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PONTE DE MACARRÃO
SÃO PAULO
2015
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA
INTEGRANTES DO GRUPO:
SÃO PAULO
2015
2
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA
APROVADO EM:
BANCA EXAMINADORA
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Prof. Nome do Professor - Universidade Paulista – UNIP
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Prof. Nome do Professor - Universidade Paulista – UNIP
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Prof. Nome do Professor - Universidade Paulista – UNIP
SÃO PAULO
2015
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DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho primeiramente a Deus, pois sem ELE nada seria possível,
dedicamos as nossas famílias pela força e compreensão nos momentos de ausência e
estresses, a todos os professores pela força, e ao grupo que se manteve unido e
organizado.
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos em primeiro lugar a DEUS por ser à base de nossas conquistas; aos
nossos familiares por acreditarem e terem interesse em nossas escolhas, aos professores,
pela dedicação em suas orientações prestadas na elaboração deste trabalho.
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“A arte de "engenhar" consiste em
transformar números, cálculos, formulas
e desenhos em realidade”.
Júlio Ap.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO....................................................................................................................... 08
1. ORIGEM DA PONTE........................................................................................................... 09
1.2 História................................................................................................................................ 10
2. PONTE DE MACARRÃO..................................................................................................... 11
CONCLUSÃO......................................................................................................................... 20
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................... 21
SUMÁRIO DE FIGURAS
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INTRODUÇÃO
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1. ORIGEM DA PONTE
Ponte é uma construção que permite interligar ao mesmo nível pontos não acessíveis
separados por rios, vales, ou outros obstáculos naturais ou artificiais.
Viadutos são muito comuns em grandes metrópoles, onde o intenso tráfego de veículos
normalmente de grandes avenidas ou vias expressas não podem ser ligeiramente
interrompidos. Além de cidades que possuem muitos acidentes geográficos, onde o viaduto
serve para ligar dois pontos mais altos de uma determinada região e relevo.
A palavra Ponte provém do Latim Pons que por sua vez descende do Etrusco Pont, que
significa "estrada".1 .Em grego πόντος (Póntos), derive talvez da raiz Pent que significa uma
ação de caminhar.2
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1.2 HISTÓRIA
As primeiras pontes que surgiram aconteceram por causa de troncos que caíram sobre os
rios de forma natural. Com isso, o homem passou a copiar, assim surgindo às pontes, que
eram feitas de troncos de árvores.
Assim, em 1912, surgiram pontes em vigas e pontes em pórtico. Fazendo com que as
pontes em arco de concreto atingissem dimensões cada vez maiores.
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2. PONTE DE MACARRÃO
Uma ponte de macarrão, é uma maquete feita de espaguete ou outro tipo de macarrão duro
seco e reto, é construída basicamente com propósito experimentais e competitivos.
A finalidade é construir uma ponte sobre um vão específico, com certa quantidade de
macarrão, fazendo com que ela seja capaz de sustentar uma carga, nesse caso, no mínimo
5kg.
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2.1 OBJETIVO PRINCIPAL
Esse trabalho tem como objetivo principal motivar os alunos a desenvolver suas
habilidades e executa-las, fazendo com que possa desenvolver: Trabalho em equipe.
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3. CONSTRUINDO A PONTE DE MACARRÃO
Uma ponte em viga é basicamente uma estrutura horizontal rígida colocada sobre duas
colunas, uma em cada extremidade. O peso da ponte e qualquer tráfego que houver sobre
ela são suportados diretamente pelos postes. O peso vai diretamente para baixo.
A estrutura em viga tem menor capacidade de atravessar de uma extremidade a outra, mas
como nossa distância estava pré-estabelecida em 1 metro de vão livre, a ponte em viga era
o suficiente para executar esse trabalho.
Cada tipo de ponte lida com duas forças importantes, compressão e tração.
• Compressão: é a força que age para comprimir ou diminuir algo sobre o qual está
agindo.
• Tração: é uma força que age para expandir ou aumentar algo sobre a qual está
agindo.
O tamanho da viga, e especialmente sua altura, controla a distância que essa viga pode
atingir sem precisar de uma nova coluna. Ao aumentar a altura da viga, há mais material
para dissipar a tração. Para criar vigas bem altas, os projetistas de pontes adicionam redes
de apoio, ou tesouras, à viga da ponte. Essa tesoura de suporte adiciona rigidez à viga
existente, aumentando bastante sua capacidade de dissipar tanto a compressão como a
tração. Assim que a viga começar a comprimir, a força será dissipada por meio da tesoura.
Escolhemos o modelo de tesoura proposto por Warren (figura 4), para que o nosso protótipo
ficasse rígido e com boa resistência.
Figura 4 (http://ciencia.hsw.uol.com.br/pontes2.htm).
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Há dois métodos de dimensionamento que podem ser usados para as treliças:
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4. CALCULOS - PONTE DE MACARRÃO
Cálculos detalhados das reações e das forças solicitantes (tensão e compressão) nas
barras:
Pd
Va = Vb =
2
399
P Pd = 1,4__.280 Pd=392
Pd Va= Vb = _
Va = Vb = 196N
N
Para determinar a carga axial nas barras 1 e 2 isolamos o nó A e para determinar a carga
axial nas barras 3 e 4 isolamos o nó E.
Para os cálculos adotam os P = 392N o equivalente a aproximadamente 28,5kg.
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• Nó A
Σ f y= 0
Ra + F1 Sen 60° = 0
F1= −Ra/Sen 60"
F1 = _-226.32N (barra comprimida)
Σ f x= 0
F2 - F1 cos 60° = 0
F2= −f1 cos60° = 0
F2 = _-f1 cos 60°
F2 = _113,16N (barra tracionada)
• Nó E
Σ f y= 0
-F3Sen 60° -F1SEN60°=0
F3= -F1
F3 = _226,32 (barra tracionada)
Σ f x= 0
F3 - F1 cos 60° + F3COS60°=0
F3= f1 cos60° − F3COS60°
F3 = _-226,32N (barra comprimida)
F1=f7
F2=f6
F3=f5
Através dos testes realizados pelo Professor Inácio Morsch da UFRGS ,como descrito acima
em resistência à tração, foi o que determinou para encontrar o número de fios de espaguete
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necessário para compor as barras, bastou dividir o esforço normal de tração calculado, pela
resistência de cada fio, independente de seu comprimento:
Usamos esta equação para determinar a quantidade de fios que as nossas barras
tracionadas (F2, F3, F5, e F6) deveriam ter, para suportarem a tração a qual seriam
solicitadas, sem se romperem:
• Resistência à Compressão:
Para definir a quantidade de fios que iriam compor as barras comprimidas, entramos no
estudo da flambagem.
Flambagem é o nome que se dá ao fenômeno pelo qual uma estrutura comprimida pode
perder a forma original, acomodando-se em outra posição de equilíbrio, com geometria
diferente da inicial.
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Números de Fios = Carga (N) l² (mm)
27966r²(mm)
Onde:
B = Comprimento da Barra 8
Raio do macarrão: Usamos esta equação para determinar a quantidade de fios que as
nossas barras comprimidas (F1, F4, e F7) deveriam ter, para suportarem a compressão a
qual seriam solicitadas, sem se romperem.
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CONCLUSÃO
Foi de extrema importância à realização desse trabalho, através dele colocamos em pratica
tudo aquilo que já tínhamos estudado em aula e também foi uma forma de buscar novos
conhecimentos, conseguimos experiências que não seriam possíveis apenas em sala de
aula.
A ponte escolhida foi a Ponte em Viga, que possui dois tipos de forças: Tração e
Compressão . O macarrão por ser um material frágil possui mais resistência a tração,
fizemos cálculos e analises de qual seria a melhor forma de distribuir e construir esse
modelo de ponte.
Para a construção das vigas utilizamos cola quente, por ser uma liga de boa fixação e que
não resseca as vigas.
O trabalho em grupo nos mostra que apesar das adversidades e opiniões distintas
conseguimos chegar a um bom resultado.
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BIBLIOGRAFIA
http://ciencia.hsw.uol.com.br/pontes8.htm
http://www.cpgec.ufrgs.br/segovia/espaguete/
http://technologies.ouc.bc.ca/events/spaghettibridge/index.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_de_espaguete
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