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Manual de uso
NO POWER
& SIGNAL
CABLES
TOGETHER
READ CAREFULLY IN THE TEXT!
2. INSTALAÇÃO 9
2.1 Fixação na guia DIN e dimensões............................................................... 9
2.2 Descrição dos bornes..................................................................................... 9
2.3 Esquema de ligação - controle de superaquecimento............................ 9
2.4 Instalação......................................................................................................... 10
2.5 Conexão do conversor USB-tLAN.............................................................. 10
2.6 Upload, Download e Reset dos parâmetros (display).......................... 11
2.7 Esquema geral de ligação............................................................................ 12
3. interface usuário 13
3.1 Montagem da placa display (acessório)................................................... 13
3.2 Display e teclado............................................................................................ 13
3.3 Modo visualização (display)........................................................................ 13
3.4 Modo programação (display)..................................................................... 14
4. Acionamento 15
4.1 Primeiro acionamento.................................................................................. 15
4.2 Procedimento guiado de primeiro acionamento (display).................. 15
4.3 Controles após o primeiro acionamento...................................................17
4.4 Outras funções................................................................................................17
5. controle 18
5.1 Controle principal e auxiliar......................................................................... 18
5.2 Controle de superaquecimento.................................................................. 18
5.3 Regulagens especiais.................................................................................... 19
5.4 Controle auxiliar ............................................................................................22
6. funções 24
6.1 Entradas e saídas............................................................................................24
6.2 Estados de regulagem .................................................................................25
6.3 Estados especiais de regulagem.................................................................26
7. proteções 28
7.1 Proteções.........................................................................................................28
9. alarmes 37
9.1 Alarmes............................................................................................................ 37
9.2 Configuração do relé de alarme.................................................................38
9.3 Alarmes sonda................................................................................................38
9.4 Alarmes de controle......................................................................................39
9.5 Alarme motor EEV.........................................................................................39
9.6 Alarme erro pLAN..........................................................................................40
9.7 Alarme erro LAN (para driver tLAN e RS485/Modbus®)....................40
Fig. 1.b
EVBAT00300
EBVAT00200 Bateria 12 V
Fig. 1.c
Fig. 1.d
CAREL EXV
G0
VBAT
COM 1
NO 1
1 3 2 4
G
4
EVD evolution 2 12 13
110 45
3 S
1 shield
11
230 Vac 24 Vac
2 AT
30VA
COM1
1 2 4
NO1
Analog – Digital Input Network 3
G0
G0
VBAT
G
G
V REF
GND
DI1
DI2
S1
S2
S3
S4
GND Tx/Rx
70 60
5
NET
Fig. 2.a
OPEN
EVD4 service USB adapter
CLOSE
4
EVD4
PC
6 7
2.2 descrição dos bornes
VREF
GND
DI1
DI2
S1
GND Tx/Rx
S4
S2
S3
G0
VBAT
COM 1
NO 1
1 3 2 4
G
8 9 10
EVD evolution
Fig. 2.c
aa
Legenda:
1 verde
2 amarelo
3 marrom
4 branco
5 computador para configuração
6 conversor USB/tLAN
7 adaptador
Analog – Digital Input Network
8 transdutor de pressão raciométrico - pressão de evaporação
V REF
DI1
DI2
S1
S2
S3
S4
GND Tx/Rx
NO1
G0
4
COM1
COM1
G0
2
NO1
2
VBAT
VBAT
1
3
1
3
G0
4
COM1
G
VBAT
2
3
G
G
230 Vac
24 Vac
2 AT 2 AT 2 AT
NO1
G0
4
COM1
COM1
G0
2
NO1
2
VBAT
VBAT
1
3
1
3
G0
4
COM1
G
VBAT
2
3
G
G
press
Caso 2: vários drivers conectados em rede alimentados por
NO1
NO1
G0
4
COM1
COM1
G0
2
NO1
2
VBAT
VBAT
1
3
1
3
G0
4
COM1
G
VBAT
2
3
G
G
transformadores
230 Vac
diferentes (G0 não
230 Vac 230 Vac
conectado à terra). Típica aplicação
24 Vac 24 Vac
de vários242drivers
Vac
AT
que fazem 2 AT
parte de quadros 2 AT
elétricos diferentes.
EVD evo
lut ion
pCO
NO1
NO1
G0
G0
4
4
COM1
COM1
NO1
2
VBAT
VBAT
1
3
1
3
G0
4
COM1
2
G
VBAT
1
3
G
OPEN
CLOS
E
2 AT 2 AT 2 AT
pCO
NO1
NO1
G0
G0
4
4
COM1
COM1
NO1
2
VBAT
VBAT
1
3
1
3
G0
4
COM1
2
G
VBAT
1
3
G
press
1 2 4
NO1
3
NO1
NO1
G0
G0
4
4
COM1
COM1
NO1
2
VBAT
VBAT
1
3
1
3
G0
G0
COM1
2
G
VBAT
VBAT
1
3
G
2 AT 2 AT 2 AT
pCO
4 1
Caso 3: vários drivers conectados em rede alimentados por
NO1
NO1
G0
G0
4
NET
COM1
COM1
NO1
2
VBAT
VBAT
1
3
1
3
G0
4
COM1
2
G
VBAT
1
3
G
diferentes.
EVD4
PC
pCO
NO1
NO1
G0
G0
4
4
COM1
COM1
NO1
2
VBAT
VBAT
1
3
1
3
G0
4
COM1
3 2
2
G
VBAT
1
3
G
2 AT 2 AT
GND
2 AT
DI1
DI2
S1
GND Tx/Rx
S4
S2
S3
NO1
NO1
G0
G0
4
4
COM1
COM1
NO1
2
VBAT
VBAT
1
3
1
3
G0
4
COM1
2
G
VBAT
1
3
G
Fig. 2.h
pCO Legenda:
1 porta serial de serviço
2 adaptador
Fig. 2.f 3 conversor USB/tLAN
4 computador
Atenção: evite a instalação dos drivers em ambientes com as Nota: por meio da porta serial de serviço é possível efetuar através
seguintes características: do computador com o programa VPM a configuração e a eventual
• umidade relativa superior a 90% ou com condensação; atualização do firmware do driver e do display, disponível no site http://
• fortes vibrações ou colisões; ksa.carel.com. Ver o apêndice 1. Ver o apêndice.
“EVD evolution” +0300005PT - rel. 1.0 - 16.06.2009 10
POR
2.6 upload, download e Reset dos
parâmetros (display)
1. pressione contemporaneamente as teclas Ajuda e Enter durante 5
seg.;
2. entra em um menu de seleção múltipla, selecione com UP/DOWN o
processo desejado;
3. confirme com ENTER;
4. o display apresenta uma página de confirmação, pressione ENTER;
5. no final surge uma mensagem que avisa se a operação se concluiu
positivamente ou não.
• UPLOAD: o display memoriza todos os valores dos parâmetros do
driver de origem;
• DOWNLOAD: o display copia todos os valores dos parâmetros para o
driver de destinação;
• RESET: todos os parâmetros do driver são reajustados nos valores de
fábrica. Consulte a tabela parâmetros no capítulo 8.
UPLOAD
DOWNLOAD
RESET
Fig. 2.i
Atenção:
• os processos têm de ser realizados com o/os drivers alimentados;
• NÃO remova o display do driver durante os processos de UPLOAD,
DOWNLOAD, RESET;
• o download dos parâmetros fica inibido se o driver de origem e o
driver de destinação tiverem firmware incompatíveis.
A EXV H G
G0 Sporlan DANFOSS ALCO
VBAT SEI / SEH / SER ETS EX5/6
EX7/8
EVD CAREL
1 4 4 16
Power supply module
2 3
14 14 3
2 15 1 1
1 15 15
GND
OUT
24V
4
G0
B+
B-
1 COM1
NO1
2
2AT
1 3
4
with battery
S
shield
12
230 Vac 24 Vac
11
30VA 2AT 13
VBAT
G
G0
COM1
1 2 4
NO1
3
G0
VBAT
G
without battery
Tx/Rx
GND
2 AT pCO
30VA
G0
G
shield
GND
pCO
EVD4 service USB adapter
4
EVD4
PC
shield
7
VREF
GND
5 6
DI1
DI2
S1
GND Tx/Rx
S4
S2
S3
GND
Modbus®
17
shield
RS485
EVD0000E0*: tLAN version
EVD0000E1*: pLAN version
EVD0000E2*: RS485 version
8 9 10
B C
VREF
VREF
GND
GND
DI1
DI1
DI2
DI2
S1
S1
S4
S2
S2
S3
S3
3 1
E F G
VREF
VREF
VREF
GND
GND
GND
DI1
DI1
DI1
DI2
DI2
DI2
S1
S1
S1
S4
S4
S2
S2
S2
S3
S3
S3
4 1 4 1
15 14 15
Fig. 2.j
Legenda:
1 branco A Conexão com EVBAT200/300
2 amarelo B Conexão com sonda eletrônica de pressão (SPK**0000) ou com transdutor de
3 marrom pressão piezoresistivo (SPKT00**C0)
4 verde C Conexão como posicionador (entrada 4 a 20 mA)
5 computador para configuração D Conexão como posicionador (entrada 0 a 10 Vdc)
6 conversor USB/tLAN E Conexão com sonda de pressão/temperatura combinada (SPKP00**T0)
7 adaptador
8 transdutor de pressão raciométrico F Conexão com sondas suplentes (S3, S4)
9 sonda NTC G Conexões transdutores de pressão raciométricos (SPKT00**R0)
10 entrada digital 1 para habilitação regulagem H Conexões a outros tipos de válvulas
11 contato limpo (até 230 Vac) O comprimento máximo do cabo de ligação ao módulo
12 válvula solenóide 1 EVBAT200/300 é 5 m.
13 sinal de alarme O cabo de ligação ao motor da válvula deve ser blindado de 4 pólos tipo AWG
14 vermelho 2 18/22 com comp. máx= 10 m.
15 preto
16 azul-escuro
17 computador para supervisão
6
1 Surriscaldam. ON
4.9 K
EVD evolution
MOP 5
2 Apertura
valvola ALARM
44 % -- Rele 4
3
Fig. 3.c
Legenda:
Fig. 3.a 1 variável 1 no display
2 variável 2 no display
Legenda: 3 estado do relé
LED Aceso Apagado Intermitente 4 alarme (pressão “AJUDA”)
NET Conexão presente Conexão ausente Erro de 5 intervenção de proteção
comunicação 6 estado da regulagem
OPEN Abertura válvula - Driver desabilitado
(*) Mensagens no display
CLOSE Fechamento válvula - Driver desabilitado Estado de regulagem Proteção ativa
(*) ON Funcionamento LowSH Baixo superaquecimento
Alarme em curso - - OFF Stand-by LOP Baixa temperatura de
evaporação
Driver alimentado Driver não - POS Posicionamento MOP Alta temperatura de eva-
alimentado poração
Tab. 3.a WAIT Aguardar HiTcond Alta temperatura de con-
(*) À espera de completar a primeira configuração densação
CLOSE Fechamento
Tab. 3.b
Teclado
3.1 montagem da placa display (acessório)
Tecla Função
A placa display, quando instalada, permite efetuar todas as operações de Prg • apresenta diretamente a página para a digitação da senha
configuração e programação do driver. Essa consente visualizar o estado para o acesso ao modo de programação.
de funcionamento, as medições de interesse para o tipo de controle que • se em estado de alarme, permite visualizar a lista de alarmes;
o driver está realizando (ex. controle de superaquecimento), os alarmes, • no nível “Fabricante”, durante a consulta dos parâmetros, abre
o estado das entradas digitais e da saída relé. Por fim essa permite as páginas de explicação correspondentes (Ajuda).
memorizar os parâmetros de configuração de um driver e de os transferir Esc • sai do modo Programação (Assistência/Fabricante) e
para outro (ver o processo de upload e download parâmetros). Visualização;
Para a instalação: • após a alteração de um parâmetro, sai sem salvar a alteração.
• remova a tampa fazendo pressão nos pontos de encaixe; • navega nas páginas de Visualização;
• engate a placa display, como indicado; UP/DOWN • aumenta/diminui um valor.
• o display se iluminará e no caso de primeiro acionamento se ativará o • permite passar da visualização à alteração dos parâmetros;
procedimento guiado de configuração. • confirma o valor e volta à lista dos parâmetros.
ENTER
Tab. 3.c
press
CONFIGURAZIONE
SONDE
REGOLAZIONE
3.4 modo programação (display) SPECIALI
CONFIG.ALLARMI
Os parâmetros podem ser alterados usando o teclado frontal. O acesso VALVOLA
é diferente de acordo com o nível do usuário: Assistência (instalador) e
Fabricante.
Fig. 3.f
Alteração dos parâmetros Assistência
Os parâmetros Assistência compreendem além dos parâmetros para o
acionamento do driver, os para a configuração das entradas, do relé de Notas:
saída, do set point do superaquecimento ou da regulagem em geral e • a entrada no nível Fabricante permite alterar todos os parâmetros do
dos limites de proteção. Consulte a tabela dos parâmetros. driver;
Procedimento: • se não for pressionada nenhuma tecla, após 5 min. o display volta
automaticamente à visualização standard.
1. pressione uma ou mais vezes Esc para ir para a visualização standard
do display;
2. pressione Prg: no display aparece uma caixa solicitando a SENHA;
3. pressione ENTER e digite a senha para o nível Assistência: 22, ,
partindo do dígito da direita e confirmando cada dígito com ENTER;
4. se o valor digitado estiver correto aparece o primeiro parâmetro que
pode alterar, endereço de rede;
5. pressione UP/DOWN para selecionar o parâmetro a alterar;
6. pressione ENTER para passar ao valor do parâmetro;
7. pressione UP/DOWN para alterar o valor;
8. pressione ENTER para salvar o novo valor do parâmetro;
9. repita os passos 5, 6, 7, 8 para alterar os outros parâmetros;
10. pressione Esc para sair do procedimento de alteração dos parâmetros
Assistência.
PASSWORD
0001
Fig. 3.e
G0
G0
O driver fica então habilitado para o funcionamento e a regulagem
VBAT
VBAT
G
G
32
1
31
pode iniciar no momento em que é solicitada pelo controlador
pCO via pLAN ou após o fechamento da entrada digital DI1.
Se por erro ou outro motivo o parâmetro “Habilitação controle EVD” pressione Enter para confirmar pressione UP/DOWN para
for programado a 0 (zero), o driver interrompe imediatamente a o valor passar ao parâmetro seguinte,
regulagem e aguarda que seja novamente habilitado com a válvula refrigerante
parada na última posição assumida;
repita os passos 2, 3, 4, 5 para alterar os valores dos parâmetros:
• SUPERVISOR: para facilitar o acionamento de um número elevado de
refrigerante, válvula, sonda de pressão S1, controle principal;
drivers, utilizando somente o supervisor, é possível limitar a operação de
primeiro acionamento no display somente à configuração do endereço
green
de rede. Em seguida o display pode ser removido e a configuração
VREF
GND
GND
TxRx
brown
DI1
DI2
S1
S4
S2
S3
yellow
adiada para outra altura utilizando o supervisor ou, se for o caso, white TEMP S2
white
montando novamente o display. Para habilitar a regulagem do driver
NO1
G0
COM1
PRESS S1
VBAT
black
G
4
2
1
3
green
via supervisor é necessário ativar o parâmetro “Habilitação controle
EVD” dos parâmetros de segurança no respectivo menu parâmetros
possuindo os direitos correspondentes. É conveniente se ocupar
verifique a exatidão das ligações elétricas;
previamente de definir corretamente os parâmetros de configuração no
específico menu. O driver fica então habilitado para o funcionamento se a configuração estiver
ione 1/3
e a regulagem pode iniciar
green
no momento em que é solicitada pelo
Configurazione correta saia do procedimento,
VREF
GND
GND
TxRx
S4
S2
S3
COM1
VBAT
G
4
2
1
3
green
informação correspondente ao parâmetro “Habilitação controle EVD”,
se por erro ou outro motivo o parâmetro for desabilitado o driver
interrompe imediatamente a regulagem e aguarda que seja novamente
habilitado, com a válvula parada na última posição assumida; Para facilitar o acionamento e evitar possíveis anomalias de funcionamento,
• CONTROLADOR PROGRAMÁVEL pCO: a primeira operação a efetuar, o driver não arranca se não tiverem sido configurados:
se necessário, é a configuração do endereço de rede através do display. 1. endereço de rede;
No caso de utilizar um driver pLAN, tLAN ou Modbus® conectado a um 2. refrigerante;
controlador da família pCO, não será indispensável definir e confirmar 3. válvula;
a configuração dos parâmetros de primeiro acionamento. Com 4. sonda de pressão S1;
Configurazione
Configurazione 1/3
1/3 Configurazione
Configurazione 1/3
1/3 Configurazione
Configurazion
efeito, está previsto que seja a aplicação do pCO a possuir os valores 5. tipo de controle
Indirizzo
Indirizzo reteprincipal, isto é o tipo
didirete de unidade
Indirizzo
Indirizzo rete na qual aplicar o
didirete Indirizzo
Indirizzodidir
198
198 198
198 11
corretos pertencentes à máquina regulada. Assim basta configurar o controle de superaquecimento.
endereço pLAN, tLAN ou Modbus® do driver em base ao solicitado
pela aplicação do pCO e após poucos segundos a comunicação entre Notas:
os dois aparelhos terá início e o driver fica automaticamente habilitado • para sair do procedimento guiado de primeiro acionamento pressione
para a regulagem. É visualizada a página principal do display, que várias vezes a tecla DOWN e por fim confirme se a configuração
pode ser removido, e a regulagem pode iniciar no momento em que é terminou. NÃO é possível sair do procedimento guiado pressionando
solicitada pelo controlador pCO ou pela entrada digital DI1. a tecla Esc;
O driver pLAN é o único capaz de iniciar a regulagem com comando • no caso de ter terminado o procedimento de configuração com um
pLAN do controlador pCO. Em caso de sucessiva falta de comunicação erro de definição é possível entrar no modo programação parâmetros
entre pCO e driver (consulte o parágrafo “alarmeConfigurazione
erro pLAN”) o driver Assistência e alterar o valor do parâmetro em questão;
Configurazione
Configurazione
pode continuarIndirizzo
aIndirizzo
regulagem
1/3
1/3
seguindo o estado da
didirete
rete
Configurazione
entrada
Indirizzo
Indirizzo digital
didi rete 1. Os
rete
1/3
1/3
• noConfigurazione
caso da
Indirizzo didiválvula
Configurazione
Indirizzo rete
rete e/ou
1/3
1/3
a sonda deConfigurazione
pressãodiutilizadas
Configurazione
Indirizzo
Indirizzo direte
rete não
1/3
1/3
estarem Configurazione
Configurazion
Refrigerante
Refrigerant
198
198 198
198
drivers tLAN e RS485/Modbus® podem ser conectados a um controlador presentes
11 na lista, selecione um 1modelo
1 qualquer e termine o R22
R22
pCO mas somente em modo análogo à supervisão. O início da regulagem procedimento. Nesse momento o driver será habilitado para a Valvola
Valvola
Carel
Carel
pode ocorrer somente da entrada digital 1. regulagem e será possível entrar no modo Programação Fabricante e
definir manualmente os parâmetros correspondentes.
S
Os parágrafos seguintes explicam todos os tipos de controle que podem
ser definidos com EVD evolution.
M
E
V EEV
P T
Fig. 5.g
Parâmetros PID
O controle do superaquecimento, bem como o dos outros modos
selecionáveis no parâmetro “controle principal”, ocorre através de um 5.3 Regulagens especiais
controle de tipo PID que na sua forma mais simples é definido pela lei:
Back pressure EPR
1 de(t) Esse tipo de controle é utilizado em muitas aplicações nas quais se
u(t)= K e(t) +T ∫e(t)dt + Td dt deseja manter constante uma pressão no circuito frigorífico. Por exemplo
i um sistema de refrigeração pode incluir vários balcões frigoríficos que
Legenda: funcionam com temperaturas diferentes (balcões frigoríficos para
u(t) Posição válvula Ti Tempo integral congelados, carne ou laticínios). As várias temperaturas dos circuitos são
e(t) Erro Td Tempo derivativo obtidas usando reguladores de pressão colocados em série com cada
K Ganho proporcional circuito. A regulagem especial Back pressure EPR (Evaporator Pressure
Regulator) permite definir um set point de pressão e os parâmetros de
Note que o controle é calculado como soma de três contributos separados: regulagem PID para o obter.
proporcional, integral e derivativo.
• a ação proporcional abre ou fecha a válvula proporcionalmente com
a variação do superaquecimento. Assim quanto maior é o valor de K
(ganho proporcional) maior é a velocidade de resposta da válvula. EVD
evolution
A ação proporcional não toma em consideração o set point do
superaquecimento mas segue exclusivamente as variações. Assim se
S1
o superaquecimento não variar sensivelmente a válvula fica parada e E
M T
não será garantido o alcance do set point; P
• a ação integral está ligada ao tempo e faz mover a válvula em proporção
com a distância do superaquecimento do set point. Quanto maior é a V1 V2 EV
distância, mais intensa é a ação integral; e quanto menor é o valor de Ti
(tempo integral), mais enérgica é a ação. O tempo integral representa
em síntese a intensidade da reação da válvula, em particular quando o
superaquecimento está longe do set point; EVD
• a ação derivativa está ligada à velocidade de variação do evolution
superaquecimento, ou à inclinação com a qual o superaquecimento
S1
muda de instante a instante. Essa tende a combater as bruscas E
M T
variações antecipando a ação corretiva e é tanto mais enérgica quanto P
maior é o valor do tempo Td (tempo derivativo).
V1 V2 EV
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M.
REGULAGEM
Set point superaquecimento 11 LowSH: limite 180 (320) K(°F) Fig. 5.h
PID: ganho proporcional 15 0 800 -
PID: tempo integral 150 0 1000 seg. Legenda:
PID: tempo derivativo 5 0 800 seg. V1 Válvula solenóide E Evaporador
Tab. 5.c V2 Válvula de expansão termos- EV Válvula eletrônica
tática
Aconselha-se que consulte o “Guia ao sistema EEV” +030220810 para
mais informações relativamente à calibragem da regulagem PID. Para as ligações elétricas consulte o parágrafo 2.7 “Esquema geral de
ligação”.
Nota: selecionando o tipo de controle principal (quer para as
modalidades de controle do superaquecimento quer para as especiais) Trata-se de uma regulagem PID sem qualquer proteção (LowSH, LOP,
são automaticamente configurados os valores da regulagem PID MOP, HiTcond, consulte o capítulo proteções), sem qualquer processo
sugeridos pela CAREL para cada aplicação. de desbloqueio válvula e sem qualquer controle auxiliar. A regulagem
é efetuada na sonda de pressão de back pressure lida pela entrada S1
com base no set point definido: parâmetro, “Set point pressão EPR”. A
Parâmetros de controle das funções de proteção regulagem é direta, quando aumenta a pressão a válvula abre e vice-
Consulte o capítulo “Proteções”. Note que a definição dos limites de versa.
proteção é da responsabilidade do instalador/fabricante, enquanto os Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M.
tempos são REGULAGEM
automaticamente configurados nos valores da regulagem PID sugeridos Set point pressão EPR 3,5 -20 (-290) 200 (2900) barg (psig)
pela CAREL para cada aplicação. PID: ganho proporcional 15 0 800 -
PID: tempo integral 150 0 1000 seg.
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M. PID: tempo derivativo 5 0 800 seg.
REGULAGEM Tab. 5.e
Proteção LowSH: limite 5 -40 (-72) set point K (°F)
supera-
queci-
mento
Proteção LowSH: tempo integral 15 0 800 seg.
19 “EVD evolution” +0300005PT - rel. 1.0 - 16.06.2009
POR
By-pass de gás quente por pressão By-pass de gás quente por temperatura
A regulagem é utilizável come controle de capacidade frigorífica. No caso A regulagem é utilizável come controle de capacidade frigorífica. No caso
de falta de solicitação por parte do circuito B, a pressão na entrada do de um balcão frigorífico, se a sonda da temperatura ambiente detectar
compressor diminui e a válvula de by-pass abre para deixar passar uma um aumento da temperatura, tem de aumentar a capacidade frigorífica,
maior quantidade de gás quente e diminuir o rendimento do circuito. assim a válvula tem de se fechar.
C
C
L
EV L EV
F CP
EVD F CP
evolution EVD
S evolution
S
S1
S2
P
E
M T E T
A M T
V1 V2
V1 V2
Fig. 5.j
E
M T Legenda:
B CP Compressor V1 Válvula solenóide
V1 V2 C Condensador V2 Válvula de expansão
termostática
Fig. 5.i L Receptor de líquido EV Válvula eletrônica
F Filtro desidratador E Evaporador
Legenda: S Indicador de líquido
CP Compressor V1 Válvula solenóide
C Condensador V2 Válvula de expansão Para as ligações elétricas consulte o parágrafo 2.7 “Esquema geral de
termostática ligação”.
L Receptor de líquido EV Válvula eletrônica
F Filtro desidratador E Evaporador Trata-se de uma regulagem PID sem qualquer proteção (LowSH, LOP,
S Indicador de líquido MOP, HiTcond, consulte o capítulo proteções), sem qualquer processo
de desbloqueio válvula e sem qualquer controle auxiliar. A regulagem
Para as ligações elétricas consulte o parágrafo 2.7 “Esquema geral de é efetuada na sonda de temperatura de by-pass gás quente lida pela
ligação”. entrada S2 com um set point no parâmetro, “Set point temperatura
by-pass de gás quente”. A regulagem é inversa, quando aumenta a
Trata-se de uma regulagem PID sem qualquer proteção (LowSH, LOP, temperatura a válvula fecha.
MOP, HiTcond, consulte o capítulo proteções), sem qualquer processo
de desbloqueio válvula e sem qualquer controle auxiliar. A regulagem
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M.
é efetuada na sonda de pressão de by-pass gás quente lida pela entrada
REGULAGEM
S1 com um set point no parâmetro, “Set point pressão by-pass de gás Set point temperatura by-pass de gás 10 -60 200 °C (°F)
quente”. quente (-76) (392)
A regulagem é inversa, quando aumenta a pressão a válvula fecha e vice- PID: ganho proporcional 15 0 800 -
versa. PID: tempo integral 150 0 1000 seg.
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M. PID: tempo derivativo 5 0 800 seg.
REGULAGEM Tab. 5.g
Set point pressão by-pass de gás 3 -20 200 barg
quente (290) (2900) (psig)
PID: ganho proporcional 15 0 800 -
PID: tempo integral 150 0 1000 seg.
PID: tempo derivativo 5 0 800 seg.
Tab. 5.f
Set= set point sob pressão em um gas cooler com CO2 transcrítico EV
T=temperatura na saída do gas cooler T
EVD
Valores de default: A= 3.3, B= -22,7. evolution regulator
No esquema simplificado apresentado em seguida é proposta a solução P
mais simples do ponto de vista conceptual. As complicações de instalação
S1
se devem às elevadas pressões e à necessidade de otimizar a eficiência
4-20 mA
da instalação.
A
100%
EVD
evolution
0%
S1
S2
4 20 mA
EV GC Fig. 5.l
P T
Legenda:
CP
EV Válvula eletrônica A Abertura válvula
Para as ligações elétricas consulte o parágrafo 2.7 “Esquema geral de
IHE ligação”.
O fechamento forçado ocorre somente aquando da abertura da entrada
digital DI1, que determina a passagem do estado de regulagem ao de
stand-by. Não serão efetuados os processos de pré-posicionamento e
E reposicionamento. O posicionamento manual pode ser habilitado na
M T mesma, com a regulagem ativa ou em stand-by.
S2, sendo assim não existe um parâmetro de set point mas uma fórmula
relativa: A
“Set point pressão gas cooler CO2”= Coeficiente A * T gas cooler (S2) 100%
+ Coeficiente B. O set point calculado é uma variável visível no modo
Visualização. A regulagem é direta, quando aumenta a pressão a válvula
abre. 0%
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M. 0 10 Vdc
ESPECIAIS Fig. 5.m
CO2 transcrítico: coeficiente A 3,3 -100 800 -
CO2 transcrítico: coeficiente B -22,7 -100 800 - Legenda:
REGULAGEM
PID: ganho proporcional 15 0 800 EV Válvula eletrônica A Abertura válvula
PID: tempo integral 150 0 1000 seg. Para as ligações elétricas consulte o parágrafo 2.7 “Esquema geral de
PID: tempo derivativo 5 0 800 seg. ligação”.
Tab. 5.h
Atenção: não serão efetuados os processos de pré-posicionamento
e reposicionamento. O posicionamento manual pode ser habilitado na
mesma com a regulagem ativa ou em stand-by.
S set point
1. offset muito pequeno (ou t
função desabilitada)
ON
M SV
OFF
E t
V EEV
P T
S4
Fig. 5.n set point + diff
set point
Legenda: t
2. offset muito grande
CP Compressor EEV Válvula de expansão eletrônica
ON
C Condensador V Válvula solenóide SV
L Receptor de líquido E Evaporador OFF
F Filtro desidratador P Sonda (transdutor) de pressão t
S Indicador de líquido T Sonda de temperatura
EVD
evolution
F
CP
S1
S2
S4
S
T E
V EEV
P T
Fig. 5.p
Legenda:
CP Compressor EEV Válvula de expansão eletrônica
C Condensador V Válvula solenóide
L Receptor de líquido E Evaporador
F Filtro desidratador P Sonda (transdutor) de pressão
S Indicador de líquido T Sonda de temperatura
Para as ligações elétricas consulte o parágrafo 2.7 “Esquema geral de
ligação”.
Sondas de backup em S3 e S4
Neste caso as sondas de pressão S3 e temperatura S4 são utilizadas para
substituir respectivamente as sondas S1 e S2, no caso de avaria de uma
ou ambas, de modo a garantir um elevado grau de segurança da unidade
regulada.
EVD
evolution
F
CP
S1
S2
S3
S4
E
V EEV
P T P T
Fig. 5.q
Legenda:
CP Compressor EEV Válvula de expansão eletrônica
C Condensador V Válvula solenóide
L Receptor de líquido E Evaporador
F Filtro desidratador P Sonda (transdutor) de pressão
S Indicador de líquido T Sonda de temperatura
Para as ligações elétricas consulte o parágrafo 2.7 “Esquema geral de
ligação”.
Wait
Fechamento forçado Após o alcance da posição calculada, independentemente de quanto
O fechamento forçado é efetuada após a alimentação do driver e tempo é necessário (variável de acordo com o tipo de válvula e o valor
corresponde à execução de um número de passos de fechamento dado efetivo da posição), tem lugar um atraso constante de 5 segundos após
pelo parâmetro “Passos de fechamento” correspondente ao tipo válvula o qual inicia a verdadeira fase de regulagem. Isto para criar um intervalo
selecionada. Esse serve para realinhar a válvula na posição física de razoável entre o estado de stand-by, no qual as variáveis não têm
fechamento total. Driver e válvula ficam assim prontos para a regulagem significado não havendo fluxo de refrigerante, e a verdadeira regulagem.
e ambos alinhados no 0 (zero). Ao ligar o controlador é feito o fechamento
forçado e entra na fase de stand-by.
Regulagem
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M. A solicitação de regulagem pode chegar do fechamento da entrada
VÁLVULA digital 1 ou via rede (pLAN). A válvula solenóide ou o compressor têm de
Passos de fechamento EEV 500 0 9999 step ser ativados quando a válvula, após o processo de pré-posicionamento,
Tab. 6.g atinge a posição calculada. Na figura seguinte é representada a sequência
de eventos para o início da regulagem da unidade frigorífica.
Stand-by
O estado de stand-by corresponde a uma situação de repouso na qual
não é necessária a regulagem da válvula eletrônica. É normalmente Atraso regulagem pós-degelo
imposto pelo driver: Alguns tipos de balcão frigorífico apresentam um problema de regulagem
• no momento do desligamento da unidade frigorífica, tanto no modo com a válvula eletrônica durante fase de funcionamento sucessiva ao
manual (ex. com a tecla, com o supervisor) quanto por alcance do set degelo. Nesse período (10 a 20 min. após o degelo) é possível que a
point de controle; medição do superaquecimento seja perturbada pela alta temperatura
• durante os degelos, à exceção dos efetuados por inversão de ciclo (ou dos tubos de cobre e do ar, causando uma excessiva abertura da válvula
por by-pass de gás quente). eletrônica por períodos prolongados nos quais ocorre um retorno de
Em geral se pode afirmar que a regulagem da válvula eletrônica deve líquido aos compressores não medido pelas sondas do driver. Além
ser mandada em stand-by quando se desliga o compressor ou se fecha disso, nesta fase a acumulação de refrigerante no evaporador é difícil de
a solenóide de regulagem. A válvula fica fechada ou aberta distribuindo eliminar em tempos breves, mesmo depois das sondas recomeçarem a
cerca de 25% da quantidade de refrigerante, de acordo com o parâmetro medir corretamente a presença de líquido (superaquecimento baixo ou
“válvula aberta em stand-by”. nulo).
Nesta fase pode ser ativado o posicionamento manual. O driver é capaz de receber via entrada digital 2 a informação de fase
de degelo em curso. O parâmetro “Atraso acionamento após o degelo”
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M. permite definir um atraso para o acionamento sucessivo da regulagem
REGULAGEM para resolver este problema. Durante este atraso a válvula fica bloqueada
Válvula aberta em stand-by 0 0 1 - na posição de pré-posicionamento e são gerenciados todos os processos
0=desabilitado=válvula fechada; normais de alarmes sondas, etc.
1=habilitado = válvula aberta 25%
Tab. 6.h Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M.
REGULAGEM
Atraso acionamento após o degelo 10 0 60 min.
Tab. 6.j
Desbloqueio da válvula:
Essa operação é válida somente se o driver estiver efetuando uma regu-
lagem de superaquecimento. O desbloqueio da válvula é um processo
automático de segurança que tenta desbloquear uma válvula supostamente
bloqueada medindo as variáveis de regulagem (superaquecimento, posição
válvula). O desbloqueio pode ter bons resultados ou não segundo a gravida-
de do problema mecânico na válvula. Se durante 10 minutos as condições
forem tais que façam pensar a um bloqueio, o processo é efetuado no má-
ximo 5 vezes. Os sintomas medidos de uma válvula bloqueada podem não
estar necessariamente ligados a um efetivo bloqueio mecânico. Também é
possível que se verifiquem com as mesmas modalidades noutros casos:
• bloqueio mecânico da válvula solenóide antes da válvula eletrônica
(se presente);
• dano elétrico da válvula solenóide antes da válvula eletrônica;
• obturação do filtro antes da válvula eletrônica (se presente);
• problemas elétricos no motor da válvula eletrônica;
• problemas elétricos nos cabos de ligação driver-válvula;
• errada ligação elétrica driver-válvula;
• problemas eletrônicos no driver de comando válvula;
• anomalia no funcionamento de ventiladores/bomba fluido secundário
evaporador;
• falta de refrigerante no circuito frigorífico;
• perda de refrigerante;
• falta de subarrefecimento no condensador;
• problemas elétricos/mecânicos no compressor;
• presença de resíduos de funcionamento ou umidade no circuito
frigorífico.
7.1 Proteções
SH
As proteções são 4:
• LowSH, baixo superaquecimento; Low_SH_TH
• LOP, baixa temperatura de evaporação;
• MOP, alta temperatura de evaporação;
• HiTcond, alta temperatura de condensação. ON t
Low_SH
OFF
Nota: A proteção HiTcond necessita de mais uma sonda (S3)
em relação às normalmente utilizadas, a ser instalada no driver ou ON t
que comunique via tLAN ou pLAN com um controlador no qual está A
OFF
instalada.
As proteções são caracterizadas principalmente por: D B t
• limite de intervenção: dependente das condições de trabalho da
unidade regulada, tem de ser definido no modo Programação Fig. 7.a
Assistência; Legenda:
• tempo integral, que determina sua intensidade (se configurado a 0 SH Superaquecimento A Alarme
desabilita a proteção): definido automaticamente com base no tipo Low_SH_TH Limite proteção Low_SH D Atraso alarme
de controle principal; Low_SH Proteção Low_SH t Tempo
• alarme, com limite de intervenção (o mesmo da proteção) e atraso de B Restabelecimento automático alarme
intervenção (se configurado a 0 desabilita a sinalização de alarme).
ON t
MOP
ON t
LOP OFF
OFF
ON t
PID
ON t OFF
ALARM
OFF
ON
t
ALARM
D B t OFF
Fig. 7.b
D t
Legenda:
Fig. 7.c
T_EVAP Temperatura de evaporação D Atraso alarme
LOP_TH Limite proteção baixa tempera- ALARM Alarme
Legenda:
tura de evaporação
LOP Proteção LOP t Tempo T_EVAP Temperatura de evaporação MOP_TH Limite MOP
B Restabelecimento automático PID Controle PID de superaqueci- ALARM Alarme
alarme mento
MOP Proteção MOP t Tempo
D Atraso alarme
MOP (alta pressão de evaporação)
MOP= Low Operating Pressure.
Atenção: o limite MOP tem de ser superior à temperatura de
O limite para a proteção MOP é definido como valor de temperatura evaporação nominal da máquina, senão intervém despropositadamente.
saturada para o comparar facilmente com os dados técnicos dos produtores O limite MOP é frequentemente fornecido pelo fabricante do compressor.
de compressores. A proteção intervém a fim de evitar que valores muito Normalmente está compreendido entre 10 °C e 15 °C.
altos da temperatura de evaporação provoquem uma excessiva carga de
trabalho para o compressor, com o consequente superaquecimento do
motor e possível intervenção da proteção térmica. A proteção é muito Atenção: no caso do fechamento da válvula também provocar um
útil em unidades com compressor interno, em caso de acionamento com excessivo aumento da temperatura de sucção (S2), a válvula é bloqueada
elevada carga frigorífica a eliminar ou sujeitas a repentinas variações da para evitar o superaquecimento dos enrolamentos do compressor à
carga. A proteção é também muito útil em sistemas canalizados (balcões espera de uma redução da carga frigorífica.
frigoríficos) porque permite habilitar contemporaneamente todas as
unidades sem causar problemas de alta pressão para os compressores. No final da proteção MOP o controle de superaquecimento retoma de
Para poder reduzir a temperatura de evaporação é necessário intervir maneira controlada para evitar que a temperatura de evaporação suba
reduzindo o rendimento da unidade frigorífica. Isso é possível fechando novamente além do limite.
a válvula eletrônica de maneira controlada, o que implica o abandono da
regulagem de superaquecimento e um aumento do mesmo. A proteção
terá assim uma reação moderada que tende a limitar o aumento da
temperatura de evaporação mantendo-a abaixo do limite de intervenção HiTcond (alta temperatura de condensação)
tentando que o superaquecimento aumente o menos possível. O Para ativar a proteção de alta temperatura de condensação (HiTcond) é
restabelecimento das condições normais de trabalho não será dado pela necessário ter instalado a sonda de pressão na entrada S3.
intervenção da proteção mas pela redução da carga frigorífica solicitada A proteção intervém a fim de evitar que valores muito altos de temperatura
que causou o aumento da temperatura. Permanecerá portanto nas de condensação possam provocar a paragem do compressor por
condições melhores de funcionamento (pouco abaixo do limite) até que intervenção do pressostato de alta pressão.
as condições de carga não mudem.
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M.
Parâmetro/descrição Def. Mín. Máx. U.M. ESPECIAIS
REGULAGEM HiTcond: limite 80 -60 200 °C (°F)
Proteção MOP: limite 50 Proteção LOP: 200 °C (°F) (-76) (392)
limite (392) HiTcond: tempo integral 20 0 800 seg.
Proteção MOP: tempo integral 20 0 800 seg. CONFIGURAÇÃO ALARMES
CONFIGURAÇÃO ALARME Atraso do alarme alta temperatura de con- 600 0 18000 seg.
Atraso do alarme alta temperatu- 600 0 18000 seg. densação (HiTcond)
ra de evaporação (MOP) (0= alarme desabilitado)
(0= alarme desabilitado) Tab. 7.e
Tab. 7.d
O tempo integral é definido automaticamente com base no tipo de
O tempo integral é definido automaticamente com base no tipo de controle principal.
controle principal.
Notas:
Quando a temperatura de evaporação sobe acima do limite MOP • a proteção é muito útil em unidades com compressor interno, no
o sistema entra no estado de MOP, é interrompida a regulagem de caso de condensador a ar subdimensionado ou sujo/avariado, nas
T_COND
T_COND_TH
T_COND_TH - ∆
ON t
HiTcond
OFF
ON t
PID
OFF
ON t
ALARM
OFF
D t
Fig. 7.d
Legenda:
T_COND Temperatura de condensação T_COND_ HiTcond: limite
TH
HiTcond Estado de proteção HiTcond ALARM Alarme
PID Controle PID de superaqueci- t Tempo
mento
D Atraso alarme
Notas:
• o limite HiTcond tem de ser superior à temperatura de condensação
nominal da máquina e inferior à calibração do pressostato de alta
pressão;
• o fechamento da válvula é limitado no caso de causar uma excessiva
diminuição da temperatura de evaporação.
SVP CAREL
Modbus®
Tipo **
usuário *
CONFIGURAÇÃO
A Endereço de rede 198 1 207 - I 11 138
A Refrigerante: R404A - - - I 13 140
R22 R134a R404A
R407C R410A R507A
R290 R600 R600a
R717 R744 R728
R1270 R417A R422D
A Válvula: CAREL EXV - - - I 14 141
CAREL EXV
Alco EX4
Alco EX5
Alco EX6
Alco EX7
Alco EX8 330Hz aconselhada CAREL
Alco EX8 500Hz específica Alco
Sporlan SEI 0.5-11
Sporlan SER 1.5-20
Sporlan SEI 30
Sporlan SEI 50
Sporlan SEH 100
Sporlan SEH 175
Danfoss ETS 25B
Danfoss ETS 50B
Danfoss ETS 100B
Danfoss ETS 250
Danfoss ETS 400
A Sonda S1: Raciométrico: - - - I 16 143
-1 a 9.3 barg
Raciométrico (OUT=0 a 5V) Eletrônico (OUT=4 a 20 mA)
-1 a 4.2 barg -0.5 a 7 barg
-0.4 a 9.2 barg 0 a 10 barg
-1 a 9.3 barg 0 a 18.2 barg
0 a 17.3 barg 0 a 25 barg
-0.4 a 34.2 barg 0 a 30 barg
0 a 34.5 barg 0 a 44.8 barg
0 a 45 barg rremoto -0,5 a 7 barg.
remoto, 0 a 10 barg
remoto, 0 a 18.2 barg
remoto, 0 a 25 barg
remoto, 0 a 30 barg
remoto, 0 a 44.8 barg
Sinal externo 4 a 20mA
A Controle principal: Balcão frigo- - - - I 15 142
Balcão frigorífico/câmara canalizados rífico/câmara
Balcão frigorífico/câmara com compressor interno canalizados
Balcão frigorífico/câmara perturbados
Balcão frigorífico/câmara com CO2 subcrítico
Condensador a R404A para CO2 subcrítico
Ar condicionado/chiller com trocador a placas
Ar condicionado/chiller com trocador de feixe tubular
Ar condicionado/chiller com trocador com aletas
Ar condicionado/chiller com capacidade frigorífica variável
Ar condicionado/chiller perturbado
Back pressure EPR
By-pass de gás quente por pressão
By-pass de gás quente por temperatura
Gas cooler CO2 transcrítico
Posicionador analógico (4 a 20 mA)
Posicionador analógico (0 a 10 V)
A Sonda S2: NTC CAREL - - - I 17 144
NTC CAREL NTC-HT CAREL alta temperatura
NTC combinada SPKP**T0 Sinal externo 0 a 10 V
A Controle auxiliar: Desabilitada - - - I 18 145
Desabilitada
Proteção alta temperatura de condensação em S3
Termostato modulante em S4
Sondas de backup em S3 e S4
SVP CAREL
Modbus®
Tipo **
usuário *
SVP CAREL
Modbus®
Tipo **
usuário *
SONDAS
C S1: offset de calibração 0 -60 (-870), -60 60 (870), 60 barg (psig) A 34 33
mA
C S1: ganho de calibração 4 a 20 mA 1 -20 20 - A 36 35
C Pressão S1: valor MÍNIMO -1 -20 (-290) Pressão S1: barg (psig) A 32 31
valor MÁXIMO
C Pressão S1: valor MÁXIMO 9,3 Pressão S1: 200 (2900) barg (psig) A 30 29
valor MÍNIMO
C Pressão S1: valor MÍNIMO de alarme -1 -20 (-290) Pressão S1: barg (psig) A 39 38
valor MÁXIMO
de alarme
C Pressão S1: valor MÁXIMO de alarme 9,3 Pressão S1: 200 (2900) barg (psig) A 37 36
valor MÍNIMO
de alarme
C S2: offset de calibração 0 -20 (-290), -20 20 (290), 20 °C (°F), volt A 41 40
C S2: ganho de calibração 0 a 10 V 1 -20 20 - A 43 42
C Temperatura S2: valor MÍNIMO de alarme -50 -60 (-76) Temperatura °C (°F) A 46 45
S2: valor
MÁXIMO de
alarme
C Temperatura S2: valor MÁXIMO de alarme 105 Temperatura 200 (392) °C (°F) A 44 43
S2: valor
MÍNIMO de
alarme
C S3: offset de calibração 0 -60 (-870) 60 (870) barg (psig) A 35 34
C Pressão S3 : valor MÍNIMO -1 -20 (-290) Pressão S3: barg (psig) A 33 32
valor MÁXIMO
C Pressão S3: valor MÁXIMO 9,3 Pressão S3: 200 (2900) barg (psig) A 31 30
valor MÍNIMO
C Pressão S3: valor MÍNIMO de alarme -1 -20 (-290) Pressão S3: barg (psig) A 40 39
valor MÁXIMO
de alarme
C Pressão S3: valor MÁXIMO de alarme 9,3 Pressão S3: 200 (2900) barg (psig) A 38 37
valor MÍNIMO
de alarme
C S4: offset de calibração 0 -20 (-36) 20 (36) °C (°F) A 42 41
C Temperatura S4: valor MÍNIMO de alarme -50 -60 (-76) Temperatura °C (°F) A 47 46
S4: valor
MÁXIMO de
alarme
C Temperatura S4: valor MÁXIMO de alarme 105 Temperatura 200 (392) °C (°F) A 45 44
S4: valor
MÍNIMO de
alarme
REGULAGEM
A Set point superaquecimento 11 LowSH: limite 180 (324) K (°F) A 50 49
A Abertura válvula inicial (relação capacidade evaporador/vál- 50 0 100 % I 37 164
vula)
C Válvula aberta em stand-by 0 0 1 - D 23 22
(0= desabilitado= válvula fechada;
1= habilitado= válvula aberta 25%)
C Atraso acionamento após o degelo 10 0 60 min. I 40 167
A Set point temperatura by-pass de gás quente 10 -60 (-76) 200 (392) °C (°F) A 28 27
A Set point pressão by-pass de gás quente 3 -20 (-290) 200 (2900) barg (psig) A 62 61
A Set point pressão EPR 3,5 -20 (-290) 200 (2900) barg (psig) A 29 28
C PID: ganho proporcional 15 0 800 - A 48 47
C PID: tempo integral 150 0 1000 seg. I 38 165
C PID: tempo derivativo 5 0 800 seg. A 49 48
A Proteção LowSH: limite 5 -40 (-72) set point K (°F) A 56 55
superaqueci-
mento
C Proteção LowSH: tempo integral 15 0 800 seg. A 55 54
A Proteção LOP: limite -50 -60 (-76) Proteção MOP: °C (°F) A 52 51
limite
C Proteção LOP: tempo integral 0 0 800 seg. A 51 50
A Proteção MOP: limite 50 Proteção LOP: 200 (392) °C (°F) A 54 53
limite
C Proteção MOP: tempo integral 20 0 800 seg. A 53 52
A Habilitação do posicionamento manual da válvula 0 0 1 - D 24 23
A Posição manual da válvula 0 0 9999 step I 39 166
ESPECIAIS
A HiTcond: limite 80 -60 (-76) 200 (392) °C (°F) A 58 57
C HiTcond: tempo integral 20 0 800 seg. A 57 56
A Termostato modulante: set point 0 -60 (-76) 200 (392) °C (°F) A 61 60
A Termostato modulante: diferencial 0, 1 0, 1 (0,2) 100 (180) °C (°F) A 60 59
SVP CAREL
Modbus®
Tipo **
usuário *
Sonda S1 0 0 1 D 4 3 R
Sonda S2 0 0 1 D 5 4 R
Sonda S3 0 0 1 D 6 5 R
Sonda S4 0 0 1 D 7 6 R
Erro motor EEV 0 0 1 D 8 7 R
Estado do relé 0 0 1 D 9 8 R
LOP (baixa temperatura de evaporação) 0 0 1 D 10 9 R
ALARMES
Tab. 8.c
(*) Status entrada digital: 0= aberta, 1= fechada.
Nota: a medida das sondas S1, S2, S3, S4 é sempre visualizada
independentemente do fato que esteja conectada ou não a sonda
prevista.
Surriscaldam. ON
EVD evolution 4.9 K
MOP
Apertura
valvola ALARM
44 % Rele
Fig. 9.c
Tabela alarmes
Tipo de alarme Causa LED Placa display Relé Restabeleci- Efeitos Verificações/soluções
do alarme mento na regulagem
Sonda S1 Sonda S1 avariada LED de ALARM intermi- Depende do automático Depende do pa- Verifique as ligações da sonda. Veri-
ou superou o alarme tente parâmetro de râmetro “Gestão fique os parâmetros “Gestão alarme
campo de alarme vermelho configuração alarme sonda S1” sonda S1”, e “Pressão S1: valor MÍNIMO
definido e MÁXIMO de alarme”
Sonda S2 Sonda S2 avariada LED de ALARM intermi- Depende do automático Depende do pa- Verifique as ligações da sonda. Veri-
ou superou o alarme tente parâmetro de râmetro “Gestão fique os parâmetros “Gestão alarme
campo de alarme vermelho configuração alarme sonda S2” sonda S2”, e “Temperatura S2: valor
definido MÍNIMO e MÁXIMO de alarme”
Sonda S3 Sonda S3 avariada LED de ALARM intermi- Depende do automático Depende do pa- Verifique as ligações da sonda. Veri-
ou superou o alarme tente parâmetro de râmetro “Gestão fique os parâmetros “Gestão alarme
campo de alarme vermelho configuração alarme sonda S3” sonda S3”, e “Pressão S3: valor MÍNIMO
definido e MÁXIMO de alarme”
Sonda S4 Sonda S4 avariada LED de ALARM intermi- Depende do automático Depende do pa- Verifique as ligações da sonda. Veri-
ou superou o alarme tente parâmetro de râmetro “Gestão fique os parâmetros “Gestão alarme
campo de alarme vermelho configuração alarme sonda S4” sonda S4”, e “Temperatura S4: valor
definido MÍNIMO e MÁXIMO de alarme”
LowSH (baixo su- Intervenção pro- - ALARM intermi- Depende do automático Ação da proteção Verificação dos parâmetros “Proteção
peraquecimento) teção LowSH tente e LowSH parâmetro de em curso LowSH: limite e atraso alarme”
configuração
LOP (baixa Intervenção - ALARM intermi- Depende do automático Ação da proteção Verificação dos parâmetros “Proteção
temperatura de proteção LOP tente e LOP parâmetro de em curso LOP: limite e atraso alarme”
evaporação) configuração
MOP (alta Intervenção - ALARM intermi- Depende do automático Ação da proteção Verificação dos parâmetros “Proteção
temperatura de proteção MOP tente e MOP parâmetro de em curso MOP: limite e atraso alarme”
evaporação) configuração
HiTcond (alta Intervenção pro- - ALARM intermi- Depende do automático Ação da proteção Verificação dos parâmetros “Proteção
temperatura de teção HiTcond tente e MOP parâmetro de em curso LowSH: limite e atraso alarme”
condensação) configuração
L
N C
Fig. 12.d
Fig. 12.a
• passe à página “Configurar dispositivo”: abre-se a lista dos parâmetros,
Em seguida pode escolher de: nos quais efetuar as alterações correspondentes à aplicação.
1. acessar diretamente a lista parâmetros de EVD evolution
memorizada na eeprom: selecione “tLAN”;
Trabalha em tempo real (modalidade ONLINE), configure no alto à
direita o endereço de rede 198 e escolha o procedimento guiado de
reconhecimento da porta USB de comunicação. Entre no nível Assistência
ou Fabricante.
Fig. 12.e
Fig. 12.f
Nota: é possível acessar à Ajuda on-line do programa pressionando F1.