar um coeficien-
te de correção que pode ser determinado a partir
do gráfico reproduzido na página seguinte,
construído com base nas indicações das Normas
IEC 60694.
O exemplo seguinte fornece uma clara interpreta-
ção das indicações acima citadas.

Gráfico para a determinação do fator de correção Ka


em função da altitude
H = altitude em metros;
m = valor referido à freqüência industrial e às tensões de
resistência de impulso atmosférico e entre 2 fases
consecutivas.

24
3

Característica dos contatos sem potencial


Os contatos sem potencial são fornecidos por relés específicos.
Para as características dos contatos, consulte a tabela e as curvas reproduzidas a seguir.

Notas
– No caso de cargas indutivas, os contatos devem ser protegidos contra as sobretensões por intermédio de
varistores.
– Para as outras características, consulte as normas IEC 60694.5.4.4.5.4 (Ed. 2.2), Classe 3.

Tensão nominal 0 ... 264 V~ 50/60 Hz


(campo de funcionamento) 0 ... 280 V–
Potência máxima aplicável 1500 VA (V c.a. em carga resistiva)
(V c.c. em carga resistiva - curva A)
Tensão máxima aplicável 400 V~ 50/60 Hz

Manobras
300 V–
Corrente máxima aplicável 6A
Corrente nominal: 6 A (250 V~ 50/60 Hz - carga resistiva)
Resistência máxima de contato < 100 mohm (medida a 6 V– / 1 A)
Capacidade máxima < 1,5 pF
Tempo máximo de fechamento < 5 ms
Tempo máximo de abertura < 3 ms
Isolamento entre contatos e bobina 4000 Vrms (50 Hz / 1 min)
Resistência com contatos abertos Min. 103 Mohm (medida a 500 V–)
Temperatura de armazenagem - 40 °C ... + 85 °C
Temperatura di stoccaggio - 40 °C ... + 100 °C
Duração mecânica 500.000 manobras (a 250 V~ 50/60 Hz -
180 manobras/min.)
Duração elétrica 50.000 manobras (a 6 A / 277 V~ 50/60 Hz -
Curva B
carga resistiva - ver curvas B e C) Duração elétrica dos contatos a 250 V c.a.
Manobras

Curva A Curva C
Potência máxima aplicável (V c.c./c.a. em carga resistiva) Duração elétrica dos contatos a 24 V c.c.

25
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PRODUTO

Parte eletrônica de controle e proteção

Todas as funções descritas são fornecidas por


dois módulos.

1. Módulo principal de processamento com


alimentador integrado: tem a função de carregar
os capacitores para a manobra do atuador
magnético.
Além disso, adquire os sinais analógicos e faz a
conversão analógica/digital dos sinais provenien-
tes das bobinas de Rogowski (sensores de
corrente). Os sinais analógicos são amostrados e
os valores de corrente são calculados mediante
uma transformada de Fourier digital (DFT) à
freqüência de rede. Por intermédio da unidade de
controle, realiza a medição de corrente, ativa as
proteções, faz o monitoramento, fornece a sinali-
zação e o autodiagnóstico. As informações são
trocadas com a placa de I/O binárias. A placa
inclui uma porta RS485 para a comunicação com
o software de configuração e com a interface
HMI.

2. Módulo de I/O binárias: inclui 16 entradas


binárias isoladas de range estendido e 16 saídas
com contatos de relé para a cablagem do disjuntor
e do quadro elétrico.

Manobra do disjuntor
A manobra do eVM1 é muito parecida com a de
um disjuntor convencional. O funcionamento “à
distância” ou “local” pode ser habilitado através de
um interruptor com chave integrado na interface,
instalada na porta do compartimento de baixa
tensão do painel do quadro, ou através de uma
entrada binária. LEDs vermelhos e verdes indicam
as posições reais do disjuntor, do carro de
seccionamento e do seccionador de aterramento.
O disjuntor pode ser visto através do visor de
inspeção presente no seu compartimento. A porta
só pode ser aberta com o disjuntor isolado e com
o seccionador de aterramento fechado. Nestas
condições, o disjuntor pode ser acionado local-
mente através da relativa interface de comando e
sinalização.

26
3

Software de configuração das proteções, do controle


e da visualização de estado

A interface instalada na porta do compartimento


de baixa tensão dispõe de uma porta de raios
infravermelhos.
Com o auxílio de um computador portátil, do
cabo correspondente e do software de configu-
ração, é possível ter acesso a todas as infor-
mações relativas aos estados dos dispositivos de
manobra e do disjuntor eVM1.
É possível ler as correntes de todas as fases e a
corrente de falha a terra.
Graças ao software, o disjuntor pode ser comple-
tamente configurado (configurações gerais,
atribuição de entradas e saídas).
Quando intervém uma função de proteção, o
disjuntor deve ser restabelecido antes que se
possa tentar o fechamento. O restabelecimento
pode ser feito através do software de configu-
ração ou da interface instalada no compartimento
de baixa tensão do painel. Se a interface não
estiver disponível, uma solução alternativa é a de
pressionar o botão de abertura “O” do disjuntor
por 5 s.
É possível obter o religamento do disjuntor em
condição de bloqueio por relé disparado quando
a respectiva função estiver habilitada, demon-
strando-se útil nos casos em que o disjuntor seja
aplicado no interior de ciclos de auto-restabeleci-
mento.
O software de configuração também pode ser
empregado para selecionar, parametrizar e ver o
estado da proteção.
Página de configuração das entradas/ Página de monitoramento:
As funções de proteção básicas cobrem as saídas: - indicação completa do estado do painel
aplicações para proteções de linha: falha a - mapeamento flexível de eventos lógicos - todas as indicações lógicas
tempo inverso (IDMT) e a tempo nas I/O. - leitura dos valores analógicos
definido (DT) de fase e de falha a - comandos de abertura/fechamento do
terra. Além disso, a versão estendi- disjuntor
da permite obter uma série de - arranque/intervenção/zeragem das
funções de proteção do motor: proteções.
funções de proteção do arranque,
rotor bloqueado e número de
arranques, carga desequilibrada e
sobrecarga térmica.
As proteções, juntamente com a
visualização dos valores medidos,
podem ser habilitadas e configura-
das diretamente no painel frontal do
disjuntor em posição de teste e com
o escudo removido, com cabo Página das proteções:
RS485 com conector de 9 pinos. - escolha da proteção
- definição da configuração.

27
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PRODUTO

Arquitetura do módulo eletrônico de controle e gerenciamento das informações do


disjuntor eVM1

IRDA

PC

16 Saídas
binárias

16 Entradas
binárias

Alimentação 4 Entradas
auxiliar Unidade de analógicas
Alimentador controle

Sensores
Eletrônica de corrente
de potência

Atuador
magnético

Unidade de
acúmulo

O sensor de corrente
A bobina de Rogowski é constituída por um
solenóide envolvido em um núcleo não magnéti-
co do qual são acessíveis as extremidades (ver a
figura) que se destinam a alimentar o instrumen-
to de medição. O princípio de funcionamento no
qual se baseia é, essencialmente, o de um
indutor mútuo concatenado com o campo mag-
nético produzido pelas correntes que são
submetidas à medição sendo, portanto, pela sua
natureza, um transdutor apropriado para medir
correntes variáveis com o passar do tempo. O
funcionamento da bobina de Rogowski baseia-
se na aplicação do teorema de Ampère segundo Geometria da bobina de
o qual a integral do vetor do campo magnético Rogowski.

28
3

ao longo de uma linha fechada é igual à soma


das correntes que atravessam a superfície
estendida por baixo desta linha.

As vantagens proporcionadas pela utilização da


bobina de Rogowski são várias, entre as quais:
– a absoluta linearidade do sinal de saída
relativamente ao sinal medido
– a ausência de saturação
– a ausência de correntes que magnetizam o
núcleo metálico, significativas aos valores
baixos para os transformadores de corrente
– a ausência de fenômenos de histerese.

As características acima descritas permitiram, na


fase de projeto do disjuntor eVM1, adotar a
solução de um só tamanho de sensor, com
precisão de classe 1, que conseguisse cobrir
todas as correntes nominais de 50 a 1250 A, e
fornecer proteção contra curtos-circuitos de até Sensor de corrente adotado nos disjuntores eVM1.
31,5 kA.

Saturação
Corrente secundária

Sensores de corrente sem


núcleo ferromagnético

Transformadores de corrente
com núcleo ferromagnético

Corrente primária / In

Comparação entre a característica de resposta da bobina de Rogowski e a de um transformador de corrente.

29
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DO PRODUTO

Interface de painel: HMI – mostra o estado das proteções através de dois


Para poder gerenciar com facilidade o sistema LEDs, um para a falha de fase e um para a falha
de proteção e controle incorporado no eVM1, a terra
está disponível uma interface (HMI Human – permite a ligação com o PC através da porta
Machine Interface) para instalação na porta do IrDA
compartimento de baixa tensão do painel. – com uma chave de 4 posições permite o
comando local ou remoto do disjuntor, ou
Esta interface tem as seguintes funções: ambos, ou ainda bloquear o disjuntor na
– permite controlar o disjuntor através dos botões posição aberta.
de abertura e fechamento
– exibe o sinóptico do esquema unifilar do painel A HMI é ligada à parte eletrônica incorporada no
mediante o emprego de LEDs verdes e verme- disjuntor através de dois condutores que passam
lhos de alta visibilidade pela tomada/soquete do próprio disjuntor.
– contém um display de duas linhas que, geral- A HMI dispões de uma alimentação universal e
mente, mostra a corrente máxima de fase e a pode ser alimentada com tensões contínuas de 24
de terra (função amperímetro), permitindo a a 250 Vcc ou com tensões alternadas de 24 a 240
navegação no menu do eVM1 por meio dos Vca, com freqüência de 50 e 60 Hz.
botões correspondentes
– permite rearmar a proteção após uma interven-
ção

30
3
CARATTERISTICHE SPECIFICHE DI PRODOTTO

Programa para a preservação do meio Peças de reposição e pedido


ambiente – Sensores de posição
Os disjuntores eVM1 são realizados respeitando – Contato de posição do carro extraível
as Normas ISO 14000 (Diretrizes para a gestão – Contatos de sinalização de conectado/isolado
ambiental). Os processos produtivos são realiza- – Intertravamento de isolamento com a porta
dos respeitando as normas para a preservação do – HMI
meio ambiente no que se refere à redução do – Painel de controle local
consumo de energia e de matérias primas, como – Cabo de raios infravermelhos para a configura-
também de produção de resíduos. Tudo isso ção 1MRS050698 A1
graças ao sistema de gestão ambiental da – Conversor RS232/RS485 ou USB/RS485.
unidade produtiva das aparelhagens de média
tensão. A avaliação do impacto ambiental no ciclo
de vida do produto, obtida reduzindo ao mínimo o Para a disponibilidade e pedido de peças de
consumo de energia e de matérias primas totais reposição, entre em contato com a nossa Assis-
para a produção do produto, concretizou-se na tência especificando o número de série do
fase de elaboração do projeto através da escolha disjuntor.
justa dos materiais, dos processos e das embala-
gens.
Tudo isso com a finalidade de permitir a máxima
reciclabilidade no fim do ciclo de vida útil do
aparelho.

31
32
4
DIMENSÕES GERAIS

Disjuntores fixos 34

Disjuntores extraíveis para quadros UniGear e módulos PowerCube 35

HMI: interface para eVM1 36

33
DIMENSÕES GERAIS

Disjuntores fixos

eVM1

TN 1VCD000096

Ur 12 kV
17,5 kV
Ir 630 A
1250A TN 1VCD000096
Isc 16 kA
20kA
25 kA
31,5 kA

eVM1

TN 1VCD000097

Ur 12 kV
17,5 kV
Ir 630 A
1250A TN 1VCD000097
Isc 16 kA
20kA
25 kA
31,5 kA

34
4

Disjuntores fixos

eVM1

TN 1VCD000094

Ur 12 kV
17,5 kV
Ir 630 A
1250A TN 1VCD000094
Isc 16 kA
20kA
25 kA
31,5 kA

Disjuntores extraíveis para quadros UniGear e módulos PowerCube

eVM1/P

TN 1VCD000096

Ur 12 kV

Ir
17,5 kV
630 A
TN 1VCD003281
1250A
Isc 16 kA
20kA
25 kA
31,5 kA

35
4
DIMENSÕES GERAIS

HMI: interface de painel para eVM1

Furação na porta

36
5
ESQUEMA ELÉTRICO DE CIRCUITO

Esquemas das aplicações 38

Estado de funcionamento representado 44

Legenda 44

Descrição das figuras 44

Notas 44

Símbolos gráficos para esquemas elétricos 47

37
ESQUEMA ELÉTRICO DE CIRCUITO

Esquemas das aplicações


O esquema seguinte 1VCD400060 representa os
circuitos dos disjuntores extraíveis eVM1/P,
entregues ao cliente através do conector “-XB1”.
Para os disjuntores fixos, consulte o esquema
1VCD 400089.
De qualquer maneira, para considerar a evolu-
ção do produto, é útil consultar sempre o esque-
ma de circuito que acompanha cada disjuntor.

38
5

39
ESQUEMA ELÉTRICO DE CIRCUITO

40
5

41
ESQUEMA ELÉTRICO DE CIRCUITO

MOTHERBOARD

Atuador
Capacitor(es)

Alimentação

Teclado para
comandos locais

DO 16 FIXED DO

DI 16 FIXED DI

Sensores de posição
Entradas para Fechado/Aberto

42
5

I/O BOARD

SAÍDAS DIGITAIS
CONFIGURÁVEIS

ENTRADAS DIGITAIS
CONFIGURÁVEIS

ENTRADAS DIGITAIS
FIXAS

SAÍDAS DIGITAIS ENTRADAS DIGITAIS


FIXAS CONFIGURÁVEIS

43
ESQUEMA ELÉTRICO DE CIRCUITO

Estado de funcionamento representado -XB8 = Conector dos contatos auxiliares de


conectado e isolado
O esquema é representado nas seguintes condições:
- disjuntor aberto e conectado -XB9 = Conector dos contatos auxiliares de
- circuitos na ausência de tensão conectado e isolado
-XB20 = Conector do sensor de corrente de terra
-XB21 = Conector para os sensores de posição –BS3
Legenda e –BS4
=Número de figura do esquema -XB22 = Conector para a alimentação auxiliar
* n) =Ver a nota indicada pela letra -XB23 = Conector para o atuador e para o(s)
-QB =Aplicações do disjuntor capacitor(es)
-OBI =Disjuntor de média tensão -XB24 = Conector para a interface serial (interface RS
L1 =Fase L1 485)
L2 =Fase L2 -XB25 = Conector de entrada analógica da fase L3
L3 =Fase L3 -XB26 = Conector de entrada analógica da fase L2
-Pl1 =Teclado de interface homem/máquina com -XB27 = Conector de entrada analógica da fase L1
botões de abertura, fechamento e sinaliza- -XB28 = Conector de entrada digital da placa-mãe
ções -XB29 = Conector para o painel de botões local
-BC1 = Sensor de corrente (Rogowsky) fase L1 -XB32 = Conector digital das saídas configuráveis
-BC2 = Sensor de corrente (Rogowsky) fase L2 -XB33 = Conector digital das entradas configuráveis
-BC3 = Sensor de corrente (Rogowsky) fase L3 -XB34 = Conector digital das entradas fixas
-TR = Unidade elétrica de controle e atuação -XB35 = Conector digital das entradas fixas /
-BN = Transformador de corrente de terra configuráveis
-BB9 = Contato de posição para sinalizar a condição
de disjuntor fechado (fim de curso com
alimentação auxiliar) Descrição das figuras
-BB10 = Contato de posição para sinalizar a condição Fig. 1 = Circuitos básicos do disjuntor e do comando
de disjuntor aberto (fim de curso com magnético eVM1
alimentação auxiliar) Fig. 2 = Teclado para comandos locais
-BO = Contato de posição da porta Fig. 3 = Entradas analógicas para disjuntor eVM1
-BT1 = Contatos auxiliares do carro para a sinaliza- Fig. 4 = Entradas digitais fixas para disjuntor eVM1
ção elétrica de disjuntor conectado Fig. 5 = Entradas digitais configuráveis para disjuntor
-BT2 = Contatos auxiliares do carro para a sinaliza- eVM1
ção elétrica de disjuntor isolado Fig. 6 = Entradas digitais configuráveis para disjuntor
-CC1-CC2 = Capacitores eVM1
-MC = Bobina de fechamento Fig.11 = Saídas digitais configuráveis para disjuntor
-MO = Bobina de abertura eVM1
-RL2 = Ímã de bloqueio no carro Fig. 13 = Contatos auxiliares do carro disponíveis mas
-SC2 = Botão ou contato para o fechamento remoto não cablados em tomada -XB
do disjuntor
SL1 = Contato para o bloqueio do fechamento do Notas
disjuntor (com o contato fechado o fechamen-
to fica habilitado) A) Fixar a tira de cobre para a conexão de terra
embaixo do vibrostop na zona não pintada.
-SL2 = Contato para o bloqueio da abertura do
disjuntor (com o contato fechado a abertura B) Para os testes de isolamento, desligar a tira de cobre
fica habilitada) para a conexão de terra embaixo do vibrostop na
zona não pintada.
-S02 = Botão ou contato para a abertura remota do
C) Se o toróide de aterramento não estiver presente,
disjuntor.
curto-circuitar os pinos –XB/38 com –XB/39
-S03 = Contato auxiliar de abertura e de segurança
D) Interface serial para operações de serviço (interface
-S04 = Botão ou contato para a abertura do disjuntor RS485)e ligação com a interface HMI.
por ausência de tensão (contato fechado com E) Para a configuração dos dip-switches, consultar o
presença de tensão) Manual de Instruções do eVM1.
-WS = Interface serial para operações de serviço F) O disjuntor é fornecido só com as aplicações
(interface RS 485) especificadas na confirmação do pedido.
-XB = Conector dos circuitos do disjuntor G ) Conector CFD (Capacitor Fast Discharge).
-XB1 = Conector dos circuitos do quadro Atencao: consulte o manual de instruções.

44
5

CONFIGURAÇÃO BÁSICA DAS ENTRADAS DIGITAIS


Configurações: Entradas Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Configur.
Seccionável Seccionável Seccionável Seccionável Livre
com HMI com com seccionador
seccionador de aterramento
de aterramento e HMI

Mínima tensão/Comando de
Abertura do disjuntor negado Dl 1 Dl 1 Dl 1 Dl 1 Dl 1
Comando de Fechamento
do Disjuntor à distância Dl 2 Dl 2 Dl 2 Dl 2 Dl 2
Comando de Abertura
Dl 3 Dl 3 Dl 3 Dl 3 Dl 3
do Disjuntor à distância
# Desabilitação da
Dl 4 Dl 4 Dl 4 Dl 4 Dl 4
Abertura do disjuntor
# Desabilitação do
Dl 5 Dl 5 Dl 5 Dl 5
Fechamento do disjuntor
Disjuntor em posição de
Dl 6 Dl 6 Dl 6 Dl 6
Serviço
Disjuntor em posição de
Dl 7 Dl 7 Dl 7 Dl 7
Teste
Seccionador de barramento
Fechado
Seccionador de barramento
Aberto
Seccionador de barramento
Fechado à terra
Seccionador de barramento com
alavancade manobra introduzida
Seccionador de aterramento
Dl 4 Dl 4
Aberto
Seccionador de aterramento
Dl 5 Dl 5
Fechado
Seccionador de aterramento com
alavancade manobra introduzida

Intertravamento entrada 1 Dl 8 Dl 8 Dl 8 Dl 8

Intertravamento entrada 2 Dl 9 Dl 9 Dl 9 Dl 9
# Chave de seleção
Dl 10 na HMI Dl 10 na HMI
local / remoto
Reinicialização da sinaliz.
Dl 11 na HMI e Dl 11 Dl 11 na HMI e Dl 11
deproteções e anomalias
Comando de Fechamento
Dl 12 na HMI Dl 12 na HMI
Disjuntor local
Comando de Abertura
Dl 13 na HMI Dl 13 na HMI
Disjuntor local
Monitoramento da alimentação
auxiliar
Segundo Comando de Abertura
Dl 16 Dl 16 Dl 16 Dl 16 Dl 16
Disjuntor (só Hardware)

DI... Predefinido Não disponível Configurável somente sem


Não modificável interface HMI

# = Sinal ativo baixo (não alimentado)

45
ESQUEMA ELÉTRICO DE CIRCUITO

CONFIGURAÇÃO BÁSICA DAS SAÍDAS DIGITAIS


Configurações: Saídas Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Configur.
Seccionável Seccionável Seccionável Seccionável Livre
com HMI com com seccionador
seccionador de aterramento
de aterramento e HMI

Disjuntor Fechado DO 1 DO 1 DO 1 DO 1 DO 1
Disjuntor Aberto DO 2 DO 2 DO 2 DO 2 DO 2
Disjuntor em posição de Serviço DO 3 DO 3 DO 3 DO 3
Disjuntor em posição de Teste DO 4 DO 4 DO 4 DO 4

Seccionador de barramento Fechado

Seccionador de barramento Aberto

Seccionador de barramento de terra

Seccionador de aterramento Fechado

Seccionador de aterramento Aberto

Unidade pronta DO 5 DO 5 DO 5 DO 5

Unidade pronta DO 6 DO 6 DO 6 DO 6

Anomalia DO 7 DO 7 DO 7 DO 7
Saída para ímã de bloqueio
DO 8 DO 8 DO 8 DO 8 DO 8
no carro -RL2
Intervenção da proteção 1 DO 9 DO 9 DO 9 DO 9

Proteção em temporização 1 DO 10 DO 10 DO 10 DO 10

Proteção em temporização 2 DO 11 DO 11 DO 11 DO 11

Intervenção da proteção 2 DO 12 DO 12 DO 12 DO 12
Disjuntor Aberto
por MínimaTensão
Disjuntor Aberto sinalização DO 13 DO 13 DO 13 DO 13
por contato transitório
Intertravamento da Saída 1 DO 14 DO 14 DO 14 DO 14

Intertravamento da Saída 2 DO 15 DO 15 DO 15 DO 15

# Abertura do Disjuntor Desabilitada

# Fechamento do Disjuntor Desabilitado

Posição: Local
Posição: Remoto
Monitoramento da alimentação
auxiliar
WD não pronto DO 16 DO 16 DO 16 DO 16 DO 16

DO... Predefinido Não disponível Configurável Apenas se a relativa


Não modificável entrada digital (DI)
estiver selecionada

# = Sinal ativo baixo (não alimentado) WD = Funcionamento do microprocessador

46
5

Símbolos gráficos para esquemas elétricos (Normas IEC 60617 e CEI 3-14 ... 3-26)

Condutores em Contato de posição


Capacitor cabo blindado (ex.
Efeito térmico (símbolo geral) de fechamento
dois condutores) (fim de curso)

Motor Contato de posição


Efeito Conexão de
de abertura
eletromagnético (símbolo geral) condutores (fim de curso)

Retificador de Interruptor de
Temporização duas semi-ondas Terminal potência com
(com ponte) ou borne abertura
automática

Comando por Contato de Soquete e tomada Bobina de


botão fechamento comando
(fêmea e macho)
(símbolo geral)

Comando por Contato de Resistor Lâmpada


chave abertura (símbolo geral) (símbolo geral)

Contato de Movimento retardado (no


Terra comutação com Entradas binárias
sentido do deslocamento
(símbolo geral) interrupção digitais isoladas
para o centro)
momentânea

Contato de passagem
Condutores ou cabos
Massa, armação com fechamento
torcidos (ex.: dois
momentâneo durante
condutores) a liberação

47
48
Contate-nos

ABB S.p.A.

1VCP000229 – Rev.B, pt – Technical catalogue – 2009.08 (eVM1)


Dados e imagens não são vinculantes. Em função
Power Products Division do desenvolvimento técnico e dos produtos,
reservamo-nos o direito de modificar o conteúdo
Unità Operativa Sace-MV deste documento sem nenhuma notificação.
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I-24044 Dalmine Copyright 2009 ABB.
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Tel.: +39 035 6952 111
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