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Ricardo Rovai
Maio de 2009
Riscos e a Ilusão da Mídia!
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Quem não se lembra da apologia da mídia em
relação ao inesgotável e eterno processo de
crescimento!
Quem não se lembra dos super-rentáveis e
onipotentes Bancos Norte-Americanos, cujo
caso mais notório é o CITIGROUP.
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O Citigroup valia em 2004 a bagatela de 372
bilhões de dólares americanos, hoje vale pouco
mais de 20 bilhões de dólares americanos, a
diferença de 352 bilhões representa o custo de
oportunidade de não se ter vendido o banco na
ocasião.
Os bancos e seguradoras são empresas que
essencialmente compram e vendem risco puro
e ganham através do spread!
Vejam como as bases dos analistas de risco são
frágeis e a realidade muito volátil.
Quem imaginaria o Citigroup e a AIG
Seguradora praticamente falidos!
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Há uma velha lenda de 1940 envolvendo o
corte de custos que diz “Cortar custos é como
cortar as unhas ou a barba“
Não obstante sua antiguidade esta lenda ainda
continua viva e sendo praticada em muitas
empresas!
Custos fixos com pessoas..
Custos fixos de estrutura...
Custo fixos com infra-estrutura....
Custos variáveis diretos com MOD, com
matérias primas, materiais indiretos...
Esquece-se que em muitos casos o problema
estaria no processo produtivo, na operação
comercial ou no modelo de serviços.
LUCRO ECONÔMICO NO CURTO PRAZO
+
GERAÇÃO DE CAIXA NO CURTO PRAZO
+
INCREMENTO DO VALOR DE MERCADO
DA EMPRESA
=
SUSTENTABILIDADE DAS VANTAGENS COMPETITIVAS
NO LONGO PRAZO
O brasileiro Carlos Ghos tirou a Nissan da
beira da falência exercendo o papel de “cost
killer" ou matador de custos...............
Este processo, entretanto teve uma eficácia
relativa, a empresa somente saiu
definitivamente da crise com mais
investimentos em P&D.................
Analisar os custos significa avaliar o seu grau de
impacto sobre o modelo de negócios da empresa,
significa analisar os principais cost drivers e inferir
o que efetivamente impacta os custos do negócio
ou do projeto.......
Custos fixos, custos variáveis, custos diretos,
custos indiretos, custos totais, custo dos produtos
vendidos, custo dos serviços prestados, custo das
mercadorias vendidas...
Quando a Renault incorporou a combalida e
obsoleta montadora japonesa Nissan em 25 de
Abril de 2000 absorvendo em seu equity
statement 21,4% o resultado era 5,6 bilhões de
dólares americanos de prejuízo.
O quadro era desalentador, estrutura pesada e
inerte, design obsoleto, queda brutal nas
vendas, seis anos de prejuízo,falta de
investimento em P&D, desmontagem da rede
de concessionárias, queda nas exportações,
perda de market share, enfim o próprio abismo
e ruína!
O brasileiro Carlos Ghosn(nascido em
Rondônia filho de pai Libanês e mãe Francesa)
foi nomeado para a missão quase impossível de
reverter o catastrófico quadro;
A principio usou a fórmula do
Overkill(matador de custos) decapitando a
pesada e inchada estrutura;
Todavia, logo percebeu que somente cortar
custos não era suficiente, era preciso muito
mais;
Mudanças de paradigma culturais arraigados
durante séculos na cultura japonesa precisaram
ser quebrados;
A visão do risco e do empreendedorismo foi
introduzida aqueles que não contribuíssem
para o processo de geração de valor seriam
simplesmente substituídos;
Reformulou completamente o design das
linhas de produto, tornando os produtos mais
competitivos;
Utilizou a estratégia de nichos de Porter;
Desimobilizou fortemente a empresa,
liquidando as dívidas da empresa através da
venda de ativos;
Terceirizou fortemente, transformando custos
fixos em variáveis;
Reduziu o head count em mais de 80% através
da transformação de funcionários full time em
consultores part time(a estrutura era realmente
pesada,51 funcionários por cada carro vendido,
contra uma média de 21 para os concorrentes);
Eliminou os especialistas, dando prioridade
para a contratação de funcionários generalistas
e multifuncionais;
Conseguiu transformar um OI de -1,8 em 1999
para 10,8 em 2002;
Consegui obter um ROI de -5,6% em 1999 para
19,5% em 2002;
Eliminou uma dívida de 17,2 bilhões de dólares
em 1999 para zero em 2002;
Focou na rentabilidade e não nos volumes;
Consegui aumentar a eficiência de compras de
75% para mais 180%, comprando efetivamente
mais a preços muito menores;
Introduziu uma cultura de remuneração
baseada na performance.
A Renault aumentou os investimentos em
inovação de 1,9 bilhões de dólares em 1999
para 3,5 bilhões em 2000;
Eliminou os descontos aos distribuidores de
quase 30% para apenas 5%, recorde absoluto no
setor.
Aumentou a receita de 49 bilhões de dólares
em 1999 para 56 bilhões em 2002.
Introduziu a filosofia do job rotation do nível
de supervisão para cima;
Reestruturou completamente as áreas de TI,
RH, Marketing, Finanças;
Afinal qual foi a macro-estratégia utilizada?
Afinal qual foi a macro-estratégia utilizada?
Terceirizou todas as atividades não fins;
Aumentou os investimentos em P&D;
Reduziu a dependência de capital de terceiros;
Triplicou o número de lançamentos;
Diminuiu o time to market pela metade;
Utilizou a estratégia de nichos;
Focou em Margem e não em volume;
Aumentou a penetração da marca em novos mercados;
Reduziu brutalmente a estrutura de indiretos;
Investiu em equipes projetizadas e multifuncionais;
Diminui o head count full time e introduziu o conceito de jornada flexível e part
time;
Aumentou as vendas diretas, concetrando-as em poucos distribuidores
especializados;
Reduziu brutalmente os custo de compras;
Finanças como linguagem dos resultados
• BALANÇO PATRIMONIAL
• DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
ATIVO PASSIVO
INVESTIMENTOS FONTES DE RECURSOS
em um
Recursos Financeiros
> Ativo : Folga Financeira ou Sobras de Caixa
> Passivo : Captações Financeiras de Curto Prazo
Capital de Giro
> Ativo : Recursos ligados ao operacional da empresa
> Passivo : Fontes naturais ligadas a operação da empresa
Recursos Permanentes
> Ativo : Tecnologia, Patentes, Máquinas e Instalações
> Passivo : Fontes ligadas a estruturação do negócio
VISÃO INTEGRADA DE NEGÓCIOS
Ativo Permanente
Realizável a Longo Prazo Passivo Permanente
Permanente Exigível a Longo Prazo
Patrimônio Líquido
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA BRUTA
(-) DEDUÇÕES DE VENDAS
RECEITA LÍQUIDA
(-) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS
LUCRO BRUTO
LUCRO LÍQUIDO
CUSTOS E DESPESA Exemplo
Custos Despesas .
GASTOS Produção Comercial Administração
Pessoal X X X
Matéria Prima X
Embalagem X
Manutenção X X X
Aluguel X X X
Marketing X
Comissão de X
Vendas X
Fretes de entrega X X X
Limpeza X X X
Utilidades X X X
Pró-Labore
....
CUSTOS E DESPESAS - EMPRESA COMERCIAL
APLICAÇÕES FONTES
COMPORTAMENTO DOS CUSTOS
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
Demonstrativo de Resultados $
Receita de Vendas .............................. 3.500 100,0%
(-) Custo Variável ................................ 2.500 71,4%
Margem de Contribuição ................... 1.000 28,6%
(-) Custo Fixo ....................................... 1.250 35,7%
Lucro antes do I.R. (LAIR) .................. (250) -7,1%
CUSTOS PARA DECISÃO
QUANTIDADE VENDIDA 500 750 1.000
PREÇO 7,00 7,00 7,00
CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO 5,00 5,00 5,00
PONTO DE EQUÍLIBRIO
é o nível de vendas em que a empresa
não obtém LUCRO nem PREJUÍZO
PONTO DE EQUILÍBRIO
eita
ec l
R Tota
D
Custo C+ l
ve
Receita ri á
D Va
$ C +
Ponto de Equilíbrio
C+D Fixos
Volume de Venda
unidades
PONTO DE EQUILÍBRIO
P.E. =
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA
(PVu - CVu)
PONTO DE EQUILÍBRIO
R
E
C
U
R
S
O
S
$ Ciclo de Vida
Atividades Geradoras de Valor dentro
de uma Empresa
Logística Pós-
Distribuiçã SAC
Venda
o
Cadeia de Valor da Indústria de Papel
e Papelão
Mercado Consumidor
G
E Desinvestir: Colher:
O Posicionamento
Estratégico
DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA
DEMONSTRATIVO
DE
RECEBIMENTOS
E
PAGAMENTOS
Segundo Frezatti (1997) existem quatro sub-fluxos: o
OPERACIONAL, que relaciona as entradas e saídas
provenientes da principal atividade da empresa: o
FINANCEIRO que engloba as entradas e saídas não
operacionais: o de ATIVOS, que relaciona os
recebimentos das vendas de ativos e os pagamentos
das compras do mesmo e por fim, o dos
ACIONISTAS, através do qual se injeta capital e se
retira recursos tais como, dividendos, pro-labore, ...
Os quatro sub-fluxos de Caixa segundo Frezatti (1997)
OPERACIONAL ATIVOS
FINANCEIRO ACIONISTAS
MÃO DE
OBRA
PRODUTOS
MATERIAIS PRODUÇÃO ACABADOS
ENTENDENDO O CAPITAL DE GIRO
Ciclos no Negócio
Aquisição
de Insumos Venda Recebimento
Início da Fim da
Produção Produção
FORNECEDORES
CICLO
FINANCEIRO
CICLO
ECONÔMICO Capital de Giro Líquido $
CICLO OPERACIONAL
ENTENDENDO O CAPITAL DE GIRO
Ciclos no Negócio Exemplo
Aquisição
de Insumos Venda Recebimento
Início da Fim da
Produção Produção
C.P.V. CLIENTES
R$ 2.000 a 30 dias R$ 3.500 a 30 dias
FORNECEDORES
CICLO 20 dias
R$ 1.500 / 40 dias FINANCEIRO
CICLO
ECONÔMICO
Capital de Giro Líquido
CICLO OPERACIONAL R$ 4.000
CAPITAL DE GIRO – VISÃO TRADICIONAL
CGL = 25
PC 25
CGP = 10
AC 50
ELP 15 50 - 25 = 25
60 - 50 = 10
PL 60
AP 50
CAPITAL DE GIRO – VISÃO TRADICIONAL
CGL = 25
PC 25
CGP = ( 10 )
AC 50
50 - 25 = 25
ELP 35
40 - 50 = ( 10 )
AP 50
PL 40
CAPITAL DE GIRO – VISÃO INTEGRADA
NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
Ativo Circulante Operacional
São aplicações de recursos que giram ao ritmo operacional da empresa de
forma espontânea e natural, sobre as quais não há incidência de juros
explícitos. São também chamados de Ativo Cíclico, Ativo Circulante
Operacional.
CAPITAL DE GIRO
Ativo Permanente
São aplicações permanentes de recursos e, portanto, não giram ao
ritmo operacional da empresa. São também chamados de Ativos não
Circulantes . É composto pelas contas do Realizável a Longo Prazo e
Ativo Permanente.
Passivo Permanente
Representam as fontes de recursos permanentes e, portanto, não giram
no ritmo operacional da empresa. É composto pelas contas do Exigível
a Longo Prazo, Resultado de Exercícios Futuros e Patrimônio Líquido.
SALDO FINANCEIRO
Ativo Circulante Financeiro
São as aplicações de recursos a curto prazo que não estão relacionadas
à atividade operacional da empresa.
Passivo Permanente
Ativo Permanente
Exigível Longo Prazo
Real. Longo Prazo
Patrimônio Líquido
Permanente
CAPITAL DE GIRO – VISÃO INTEGRADA
CDG > 0
AF 10 NCG > 0
PF 20
SF < 0
PO 30 60 - 50 = 10
AO 50 50 - 30 = 20
10 - 20 = -10
Maior freqüência
PP 60
Financiamento de CP
AP 50
Baixa Liquidez
CAPITAL DE GIRO – VISÃO INTEGRADA
CDG > 0
PF 10 NCG > 0
AF 20 SF > 0
PO 40 60 - 40 = 20
50 - 40 = 10
AO 50 20 - 10 = 10
Grande Disponibilidade
PP 60 Alta Liquidez
AP 40
CAPITAL DE GIRO – VISÃO INTEGRADA
AF 10 CDG < 0
NCG > O
PF 30 SF < O
AO 50 40 - 50 = -10
50 - 40 = 10
PO 40
10 - 30 = -20
Grande risco de
AP 50 insolvência
PP 40 Recursos de curto prazo
aplicados a LP
CAPITAL DE GIRO – VISÃO INTEGRADA
PF 10 CDG > 0
AF 30 NCG < 0
SF > 0
PO 50
50 - 40 = 10
AO 40 40 - 50 = -10
30 - 10 = 20
PERMANENTE
– ATENDE À OPERAÇÃO NORMAL
VARIÁVEL
– ATENDE A FLUTUAÇÕES TEMPORÁRIAS
PICODE VENDAS
COMPRAS ANTES DA ENTRESSAFRA
ESTRUTURA E ANÁLISE DE
UM PROJETO DE INVESTIMENTO
PROJETO DE INVESTIMENTO
ESTRUTURA DO PROJETO
1. Objetivo do projeto
– Oportunidade de Negócio (ou ameaça ao
negócio)
– Avaliação do Mercado e da Demanda
2. Investimentos Necessários
3. Determinação da Estrutura de Capital
4. Projeção do Fluxo de Caixa do Projeto
5. Análise de Investimento
6. Análise de Sensibilidade
INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS
1. ATIVOS PERMANENTES
1. IMÓVEIS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
2. PATENTES/TECNOLOGIA
3. DIFERIDO – Gastos pré-operacionais
4. Depreciação, Amortização e Valor Residual
ATIVO PASSIVO
INVESTIMENTOS FONTES DE RECURSOS
+ +
ESTRUTURA DO PROJETO
1. Objetivo do projeto
– Oportunidade de Negócio (ou ameaça ao
negócio)
– Avaliação do Mercado e da Demanda
2. Investimentos Necessários
3. Determinação da Estrutura de Capital
4. Projeção do Fluxo de Caixa do Projeto
5. Análise de Investimento
6. Análise de Sensibilidade
GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA
Receitas Bruta 100.000
(-) Deduções da Receita (22.000)
= Receita Líquida 78.000
(-) Custos e Despesas Variáveis (45.000)
= Margem de Contribuição 33.000
(-) Custos e Despesas Fixas (23.000)
= Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) 10.000
(-) Provisão para Imposto de Renda (2.500)
= Lucro Depois do Imposto de Renda 7.500
+ Depreciação e Amortização 1.000
= Geração operacional de Caixa 8.500
Que gastos
Que gastos não
não representam
representam saídas
saídas de
de
Caixa?
Caixa?
Estimativa de Fluxos Futuros
Componentes da Projeção
Projeçãode
Projeção deFluxos,
Fluxos,
Valor Residual $ Z3
ponderadosàs
ponderados àspolíticas
políticasde
de
Compras,Estoques
Compras, EstoqueseeVendas
Vendas
Recuperação do
Capital de Giro $ Z2
●
$ Y1 $ Y2 $ Y3 $ Y..... $ Yn
$ X1 Ativo Permanente
Detalhamento do Investimento
$ X2 Capital de Giro
$X Investimentosnecessários
Investimentos
necessários
PROJEÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
ANO 0 1 2 3 4 5
LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO 187 316 478 575 575
(+) DEPRECIAÇÃO 300 300 300 300 300
ESTRUTURA DO PROJETO
1. Objetivo do projeto
– Oportunidade de Negócio (ou ameaça ao
negócio)
– Avaliação do Mercado e da Demanda
2. Investimentos Necessários
3. Determinação da Estrutura de Capital
4. Projeção do Fluxo de Caixa do Projeto
5. Análise de Investimento
6. Análise de Sensibilidade
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
ELEMENTOS BÁSICOS
n
fórmula básica: VF = VP ( 1 + i )
VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO
TAXAS EQUIVALENTES
12
2 % a. m. (1,02) = 1,268 26,8% a.a.
12
4 % a.m. 1,60 = 1,04 60 % a.a.
VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO
PRESTAÇÕES
( 1 + i )n X i
PMT (sem entrada) = PV X
(1+i)n - 1
( 1 + i )n-1 X i
PMT (com entrada) = PV X
(1+i)n - 1
ANÁLISE DE INVESTIMENTO
PAY BACK
-Prazo de recuperação do investimento
0 1 2 3 4
15.000
PBS em 3 anos
Investimento
PAY - BACK
0 1 2 3 4
5.000 5.000 5.000 5.000
15.000
Investimento 1,12 1,122 1,123 1,124
0 1 2 3 4
5.000 5.000 5.000 5.000
15.000
Investimento 1,12 1,122 1,123 1,124
+ +
ATIVO PASSIVO
INVESTIMENTOS FONTES DE RECURSOS
CMPC==(80.000
CMPC (80.000xx40%
40%++ 120.000
120.000xx30%)
30%) //200.000
200.000==34,0%ªª
34,0%ªª
PROJETO DE INVESTIMENTO
ESTRUTURA DO PROJETO
1. Objetivo do projeto
– Oportunidade de Negócio (ou ameaça ao
negócio)
– Avaliação do Mercado e da Demanda
2. Investimentos Necessários
3. Determinação da Estrutura de Capital
4. Projeção do Fluxo de Caixa do Projeto
5. Análise de Investimento
6. Análise de Sensibilidade
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
E SE ???
IDENTIFICAR VARIÁVEIS SENSÍVEIS DO
NEGÓCIO, QUE PODEM AFETAR /
COMPROMETER OS OBJETIVOS DE
RENTABILIDADE, E SIMULAR SEUS
IMPACTOS.
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
25
20
15
10
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Custo Total
45
40
35
Freqüência 30 % dos amostras
25 da simulação
20
15
10
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Custo Total
Target
% de amostras que excederam o valor alvo
% de risco de ultrapassar o valor alvo
Risco de exceder o Target 1,0
0,5
0,2
Custo Target
custo
min C likely max
likely
custo
min C max
Distribuição Uniforme
1 1
P(7 < x < 10) = ⋅ (10 − 7 ) =
6 2
1/(12-6) =1/6
7 10
6 12
min max
Distribuição Normal
95,44%
68,26%
x −µ
z=
σ
Segunda casa decimal de z c
zc 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0,0 0,00000 0,00399 0,00798 0,01197 0,01595 0,01994 0,02392 0,02790 0,03188 0,03586
0,1 0,03983 0,04380 0,04776 0,05172 0,05567 0,05962 0,06356 0,06749 0,07142 0,07535
0,2 0,07926 0,08317 0,08706 0,09095 0,09483 0,09871 0,10257 0,10642 0,11026 0,11409
0,3 0,11791 0,12172 0,12552 0,12930 0,13307 0,13683 0,14058 0,14431 0,14803 0,15173
0,4 0,15542 0,15910 0,16276 0,16640 0,17003 0,17364 0,17724 0,18082 0,18439 0,18793
0,5 0,19146 0,19497 0,19847 0,20194 0,20540 0,20884 0,21226 0,21566 0,21904 0,22240
0,6 0,22575 0,22907 0,23237 0,23565 0,23891 0,24215 0,24537 0,24857 0,25175 0,25490
0,7 0,25804 0,26115 0,26424 0,26730 0,27035 0,27337 0,27637 0,27935 0,28230 0,28524
0,8 0,28814 0,29103 0,29389 0,29673 0,29955 0,30234 0,30511 0,30785 0,31057 0,31327
0,9 0,31594 0,31859 0,32121 0,32381 0,32639 0,32894 0,33147 0,33398 0,33646 0,33891
1,0 0,34134 0,34375 0,34614 0,34849 0,35083 0,35314 0,35543 0,35769 0,35993 0,36214
1,1 0,36433 0,36650 0,36864 0,37076 0,37286 0,37493 0,37698 0,37900 0,38100 0,38298
1,2 0,38493 0,38686 0,38877 0,39065 0,39251 0,39435 0,39617 0,39796 0,39973 0,40147
1,3 0,40320 0,40490 0,40658 0,40824 0,40988 0,41149 0,41308 0,41466 0,41621 0,41774
1,4 0,41924 0,42073 0,42220 0,42364 0,42507 0,42647 0,42785 0,42922 0,43056 0,43189
1,5 0,43319 0,43448 0,43574 0,43699 0,43822 0,43943 0,44062 0,44179 0,44295 0,44408
1,6 0,44520 0,44630 0,44738 0,44845 0,44950 0,45053 0,45154 0,45254 0,45352 0,45449
1,7 0,45543 0,45637 0,45728 0,45818 0,45907 0,45994 0,46080 0,46164 0,46246 0,46327
P(0 ≤ z ≤ 1,34) = ?
Exemplo de aplicação de simulação Monte Carlo na duração de projeto
Distribuição Beta
a + 4m + b
Tempo Esperado: Te =
6
2
Variância: σ 2
=
(b - a)
36
Desvio Padrão: σ=
(b - a )
6
otimista provável pessimista Tempo Esperado variância d. padrão
Atividades precedência a m b (a+4b+b)/6 ((b-a)/6)2 (b-a)/6
a - 8 10 16 10,67 1,78 1,33
b a 11 12 14 12,17 0,25 0,50
c b 7 12 19 12,33 4,00 2,00
d b 6 6 6 6,00 0,00 0,00
e b 10 14 20 14,33 2,78 1,67
f c, d 6 10 10 9,33 0,44 0,67
g d 5 10 17 10,33 4,00 2,00
h e, g 4 8 11 7,83 1,36 1,17
Caminho crítico: a, b, d, g, h
Tempo estimado do caminho crítico: 47 dias
• O cliente quer saber se podemos entregar o projeto dentro de
47 dias!
T = X1 + X2 + ... + Xn
n
x − µ 47 - 47 tabela
z= = =0 P(X ≤ 47) = 0,5
σ 2,72
• O cliente quer saber se podemos entregar o projeto dentro de
50 dias!
x − µ 50 - 47 tabela
z= = = 1,10 P(X ≤ 50) =0,864
σ 2,72
x − µ 45 - 47 tabela
P(X ≤ 45) = 1- 0,77035
z= = = −0,74
σ 2,72 P(X ≤ 45) = 0,2296
22,83 35,17 35,17 44,50
c 12,33 4,00 f 9,33 0,44
25,33 37,67 37,67 47,00
• Facilidade na análise
• Melhores “insight”
• Cálculo de risco da duração do projeto
Gerador de número aleatória distribuído normalmente
• no Excel:
• Ferramentas Análise de dados geração de números aleatórios
20
Freqüência 15
10
0
43,52 45,23 46,94 48,65 50,36 52,07 53,79 Mais
Bloco
Percentl Tempo
10% 44,49
20% 45,64
30% 46,82
40% 47,17
50% 47,66
60% 48,15
70% 48,46
80% 49,73
90% 50,62
100% 53,79
Excel com Crystal BAll
Caminho crítico: a, b, d, g, h
Tempo estimado do caminho crítico: 47 dias
Modelagem com Crystal Ball
Atividades a b c d e f g h
otimista 8 11 7 6 10 6 5 4
provável 10 12 12 6 14 10 10 8
pessimista 16 14 19 6 20 10 17 11
Forecast: MAX
500 Trials Cumulative Chart 494 Displayed
1,000 500
,750 375
,500 250
,250 125
,000 0
41,55 45,26 48,97 52,68 56,38
Certainty is 90,80% from -Infinity to 52,97
Percentil 90