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Manual de Instalação

Unidades Condensadoras - Mini Split


TRAE - Vent. Axial - 48 a 120 MBTU/h
TRCE - Vent. Centrífugo - 24 a 120 MBTU/h
60 Hz

Modelos
TRAE040 1C
TRCE020 TRAE040 2C
TRCE030 TRAE050 1C
TRCE040 TRAE060 2C
TRCE050 TRAE060 2C
TRCE080 2C TRAE080 2C
TRCE100 2C TRAE100 2C

Abril 2008 MS-SVN007G-PT


Advertência Importante

Controle de Emissão de
Refrigerante

A conservação e redução da emissão de


gases deve ser conseguida seguindo os
procedimentos de operação e serviço reco-
mendados pela Trane com atenção
especifica ao seguinte :

O refrigerante utilizado em qualquer tipo de


equipamento de ar condicionado deverá ser
recuperado e/ou reciclado para sua reutiliza-
ção, represado ou completamente destruído
sempre que o mesmo seja removido do equi-
pamento. Nunca deve ser liberado para a
atmosfera.

Sempre considere a possível reciclagem ou


reprocesso do refrigerante transferido antes
de começar a recuperação por qualquer
método.

Questões sobre refrigerantes recuperados e


qualidades aceitáveis estão descritos na
norma ARI 700.

Use cilindros aprovados e seguros. Cumpra


com todas as normas de segurança e trans-
porte aplicáveis quando transportar containers
de refrigerante.

Para minimizar emissões enquanto transfere


o gás refrigerante use equipamentos de reci-
clagem. Sempre use métodos que façam o
vácuo o mais baixo possível enquanto recupe-
ram e condensam o refrigerante dentro do
cilindro.

MS-SVN007G-PT
Informações
Gerais

Inspeção das Unidades indevida dos equipamentos, implicará instalar as tubulações frigoríficas –
na perda de garantia dos equipamen- linha de líquido e linha de sucção,
Ao receber a unidade no local da ins- tos. afim de interligar as unidades evapo-
talação proceder da seguinte maneira: radoras UE e condensadoras UC.
Instruções para uma correta
- Verificar se os dados contidos na instalação Segurança Geral
placa de identificação são os mes-
mos que os dados contidos na ordem Para uma instalação apropriada con- As unidades condensadoras, são
de venda e na nota fiscal de embar- sidere os seguintes itens, antes de projetadas para trabalhar de forma
que (incluindo as características colocar a unidade no local: segura e confiável, sempre que opera-
elétricas); dos de acordo com as normas de
- O piso ou a base das unidades de- segurança.
- Verificar se a alimentação de força vem estar nivelados, sólido e com O sistema trabalha com componentes
local cumpre com as especificações resistência necessária para suportar elétricos, mecânicos, pressões de
da placa de identificação; o peso da unidade e acessórios. Nive- gases, etc., que podem ocasionar
le ou repare o piso, do local a ser danos às pessoas e aos equipamen-
- Inspecionar cuidadosamente a uni- inst alado a unidade, antes de colocar. tos, caso não sejam atendidas as
dade em busca de sinais de danos no normas de segurança necessárias.
transporte - Providenciar calços de borracha ou Portanto, somente instaladores cre-
Se a inspeção feita na unidade revelar isoladores de vibração. denciados e/ou autorizados Trane do
danos ou faltas de materiais, notifique Brasil, deverão realizar a instalação,
imediatamente a transportadora. Es- - Providenciar os espaços mínimos partida e executar a manutenção nes-
pecifique a classe e magnitude do recomendados para manutenção e tes equipamentos.
dano no próprio conhecimento de serviços de rotina, ver página 05 deste Siga todas as normas de segurança
embarque/desembarque antes de manual. relativas aos trabalhos e aos avisos
assinar; de atenção das etiquetas coladas nas
- Considerar as mesmas distâncias unidades, assim como utilize sempre
- Informe à Trane do Brasil e/ou a Em- nos casos de várias unidades juntas ferramentas e equipamentos apropri-
presa Instaladora dos danos e das ou unitárias. ados.
providências a serem tomados para
os devidos reparos. Não repare a uni- - Providenciar espaços suficientes Identificação de Perigos
dade até os danos terem sido para ter acesso às tubulações e re-
inspecionados. moção das tampas.
! ATENÇÃO !
Armazenamento - Realizar a instalação elétrica. Avisos de atenção deverão aparecer
em intervalos adequados e em pontos
Caso a unidade, no momento da en- - O fornecimento de energia elétrica apropriados deste manual para
trega ainda não possa ser colocada deve seguir a Norma NBR 5410 , os alertar aos operadores e pessoal de
no local definitivo da instalação, arma- códigos locais e/ou da NEC. serviço sobre situações de risco
zene a mesma em local seguro potencial que PODERÃO resultar em
protegida da intempérie e/ou outros - O instalador deverá providenciar e lesões pessoais severas ou danos
causadores de danos. A armazena- aos equipamentos, caso não sejam
gem, bem como a movimentação ! CUIDADO: atendidas as normas de segurança.

Avisos de cuidado deverão aparecer


em intervalos adequados e em pontos
apropriados deste manual para aler-
tar aos operadores e pessoal de
serviço sobre situações de risco po-
tencial que poderão gerar danos aos
equipamentos e ou meio ambiente.
Importante:

Uma vez que a Trane do Brasil tem como política o contínuo desenvolvimento de seus produtos, se reserva o direito de
mudar suas especificações e desenhos sem prévio aviso. A inst alação e manutenção dos equipamentos especificado
neste manual, deverão ser feitos por técnicos credenciados e/ou autorizados pela Trane, a não observância e/ou adoção
dos procedimentos, apresentados neste manual, poderá implicar na perda de garantia do produto.

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Índice

Dados Gerais Unidade Condensadora TRAE / TRCE 05


Considerações de Aplicação 06
Tubulação Frigorífica - Interligação 07
Manutenção Preventiva Periódica 09
Manutenção Corretiva 10
Operação 11
Esquema Elétrico/ Interligação TRAE 040 a 050 - 1 circ. 12
Esquema Elétrico/ Interligação TRAE 040 a 100 - 2 circ. 13
Esquema Elétrico/ Interligação TRAE 040/060 - 2 circ.(mono) 14
Esquema Elétrico/ Interligação TRCE 020/030 - 1 circ. 15
Esquema Elétrico/ Interligação TRCE 020/050 - 1 circ. 16
Esquema Elétrico/ Interligação TRCE 080/100 - 2 circ. 17
Dimensional TRAE 20
Dimensional TRAE 060 e TRAE 080 a 100 21
Dimensional TRCE 020 a 100 22
Tabela de Tubulações 23
Sistema Refrigeração 24
Unidade Condesadora TRAE 25
Unidade Condesadora TRCE 26
Considerações de Aplicação TRAE 27
Considerações de Aplicação TRCE 28
Tabela Padrão para Conversão 29

MS-SVN007G-PT
Dados Gerais
Unid. Condensadora TRAE / TRCE

Tab. 01 - Dados Gerais Unidades Condensadoras TRAE 040 a 100 - Ventilador Axial

Mo delo 0 4 0 1C 040 2C 0 50 1 C 060 2C 080 2C 100 2C


BTUH 48 000 4 800 0 600 00 72 000 9 600 0 12 000 0
C ap. Nomi nal ( 4) 4 5 6
TR 4 8 10
C ompri mento mm 9 20 9 20 92 0 9 30 11 40 1 140
Pro fu nd ida de mm 4 20 4 20 42 0 6 20 800 80 0
Al tu ra mm 7 93 7 93 79 3 8 95 996 99 6
N r. ci rcuito 1 2 1 2 2 2
Ti po Scroll Scrol l Scro ll Scroll Scrol l Scro ll
Compressor

Qtde. / TR 1/ 4 2/2 1/5 2/ 3 2/4 2/5


N r. Fase s Mon of. Trif. Mo nof. Mono f. Tri f. Mon of. Trif. Tri f. Tri f.
( 1)
C NO A 2 1,6 1 1,6 2 x 1 0,8 26 ,1 1 5,37 2 x14,84 2 x 9 ,7 9 2 x 11,6 2 x 15 ,3 7
C MO (2 ) A 2 3,5 15,45 2 x 1 4,4 40 1 9,94 2 x 2 0,68 2 x 12,94 2 x 15 ,4 5 2 x 19 ,9 4
C RT ( 3) A 13 7 95 58 148 12 8 1 04 88 95 12 8
R ows 2 2 2 2 2 2
Serp.

FPF ( Al etas / p é) 1 68 1 68 16 8 1 68 168 16 8


Áre a fa ce al etada m 2 0 ,7 1 0 ,8 0,8 1 ,01 1,01 1,67
Qua ntid ade 1 1 1 1 1 1
D iâ me tro h él ice pol eg . 22 22 22 26 26 30
Motor Ventilador

Mo to r CV 0 ,2 5 0,25 0,25 0 ,75 0,75 1


N r. Fase Mon of. Mo nof. Mono f. Mon of. Mo no f. Mono f.
Po tê nci a Nomi nal kW 0 ,1 9 0,19 0,19 0 ,55 0,55 0,75
C NO ( 1) A 1,6 1 ,6 1,6 4 4 5,44
C MO (2 ) A 1,6 1 ,6 1,6 4 4 5,44
C RT ( 3) A 4,2 4 ,2 4,2 9 ,75 9,75 14 ,2
R PM / N ° Pol os R PM 85 0 / 8 8 50 / 8 850 / 8 79 0 / 8 7 90 / 8 800 / 8
Va zão de ar 3
m /h 595 0 59 50 5 950 918 0 1 190 0 1 19 00
Qua ntid ade 1 2 1 2 2 2
Bitola

L in ha Líqu id o po l. 1/2" 3 /8 " 1/2" 1/2" 1 /2 " 1 /2 " 1/2"


L in ha Sucçã o po l. 7 /8 " 5 /8 " 7/8 " 3/4" 3 /4 " 7/8 " 7/8 "
Pe so Kg 1 08 1 18 10 8 1 52 1 52 196 19 6

Nota:
(1) CNO= Corrente Nominal de Operação - 220V/ 60Hz;
(2) Corrente Máxima Operação - 220V / 60 Hz;
(3) Corrente Rotor Travado - 220V / 60 HZ;
(4) Capacidade nominal atendendo a norma ARI.

Tab. 02 - Dados Gerais Unidades Condensadoras TRCE 020 a 100 - Ventilador Centrífugo

Modelo 020 030 040 050 080 100


BTU /h 240 00 36 000 48000 60000 96000 120000
Ca p. N omin al (4 )
TR 2 3 4 5 8 10
Co mp rimen to mm 77 5 8 48 9 22 922 1 420 142 0
Profun did ad e mm 51 0 5 60 5 60 560 56 0 5 60
Altura mm 1 069 122 0 13 73 13 73 1 525 152 5
Nú me ro de ci rcuíto s 1 1 1 1 2 2
Tipo Scro ll Scroll Scrol l Scro ll Scro ll Scrol l
Compressor.

Quan ti da de/TR TR 1/2 1/3 1 /4 1/5 2/4 2 /5


Nr. Fa ses Mono / Tr if. Mon o / Trif. Trif. Tri f. Trif. Trif.
CN O (1) A 9,72 / 6 ,70 1 4,84 / 9 ,7 9 11,6 1 5,37 2 x 11 ,6 2 x 15,37
CMO ( 2) A 13 ,6 9 / 8 ,6 7 20,68 / 12,8 4 15 ,4 5 1 9,94 2 x 1 5,45 2 x 19,94
CR T (3) A 76 / 6 2 1 04 / 9 5 95 128 11 0,45 14 7,94
Ro ws 4 4 4 4 4 4
Serp.

FPF (Ale ta s por pé ) ft 16 8 1 68 2 28 228 21 6 2 16


2
Área d e fa ce al etada m 0,27 0 ,3 9 0,55 0,55 0 ,9 9 0 ,99
Quan ti da de 1 1 1 1 1 1
Motor CV 0,5 0 ,7 5 1 ,5 1,5 4 4
Motor Ventilador

N° Fase Mono / Tr if. Mon o / Trif. Trif. Tri f. Trif. Trif.


Potên cia No mina l kW 0,45 0 ,6 4 1,22 1,22 2 ,9 3 2 ,93
CN O (1) A 3,20 / 1 ,42 4,80 / 1,85 4,14 4,14 9 ,2 8 9 ,28
CMO ( 2) A 4 ,0 / 1,77 6 / 2,31 5,18 5,18 1 1,6 1 1,6
CR T (3) A 21,2 / 1 1,7 33 / 16,17 30 ,9 2 3 0,92 87 87
Ro ta ção Motor / N° Polo s RPM 1 720 /4 / 1 730 /4 175 0/4 / 173 0/4 173 0 / 4 17 30 / 4 1 730 / 4 1 730 / 4
3
Vazã o de ar m /h 2 200 330 0 55 00 55 00 9 950 995 0
Tubul.

Nú me ro de ci rcuíto s 1 1 1 1 2 2
Li nha L íqui do p ol. 1/2" 1/2" 1 /2 " 1/2" 1/2" 1/2"
Li nha Su cção p ol. 3/4" 3/4" 7 /8 " 7/8" 7/8" 7/8"
Pes o do Equip. Kg 13 2 1 56 1 81 184 31 0 3 10

Nota:
(1) CNO= Corrente Nominal de Operação - 220V/ 60Hz;
(2) Corrente Máxima Operação - 220V / 60 Hz;
(3) Corrente Rotor Travado - 220V / 60 HZ;
(4) Capacidade nominal atendendo a norma ARI.

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Considerações
de Aplicação TRAE / TRCE

Geral mínima de 400 mm de qualquer de descarga de ar deverá ser de


parede ou arbusto existente no 1200 mm.
Neste “Manual de Instalação” estão local.
descritas informações sobre as 4. Quando montada sobre um
unidades condensadoras TRAE 48 a 3. O espaço livre mínimo nas laterais telhado, assegure-se de que este
120 MBtu/h e TRCE 24 a 120 MBtu/h de entrada de ar da unidade suportará o peso da unidade.
para sistema minisplit. deverá ser de 400 mm, e na área Recomenda-se um isolamento
adequado das vibrações para evitar
transmissão para a estrutura do
! ATENÇÃO ! edifício.

5. Observe as distâncias mínimas


Após desembalar a unidade verifique entre a unidade e obstáculos, para
qualquer dano devido ao transporte. que exista uma boa ventilação.
Notifique imediatamente a
transportadora. Fig. 01 - Dados Gerais Unidades Condensadoras TRAE 40 a 100
Verifique as características do ponto 600 mm (mín.)
de força da unidade na placa de
dados da unidade. O ponto de força
obrigatoriamente tem que ser Obstáculo (Parede)
compatível com os dados de placa da Distância p/ Tomada de Ar
unidade. Obstáculo (Parede) 400 mm (mín.)
Distância p/ Manutenção
Todas as fases desta instalação 400 mm (mín.)
deverão obedecer aos códigos locais,
estaduais e nacionais.

Leia com cuidado estas instruções de


instalação antes de instalar o
sistema de ar condicionado.
Obstáculo (Parede) Obstáculo (Parede)
Estas instruções não abrangem todas Distância p/ Manutenção
Distância p/ Descarga de Ar
as variações nos sistemas, nem 400 mm (mín.)
1200 mm (mín.)
previnem contra todas as situações
possíveis de ocorrer durante uma
instalação. Se maiores informações
forem desejadas, ou se ocorrer o Fig. 02 - Dados Gerais Unidades Condensadoras TRCE 020 a 100.
surgimento de problemas que
impeçam a satisfação dos objetivos
do comprador, deve-se encaminhar o
assunto ao seu Distribuidor Trane, ou
diretamente à Trane do Brasil.
Obstáculo (Parede)
Obstáculo (Parede)
Distância p/ Manutenção
Distância p/ Descarga
400 mm (mín.)
Localização e Preparação da de Ar
1200 mm (mín.)
Unidade
1. A unidade deverá ser instalada Obstáculo (Parede)
sobre uma base de concreto Distância p/
nivelada e reforçada. A altura Manutenção
mínima da base de concreto 400 mm (mín.)
deverá ser de 50 mm (mínimo). A
unidade deverá ser fixada à base Obstáculo (Parede)
com parafusos (não fornecidos). Obstáculo (Parede) Distância p/ Manutenção
Distância p/ Tomada 400 mm (mín.)
2. A base de concreto deverá de Ar
localizar-se a uma distância 400 mm (mín.)

6 MS-SVN007G-PT
Tubulação
Frigorífica - Interligação

Unidade Condensadora no mesmo nível Figura 03


da Unidade Evaporadora (figura 3) Unidade
Evaporadora
- Construir um sifão invertido de 20 cm na linha de suc-
ção logo à saída da unidade evaporadora, após o sifão
normal de acúmulo de óleo.
Unidade
- Nos trechos horizontais da linha de sucção devem te Inclinação
Condensadora
uma inclinação de 45 mm a cada 10 m de linha no senti-
do da unidade condensadora.
Sucção

Unidade Evaporadora acima da


Unidade Condensadora (figura 4) Líquido

Figura 04
- Construir um sifão invertido de 20 cm na linha de
sucção logo à saída da unidade evaporadora, após o
sifão normal de acúmulo de óleo.
- Nos trechos horizontais da linha de sucção deve ter 20 cm
Inclinação
uma inclinação de
45 mm a cada 10 m de linha no sentido da unidade
condensadora.

Unidade Condensadora acima da Unidade


Unidade Evaporadora (figura 5) Condensadora
18 m Máximo

- Construir um sifão de 10 cm logo na subida e mais


um sifão a cada 7,5 m de linha vertical.

- Nos trechos horizontais da linha de sucção devem ter


Sucção
uma inclinação de 45 mm a cada 10 m de linha no sen-
tido da unidade condensadora.
Líquido

Tubulações de refrigerante
Figura 05
As tubulações de sucção e líquido da interliga-
ção das unidades internas e externa, deverão
receber isolamento térmico com material ade- Unidade
quado e resistente com espessura de parede Condensadora
miníma de 8 mm.
A tabela tubulações de líquido e sucção reco- Inclinação
mendadas estão indicadas na tab.06, pág. 23.
Utilizar tubulação de cobre para realizar a interli-
gação entre as unidades.

Unidade
Evaporadora

Líquido
7,5 m

Sucção
10 cm

MS-SVN007G-PT 7
Tubulação
Frigorífica - Interligação

Carga Nominal de Refrigerante R-22 Evacuação e Purga do -válvulas do compressor, rolamentos ,


Sistema apoios e o enrolamento do motor,
A unidade condesadora TRCE , é podendo ainda gerar a pastificação do
fornecida sem carga de refrigerante 1. As unidades condensadoras TRAE óleo do cárter e recobrimentos de
R22. É efetuado vácuo de fábrica e e TRCE saem de fábrica, cobre dos componentes do
pressurizada com 5psi de N2. pressurizados com nitrogênio, compressor.
garantindo a ausência de vazamentos. 4. Feche a válvula da bomba de vácuo,
A carga de refrigerante deverá ser e observe o vacuômetro. Se a leitura
ajustada conforme o gráfico de 2. Ao terminar a instalação, faça vácuo se elevar acima de 350 microns no
superaquecimento e carga de gás da na unidade condensadora, nas linhas intervalo de 5 minutos, significa que a
figura 30, pág. 24. de refrigeração e na unidade interna. evacuação está incompleta, ou que
3. Evacue o sistema até que o existe vazamento no sistema.
Carga Nominal de Óleo vacuômetro apresente leitura de 350 5. Se o vacuômetro não ultrapassar
microns. A não obtenção de vácuo 350 microns no intervalo de 5
Em instalações onde o comprimento requerida, poderá ser devido:
real seja maior de 7,5 m ,adicionar 0,10 minutos, significa que o vácuo está
litros de óleo por cada kg de refrigeran- - Ineficiência da bomba: vazamento na terminado.
te adicionado por causa das bomba ou óleo contaminado. Para 6. Com a bomba de vácuo desligada e
tubulações. verificar , operar a bomba ligada manifold fechado, abra as válvulas de
diretamente a um manômetro de serviço das linhas de líquido e
vácuo. sucção.
- Umidade: será removida por operação 7. Recoloque as tampas nos registros
contínua da bomba de vácuo; e válvulas, para prevenir vazamentos.

- Remover a umidade nunca é por


demais salientada. A umidade pode
causar, formação de gelo na válv.
expansão, formação de ácido
Obs.: O óleo utilizado é o Trane Oil 15. fluorídrico ou clórico na presença de ! ATENÇÃO !
refrigerante, tais ácidos atacam:
Nunca lance o gás no meio ambiente,
sempre utilize equipamentos apropria-
dos.
Tab. 03 - Ajuste dos controles

Controle Des arme Rear me Obs ervaç ões


Pres s os tato de A lta 395 +/- 15 ps ig 280 +/- 20 psig Condes ação de ar
Pres sos tato de Baix a 25 +/- 8 ps ig 80 +/- 12 ps ig Para ambos
Termos tato dos
105° C 82° C Para ambos
enrolamentos do motor

Tab. 04 - Condições normais de operação

8 MS-SVN007G-PT
Manutenção
Preventiva Periódica

Manutenção Preventiva leitura para registrar as condições da


Queima do Compressor
unidade. Uma folha de leitura completa
é uma ferramenta valiosa para o pes- A queima do motor implica na forma-
ção de ácidos e deposição de óxidos
soal de assistência técnica.
IMPORTANTE e bôrra em partes do circuito, daí a
necessidade de efetuar-se a substi-
[ ] Limpe o condensador com maior fre-
Fazer todas as inspeções e serviços tuição do refrigerante e do óleo e fazer
de manutenção nos intervalos reco- qüência dependendo do local da
instalação. limpeza de todo o circuito com a colo-
mendados. Isto prolongará a vida útil cação de filtros secadores antiacidos
do equipamento e reduzirá a possibili- HH, na sucção e na linha de líquido.
[ ] Verifique e anote as tensões e cor-
dade de falhas do equipamento. Neste caso, a limpeza deve ser proce-
rentes de serviço dos motores dos
dida da seguinte forma:
Registre mensalmente as condições ventiladores e compressores.
2.1. Recolha todo o refrigerante em
de operação para est a unidade. A folha um cilindro e envie para ser reciclado
com os dados de operação pode ser [ ] Teste os controles de segurança.
pelo fabricante, ou faça a sua recicla-
uma ferramenta valiosa de diagnóstico gem com equipamento próprio.
para o pessoal de assistência técnica. [ ] Verifique a pressão de sucção e des-
2.2. Retire o compressor;
Anotando tendências nas condições carga com o manifold.
2.3. Retire o filtro secador;
de operação o operador pode freqüen- 2.4. Instale o filtro adequado na linha
temente prever e evitar situações [ ] Meça e registre o superaquecimento
de sucção do compressor e troque o
problemas antes deles serem sérios. do sistema.
da linha de líquido;
Se a unidade não funciona propria- 2.5. Instale o compressor novo ou
mente vide seção de análise de [ ] Meça e registre o subresfriamento
do sistema. recuperado, evacue e carregue o sis-
irregularidades, no final deste manual. tema;
2.6. Verifique o contator. Os contatos
[ ] Tenha um técnico qualificado que ve-
Manutenção Preventiva devem ser limpos ou trocados;
rifique a regulagem e funcionamento
Uma vez que o equipamento está funci- 2.7. Coloque o equipamento em funci-
de cada controle e inspecione e substi-
onado há aproximadamente 30 tua, se necessário, as contatoras ou os onamento e acompanhe sua
minutos e o sistema está estabilizado, operação;
controles.
verifique as condições de operação e 2.8. Verifique a perda de pressão atra-
siga os procedimentos de verificações vés do filtro de sucção. Se a perda de
[ ] Retire os painéis do gabinete e eli-
como segue: pressão exceder à recomendada pelo
mine focos de ferrugem.
fabricante, o filtro deverá ser trocado;
[ ] Limpe a voluta dos ventiladores. 2.9. Após 24 horas de funcionamento,
[ ] Retoque as pinturas externas e inter-
o óleo deve ser analisado;
nas, se necessário.
[ ] Reaperte todos os parafusos dos 2.10. Troque o óleo e os filtros a cada
terminais. 48 horas até obter o óleo isento de
[ ] Inspecione os tubos do condensa-
dor e limpe se necessário. acidez;
[ ] Verifique o visor da linha de líquido. 2.11. Retire o filtro de sucção.
Teste vazamentos e corrija-os se ne-
[ ] Inspecione o bulbo da válvula de ex-
cessário. Quando fizer a limpeza de um circuito
pansão para limpeza. Limpe se
com dois compressores, será neces-
necessário. O bulbo deve ter um exce-
[ ] Se as condições de operação e o vi- lente contato com a linha de sucção e sário trocar o óleo do compressor
sor de líquido indicam falta de gás, queimado e do seu par também.
estar apropriadamente isolado.
meça o superaquecimento e o subres-
friamento do sistema.
[ ] Medir o isolamento elétrico do motor
do compressor !
[ ] Se as condições de funcionamento in- ATENÇÃO !
dicam sobrecarga, devagar (para IMPORTANTE
minimizar as perdas de óleo) retire re- Nunca jampear os dispositivos de se-
A não realização de manutenção pre- gurança e proteção, para evitar danos
frigerante pela válvula schrader de
ventiva nos equipamentos poderá aos compressores e motores e pre-
serviço da linha de líquido. servar integridade física dos
acarretar perda de rendimento dos
mesmos, e até a perda de garantia operadores e pessoal da manuten-
[ ] Inspecione o sistema para detectar ção.
condições anormais. Use a folha de dos equipamentos.

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Manutenção
Corretiva

Instalação do Compressor 2.1. Recolha todo o refrigerante em um Evacuação


cilindro e envie para ser reciclado pelo
O compressor pode apresentar basica- fabricante, ou faça a sua reciclagem com - A evacuação é necessária para retirar do
mente dois tipos de problemas : equipamento próprio. sistema o vapor de água e gases não
mecânicos ou elétricos. condensáveis;
Em ambos os casos o compressor deve-
rá ser trocado, porém lembre sempre que ! ATENÇÃO ! - Usar uma bomba de alto vácuo do tipo
não basta trocá-lo, procure sempre locali- Nunca lance o gás no meio ambiente, rotativo;
zar e eliminar a(s) causa(s) do defeito. sempre utilize equipamentos apropria-
dos. - Instalar o jogo de manometros -manifold.
Quebra Mecânica
Se o compressor não tiver válvulas de - Recomenda-se um tempo mínimo de
serviço, transferir o refrigerante para um 2.2. Retire o compressor; vácuo de uma hora para efetuar a primeira
cilindro apropriado, fazer teste de pressuri- 2.3. Retire o filtro secador; leitura. A evacuação só estará concluída o
zação (máximo de 200 psig para proteger 2.4. Instale o filtro adequado na linha de vácuo final ficar entre 250 e 500 microns.
o pressostato de baixa pressão), fazer sucção do compressor e troque o da linha Como teste de liberação o registro da
novo vácuo, carga de refrigerante e nova de líquido; bomba deve ser fechado durante 5 minu-
partida com todas as leituras. 2.5. Instale o compressor novo ou recupe- tos e o vácuo não deve aumentar mais de
Corrija a instalação no que ela possa ter rado, evacue e carregue o sistema; 100 microns.
prejudicado o equipamento, liberando-o 2.6. Verifique o contator. Os contatos de-
para funcionamento e mantenha sempre vem ser limpos ou trocados;
o acompanhamento por firma 2.7. Coloque o equipamento em funciona-
mento e acompanhe sua operação;
! ATENÇÃO !
credenciada.
Caso o compressor tenha válvulas de 2.8. Verifique a perda de pressão através Em hipótese alguma use oxigênio ou ace-
serviço, o refrigerante pode ser mantido do filtro de sucção. Se a perda de pressão tileno em lugar de nitrogênio seco para
no circuito. exceder à recomendada pelo fabricante, o testar vazamento, o uso indevido destes
filtro deverá ser trocado; gases poderá causar consenquências fa-
1.1. Desligue o circuito elétrico do com- 2.9. Após 24 horas de funcionamento, o tais, devido a explosões, devido a reações
pressor e retire os cabos elétricos óleo deve ser analisado; química ou tro tipo de reação.
(marque os mesmos); 2.10. Troque o óleo e os filtros a cada 48
1.2. Feche as válvulas de sucção e des- horas até obter o óleo isento de acidez;
carga do compressor; 2.11. Retire o filtro de sucção.
1.3. Retire a solda das conexões do com- ! ATENÇÃO !
pressor com as tubulações de sucção e Quando fizer a limpeza de um circuito com
descarga; dois compressores, será necessário Use sempre válvula reguladora de pres-
trocar o óleo do compressor queimado e são no cilindro de nitrogênio seco para
1.4. Retire o compressor;
do seu par também. testar vazamento, a não utilização desta
1.5. Instale o novo compressor poderá causar consequências fatais, de-
1.6. Instale o circuito elétrico e os rabichos vido a explosão.
dos pressostatos; Testes de vazamento com nitro-
1.7. Evacue o compressor; gênio
1.8. Abra as válvulas do compressor.
O teste de vazamento deverá ser executa-
Queima do Motor do ,após efetuar a instalação das
IMPORTANTE
A queima do motor implica na formação tubulações de interligação das unidades Uma perfeita evacuação deve ser acom-
de ácidos e deposição de óxidos e bôrra divididas , sempre que o visor de líquido panhada através de equipamentos
em partes do circuito, daí a necessidade apresentar borbulhamento ou após o apropriados, e nunca medida por tempo
de efetuar-se a substituição do aparelho sofrer reparos no circuito frigorífi- de evacuação, e sim por pressão
refrigerante e do óleo e fazer limpeza de co. negativa: 250 a 500 microns.
todo o circuito com a colocação de filtros Use refrigerante como um elemento de
secadores antiacidos HH, na sucção e na teste para a detecção de vazamentos e
linha de líquido. nitrogênio seco para atingir a pressão de
Neste caso, a limpeza deve ser procedida teste.
da seguinte forma:

10 MS-SVN007G-PT
Operação

Válvula de Controle de Condensação - Danfoss

2. Prover pressão adequada no Este empurra para cima o diafragma


Desenvolvida especificamente para
lado da admissão da válvula e permite que o disco de assento
manter as pressões adequadas do
termostática para obter suficiente vede contra o assento superior, im-
condensador resfriado a ar durante
queda de pressão através da porta da pedindo o fluxo da porta B (gás de
os períodos de baixas condições de
válvula. descarga), enquanto o fluxo proveni-
ambiente externo.
Sem um controle adequado da pres- ente da porta C não sofre restrição.
são de condensação, podem ocorrer Quando a temperatura do ar ambien
GERAL te cai, o condensador refrigerado a
A aplicação dos condensadores sérias conseqüências como má
refrigeração e danificação de componen- ar sofre uma diminuição correspon-
resfriados a ar para operação o ano dente na pressão de alta. À medida
inteiro ou durante períodos de tes. O controle de condensação
Danfoss oferece um método eficiente que a pressão de alta (derivação)
temperaturas ambientais baixas, cai, ela deixa de se contrapor à
requer alguns meios de controle e econômico para este problema co-
mum na indústria em condensadores pressão da carga da cúpula e o dia-
para se manter pressões de fragma movimenta-se para baixo, movi-
condensação que assegurem a ope- resfriado a ar.
mentando a haste e o disco de as-
ração adequada do sistema. É es- sento na direção do assento inferior.
sencial que a pressão apropriada do OPERAÇÃO
líquido refrigerante seja controlada A válvula de controle de
condensação é uma válvula modulada Importante: Isto permite que o gás
para: de descarga (derivação) seja dosado
de três vias controlada pela pressão
de alta. A cúpula carregada exerce dentro do receptor, gerando uma
1. Manter o subresfriamento do pressão mais alta na descarga do
líquido e evitar bolhas de gás na li- uma pressão constante sobre a par-
te superior do diafragma. Em ambi- condensador. A pressão mais alta na
nha de líquido. descarga do condensador reduz o
entes de alta temperatura, a deriva-
ção de gás que entra na porta B é fluxo proveniente da porta C e faz
admitida debaixo do diafragma onde se com que o nível do líquido
contrapõe à pressão da carga da cú- condensado se eleve no
pula. condensador.

Figura 06 - Válvula de Controle de Condensação

MS-SVN007G-PT 11
Esquema Elétrico
Força e Comando TRAE 1C

Fig. 07 - Esquema elétrico de força e comando TRAE 040 - 1 circuito (Monofásico)

Fig. 08 - Esquema interligação TRAE 040 -1 circuito (Monofásico)

Le g enda
C PK C apac itor de C or reç ão
IOL Termo sta to Intern o
TR C Tran sformad or de C omand o
RS R elé d e So bre car g a
C C ontador d e Potênci a
M Mo to r
FC Fusíve l de coma ndo
D C ontator Auxil ia r
MR C abo M arr om
M R /PT C abo M arr om c om L is tr a p reta
M R /CZ C abo M arr om c om L is tr a c in za
M R /AZ C abo M arr om c om L is tr a a zul
AM C abo amar el o
AM /PT C abo amar el o c om l i stra pr eta
AZ/PT C abo azu l com l istra p reta
AZ C abo Azul
VW C abo ve rmel ho
BR C abo br anco
CZ C abo ci nza
PT C abo pr eto

12 MS-SVN007G-PT
Esquema Elétrico
Força e Comando TRAE 1C

Fig. 09 - Esquema elétrico de força e comando TRAE 050 - 1 circuito (Monofásico)

Fig. 10 - Esquema interligação TRAE 050 -1 circuito (Monofásico)

Le g enda
C PK C apac itor de C or reç ão
IOL Termo sta to Intern o
TR C Tran sformad or de C omand o
RS R elé d e So bre car g a
C C ontador d e Potênci a
M Mo to r
FC Fusíve l de coma ndo
D C ontator Auxil ia r
MR C abo M arr om
M R /PT C abo M arr om c om L is tr a p reta
M R /CZ C abo M arr om c om L is tr a c in za
M R /AZ C abo M arr om c om L is tr a a zul
AM C abo amar el o
AM /PT C abo amar el o c om l i stra pr eta
AZ/PT C abo azu l com l istra p reta
AZ C abo Azul
VW C abo ve rmel ho
BR C abo br anco
CZ C abo ci nza
PT C abo pr eto

MS-SVN007G-PT 13
Esquema Elétrico
Força e Comando TRAE 1C

Fig. 11 - Esquema elétrico de força e comando TRAE 040 a 050 - 1 circuito (Trifásico)

L1 L2 L3
1 2 3 4 5
Alimentação
Trifásica Bornes de Interligação

Fig. 12 - Esquema interligação TRAE 040 a 050 -1 circuito Conector Alimentação Painel da Unidade
Conector Comando Painel da Unidade
Fiação feita pela Trane
Fiação feita pelo Cliente (Instalador)
Fiação quando utilizar capacitor

A Utilizar quando máquina possuir 1 Circuito.

B Utilizar quando máquina possuir 2 circuitos.

Interligar estes pontos com o painel elétrico


C da evaporadora mini split.

Le g enda
C PK C apac itor de C or reç ão
IOL Termo sta to Intern o
TR C Tran sformad or de C omand o
RS R elé d e So bre car g a
C C ontador d e Potênci a
M Mo to r
FC Fusíve l de coma ndo
D C ontator Auxil ia r
MR C abo M arr om
M R /PT C abo M arr om c om L is tr a p reta
M R /CZ C abo M arr om c om L is tr a c in za
M R /AZ C abo M arr om c om L is tr a a zul
AM C abo amar el o
AM /PT C abo amar el o c om l i stra pr eta
AZ/PT C abo azu l com l istra p reta
AZ C abo Azul
VW C abo ve rmel ho
BR C abo br anco
CZ C abo ci nza
PT C abo pr eto

14 MS-SVN007G-PT
Esquema Elétrico
Força e Comando TRAE 2C

Fig. 13 - Esquema elétrico de força e comando TRAE 040 / 060 / 080 / 100 - 2 circuitos (Trifásico)

Conector Alimentação Painel da Unidade


Conector Comando Painel da Unidade
Fiação feita pela Trane
Fig. 14 - Esquema de interligação TRAE 040 / 060 / 080 / 100 - 2 circuitos
Fiação feita pelo Cliente (Instalador)
Fiação quando utilizar capacitor

A Utilizar quando máquina possuir 1 Circuito.

B Utilizar quando máquina possuir 2 circuitos.

Interligar estes pontos com o painel


C elétrico da evaporadora mini split.

Legenda
C PK Capaci tor de C orreção
IO L T er mostato Interno ao Com pressor
TR C T ransform ador de Com ando
RS Rel é de Sobr ecar ga
C Contador de Potência
M M otor
FC F usível de comando
D Contator Auxil iar
MR Cabo M arrom
M R/PT Cabo M arrom com Li stra preta
M R/CZ Cabo M arrom com Li stra cinza
1 2 3 4 5 M R/AZ Cabo M arrom com Li stra azul
AM Cabo amarel o
L1 L2 L3 Bornes de Interligação AM /PT Cabo amarel o com l itra pr eta
AZ /PT Cabo azul com listra preta
Alimentação AZ Cabo Azul
Trifásica VW Cabo verm elho
BR Cabo branco
CZ Cabo cinza
PT Cabo preto

MS-SVN007G-PT 15
Esquema Elétrico
Força e Comando TRAE 2C

Fig. 15 - Esquema elétrico de força e comando TRAE 040 / 060 - 2 circuitos (Monofásico)

Interligar estes pontos com o painel elétrico


Fig. 16 - Esquema de interligação TRAE 040 / 060 - 2 circuitos (Monofásico) A
da evaporadora minisplit

B Utilizar para TRAE060 2C - Monofásico

L1 L2

Alimentação
Monofásica

Legenda
C PK Capaci tor de C orreção
1 2 3 4 5 IO L T er mostato Interno ao Com pressor
TR C T ransform ador de Com ando

Aliment. Aliment. RS Rel é de Sobr ecar ga


Reserva

Circuito 1 Circuito 1 C Contador de Potência


M M otor
FC F usível de comando
D Contator Auxil iar
MR Cabo M arrom
M R/PT Cabo M arrom com Li stra preta
M R/CZ Cabo M arrom com Li stra cinza
M R/AZ Cabo M arrom com Li stra azul
AM Cabo amarel o
Conector Alimentação Painel da Unidade AM /PT Cabo amarel o com l itra pr eta
Conector Comando Painel da Unidade AZ /PT Cabo azul com listra preta

Fiação feita pela Trane AZ Cabo Azul


VW Cabo verm elho
Fiação feita pelo Cliente (Instalador)
BR Cabo branco
Fiação quando utilizar capacitor CZ Cabo cinza
PT Cabo preto

16 MS-SVN007G-PT
Esquema Elétrico
Força e Comando TRCE 1C

Fig. 17 - Esquema elétrico de Força e comando TRCE 020 e 030 - 1 circuito (Monofásico)

Fig. 18 - Esquema de interligação TRCE 020 e 030 - 1 circuito

MS-SVN007G-PT 17
Esquema Elétrico
Força e Comando TRCE 1C

Fig. 19 - Esquema elétrico de Força e comando TRCE 020 e 050 - 1 circuito (Trifásico)

Fig. 20 - Esquema de interligação TRCE 020 e 050 - 1 circuito

18 MS-SVN007G-PT
Esquema Elétrico
Força e Comando TRCE 2C

Fig. 21 - Esquema elétrico de Força e comando TRCE 080 e 100 - 2 circuitos (Trifásico)

Fig. 22 - Esquema de interligação TRCE 080 e 100 - 2 circuitos

MS-SVN007G-PT 19
Dados
Dimensionais TRAE

Fig. 23 - Dimensional Unidades Condensadoras TRAE 040 e 050 - 1 circuito

Fig. 24 - Dimensional Unidades Condensadoras TRAE 040 - 2 circuitos

20 MS-SVN007G-PT
Dados
Dimensionais
TRAE

Fig. 25 - Dimensional Unidades Condensadoras TRAE 060 - 2 circuitos

Fig. 26 - Dimensional Unidades Condensadoras TRAE 080 a 100 - 2 circuitos

MS-SVN007G-PT 21
Dados
Dimensionais TRCE

Fig. 27 - Dimensional Unidades Condensadoras TRCE 020 a 100 - 1 e 2 Circuitos

c
c

Tab. 05 - Dados dimensionais TRCE

22 MS-SVN007G-PT
Tabela
de Tubulações

Tab. 06 - Bitolas de tubulação conforme Capacidade

Nota:
(1) Instalar acumulador de sucção.

Tab. 07 - Carga adicional de Refrigerante R-22

Nota:
Em instalações onde o comprimento real seja maior que 7,5 m, adicionar 0,10 litros de óleo para cada kg
de refrigerante adicionado. O óleo utilizado é o Trane Oil 15.

MS-SVN007G-PT 23
Sistema de
Refrigeração

Figura 28 - Tabela de Superaquecimento


Gráfico de Superaquecimento e Carga de Refrigerante
Dados baseados em fluxo de ar da unidade interna em 680 m3 /h / TR,
Meça a pressão de sucção, U.R. 50%. Para uso em sistemas com dispositivo de expansão capilar
temperatura na linha de sucção ou com orifício expansor.
próxima à válvula de serviço, e
temperaturas ambientes interna e
50
externa. Determine através da tabela
ao lado qual o valor do
45
superaquecimento adequado,
considerando temperatura interna e 95
40
externa. O exemplo indica 12º F de 90
Tem
Superaquecimento °F

superaquecimento. Efetue medições pera


sempre em condições estáveis. Se o 35
85
tura
superaquecimento de operação for: Inter
na
30 80 °F
1- Dentro de tolerância de 5º F do 2
valor do gráfico, está OK. 25 75
2- Acima de 5º F do valor do gráfico,
70
adicione refrigerante. 20

3- Abaixo de 5º F do valor do gráfico,


15
remova refrigerante. 3
4- Se menos de 5ºF, não adicione 10 4
refrigerante, mesmo assim.
5
1

55 60 65 70 75 80 85 90 95 100 105 110

Temperatura Externa
(°F)

EXEMPLO: Pressão de Sucção = 65 psig, Temperatura de Sucção =70°F o que representa superaquecimento de 32°F.
Temperatura Externa = 90°F (1), Interna=80°F (2). A intersecção das linhas de temperatura Interna x Externa mostra 12°F de
superaquecimento (4). Neste caso adicione carga de refrigerante até chegar a 12°F de superaquecimento.

24 MS-SVN007G-PT
Unidade
Condensadora TRAE
V. Axial

Unidade Condensadora TRAE Capacidades Nominal - Proteção elétrica montada


internamente ao compressor
Desenvolvidos para atender aos merca- As unidades TRAE possuem as seguintes protegendo-o contra: sobrecarga
dos comercial e industrial, foram capacidades nominais:
máxima operacional, alta e baixa
projetados para proporcionar simplicida- tensão e perdas da carga de
de de instalação, manutenção e melhor TRAE 040 - 4,0 TR
TRAE 050 - 5,0 TR refrigerante. O dispositivo é sensível a
aproveitamento de espaço.
TRAE 060 - 6,0 TR corrente e aquecimento. Ocorrendo a
TRAE 080 - 8,0 TR falha abrem-se as três fases da
As unidades condensadoras TRAE apre-
sentam gabinetes, com descarga do ar, TRAE 100 - 10,0 TR alimentação
horizontal para modelos até 10 TR.
Tensão de Alimentação
Compressor Scroll
Gabinete As unidades TRAE podem ser fornecidas
Os compressores Scroll, quando com tensão de alimentação 220/380/440 V,
Fabricado com painéis de chapa de aço comparados aos compressores recí- frequência de 60 Hz..
galvanizado, pintados na cor cinza Trane. procos, demonstram trazer diversos
benefícios ao usuário de sistemas de Descarga de Ar
Pintura ar condicionado.
Para os modelos de 4, 5, 6, 8, 10 TR a
O gabinete sai de fábrica pintado na cor cin- - Eficiência de 5 a 10% maiores, em descarga do ar é HORIZONTAL.
za Trane. As peças são submetidas a um média;
moderno processo de fosfatização e poste- - Resistentes a golpe de líquido,
rior pintura a pó com resina a base de devido a ausência de válvulas;
POLIÉSTER, o que proporciona aos equi- - 64% menos partes móveis, isso re-
pamentos Trane uma alta resistência. presenta menos manutenção ou
Após este processo as peças são polime- defeitos;
rizadas em estufa a 200ºC, proporcionando - Operação extremamente suave e si-
uma camada final e resistente de 85 mi- lenciosa;
crons. - Baixa variação de torque, o que pro-
picia uma redução na vibração e ruído
e um aumento da vida útil do motor.

Compressor Scroll

Descarga Horizontal, modelos 4 a 10 TR

MS-SVN007G-PT 25
Unidade
Condensadora TRCE
V. Centrífugo

Unidade Condensadora TRCE Pintura Compressor Scroll

O gabinete sai de fábrica pintado na cor Os compressores Scroll, quando compa-


As unidades condensadoras TRCE são cinza Trane. As peças são submetidas a rados aos compressores recíprocos,
compostas basicamente por dois módu- um moderno processo de fosfatização e demonstram trazer diversos benefícios ao
los: posterior pintura a pó com resina a base usuário de sistemas de ar condicionado.
- Módulo trocador de calor de POLIÉSTER, o que proporciona aos
- Módulo ventilador equipamentos Trane uma alta resistência. - Apresentam eficiência de 5 a 10% maio-
Após este processo as peças são poli- res, em média;
A posição do módulo trocador de calor merizadas em estufa a 200ºC,
deverá ser sempre vertical, independente proporcionando uma camada final e re- - Não possuem válvulas, sendo extrema-
do módulo ventilador, o qual é acoplado sistente de 85 microns. mente resistentes a golpes de líquido;
na parte superior, podendo ser instalado
em três opções de descarga: Capacidades Nominal - Possuem 64% menos partes móveis;
- Vertical
- Horizontal Frontal As unidades TRCE possuem as seguin- - Operação extremamente suave e silenci-
- Horizontal Traseira tes capacidades nominais: osa, comparável a um compressor
centrífugo;
Para isso basta tirar os parafusos que TRCE 020 - 2,0 TR
mantêm os dois módulos acoplados e TRCE 030 - 3,0 TR - Baixa variação de torque, o que propicia
trocar a tampa de uma lateral para outra, TRCE 040 - 4,0 TR uma redução na vibração e ruído e um
para que a descarga do ventilador seja TRCE 050 - 5,0 TR aumento da vida útil do motor.
alterada. TRCE 080 - 8,0 TR
TRCE 100 - 10,0 TR - Proteção elétrica montada
Gabinete internamente ao compressor
protegendo-o contra: sobrecarga
Fabricado com painéis de chapa de aço Tensão de Alimentação máxima operacional, alta e baixa
galvanizado, pintados na cor cinza Trane. tensão e perdas da carga de
As unidades TRCE podem ser fornecidas refrigerante. O dispositivo é sensível a
com tensão de alimentação 220/380/440 corrente e aquecimento. Ocorrendo a
V, frequência de 50 ou 60 Hz, trifásico. falha abrem-se as três fases da
alimentação
Opicionais Disponiveis

- Pressão Estática e Filtragem

As unidades possuem como opcional


pressão estática de 2,5 mmca ou
5,0 mmca, para aplicações especiais.

- Filtragem

As unidades apresentam também como


opcional sistema de filtragem para as
serpentinas do condensador, as opções
de filtragem são:

- Filtro Classe G1 3 Telas.


- Filtro Classe G2 Lã de vidro. Compressor Scroll
- Controle de Condesação.
- Válvula de serviço.
- Tanque de líquido.
Unidade Condensadora TRCE - Embalagem. Tubulação

As unidades condensadoras TRCE pos-


suem válvulas de serviço nas linhas de
sucção e descarga, e como opcional
pode ser solicitada na linha de líquido.

26 MS-SVN007G-PT
Considerações de Aplicação
TRAE

Fig. 29 - Espaços sugeridos para manutenção e circulação de ar. Unidade condensadora TRCE.

Descarga
Livre

Descarga
Livre

1234
1234 123
123
Descarga 1234
1234 123
123
Descarga 1234 123
Livre Livre 1234
1234 123
123
1234
1234 123
123
1234
1234 123
123
1234
1234 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123
123
1234 1200 123 1234 123
1234
800
123 1234 123456789012345678901234567 123
1234
1234 123
123 1234
1234
800 123456789012345678901234567
123456789012345678901234567
800 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567
123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567
123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567
123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567
123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567
123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567
123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567
123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
1234 123456789012345678901234567 123
123
1234
1234 123
123 1234
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Unidade: mm

MS-SVN007G-PT 27
Considerações de Aplicação
TRCE

Tab. 08 - Dados dimensionais TRCE

Fig. 30 - Desenho unidade condensadora TRCE

c
c

Tab. 09 - Dimensional TRCE Tab. 10 - Dimensional de conexões TRCE

28 MS-SVN007G-PT
Tabela Padrão
Para Conversão

MS-SVN007G-PT 29
Certificado de Garantia - Mini Split

1.0 – PERÍODO DE GARANTIA A fim de que V.Sas. possam usufruir da totalidade da Garantia
ofertada, o Equipamento deverá ser necessariamente instalado e
Trane do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para mantido por Empresa Autorizada pela TRANE.
Condicionamento de Ar LTDA., (aqui doravante denominada A relação de Autorizados TRANE pode ser obtida junto à:
TRANE), vem por meio do presente Certificado, agradecer e
parabenizá-lo pela aquisição do Condicionador de Ar TRANE, Trane do Brasil Indústria e Comércio de Produtos para
desenvolvido sob avançada tecnologia, alta qualidade e Condicionamento de Ar LTDA.
desempenho reconhecidos internacionalmente, o que nos permite Rua Pinheirinho, 144 – São Paulo - SP
proporcionar-lhe confiabilidade e conforto para usufruir da CEP 04321-170 - Fone 11 5014-6300 – Fax 11 5014-6299
seguinte Garantia: Trane Parts Center – Fax 11-5014-6313

- Unidades Condensadoras modelos TRCE, TRAE: Caso V.Sas. optem pela instalação deste produto por empresa não
Três (03) anos para o compressor, a contar da data de missão da nota Autorizada TRANE, a Garantia do Equipamento limita-se ao
fiscal de fornecimento. Para demais Partes destes equipamento, disposto na legislação vigente no país, ou seja, noventa (90) dias a
considere um (1) ano de garantia, a contar da emissão da nota fiscal contar da data de emissão da Nota fiscal de aquisição dos
de fornecimento, nos termos deste Certificado. equipamentos.

- Unidades Condensadoras modelo TTK, TWK, TTT, TTD, TTQ: Limitação de Responsabilidade: Em hipótese alguma TRANE
Cinco (05) anos para o compressor, a contar da data de emissão da será responsável por quaisquer perdas e danos indiretos,
nota fiscal de fornecimento. Para demais Partes destes equipamento, incidentais ou especiais, especialmente se resultantes do uso, uso
considere um (1) ano de garantia, a contar da emissão da nota fiscal indevido ou inabilidade ou imperícia no uso do Produto. Mesmo que
de fornecimento, nos termos deste Certificado. a TRANE venha a ser responsabilizada por eventuais danos
causados pelo Produto, a indenização estará limitada ao preço de
- Unidades Evaporadoras: compra do Produto.
Um (1) ano de garantia, a contar da emissão da nota fiscal de
fornecimento, nos termos deste Certificado. 3 - TÉRMINO DA GARANTIA

2.0 – CONDIÇÕES GERAIS A Garantia fornecida pela TRANE cessará quando:

A Garantia ofertada pela TRANE, consiste na reposição de A-Existir instalação inadequada, ou em desacordo com as
peças, comprovadamente com defeitos de fabricação, e não recomendações da TRANE.
abrange mão de obra para a troca e/ou reparo do equipamento, ou B-Houver violação ou tentativa de violação do lacre de dispositivos
quaisquer outras despesas decorrentes. Considere que esta de segurança ou proteção.
Garantia não abrange peças ou componentes sujeitos a desgastes C-Houver adulteração ou destruição da placa de identificação que
normais, ou de utilização, ou por dano de uso, tais como: carga de acompanha o equipamento.
refrigerante, fusíveis, correias, filtros, óleo, pintura, etc.
D-Houver mau uso do equipamento, utilização sob condições
severas ou adversas, manutenção deficiente, incompatibilidade de
A reposição em Garantia, sem débitos, das seguintes peças:
Compressores, Motores, Controles, Termostatos, placas carga térmica com capacidade do equipamento, destruição total ou
parcial, defeitos decorrentes de controle inadequado de tensão
eletrônicas, é condicionada à devolução da peça substituída
para a TRANE, em prazo inferior a trinta dias. Despesas de frete, elétrica (sobrecarga ou deficiência elétrica), ou ainda, de caso
fortuito ou de força maior (incêndio, inundação, greve, guerra,
seguro etc., para o fornecimento da peça será de responsabilidade
da TRANE, e as despesas de retorno da peça defeituosa à TRANE, etc.);
será de V.Sas. E-O Equipamento for objeto de serviço de manutenção preventiva
ou corretiva (troca de peças), por pessoa ou empresa não
Os demais componentes poderão ser fornecidos sem retorno da Autorizada por TRANE;
peça defeituosa à Trane, desde que sejam retiradas na Trane Parts F-Forem introduzidas modificações no equipamento, ou feitas
Center – São Paulo. Eventuais custos de transporte, seguro etc., substituições de partes ou peças por outras que não as originais
correrão por conta de V.Sas. de fabricação, sem a prévia autorização formal da TRANE;
A Trane, como Fabricante, reserva o direito de, além de analisar G-Houver venda, cessão ou locação, a qualquer título, do
tecnicamente a procedência ou não da Garantia, decidir pela equipamento por parte do Usuário Original.
substituição do componente, substituir o conjunto como todo, ou
reparar o componente defeituoso, sem alterações de Este Certificado será válido após o preenchimento de todos os
confiabilidade ou prazos de Garantia aqui ofertados. dados abaixo, pelo Instalador Autorizado TRANE e deverão ser
fornecidos à TRANE quando solicitados.

Modelo da Unidade Evaporadora: Partida Inicial:

Série nº. Nome do Técnico:

Modelo da Unidade Condensadora: Empresa Autorizada:

Série nº. Nome do Cliente:

Nota fiscal: Data: Assinatura do Técnico:

30 MS-SVN007G-PT
Código: X39150900-01

Literatura Número: MS-SVN007G-PT


Arquivo Número: SL-SS-000-MS-SVN007G-PT 04/08
Trane do Brasil Substitui: MS-SVN007G-PT 03/08
Av. dos Pinheirais, 565 - Estação Local de Estoque:
83.705-570 - Araucária, PR - Brasil Brasil

www.trane.com.br
mkt.brasil@trane.com Como a Trane do Brasil possui uma política de melhoria contínua de seus produtos, reservamos o direito de
modificar as especificações sem prévio aviso.

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