Você está na página 1de 70

GERENCIAMENTO DE RISCOS

MARCIO SAMPAIO
@gestaodeprojetosecontratos
21983835940
gestaodeprojetosecontratos@gmail.com
O QUE FAZ UM GESTOR DE RISCOS?

TRES LINHAS DE AÇÃO:


1- OPERACIONAL EXECUTA O GERENCIAMENTO DE RISCOS
2- CORPORATIVO PADRONIZA COMPILA E REPORTA (DIRETORIA DE RISCOS)
3- AUDITORIA VERIFICA E IMPLEMENTA MELHORIAS

O GESTOR DE RISCOS DE FORMA ANTECIPADA, OU SEJA, ANTES DA EMPRESA INICIAR A


CAMINHADA ATÉ SEU OBJETIVO (ALVO), FAZ PROJEÇÕES DAS DIFICULDADES PARA DEFINIR SE
O OBJETIVO SERÁ ALCANÇADO OU SE HAVERÁ MUITA DIFICULDADE EM FUNÇÃO DO
DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO JUNTO AOS RISCOS.

RESGUARDA A ORGANIZAÇÃO QUANTO A PROBLEMAS DE LICENÇAS, COMPROMISSOS COM


TERCEIROS, AJUSTAMENTO DE CONDUTA, LEGISLAÇÃO, CONTRATOS...

“NÃO SE TEM COMPLIANCE SEM VISUALIZAR OS RISCOS, POIS O COMPLIANCE USA OS RISCOS
PARA RESGUARDAR A INTEGRIDADE DE UMA ORGANIZAÇÃO”

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Inclui os processos de condução do planejamento, da


identificação, da análise, do planejamento das respostas, da
implementação das respostas e do monitoramento dos
riscos de um projeto.

O Gerenciamento dos Riscos do projeto tem por objetivo


aumentar a probabilidade/impacto dos riscos positivos e
diminuir a probabilidade/impacto dos riscos negativos, a fim
de otimizar as chances de sucesso do projeto.

PMBOK, 2017.
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
DEFINIÇÃO DE RISCOS
Risco é o efeito da incerteza nos objetivos.
(ISO 31000)

Risco de um projeto é um evento com uma probabilidade de ocorrer no


futuro impactando o projeto de forma negativa (ameaça) ou positiva
(oportunidade).
Ele pode ocorrer devido a uma ou mais causas e pode ocasionar um ou mais
impactos positivos ou negativos.
(escritoriodeprojetos.com.br)

Riscos representam incertezas. Situações que você acredita que possam


acontecer. E se acontecerem, trarão consequências ao projetos.
(M.E.C. Sampaio)

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
GRAU DE RISCOS

INDIVIDUAL • Impacta um ou mais objetivos do projeto.

GERAL • Impacta o projeto como um todo.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
TIPOS DE RISCOS

• Incertezas relacionadas a características/premissas


de um determinado evento ou atividade do projeto.
• Exemplos: produtividade acima ou abaixo do
VARIABILIDADE esperado | número de incompatibilidades de
projeto acima ou abaixo do esperado | condições
climáticas atípicas em relação ao histórico.

• Incertezas relacionadas à ausência ou ao pouco


conhecimento para implementação das soluções
adequadas para o alcance dos objetivos.
AMBIGUIDADE • Exemplos: definição inadequada ou imprecisa de
requisitos, soluções de engenharia e materiais |
desconhecimento de Normas.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PROCESSO PMBOK

PLANEJAR O IDENTIFICAR OS PLANEJAR AS IMPLEMENTAR AS


ANALISAR MONITORAR
GERENCIAMENTO RISCOS RESPOSTAS RESPOSTAS

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PLANEJAR O GERENCIAMENTO

ENTRADAS FERRAMENTAS SAÍDAS

• TERMO DE • OPINIÃO • PLANO DE


ABERTURA ESPECIALIZADA GERENCIAMENTO
• PLANO DE • ANÁLISE DE DADOS DE RISCOS
GERENCIAMENTO • REUNIÕES
DO PROJETO
• DOCUMENTOS DO
PROJETO
• FATORES
AMBIENTAIS DA
EMPRESA
• ATIVOS DE
PROCESSOS
ORGANIZACIONAIS
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PLANEJAR O GERENCIAMENTO

OPINIÃO • Uso do conhecimento e experiência


ESPECIALIZADA de membros da equipe.

ANÁLISE DE DADOS • Analisar dados já gerados do projeto.

• Realização de reuniões com a equipe e


REUNIÕES
partes interessadas

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
IDENTIFICAR
ENTRADAS FERRAMENTAS SAÍDAS

• PLANO DE • OPINIÃO • REGISTRO DOS


GERENCIAMENTO ESPECIALIZADA RISCOS
DO PROJETO • COLETA DE DADOS • RELATÓRIO DE
• DOCUMENTOS DE • ANÁLISE DE DADOS RISCOS
PROJETO • HABILIDADES • ATUALIZAÇÕES DE
• DOCUMENTAÇÃO INTERPESSOAIS E DOCUMENTOS DE
DE AQUISIÇÕES DE EQUIPE PROJETO
• FATORES • LISTAS DE ALERTAS
AMBIENTAIS DA • REUNIÕES
EMPRESA
• ATIVOS DE
PROCESSOS
ORGANIZACIONAIS
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
IDENTIFICAR

• Coletar dados para o projeto através


COLETA DE DADOS
de brainstorm, LVs e entrevistas.

• Uso de habilidades dos membros da


HABILIDADE
equipe, tais como: facilitação e
INTERPESSOAIS
transmissão de conhecimento.

• Listas predeterminadas de alertas,


LISTAS DE ALERTAS normalmente com base em lições
aprendidas.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ANALISAR - QUALITATIVA

ENTRADAS FERRAMENTAS SAÍDAS

• PLANO DE • OPINIÃO • ATUALIZAÇÕES DE


GERENCIAMENTO ESPECIALIZADA DOCUMENTOS DE
DO PROJETO • COLETA DE DADOS PROJETO
• DOCUMENTOS DE • ANÁLISE DE DADOS
PROJETO • HABILIDADES
• FATORES INTERPESSOAIS DA
AMBIENTAIS DA EQUIPE
EMPRESA • CATEGORIZAÇÃO
• ATIVOS DE DOS RISCOS
PROCESSOS • REPRESENTAÇÃO
ORGANIZACIONAIS DE DADOS
• REUNIÕES
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ANALISAR - QUALITATIVA

CATEGORIZAÇÃO • Definição de categorias para os riscos.

• Uso de técnicas para representar os


REPRESENTAÇÃO
riscos

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ANALISAR - QUANTITATIVA

ENTRADAS FERRAMENTAS SAÍDAS

• PLANO DE • OPINIÃO • ATUALIZAÇÕES DE


GERENCIAMENTO ESPECIALIZADA DOCUMENTOS DE
DO PROJETO • COLETA DE DADOS PROJETO
• DOCUMENTOS DE • ANÁLISE DE DADOS
PROJETO • HABILIDADES
• FATORES INTERPESSOAIS DA
AMBIENTAIS DA EQUIPE
EMPRESA • REPRESENTAÇÕES
• ATIVOS DE DA INCERTEZA
PROCESSOS
ORGANIZACIONAIS

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PLANEJAR AS RESPOSTAS
ENTRADAS FERRAMENTAS SAÍDAS

• PLANO DE • OPINIÃO ESPECIALIZADA • ATUALIZAÇÕES DE


GERENCIAMENTO DO • COLETA DE DADOS DOCUMENTOS DE
PROJETO • ANÁLISE DE DADOS PROJETO
• DOCUMENTOS DE • HABILIDADES • SOLICITAÇÕES DE
PROJETO INTERPESSOAIS DA MUDANÇA
• FATORES AMBIENTAIS DA EQUIPE • ATUALIZAÇÃO DO PLANO
EMPRESA • ESTRATÉGIAS PARA DE GERENCIAMENTO DO
• ATIVOS DE PROCESSOS AMEAÇAS PROJETO
ORGANIZACIONAIS • ESTRATÉGIAS PARA
OPORTUNIDADES
• ESTRATÉGIAS DE
RESPOSTAS DE
CONTINGÊNCIA
• ESTRATÉGIAS PARA O
RISCO GERAL DO
PROJETO
• TOMADO DE DECISÕES
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
IMPLEMENTAR AS RESPOSTAS

ENTRADAS FERRAMENTAS SAÍDAS

• PLANO DE • OPINIÃO • ATUALIZAÇÕES DE


GERENCIAMENTO ESPECIALIZADA DOCUMENTOS DE
DO PROJETO • HABILIDADES PROJETO
• DOCUMENTOS DE INTERPESSOAIS DA • SOLICITAÇÕES DE
PROJETO EQUIPE MUDANÇA
• ATIVOS DE • SISTEMAS DE
PROCESSOS INFORMAÇÕES DE
ORGANIZACIONAIS GERENCIAMENTO
DE PROJETOS

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
MONITORAR
ENTRADAS FERRAMENTAS SAÍDAS

• PLANO DE • ANÁLISE DE DADOS • INFORMAÇÕES SOBRE


GERENCIAMENTO DO • AUDITORIAS O DESEMPENHO DO
PROJETO • REUNIÕES TRABALHO
• DOCUMENTOS DE • ATUALIZAÇÕES DE
PROJETO DOCUMENTOS DE
• ATIVOS DE PROCESSOS PROJETO
ORGANIZACIONAIS • SOLICITAÇÕES DE
• DADOS DE MUDANÇA
DESEMPENHO DO • ATUALIZAÇÕES DO
TRABALHO PLANO DE
GERENCIAMENTO DO
PROJETO
• ATUALIZAÇÕES DE
ATIVOS E PROCESSOS
ORGANIZACIONAIS
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
Gerenciamento de Riscos

DETALHAMENTO DOS PROCESSOS


APLICAÇÃO NA ENGENHARIA E
ARQUITETURA
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
O PLANO DE RISCOS

DEFINIÇÃO DE TÉCNICAS E
RESPONSABILIDADES FERRAMENTAS

DOCUMENTOS
PROCESSOS
PADRONIZADOS

PR
VER MODELOS DE PLANOS

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
O PLANO DE RISCOS
Matriz de Responsabilidades
Direção da Gerente do Outros Equipe Responsável
empresa Projeto stakeholders pelo risco
Planejamento de X
gerenciamento do risco
Identificação do risco X X X X

Análise qualitativa X X X X

Análise quantitativa X X X

Planejamento de X X X X
respostas
Monitoramento e X X X
Controle

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
IDENTIFICAÇÃO
TÉCNICA
DELPHI

BRAINWRITING ENTREVISTAS

ANÁLISE DAS
BRAINSTORM LISTA PREMISSAS E
RESTRIÇÕES

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
IDENTIFICAÇÃO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ANÁLISE QUALITATIVA

CAUSAS E PROBABILIDADE X
CATEGORIZAR URGÊNCIA PRIORIZAÇÃO
CONSEQUÊNCIAS IMPACTO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
CATEGORIZAR
EAP – Estrutrura Analítica de Projetos
OBRA

GER ENG SUP CONST

GEST ADM PA PB PE MAT FER EQ T.P.

PLAN TI EL EL EXEC TOP

FISC TELECOM HID HID APL ESC

... SEG FUND FUND FUND

LIMP EST EST CONC

ALIM FACH FACH ESTR

... ... ... FACH

ACAB
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade. ...
CATEGORIZAR
EAR – Estrutura Analítica de Riscos

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
CATEGORIZAR
EAR – Estrutura Analítica de Riscos

RBS

ENG PLANEJAMENTO EXECUÇÃO ACEITAÇÃO FINAL

ESTUDOS DE
PA AQUISIÇÕES TESTES FINAIS
VIABILIDADE

PB ORÇAMENTAÇÃO LOGÍSTICA

PE CRONOGRAMA CONSTRUÇÃO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS

CAUSAS INCERTEZAS CONSEQUÊNCIAS

FATORES DE RISCOS RISCOS IMPACTOS

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PROBABILIDADE X IMPACTO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PROBABILIDADE X IMPACTO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PROBABILIDADE X IMPACTO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PROBABILIDADE X IMPACTO
A
P
L
R 3
T
O
O
B
M
A
É
B CRITICIDADE ALTA
2 D
I CRITICIDADE MÉDIA
I
L
A CIRTICIDADE BAIXA
I
D B
A A
D 1 I
E X
A
BAIXO MÉDIO ALTO
1 2
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
3
IMPACTO
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
URGÊNCIA

• Proximidade do risco no
cronograma.
• Prazo em que a resposta
URGÊNCIA ao risco deve ser
implementada.
• Prazo em que a resposta
ao risco gera resultados.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
URGÊNCIA

INICIAÇÃO PLANEJAMENTO EXECUÇÃO ENTREGA

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
URGÊNCIA

PLANEJAMENTO
PROJETO PROJETO
DE PRAZO E EXECUÇÃO TESTES FINAIS
ARQUITEÔNICO EXECUTIVO
CUSTO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
URGÊNCIA

TERRAPLANAGEM ESCAVAÇÃO FUNDAÇÃO ESTRUTURA FACHADA ACABAMANETO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PRIORIZAÇÃO

CRITICIDADE URGÊNCIA

PROPRIZAÇÃO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ANÁLISE QUANTITATIVA

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ANÁLISE QUANTITATIVA

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ANÁLISE QUANTITATIVA

26% A 51% A 76% A


IMPACTO 1% A 25%
50% 75% 100%
CUSTO

1 A 30 31 A 60 61 A 90 91 A 120
IMPACTO
DIAS DIAS DIAS DIAS
PRAZO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PLANEJAR AS RESPOSTAS

DEFINIR DEFINIR
ESTRATÉGIA AÇÕES

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PLANEJAR AS RESPOSTAS

MITIGAR TRANSFERIR

EVITAR ACEITAR

ESTRATÉGIAS

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
IMPLEMENTAR AS RESPOSTAS

RESULTADOS
PRAZOS
ESPERADOS

REPONSABILIDADES RELATÓRIOS

IMPLEMENTAR

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
MONITORAR

IDENTIFICAÇÃO
DE NOVOS
RISCOS
REVALIDAÇÃO
REVISÃO NAS DAS ANÁLISES
RESPOSTAS (QUALITATIVA E
QUANTITATIVA)

AVALIAÇÃO DOS
MONITORAR AUDITORIAS
RESULTADOS

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
MONITORAR
MUITO

ALTO
INCERTEZAS IMPACTO NO PROJETO
POUCO

BAIXO
CICLO DE VIDA DO PROJETO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
Gerenciamento de Riscos

ISO 31000
Guia para Princípios e Implementação

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
DEFINIÇÃO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas


de gestão para as atividades de comunicação, consulta,
estabelecimento do contexto, e na identificação, análise,
avaliação, tratamento, monitoramento e análise crítica dos
riscos.

ISO 31000.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
COMUNICAÇÃO E CONSULTA

1. auxiliar a estabelecer o contexto apropriadamente;


2. assegurar que os interesses das partes interessadas sejam
compreendidos e considerados;
3. auxiliar a assegurar que os riscos sejam identificados adequadamente;
4. reunir diferentes áreas de especialização em conjunto para análise dos
riscos;
5. assegurar que diferentes pontos de vista sejam devidamente
considerados quando da definição dos critérios de risco e na avaliação
dos riscos;
6. garantir o aval e o apoio para um plano de tratamento;
7. aprimorar a gestão de mudanças durante o processo de gestão de
riscos; e
8. desenvolver um plano apropriado para comunicação e consulta interna
e externa.
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO

1. definição das metas e objetivos das atividades de gestão de riscos;


2. definição das responsabilidades pelo processo e dentro da gestão de riscos;
3. definição do escopo, bem como da profundidade e da amplitude das
atividades da gestão de riscos a serem realizadas, englobando inclusões e
exclusões específicas;
4. definição da atividade, processo, função, projeto, produto, serviço ou ativo
em termos de tempo e localização;
5. definição das relações entre um projeto, processo ou atividade específicos e
outros projetos, processos ou atividades da organização;
6. definição das metodologias de processo de avaliação de riscos;
7. definição da forma como são avaliados o desempenho e a eficácia na gestão
dos riscos;
8. identificação e especificação das decisões que têm que ser tomadas; e
9. identificação, definição ou elaboração dos estudos necessários, de sua
extensão e objetivos, e dos recursos requeridos para tais estudos.
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS

A finalidade desta etapa é gerar uma lista abrangente de


riscos baseada nestes eventos que possam criar, aumentar,
evitar, reduzir, acelerar ou atrasar a realização dos objetivos.

É importante identificar os riscos associados com não


perseguir uma oportunidade.

A identificação abrangente é crítica, pois um risco que não é


identificado nesta fase não será incluído em análises
posteriores.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
ANÁLISE DOS RISCOS

Envolve a apreciação das causas e as fontes de risco, suas


consequências positivas e negativas, e a probabilidade de que essas
consequências possam ocorrer.

Convém que os fatores que afetam as consequências e a probabilidade


sejam identificados.

O risco é analisado determinando–se as conseqüências e sua


probabilidade, e outros atributos do risco. Um evento pode ter várias
consequências e pode afetar vários objetivos.
Convém que os controles existentes e sua eficácia e eficiência também
sejam levados em consideração.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Auxiliar na tomada de decisões com base nos resultados da


análise de riscos, sobre quais riscos necessitam de
tratamento e a prioridade para a implementação do
tratamento.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
TRATAMENTO DOS RISCOS - OPÇÕES

1. ação de evitar o risco ao se decidir não iniciar ou


descontinuar a atividade que dá origem ao risco;
2. tomada ou aumento do risco na tentativa de tirar
proveito de uma oportunidade;
3. remoção da fonte de risco;
4. alteração da probabilidade;
5. alteração das consequências;
6. compartilhamento do risco com outra parte ou partes
(incluindo contratos e financiamento do risco); e
7. retenção do risco por uma decisão consciente e bem
embasada.
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
TRATAMENTO DOS RISCOS - IMPLEMENTAÇÃO

1. as razões para a seleção das opções de tratamento,


incluindo os benefícios que se espera obter;
2. os responsáveis pela aprovação do plano e os
responsáveis pela implementação do plano;
3. ações propostas;
4. os recursos requeridos, incluindo contingências;
5. medidas de desempenho e restrições;
6. requisitos para a apresentação de informações e de
monitoramento; e
7. cronograma e programação.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
MONITORAMENTO E ANÁLISE CRÍTICA

1. garantir que os controles sejam eficazes e eficientes no projeto e na


operação;
2. obter informações adicionais para melhorar o processo de avaliação dos
riscos;
3. analisar os eventos (incluindo os “quase incidentes”), mudanças,
tendências, sucessos e fracassos e aprender com eles;
4. detectar mudanças no contexto externo e interno, incluindo alterações
nos critérios de risco e no próprio risco, as quais podem requerer revisão
dos tratamentos dos riscos e suas prioridades; e
5. identificar os riscos emergentes.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
Gerenciamento de Riscos
Corporativos
Aplicado ao Planejamento
Estratégico da Empresa

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
OBJETIVO

ANTECIPAÇÃO AOS RISCOS PARA TOMADAS DE DECISÃO EM RELAÇÃO A


ASPECTOS CORPORATIVOS:

MISSÃO VISÃO VALORES


TIPOS DE RISCOS QUE PODE FERIR A EMPRESA:
PADRONIZAÇÃO

OPERACIONAIS ESTRATÉGICOS FINANCEIROS LEGAIS

SEGURANÇA
COMINICAÇÃO ATIVOS
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
IMAGEM DA
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser INFORMAÇÃO
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
CORPORATIVOS

1ª Fase Cenários de Riscos


2ª Fase Fatores Críticos de Sucesso - FCS
3ª Fase Diagnóstico
4ª Fase Levantamento de Riscos
5ª Fase Análise de Riscos
6ª Fase Matriz de Vulnerabilidades
7ª Fase Políticas de Riscos
8ª Fase Soluções Estratégicas
9ª Fase Metas de Redução da Perda Esperada
10ª Fase Análise do Investimento
11ª Fase Priorização, Controle e Avaliação

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
O que compreende cada fase?

Fase 1 Elaboração de cenários prospectivos de risco


• Identificação de variáveis externas da empresa, que possam trazer conseqüências negativas ou
positivas.

Fase 2 Identificação dos Fatores Críticos de Sucesso (FCS)


• Levantamento, junto ao planejamento estratégico da empresa, de quais são os FCS.
• FCS: condições ou variáveis que, caso não sejam devidamente gerenciadas, podem causar um
impacto significativo sobre o sucesso de uma empresa, considerando seu ambiente de atuação.

Fase 3 Diagnóstico
• Verificação das condições existentes preventivas, frente aos riscos que a empresa está exposta
(Ex.: Verificar se o controle dos processos é efetivo).

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
O que compreende cada fase?

Fase 4 Levantamento dos riscos e suas origens


• Levantamento dos riscos corporativos e suas origens.
• Estudar suas origens é saber por que a empresa se encontra exposta, pois entendendo sua origem
podemos elaborar soluções e implantar sistemas integrados que sejam realmente preventivos.

Fase 5 Análise do Risco


• Calcula-se a probabilidade (PB) do risco acontecer por meio das mais variadas metodologias existentes.
Posteriormente, calcula-se o impacto financeiro (Impacto), independente de sua probabilidade, que
podem causar na empresa e nas suas metas.
Calcula-se a Perda Esperada (PE = PB x Impacto).
Com esse valor pode-se equilibrar o impacto financeiro com sua probabilidade, sendo o limite de
investimento na prevenção de riscos.
Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte
desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
O que compreende cada fase?

Fase 6 Elaboração da Matriz de Vulnerabilidade


• Análise cruzada do impacto financeiro no negócio com o risco e sua probabilidade de concretização.
• Resultado: Grau de Criticidade, ou seja, qual é a priorização que cada risco deve ser tratado, frente à
perda esperada.

Fase 7 Elaboração e implementação da Política de Riscos


• Sugestão de como a empresa deve lidar com cada ameaça.
• A política de riscos cria parâmetros, que irão aumentar a agilidade e rapidez nas respostas e ações
contra riscos, estando ela oficialmente reconhecida pela organização (Foco: Dar credibilidade e
reconhecimento à gestão de riscos).

Fase 8 Soluções Estratégicas


• É o conjunto de medidas organizacionais, sistemas técnicos de prevenção e monitoramento, e RH que
gerenciarão os riscos e investimentos necessários para implantação (é a parte operacional da política).

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
O que compreende cada fase?

Fase 9 Criação de Metas


• Elaboração das metas a serem atingidas, não por tipo de riscos, mas por solução estratégica (Por quê?).
• Metas são as reduções das perdas esperadas, considerando a implantação de sistemas de medidas (expressas em %).

Fase 10 Análise de Investimentos


• Construir a relação custo x benefício, com base nas metas e utilizando-se a técnica do Valor Presente Líquido (VPL).
• VPL utiliza a taxa de oportunidade, que é uma técnica de impor a empresa uma taxa de mercado (comparação externa).
• Demonstra onde a empresa pode ganhar em termos de redução de riscos, para obter a posição de cada risco na matriz
de vulnerabilidade.

Fase 11 Priorização e Critérios de Controle e Avaliação


• Elaborar a priorização dos riscos a serem tratados e os sistemas a serem implantados, tendo em vista a matriz de
vulnerabilidade.
• Elaborar a forma que o projeto pretende monitorar os resultados.

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
O CICLO PDCA E O MÉTODO BRASILIANO

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
O CICLO PDCA E O MÉTODO BRASILIANO

CONSTRUÇÃO DE
CENÁRIOS

IDENTIFICAÇÃO DOS
FATORES DE RISCOS

PLAN ANÁLISE DE RISCOS

AVALIAÇÃO DOS
RISCOS
RESPOSTA E
PRIORIZAÇÃO
PLANOS DE AÇÃO
MONITORAMENTO
E AUDITORIA
EXECUÇÃO DOS
DO
PLANOS

MONITORAMENTO
E CHECAGEM
CHECK
REAVALIAÇÃO

ACT CORREÇÕES
INDICADORES

OBJETIVO: ACOMPANHAR A EVOLUÇÃO DOS RISCOS

EXEMPLOS:

QUANTIDADES POR SETOR, POR QUADRANTE DAS MATRIZES, RISCOS


MATERIALIZADOS, AS PERDAS EM FUNÇÃO DOS RISCOS MATERIALIZADOS,
PLANOS EFICAZES E NÃO EFICAZES, REALIZADOS, NÃO REALIZADOS E
ATRASADOS...

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.
FIM

@gestaodeprojetosecontratos

gestaodeprojetosecontratos@gmail.com

21983835490

Apostila elaborada por Marcio Eduardo Corrêa Sampaio | Nenhuma parte


desta apostila pode, sem autorização prévia por escrito do autor, ser
reproduzida ou transmitida seja qual for a forma ou finalidade.

Você também pode gostar