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Como o fator humano e a

tecnologia catalisam a boa


governança
GOVERNANÇA

ato de governar(-se);
governo, governação
Quem forma este governo numa EFPC?

CONSELHO CONSELHO DIRETORIA


DELIBERATIVO FISCAL EXECUTIVA
Quem a boa governança deveria atender?
PARTICIPANTES

PATROCINADORA COLABORADORES

PRESTADORES EFPC GESTORES

AUDITORES PREVIC

MTPS
Sobre o que é obrigatório deliberar?
Conselho Fiscal Reserva Especial Estatutos
Planos para deficit
Plano de Gestão e superavit
Despesas
Administrativa administrativas Limite de recursos
PGA Investimentos
Fontes de custeio Auditores
Nomear diretores Orçamento anual
Demonstrações Relatórios de PPE
Estudos técnicos Política de contábeis controles
investimentos

LC 108/2001, Resolução CGPC 13/2004, Resolução CGPC 13/2004, Resolução MPS/CGPC 18/2006, Resolução MPS/CGPC 21/2006,
Resolução MPS/CGPC 26/2008, Resolução MPS/CGPC 29/2009, Resolução CMN 3792/2009, Resolução MPS/CNPC 08/2011, Resolução
MPS/CNPC 9/2012, Resolução MPS/CNPC 10/2012, Resolução MPS/CNPC 13/2013-2014, Instrução PREVIC/DC 18/2014, Resolução
MPS/CNPC 15/2014, Instrução PREVIC 23/2015, Resolução MTPS/CNPC 22/2015, Resolução CNPC 19/2015, Resolução CGPAR 9/2016
Mas o que gostaríamos de estar discutindo?
Estratégia Diversidade Governança
Cultura
Missão, visão e Propósito
valores Inovação
Sucessão
Pessoas Riscos
Política e
Políticas
economia
Responsabilidade
Responsabilidade Incentivos Novas tecnologias social
ambiental Novas gerações

ESTRATÉGIA GOVERNANÇA GESTÃO


Como trazer eficácia ao uso do tempo?
Obrigações

Estratégia
Presente

Futuro
O FATOR HUMANO
O Fator Humano
• O principal fator da boa governança é a
criatividade humana
• Somos capazes de projetar cenários e
eventos não só em conceitos
quantitativos, mas também qualitativos e
pessoais
• Parte relevante da eficácia de um
colegiado se dá pela figura do seu
presidente, e parte pela dinâmica
estabelecida
O que um bom presidente define?
• Propósito e valores do colegiado
• Stakeholders: a quem respondemos e com quem interagimos como
colegiado
• Nosso calendário do ponto de vista de datas e de pautas para o ano
como um todo
• Design do colegiado, contendo pessoas, especialidades, funções e
dinâmica
• Equipe de apoio
• Relacionamento e forma de reporte do colegiado com seus stakeholders
• Materiais - o que deve ser produzido e analisado para cada pauta do ano
• Retiros estratégicos, fieldtrips ou outros eventos extraordinários
• Orçamento do colegiado
• Avaliações anuais do colegiado, de seus membros e da dinâmica dele
E quais os aspectos relevantes para a dinâmica?
Pessoas Informações
Qualidade, foco e Quando e o que é
dedicação fornecido

Relações Processos
Respeito, mas com Quem faz o que
desafio quando
Quais os problemas mais comuns da dinâmica?
• Falta de dedicação do presidente do Conselho na elaboração da pauta do ano
• Reuniões focadas em resultados passados e formalidades, poucas pautas temáticas
• Falta de clareza sobre o objetivo de cada pauta
• Preparação de materiais extremamente detalhados, mas sem foco
• Discussões em nível operacional
• Envio dos materiais em cima da hora
• Falta de dedicação dos membros do Conselho na leitura dos materiais
• Falta de disciplina com pauta
• Diretoria e patrocinadora demandam pouco os Conselheiros
• Mistura de questões de stakeholders com questões do Conselho
A TECNOLOGIA
A Tecnologia
• A tecnologia em governança foi
desenhada para automatizar processos
mecânicos e repetitivos, livrando tempo
das pessoas envolvidas para atividades
de maior valor
• Processos parametrizáveis são passíveis
de digitalização, processos criativos não
• A tecnologia potencializa o fator
humano, permite que ele arquitete as
soluções, ao invés de assentar os tijolos
A Tecnologia – grupos, fluxos e processos
Principais aplicações de portais de governança
• Gestão integrada e centralizada dos colegiados e agendas dos membros
• Consolidação e distribuição dos materiais, com criptografia e marcas d’água
• Indexação de todo o conteúdo para busca, com Inteligência artificial
• Centralização de comunicados e anúncios, com registro de leitura
• Registro eletrônico de todas as atividades de cada membro, incluindo votações
• Elaboração automática da pré-ata, e publicação online com aviso de leitura
• Log de auditoria para verificação de qualquer movimentação
• Follow up automatizado de todas as pendências das reuniões dos colegiados
• Uso da caneta para escrita e marcar texto no ipad e tablets Android
• GED – Gestão eletrônica de documentos
• Acesso via web ou por aplicativos das principais plataformas
Quem provê tecnologia em governança

• No Brasil há 3 portais de governança


presentes com nível de segurança e
qualidade aptos a atender bancos,
seguradoras, empresas de capital aberto
e instituições de grande porte
Como economizar tempo e dinheiro com tecnologia?

• Processualizar e digitalizar em
Obrigações

projetos e ações as obrigações


Presente

recorrentes do sistema de governança


• Utilizar tecnologia e sistemas para
tudo mais que for mecânico e
repetitivo
• Estar na nuvem, não local
Conclusão

+ = GOVERNANÇA
EFICIENTE E EFICAZ

FATOR
TECNOLOGIA
HUMANO
Como a tecnologia e o
fator humano catalisam a
boa governança
Eduardo é gestor de investimentos em private equity e
venture capital, e fundador e CEO da Atlas Governance, maior
software portal de governança do Brasil. Durante sua carreira
como gestor, Eduardo investiu mais de R$ 500 milhões em
companhias de capital fechado, tendo participado de 23
conselhos de administração e comitês ao longo dos últimos 10
anos. Eduardo é administrador de carteiras credenciado pela
CVM, conselheiro certificado pela Fundação Dom Cabral, e
possui especialização em estratégia pelo MIT, governança pela
Kellogg School of Business – Northwestern University e pela
Harvard Business School - HBS.

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